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PRÁTICA DE ENSINO VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO

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LICENCIATURA EM LETRAS 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO 
(PE: VAE) 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
 
 
 
PLANO DE AULA 
 
 
 
Millena dos Santos Fragozo RA:1961852 
 
 
 
Polo Codajás 
2020 
 
PLANO DE AULA 
IDENTIFICAÇÃO 
 
NÍVEL DE ENSINO/TURMA: 7º Ano 01 
 
DISCIPLINA: Letras 
 
TEMA DA AULA: Variações linguísticas 
 
TEMPO DE DURAÇÃO DA AULA: 50 minutos 
 
CONTEÚDOS 
Português formal ou informal 
Variações Linguísticas 
 
 
Objetivos: 
 Através de situações do cotidiano e do contexto social do aluno, conduzi-los a 
compreender que a variação linguística é um fenômeno social e ao mesmo tempo cultural, 
pois está relacionado à história dos sujeitos e à cultura. 
Produzir textos que apresentam características de português informal e do português 
formal. 
Sistematizar ideias relacionadas aos conceitos de variedades da língua norma-padrão. 
 
 
RECURSOS 
Recursos didáticos a serem utilizados: quadro, lápis, livro didáticos adotado pela 
escola, além de outros autores que apresentam visões distintas, isso enriquece o 
conhecimento. Computador conectado à internet, projetor multimídia e tela. Folhas 
avulsas, para a produção de texto 
 
Introdução ao tema 
Apresentação do vídeo ”Sotaques” do Youtube que encara de forma divertida diversa 
variações linguísticas regionais do português. Abrir um debate em sala de aula para 
analisar como se relacionam e o quanto sabem sobre o tema; 
Propor uma pesquisa na casa do aluno verificando as variações linguísticas regionais 
encontradas na mesma. Organizações de grupos para discutirem sobre os resultados das 
pesquisas. 
Propor situações problemas que façam os alunos refletirem sobre variedades linguísticas 
sociais e registros. 
Organização de grupos para montagem de peças teatrais que retratem situações cotidianas 
onde podemos encontrar variações linguísticas sociais e de registro. 
Propor um debate para toda turma, onde somente poderão se comunicar em “internêtes” 
para que possam identificar como é difícil fazê-lo fora de um ambiente virtual 
 
Desenvolvimento da aula: 
A linguagem formal e informal são duas variantes linguísticas que possuem o intuito de 
comunicar. No entanto, elas são utilizadas em contextos distintos. 
Sendo assim, é muito importante saber diferenciar essas duas variantes para compreender 
seus usos em determinadas situações. 
Quando falamos com amigos e familiares utilizamos a linguagem informal. Entretanto, 
se estamos numa reunião na empresa, numa entrevista de emprego ou escrevendo um 
texto, devemos utilizar a linguagem formal. 
Diferenças da linguagem formal e informal 
 
Na tirinha acima podemos notar a presença da linguagem formal e informal 
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas 
gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras. 
Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se 
de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais. 
No âmbito da linguagem escrita, podemos cometer erros graves entre as linguagens 
formal e informal. 
Dessa forma, quando os estudantes produzem um texto, pode haver dificuldade de se 
distanciar da linguagem mais espontânea e coloquial. Isso acontece por descuido ou 
mesmo por não dominarem as regras gramaticais. 
Assim, para que isso não aconteça, é muito importante estar atento à essas variações, para 
não cometer erros. 
Duas dicas muito importantes para evitar escrever um texto repleto de erros e expressões 
coloquiais são: 
Conhecer as regras gramaticais; 
Possuir o hábito da leitura, que auxilia na compreensão e produção dos textos, uma vez 
que amplia o vocabulário do leitor. 
 
Exemplos de linguagem formal e informal 
Para melhor entender essas duas modalidades linguísticas, vejamos os exemplos abaixo: 
Exemplo 1 
Doutor Armando seguiu até a esquina para encontrar o filho que chegava da escola, 
enquanto Maria, sua esposa, preparava o almoço. 
Quando chegaram em casa, Armando e seu filho encontraram Dona Maria na cozinha 
preparando uma das receitas de família, o famoso bolo de fubá cremoso, a qual aprendera 
com sua avó Carmela. 
 
