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7. Tricomíse, giardíase e amebíase

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1 @nutristudies.loren 
→ Tricomoníase 
 
→ Infecção sexualmente transmissíveis 
 
→ Reino Protozoa 
 
→ Filo Sarcomastigophora flagelados 
 
MORFOLOGIA 
→ Formato piriforme 
 
→ 3-4 flagelos livres anteriores 
 
→ 1 flagelo posterior com membrana ondulante 
 
→ Divisão binária – rep. assexuada 
 
→ Fica no trato urogenital 
 
→ Não tem mitocôndria 
- Tem hidrogenossomos 
- Anaeróbio 
- Metabolismo: glicose, glicogênio 
 
CICLO BIOLOÓGICO/EVOLUTIVO 
 
→ Ciclo direto entre o homem e a mulher 
 
→ Trofozoítos presentes na vagina ou uretra masculina, 
se dividem por reprodução assexuada e da origem 
aos 
 
TRANSMISSÃO 
→ Sexual – mais frequente 
 
→ Roupas molhadas, água de banho, sanitários e etc. 
 
→ Vida média: 
- Secreção vaginal: 6h 
- Água a 40°C: 2h 
 
PATOLOGIA 
→ Infecção não se estabelece em vaginas normais 
 
→ É facilitada por alterações da flora bacteriana, 
aumento do pH, descamação excessiva, etc. 
 
→ Na mulher – sintomática; odor muito forte 
- Vaginite, vulvovaginite e cervicite 
- Corrimento, forte prurido e ardor 
 
→ No homem – assintomática, subclínica e benigna 
 
→ Pessoas infectadas possuem maior risco de adquirir 
HIV 
 
 
MECANISMOS DE PATOGENICIDADE 
 
→ Trofozoítos aderem na parede da vagina 
- Moléculas de superfície 
 
- Enzimas hidrolíticas 
 
- Cisteíno-proteases 
 
- Fatores de descolamento de células 
 
→ Processe inflamatório das células epiteliais 
- Secreção branca e sem sangue (leucorréia) 
 
- Descamação do epitélio que pode levar à 
ulceração 
 
RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO 
→ Desenvolve uma resposta imune humoral com 
liberação de IgA 
 
→ Pode haver reinfecção caso tenha ausência de 
imunidade adquirira, parceiros, se tiver falta de 
higiene... 
 
2 @nutristudies.loren 
DIAGNÓSTICO 
QUADRO CLÍNICO 
→ Quadro muito variável na mulher podendo ocorrer 
leucorréia, que pode ter outras causas, mas em 70% 
dos casos é tricomoníase 
 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
→ Pessoa chega ao lab. sem ter feito higiene pessoal 
- Coleta da secreção vaginal e este é levado para 
análise 
 
→ No homem – sedimento urinário/secreção uretral ou 
prostática 
 
→ Cultura de células para amplificar os parasitas para 
conseguir visualizá-los 
 
→ PCR – muito caro e menos usado – para ver o DNA do 
parasito 
 
 
EPIDEMIOLOGIA E TRATAMENTO 
→ Cosmopolita – ocorre em todos lugares 
 
→ 20-40% das mulheres em fase ativa 
 
→ Homem – mais difícil de diagnosticar 
 
→ Controle – educação sanitária, tratamento e 
diagnóstico precoce 
- Se detectar na mulher, tratar os parceiros também 
 
→ Questão social – brigas entre casais 
 
→ Não há vacina – seres complexos com muitas 
proteínas de superfícies 
 
→ Tratamento do parceiro(a) é indispensável, caso 
contrario a infecção persistir 
 
→ Uso de Nitroimidazólicos (flagyl) – grupo nitro é 
reduzido – hidrogenossomos – radical nitro quebra as 
fitas de DNA 
 
→ Metranidazol, ornidazol – via oral e gel/creme vaginal 
 
 
 
 
→ Amebíase e giardíase - parasitoses veiculadas por 
água, alimentos, fômites e outros veículos 
 
→ Ordem Diplomonadina 
 
→ Gênero Giardia 
 
→ Pode atingir o homem, animais domésticos e silvestres 
 
→ Espécies parasita do homem: 
- Giardia duodenales 
- Giardia lamblia 
 
→ . 
 
