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paper de estagio III

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LITERATURA SURDA E A COMUNICAÇÃO ENTRE SURDOS E OUVINTES NO CONTEXTO FAMILIAR
Arlete Mendes Rocha Aquino¹
Maria Antonieta Pereira Tigre Almeida²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
LICENCIATURA EM LETRAS LIBRAS ( LBR 104)
ESTAGIO CURRICULAR OBRIGATORIO III
24/06/2021
RESUMO 
O presente trabalho tem por objetivo analisar a importância da literatura surda no ensino médio no colégio Abdias Menezes no Município de Vitoria da Conquista Bahia, tendo como área de concentração a Educação Inclusiva que é um direito de todos. O Estágio Obrigatório III foi executado com embasamento em pesquisas bibliográficas referenciada tendo como autores Karnopp (2010), Strobe l(2008), Rosa e Klein(2011), Silveira; Rosa; Karnopp (2003),Hessel; Rosa; Karnopp (2003) Negrelle e Macron (2006)que deu embasamento na pesquisa. A literatura surda está relacionada com a cultura surda e identidades surdas. As histórias dos surdos são contadas de geração a geração. 
Palavras-chave: Literatura Surda; Cultura Surda: História dos Surdos.
 1 INTRODUÇÃO
O Projeto de Estagio III tem como área de concentração a Educação Inclusiva para cumprimento das diretrizes curricular do curso de Letras Libras da faculdade Uniasselvi. A Educação inclusiva atravessou diferentes fases em várias épocas e culturas. O objetivo desse trabalho é analisar a importância da literatura surda no desenvolvimento do aluno surdo na sala de aula do ensino médio que será de fundamental relevância ressaltando que a literatura surda contribuirá para o seu desenvolvimento tendo como colaboradores professores e familiares para que assim haja uma comunicação com os surdos e os ouvintes. O projeto literatura surda visa estabelecer o desenvolvimento literário dos alunos surdos. Sendo assim o que é literatura surda, identidade surda e cultura surda e como e como é possível estabelecer essa comunicação?
Conforme Karnoop (2010, p. 161), a Literatura vincula-se à temática da história das línguas de sinais, da identidade e da cultura surda, e é encontrada na produção de textos literários em sinais, com base em experiências visuais, nos quais a surdez concebe a presença de algo e não sua falta; olhando para os surdos com suas diferenças culturais e formadores de um grupo linguístico distinto:
A expressão “literatura surda” é utilizada no presente texto para histórias que tem a língua de sinais, a identidade surda e a cultura surda presentes na narrativa. Literatura surda e a produção de textos literários em sinais, que traduz a experiência visual, que entende a surdez como presença de algo e não como falta, que possibilita outras representações de surdos e que considera as pessoas surdas como um grupo linguístico e cultural diferente ( KARNOPP, 2010, P. 161).
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A Literatura surda ainda é um estudo recente no ambiente acadêmico da pesquisa e vem despertando interesse entre pesquisadores e estudiosos ouvintes e surdos. Esses estudos abordam que Literatura surda estão atrelados a cultura surda, identidade surda e os artefatos cultural narrados na sua língua materna. Segundo Karnopp (2008, P. 14-15).
A literatura surda está relacionada com a cultura surda. A literatura da cultura surda, contada na língua de sinais de determinada comunidade linguística, é constituída pelas histórias produzidas em línguas de sinais pelas pessoas surdas, pelas histórias de vida que são frequentemente relatadas, pelos contos, lendas, fabulas, piadas, poemas sinalizados, anedotas, jogos de linguagem e muito mais. ( KARNOPP, 2008, p. 14-15).
	
Ainda Citando Karnopp (2010) a comunidade surda registra as histórias da literatura surda através dos contatos que mantem entre si, utilizando a língua de sinais embora não se tenha muito dessas histórias documentadas, elas continuam vivas nas lembranças de alguns surdos. A literatura surda vem apresentar histórias pelos surdos expondo as suas dificuldades enfrentadas e como conseguiram superar os imprevistos. Podemos certificar-nos e registrar, atos de pessoas que lutaram pela causa dos surdos ( STROBE, 2008). 
A autora ainda acrescenta que voltando ao passado eles veem quanta conquista conseguiram ao longo dos anos através dos descobridores da cultura surda. Há décadas existe essas lembranças sendo utilizadas pelos surdos para se comunicar através da língua de sinais, desenhos e expressões faciais e corporais.