Exemplo 2 
O Doutor Armando foi até a esquina espera o filho que chegava da escola. Nisso, a Maria 
ficou em casa preparando o almoço. 
Quando eles chegarão em casa a Maria estava na cozinha preparando a famosa receita da 
família boa pra caramba o bolo de fubá cremoso. 
Aquele que ela aprendeu cum a senhora Carmela anos antes da gente se casar. 
De acordo com os exemplos acima fica claro distinguir o texto formal (exemplo 1) do 
texto informal (exemplo 2). 
Observe que o primeiro exemplo segue as regras gramaticais de concordância e 
pontuação. 
Já o segundo, não segue as normas da língua culta, ou seja, apresenta erros gramaticais, 
ortográficos e falta de pontuação. 
 
 
 
 
 
 Atividade para os estudantes: 
I)Leia as tirinhas abaixo e responda: 
 
1) Que diferenças vocês perceberam entre a linguagem usada pelo personagem 
Chico Bento e os demais personagens das outras tirinhas? 
 
2) Em que locais vivem os personagens? Que personagens representam o meio 
urbano e o meio rural? 
 
3) Em que tirinhas a linguagem usada é mais próxima ao que é ensinado pela 
gramática e em que são diferentes da linguagem usada nas tirinhas do Chico 
Bento? 
 
4) O personagem Chico Bento frequenta a escola. No entanto, os seus diálogos 
representam a maneira como ele fala. Por que vocês acham que isso acontece? 
 
5) Embora Chico Bento não fale de acordo com as normas da gramática, 
compreendemos o que ele diz? 
 
6) Podemos dizer que o personagem Chico Bento fala errado? Explique. 
 
7) Imagine a seguinte situação: Chico Bento precisa escrever um bilhete para sua 
professora justificando sua falta à escola no dia em que foi aplicada a prova de 
Português e solicitando uma nova data para fazê-la. Em que nível de linguagem 
deve ser escrito este bilhete? Justifique 
 
 
AVALIAÇÃO: 
Textos para a questão 01 
 
 01.As imagens acima representam um tipo de linguagem empregada em um determinado 
grupo social, mas que pode se estender à sociedade em razão do grau de aceitação. O 
mapa acima (imagem I), representa os diversos modos de falar do povo brasileiro, 
atualmente. A imagem II apresenta alguns vocábulos em épocas distintas, mas que foram 
caindo em desuso ao longo dos tempos. No entanto, ambas imagens representam um 
fenômeno linguístico denominado de: 
A) gíria 
B) jargão 
C)dialeto 
D)sotaque 
Texto para às questões 02 e 03 
Sertão, argúem te cantô, 
Eu sempre tenho cantado 
E ainda cantando tô, 
Pruquê, meu torrão amado, 
Munto te prezo, te quero 
E vejo qui os teus mistéro 
Ninguém sabe decifrá. 
A tua beleza é tanta, 
Qui o poeta canta, canta, 
E inda fica o qui cantá. 
(De EU E O SERTÃO – Cante lá que eu canto Cá – Filosofia 
 de um trovador nordestino – Ed. Vozes, Petrópolis, 1982 
 
02.Analise as palavras destacadas no texto acima e identifique o tipo de linguagem 
utilizada por Patativa do Assaré, em seguida, explique qual a intencionalidade do poeta 
ao utilizar tais palavras. 
R. 
 
03.É certo afirmar que Patativa do Assaré utilizou uma variante incorreta, uma vez que 
ele não conseguiu cumprir com o papel fundamental de uma língua: a interação verbal. 
Argumente. 
R. 
 
 
04.Analise as afirmações abaixo: 
I. Vários fatores determinam nossa maneira de falar: tempo, espaço, escolaridade, classe 
social, faixa etária, atividade. 
II. Há várias diferenças entre a língua falada e a língua escrita. Podemos destacar, por 
exemplo, que a língua falada é mais rígida e a língua escrita não é apenas a representação 
da língua falada, mas sim um sistema espontâneo. 
III.O conhecimento da língua-padrão permite o acesso à cultura em geral- umdireito de 
todo cidadão. Além disso, quem domina essa língua pode se sair bem em concursos, 
entrevistas de trabalho, entre outros. 
É correto o que se afirmar em: 
A) I 
B)II 
C)III 
D)I e III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
https://www.todamateria.com.br/exercicios-variacoes-linguisticas/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA EM LETRAS 
 