EPIDEMIOLOGIA 
→ Cosmopolita 
- Também presente em países desenvolvidos 
 
→ Mais comuns em climas temperados do que tropicais 
 
→ OMS: 500 mil novos casos/ano 
 
→ Maior incidência em crianças 
 
MORFOLOGIA 
TROFOZOÍTO 
→ Piriforme com simetria bilateral 
 
→ Achatamento dorsoventral 
 
→ Superfície ventral com disco adesivo 
 
→ “2 núcleos” que darão origem dois cistos 
 
→ 2 axóstilos 
 
→ Feixes de fibras longitudinais 
 
→ 2 corpos parabasais (golgi) 
 
→ 4 pares de flagelos posteriores 
 
→ Habitat – duodeno e parte do jejuno mergulhados 
nas criptas 
- Aderidos na mucosa – disco suctorial 
 
- Destruição das criptas – dificulta o peristaltismo 
 
3 @nutristudies.loren 
 
- Fezes diarreicas e má absorção de nutrientes 
 
→ Metabolismo – anaeróbico e aerotolerante 
- Não tem mitocôndria 
 
- Nutrição via membrana e pinocitose 
 
- Não tem hidrogenossomos 
 
→ Deslocamento por batimentos flagelar 
 
→ Reprodução por divisão binária 
 
→ É cultivável em meios líquidos e cultas de células 
 
CISTOS 
→ Já saem maduros nas fezes 
 
→ Ovóides com parede cística (quitina) 
 
→ 4 núcleos 
 
→ Encistamento ocorre no cólon 
 
→ Desencistamento – na passada pelo estômago 
 
→ 1 cisto com 2 trofozoítos 
 
 
CICLO BIOLOÓGICO/EVOLUTIVO 
 
→ Individuo ingere alimentos, água ou põe a mão na 
boa 
 
→ Ingere cistos e no intestino é liberado e se 
transformam em trofozoítos 
 
→ Trofozoítos amadurecem e formam o cisto 
 
TRANSMISSÃO 
→ Ingestão de cistos eliminados nas fezes 
- Água 
- Alimentos contaminados pela água ou 
manipuladores 
 
→ Manipulares – quem produz a refeição 
- Pode ser assintomático e transmitir para outro sem 
saber 
 
→ Transmissão anal – sexual 
- Mais raro 
- Trofozoítos eliminados nas fezes diarreicas não são 
infectantes 
 
PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA 
→ Variável 
- Assintomática 
- Sintomática: diarreias brandas e autolimitante a 
diarreias crônicas e debilitantes 
 
→ Aguda (até 2 meses), intermitente e autolimitante 
- Dores abdominais (cólicas) 
- Diarreia com fezes pastosas ou líquidas ~muco + 
gordura 
 
→ Crônica – má absorção intestinal e perda de peso 
 
→ Crianças – diarreia crônica, dor abdominal, anorexia 
e perda de peso 
 
MECANISMOS 
MEC. DE ADESÃO 
→ Múltiplos mecanismos 
 
→ Ação hidrodinâmica: propulsão dos flagelos e a força 
de sucção do disco ventral 
- Processo físico de adesão 
 
→ Receptores de superfície 
 
→ Contração das proteínas do disco ventral 
 
MEC. DE PATOGENICIDADE 
→ Não ocorre invasão da mucosa 
 
 
4 @nutristudies.loren 
→ Processo principalmente mecânico 
- Parasitas aderem e recobrem a parede do 
duodeno 
- Impende absorção 
 
→ Perda de microvilosidades quando o parasita 
descola 
- Diminui absorção intestinal 
 
→ Diarreia mecânica – evidências de toxina 
 
RESPOSTA DO HOSPEDEIRO 
→ Resposta aguda – eosinófilos 
 
→ Crônica – inflamação 
- Atrofia das microvilosidades 
 
→ Mecanismos de escape 
- Variação antigênica – antígenos de superfície 
- Evasão do sistema imune 
- Sobrevivência em diferentes condições intestinais 
 
DIGNÓSTICO 
→ Parasitológico de fezes 
- Cistos em fezes sólidos 
 
- Trofozoítos em fezes líquidas ou aspirado de 
duodeno pode requerer exames repetidos (3 
amostras) 
 