Karnopp (2010) diz que com as inovações tecnológicas as histórias começaram a ser divulgadas em diversos lugares através das línguas de sinais sendo que essas história eram gravadas em VHS, CD E DVD para que se espalhassem. Diz que pode-se usar outras formas de propagar essas histórias anexando artigos que tenham figuras, fotos ou que sejam traduzidas para o português. 
Rosa e Klein (2011, p. 91) salientam que [...] os surdos tentaram buscar informações e conhecimentos através de livros [...] agora com traduções para o CD, DV em línguas de sinais, o entendimento e claro. Existe muitas obras na comunidade surda que podem ser compartilhadas em sua própria comunidade. A universidade de Gallaudet dispõe de diversas obras em sua biblioteca para pessoas que quer saber mais sobre a literatura surda. O acervo está disponibilizado na biblioteca American Sing Language (ASL). No Brasil também há concentração de diversos poetas, escritores, atores, artistas, surdos pertencentes a comunidade surda.
A Literatura surda proporciona ao surdos conhecerem mais de sua cultura e sua língua, que ajudara a construir sua identidade. Estas histórias que apresentam a cultura surda também são importantes, pois muitas pessoas surdas não conhecem essa língua ( ROSA KLEIN,2011). Conforme Karnopp (2008, p. 15), um dos objetivos dessa produção literária e “reconta a experiência das pessoas, no que diz respeito, direta ou indiretamente a relação entre as pessoas surdas e ouvinte que são narradas como relações conflituosas, benevolentes, de aceitação ou de opressão do surdo”.
A importância da literatura surda se constitui na perspectiva das pessoas que vive na comunidade surda e usa a língua de sinais como sua L1 que é o caso da pesquisadora Karnopp (2010, p. 171), que retrata a literatura surda e que surge “[...] pelas histórias produzidas em língua de sinais pelos povos surdos, pelas histórias de vida que são frequentemente relatadas pelos contos, jogos de linguagem e muito mais”.
Ainda citando Karnopp (2006, p. 102) a literatura surda:
Nesse sentido, utilizamos a expressão “Literatura surda” para histórias que tem língua de sinais, a questão da identidade e da cultura surda presentes na narrativa. Literatura surda é a produção de textos literários em sinais que entende a surdez como presença de algo e não como falta, possibilitando outras representações de surdos, considerando-os como um grupo linguístico e cultural diferente (KARNOPP, 2006, p.102).
Sendo assim, temos conhecimento de que a literatura surda corresponde-se a perspectiva de produção que se apropria do visual para fortalecer suas vivencias e o conhecimento que capta do mundo. A estudiosa surda Lodenir Karnopp (2008, p.14), diz que a literatura surda “são histórias que tem a língua de sinais, a questão da identidade e da cultura surda presentes na narrativa” no geral, são apresentadas por contos, lendas, fabulas, piadas, poemas sinalizados, anedotas, jogos de linguagens entre outros.
2.1 CULTURA E IDENTIDADE SURDA
 O oralismo teve seu ápice em 1880 e persistiu por um longo período, mais de um século. Os surdos eram proibidos de utilizar a língua de sinais não havendo reconhecimento linguístico, cultural e da literatura surda. Conforme Karnopp, Lunardy, Lazzarim e Klein (2011), Nessa época as produções literárias em língua de sinais não eram permitida e a língua portuguesa era priorizada, mas, acredita-se que os surdos comungavam entre si histórias sinalizadas, piadas, poemas, história de vida. A menção de uma cultura surda ainda hoje para algumas pessoas é insignificante.
No contexto universal do oralismo tornou-se, então, impossível a produção de livrosliterários para os surdos e também de registros dos mesmo. Sendo assim, os surdos conviviam com a escassez de informação, e os textos escritos, para a maioria dos surdos, eram de difícil entendimento. Diante dessa dificuldade, surge a literatura surda, á partir de adaptações de história da literatura para língua de sinais (Libras), com o objetivo de possibilitar aos surdos o acesso ao mundo literário. Sobre isso Stock (2010) refere que:
Acredita-se que a literatura surda tenha sido descoberta a partir do ano de 2000, encontrando matérias, embora escassos, conforme a pesquisa da autora Lodenir Karnopp e Machado (2006), temos alguns livros clássicos infantis que foram adaptados para a Libras – Língua Brasileira de Sinais, Escrita de Sinais e português, com roteiros, histórias e personagens surdas com a sua cultura. Usando o recurso como desenho do sinal com o objetivo de ampliar o vocabulário do surdo, fazendo com que ela construa a sua identidade e sua subjetividade como sujeito surdo (Stock,2010, p.2).
