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Disciplina: Tópicos Especiais em Libras (LBR114) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial Nota da Prova: 10 1. A educação bilíngue é concedida à comunidade surda brasileira pelo Decreto nº 5.626/05 no sentido social e acadêmico. Essa relação que abrange a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa (LP) traz a tona aspectos culturais determinados por cada língua, trilhando um caminho de um ambiente bicultural. É neste cenário que a literatura visual/surda se torna relevante para a formação do professor de Libras e profissional TILSP. Com base no exposto, disserte sobre a literatura surda. Resposta Esperada: A escola é um lugar importante para se aprender literatura, ela indica e analisa as leituras desses livros para os alunos. Nesse sentido, a literatura surda pouco é indicada nas escolas, trazendo alguns prejuízos para os alunos surdos, que poderiam se beneficiar em sua alfabetização e letramento. A literatura surda quando propagada é muito importante para conhecer e manter a cultura surda, pois ela tem se evidenciado por meio das histórias de suas dificuldades, vitórias e militâncias contadas por meio de livros, valorizando sua cultura tão importante como minoria linguística que deseja afirmar suas tradições culturais e recuperar suas histórias repleta de lutas e vitórias. 2. A História mostra que o início do processo educacional dos surdos teve como didática métodos principalmente orais e, muitas vezes, violentos na intenção de fazer com que o surdo falasse. Atualmente, depois de muitos estudos e luta, os surdos conquistaram o acesso ao conhecimento através da língua de sinais. Nesse processo surge uma nova didática denominada Didática Cultural Surda (PERLIN; REZENDE, 2011). Disserte sobre o que significa Didática Cultural Surda. FONTE: PERLIN, G. T.; REZENDE, P. L. F. Didática e educação de surdos. Florianópolis: UFSC, 2011. Resposta Esperada: É uma didática que possibilita perceber a diferença na atuação do professor que se preocupa no ensino do surdo, interagindo com os alunos, introduzindo-os no conhecimento, oportunizando ao surdo maior autonomia. Não é a mesma didática voltada para o modelo ouvinte de educação, mas ela questiona as práticas normalizadoras ouvintes, questiona também quem é o sujeito surdo e, principalmente, se está preparado para elaborar o currículo e didática voltado para as especificidades dos surdos. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEJSMDA0OA==&action2=TEJSMTE0&action3=NjU3MDc2&action4=MjAyMC8y&prova=Mjc2MDgxNTU=#questao_1%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEJSMDA0OA==&action2=TEJSMTE0&action3=NjU3MDc2&action4=MjAyMC8y&prova=Mjc2MDgxNTU=#questao_2%20aria-label=
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