→ Imunológico 
- ELISA – pesquisa de Ags nas fezes 
 
TRATAMENTO 
→ Derivados Nitroimidazólicos – metronidazol 
 
→ Cada vez mais os parasitos estão se tornando 
resistente aos medicamentos 
 
PROFILAXIA 
→ Saneamento básico da água – cloro utilizado não é 
suficiente 
 
→ Higiene das creches e asilos 
 
→ Cuidados com alimentos e tratamento dos doentes 
 
→ Tratamento dos portadores assintomáticos – muito 
importante 
 
→ Animais domésticos podem ser reservatórios 
- Há vacinas veterinárias para cães e gatos 
 
 
 
→ É patogênica 
→ Espécies: 
- E. coli 
 
- E. dispar 
 
- E. hartmanni 
 
- E. gengivalis 
 
→ Formas infectantes – cistos 
 
EPIDEMIOLOGIA 
→ Cosmopolita 
 
→ 500 milhões de infectados, 10% com formas invasivas 
 
→ Óbito anual 100 mil pessoas 
- Regiões tropicais/subtropicais 
- Condições precárias de higiene 
- Estado nutricional deficiente 
 
→ África e Ásia – Mais atingidos 
 
→ Regiões frias e temperadas – ausente 
 
→ Américas – México, América Central, Peru, Colômbia 
e Equador 
 
→ Brasil – até 30% (AM, PA, BA, PB e RS) 
 
MORFOLOGIA 
→ Vida livre – presentes na natureza vários gêneros e 
espécies→ Parasitos – patogênica – Entamoeba histolytica 
 
Intestino 
Cavidade bucal 
 
5 @nutristudies.loren 
→ Comensais – não causa dano 
- E. coli, E. dispar, E. hartmanni, E. gengivalis, 
Endolimax nana, Iodamoeba bustschlii 
 
→ Vida livre eventualmente parasitas – Acanthamoeba 
e Naegleria 
 
ESTÁGIOS EVOLUTIVOS DE E. HISTOLYTICA 
→ Cistos, metacisto, trofozoíto e pré-cisto 
 
→ Cisto 
- Imóvel 
- Não se alimenta – estágio infectante 
 
→ Trofozoítos 
- Move-se por pseudópodes 
 
- Divisão binária 
 
- Se alimenta por fagocitose e pinocitose 
 
- Forma magna é patogênica 
 
- Não invasivos (comensais): luz do intestino grosso 
 
- Invasivos: mucosa intestinal, fígado, pulmão, rim e 
cérebro 
 
DIFERENCIAÇÃO MORFOLÓGICA DAS AMEBAS 
 
 
E. HISTOLYTICA 
CISTOS 
→ Formas de resistência eliminada com as fezes 
 
→ Membranas plasmática + parede cística (quitina) 
 
→ 1-4 núcleos 
 
→ Divisão por endomitose 
→ Vacúolos de glicogênio 
 
→ Corpos cromatóides 
 
→ Agregados de ribossomos 
 
 
TROFOZOÍTOS 
→ Ingestão através da membrana por pinocitose e 
fagocitose 
 
→ Forma pleomórfico e com grande variabilidade 
 
→ Motilidade por pseudópodes 
 
→ Eucariotos primitivos – não tem: 
- Mitocôndrias 
- Aparelho de golgi 
- Microtúbulos 
 
→ Metabolismo microaerófilo – energia derivada da 
transformação glicolítica da glicose a ácido pirúvico 
- Aeróbico facultativo apenas nas formas trofozoítas 
em repouso 
- Principal fonte energética – glicose 
 
 
CICLO BIOLOÓGICO/EVOLUTIVO 
 
→ Diarreias, colite amebiana, úlceras, perfurações – 
perotonite, apendicite, amebomas, forma aguda 
fulminante 
 
→ Forma intestinal invasiva 
 
TRANSMISSÃO 
→ Ingestão de cistos 
 
 
6 @nutristudies.loren 
→ Direta: pessoa-pessoa 
 
→ Indireta: água ou alimentos contaminados 
 
→ Cistos são viáveis por até 30 dias no meio externo 
 
→ Trofozoítos são destruídos no tubo digestivo 
 
DIAGNÓSTICO 
→ Forma assintomática 
 
→ Forma intestinal – não invasiva 
- Dores abdominais (cólicas) 
- Diarreia 
 
→ Forma intestinal invasiva 
- Colite amebiana aguda, desinteria grave (fezes 
líquidas com muco e sangue) 
 