2.2 PRODUÇÕES LITERARIAS EM LIBRA
As traduções de textos da língua portuguesa para libras são disponibilizadas pela editora arara azul em CD R, pela equipe de tradutores. Vários livros foram publicados, mas os que possui tradução em libras são; “Cinderela Surda (HESSEL; ROSA; KARNNOP,2003), “Rapunzel Surda” ( SILVEIRA; ROSA; KARNOPP, 2003), “Adão e Eva”( ROSA; KARNOPP, 2005), e “Patinho Feio” ( ROSA; KARNOPP, 2005), que registam histórias de clássicos da literatura, aproximando com as histórias de vidas e as identidades surdas. Os autores objetivam traduzir as histórias que são contadas em língua de sinais as comunidades surdas.
No livro “Adão e Eva”, ( ROSA; KARNOPP, 2005) os autores relatam a origem da língua de sinais e mostram que versões dessa história são habitual nas comunidades surdas. Na história o casal come a maçã e percebe a e começa a usar a fala, já que as mãos estão ocupadas escondendo a nudez. O objetivo é refletir sobre as diferentes comunidades, seja ouvintes ou surdas. O livro “Patinho Surdo” ( ROSA; KARNOPP, 2005), relatam a história de um patinho surdo que nasceu em um niho de ouvintes. O patinho surdo aprende língua de sinais, quando encontra patos surdos na lagoa, descobrindo sua história de vida. A abordagem fala das diferenças linguísticas na família e na sociedade, além de mostrar a importância do interprete na comunicação entre o surdo e o ouvinte. O livro “Cinderela surda” ( HESSEL; ROSA; KARNOPP, 2003), apresenta aspectos da cultura e identidade surda. As histórias estão escritas em português e língua de sinais, destacando elementos que traduzem aspectos da expressão visual. O livro “Rapunzel surda” ( SILVEIRA; ROSA; KARNOPP, 2003), tematiza a aquisição da linguagem e a variação linguística nas línguas de sinais, a menina nasceu e foi raptada pela bruxa e viveu muitos anos escondida em uma torre.
	
2.3 COMUNICAÇÃO E FAMILIA
É na família que estabelece as primeiras experiências de relações de comunicação para o desenvolvimento, interação e convivência do ser humano. Para tanto deve se buscar o diálogo entre o ouvinte e o surdo para que haja comunicação.
Numa família instituída por ouvinte, o surdo precisa manter a comunicação de forma transparente, considerando suas necessidades, e a maneira em que a comunicação está sendo levada é o que vai estabelecer o diálogo dentro da família. É no contexto familiar que o surdo se estabelece, se desenvolve, cria vínculos afetivos para manter relações familiar, mas para que isso aconteça a família precisa aprender libras, já que:
É por meio da comunicação que o ser humano se integra, participa, convive e se socializa. Nesse processo, a família aparece como grande responsável, pois é nela que se inicia a formação social de um ser humano. Para isso acontecer, é necessário o estabelecimento de um canal de linguagem comum. (NEGRELLE e MARCOM, 2006, P. 103).
A língua de sinais é de grande importância para o surdo, pois contribui com o seu desenvolvimento intelectual e cognitivo. No Brasil, no ano de 2002, foi promulgada a Lei N° 10.436, de 24 de abril de 2002 que reconhece língua Brasileira de Sinais, como meio de comunicação e expressão da comunidade surda, regulamentada pelo Decreto N° 5.626, de 22 dezembro 2005. Sendo assim em uma família de ouvintes e surdo, faz necessário o uso pleno da libras pois, facilita a comunicação e favorece a interação, que é necessário para o seu desenvolvimento. Logo:
A participação da família na comunicação do surdo, por meio dos sinais, possibilitará a esse indivíduo a interação com o mundo e tornará o convívio mais agradável e feliz. Igualmente essa língua, na educação e nas escolas, vai proporcionar a vivencia de uma realidade bilíngue das relações culturais, institucionais e sociais ( NEGRELLI e MARCOM,2006,P.103)
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
A pandemia do covid19, continua e o distanciamento social também, o Estágio Curricular Obrigatório III ocorreu através do ensino remoto, de acordo com as orientações e exigências da Instituição de Ensino Superior UNIASSELVI. O Estágio Curricular Obrigatório III foi definido com as necessidades de analisar a importância da literatura surda e a comunicação entre surdos e ouvintes no contexto familiar em tempos de pandemia com respaldo referenciado em artigos bibliográficos que deu embasamento na pesquisa e também utilizando a plataforma a google Meet para que o estágio fosse executado.
O Estágio Curricular Obrigatório III, foi através de experiência remota, pois mesmo a distância ocorreu de forma satisfatória, mostrando que é possível sim, ainda em meio as enormes dificuldades de ensino remoto. Os professores se esforçam, utilizando métodos e práticas pedagógicas para que a aprendizagem do alunado do ensino médio seja de excelência. A escolha do Projeto de Extensão foi estimulada pela necessidade de conhecer e encontrar na literatura surda apoio e respaldo para a comunicação entre surdos e ouvintes. É por meio da comunicação que o ser humano se integra, participa, convive e socializa. Portanto a comunicação deve ser de excelência entre pais ouvintes e filhos surdos e é de fundamental importância que se compreenda que o tipo de adaptação utilizado, muitas vezes, se constitui a única forma de comunicação entre surdos e seus familiares. A família e a escola é a grande responsável, pela formação social do indivíduo para que o mesmo possa ser inserido na sociedade.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
A literatura surda está relacionada com a cultura surda, contada na língua de sinais das comunidades linguísticas, é formadas pelas histórias produzidas em língua de sinais pelos surdos. A proposta do Estágio Curricular Obrigatório III foi a elaboração de um produto virtual, para a socialização com os colegas da turma do curso de Letras - Libras da Uniasselvi, que aconteceu na modalidade remota. O empenho e esforço foi satisfatório, ainda que o Estagio continua virtualmente, o esforço e o querer ser um docente, é um desafio a ser enfrentado, fazendo necessário aumenta o conhecimento para posteriormente atuar em uma sala de aula regular inclusiva seguindo o roteiro do cotidiano de uma escola.
5 REFERÊNCIAS
https://Portal.sme.prefeitura.sp.gov.br.>parlas>files contribuições da literatura surda no desenvolvimento da subjetividade em crianças surdas.
https://.eventos.set.edu.br.>enfope>article>view. Literatura surda: algumas considerações.
https://www.libras.ufsc.br>literatura visual>.assets. LITERATURA SURDA UFSC Florianópolis, 2008
https://www3.ufrb.edu.br>iieplis>2020/03SURDEZ E FAMILIA: A COMUNICAÇÃO ENTRE SURDO E OUVINTES NO CONTEXTO FAMILIAR.
https://periodicos.ufpel.edu.br.articule>viewFile produções culturais de surdos: analise da literatura surda.
https://www3.ufrb.edu.briieplis>site>2020/03 MARCAS CULTIRAIS E IDENTITARIAS NA LITERATURA SURDA.
BRASIL. Decreto n°5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, Dispõe sobre a língua brasileira de sinais (Libras) e dá outras providencias.Disponível em: https://www.planauto.gov.br.
ANEXO I
Atenção: O seu Paper deve conter de 5 a 7 páginas (sem considerar o anexo). No anexo deste paper, coloque a ação desenvolvida no projeto de extensão, conforme template – Produto Virtual e o Termo de Autorização.
Inserir o template escolhido para o desenvolvimento do Produto Virtual e que foi postado em Produção Acadêmica – Para inserir o produto virtual no paper, salve a apresentação de slides como imagem (opção Salvar Como) e insira no arquivo.	Comment by Marcos Poffo: Os templates dos produtos estão disponíveis na sua trilha de aprendizagem na Apresentação da disciplina de estágio, depois de prontos, copie e cole aqui no anexo o material, conforme exemplo. Lembre-se você precisa postar este produto virtual em Produção Acadêmica, na disciplina da qual você está matriculado de estágio (Semipresencial e Flex).AVA > ACADÊMICO > PRODUÇÃO ACADÊMICA > INCLUIR 
Exemplo:
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO	Comment by Marcos Poffo: Documento postado na trilha da disciplina junto ao modelo do paper.
Eu______________________________________, acadêmico do curso_________________________________, matrícula ________________, CPF ______________, da turma ___________, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: ________________________________________, de acordo com critérios abaixo relacionados:	Comment by Jessiel: Digitar/Escrever o nome do Projeto de Extensão escolhido, disponível na Trilha de Aprendizagem.
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI.
Número de telefone fixo/celular: ( ) _____-_________/ ( ) ______-_________
Dar o aceite _____________________________________
 Assinatura do acadêmico
Cidade, _______de__________________ de 2020.	Comment by Jessiel: Digitar o nome da cidade do polo de apoio presencial.
¹Discente: Arlete Mendes Rocha Aquino do curso Letras Libras UNIASSELVI
²Tultora da Uniasselvi- Bacharel em Letras Libras UFSC- mestre Linguística UESB.

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