- Úlceras intestinais e abcessos 
 
- Pode ser grave e até fatal em grávidas e 
imunodeprimidos 
 
→ Forma extraintestinal 
- Peritonites (raras) 
- Fígado (mais comum), pulmão, cérebro e pele 
 
MECANISMO DE INVASÃO 
→ Adesão parasita via receptores específicos de células 
do epitélio intestinal adesinas 
 
→ Processo de destruição tecidual 
- Ação de enzimas 
- Citopatogenicidade – formação de úlcera 
 
→ Dispersão – trofozoíto cai na circulação e atinge o 
fígado via sistema porta 
 
→ “Capping” e “shadding” de proteínas – importantes 
na evasão 
 
FATORES LÍTICOS 
→ Mec. dependentes de contato 
- Liberação de peptídeos ativos 
- Atividade citosólicas 
 
→ Mec. Independente de contato 
- Liberação de colagenase e cisteino-proteases 
- Degradação da matriz-celular 
 
→ Neutrófilos 
- Atraídos pelas amebas 
- Libera suas enzimas 
 
PATOLOGIA 
→ Forma extraintestinal 
 
→ Trofozoítos no intestino 
 
→ Desenvolvimento de quadros hepáticos, com 
abscessos neste que podem levar à morte 
 
EVOLUÇÃO DAS INFECÇÕES POR E. HISTOLYTICA 
 
 
PATOGÊNESE E FISIOPATOLOGIA 
→ Adesão às células epiteliais do cólon 
 
→ Lesão celular e destruição da barreia epitelial 
 
→ Disseminação por via hematogênica 
- Invasão da submucosa e vasos sanguíneos 
 
 
DIAGNÓSTICO 
→ Diagnóstico diferencial de amebas não patogênicas 
- E. histolytica x E. coli e outras comensais 
 
→ Sorológico e molecular 
- E. histolytica x E. dispar 
 
→ E. histolytica – nem sempre são espécies patogênicas 
- Potencial invasivo 
- Virulência dependente da cepa 
- Resposta do hospedeiro 
 
→ E. dispar – espécie não patogênica, raramente causa 
erosão de mucosa 
- 10x mais frequente 
- Portadores assintomáticos 
 
 
 
7 @nutristudies.loren 
CLÍNICO 
→ Diarreias e/ou síndrome do cólon irritável 
→ Amebomas e abscessos 
 
PARASITOLÓGICO DE FEZES 
→ Pesquisa de cistos em fezes sólidas 
- Diferenciar amebas não patogênicas 
 
→ Trofozoítos em fezes líquidas 
 
→ Culturas de fezes 
IMUNOLÓGICO 
 
→ ELISA para detectar 
- Antígenos nas fezes 
- IgG soro – amebíase invasiva 
 
MOLECULAR 
→ PCR para distinguir as espécies 
TRATAMENTO 
→ Amebíase assintomática: dicloracetamidas 
- Amebicidas que atuam na luz intestinal 
 
→ Amebíase intestinal sintomática ou extraintestinal: 
derivados Nitroimidazólicos 
- Amebicidas de ação tissular 
 
→ Em casos de abcesso hepático – aspiração do 
abcesso 
 
 
 
→ São encontradas no solo, na água e no ar, 
bacteriófagos 
 
→ Parasitas facultativos em vertebrados 
- Pode ser ou não 
 
→ Se tiver uma abertura – porta de entrada 
 
→ Ocorre muito em pacientes imunodeprimidos 
 
MECANISMOS DE TRANSMISSÃO 
→ Encontrados em todo o mundo em solo, água (rios, 
lagos, piscinas, esgotos e água encanada) 
 
→ Cistos estáveis por 8 meses à temperatura ambiente 
 
→ Depende da temperatura, dose infectante 
 
 
 
PATOGENIA 
ACANTHAMOEBA 
 
→ Pode gerar infecção cutânea crônica e encefalite 
amebiana granulomatosa 
 
→ Outras bactérias podem estar associadas 
 
NAEGLERIA FOWLERI 
 
8 @nutristudies.loren

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