 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
 
 
 
 
 
Millena dos Santos Fragozo RA:1961852 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Codajás 
 2020 
SEQUÊNCIA DIDÁTICA 
IDENTIFICAÇÃO 
 
NÍVEL DE ENSINO/TURMA: 2º Ano 
 
DISCIPLINA: Letras 
 
TEMA DA AULA: Compreendendo o conto e a charge 
QUANTIDADES DE AULAS: 2 
 
AULA 01 
CONTEÚDO: “O Espelho” de Machado de Assis e contextualizando com outros 
gêneros. 
 
Objetivos: Apresentar uma sequência didática voltada para o ensino de leitura e 
compreensão textual, trazendo o conto O Espelho – Esboço de uma nova teoria da alma, 
de Machado de Assis, como base para a sua compreensão e dos demais textos a serem 
inseridos durante as aulas, uma vez que o texto faz crítica à hipocrisia social, ao fato das 
pessoas darem a entender uma coisa que não são, as máscaras sociais. Deste modo, 
discutir o meio em que vivemos e como vivemos pressupõe-se que seja uma das formas 
mais eficientes de despertar a criticidade nos alunos. O leitor crítico é mais capacitado 
para se sobressair em qualquer adversidade com a qual possa se deparar. Portanto, 
acreditamos que trabalhar a compreensão textual a partir de textos literários seja um modo 
um tanto quanto eficiente no despertar das competências cognitivas, criativas e críticas 
do aluno. 
Objetivos específicos 
•Discutir as imagens impostas pela sociedade em que vivemos e os métodos de alienação 
do indivíduo. 
 
• Despertar a criticidade dos alunos. 
• Promover a contextualização como uma forma de proporcionar aos alunos a 
associação e a aproximação entre os diversos gêneros textuais. 
 
RECURSOS: 
Recursos didáticos a serem utilizados: quadro, lápis, livro didáticos adotado pela escola, 
além de outros autores que apresentam visões distintas, isso enriquece o conhecimento. 
Computador conectado à internet, projetor multimídia e tela. Folhas avulsas, para a 
produção de texto. 
 
Introdução ao tema: Essa sequência pode vir a ser inserida em qualquer unidade 
curricular do curso desde que os alunos já saibam identificar e diferenciar os gêneros 
textuais conto, charge e resenha crítica. 
 
Desenvolvimento da aula: Num segundo momento deste plano, após a leitura do texto, 
faríamos uma espécie de contextualização sincrônica onde abordaríamos aspectos da 
própria obra, tais como em que período foi elaborada e publicada, as características e o 
estilo literário do texto, bem como quais os recursos utilizados pelo autor na composição 
textual. Em seguida, refletiríamos sobre a obra de que maneira ela se insere na história, 
na cultura, nas artes e na literatura do nosso país, o que caracteriza uma contextualização 
diacrônica. Acreditamos que essas contextualizações iniciais do texto corroboram para 
direcionar a leitura dos alunos, já que os levamos: 
 No que denominamos por contextualização interativa, aqui relacionaríamos o texto com 
o universo do leitor, ou seja, na situação da sala de aula, com o universo dos alunos. 
Refletiríamos sobre como o texto pode ser visto na atualidade, sua pertinência com (a) 
realidade, quais os interesses que a obra desperta, quais características desse objeto fazem 
com que ele ainda seja estudado, apreciado ou valorizado. Acreditamos que esse tipo de 
intervenção do professor corrobora para que as inferências sejam postas em evidência. 
Instigar os alunos a inferirem sobre o objeto verbal é mais um processo metodológico 
benéfico e eficiente para a compreensão do texto. 
A contribuição essencial das inferências na compreensão de textos é a de funcionarem 
como provedoras de contexto integrador para informações e estabelecimento de 
continuidade do próprio texto, dando-lhe coerência. As inferências atuam como hipóteses 
coesivas para o leitor processar o texto, ou seja, como estratégias ou regras embutidas no 
processo. Não se pode, pois, definir e medir a compreensão pela quantidade de texto 
reconstruído pelo leitor, pois ler compreensivamente não é apenas reproduzir informações 
textuais, nem parafrasear. 
 E as inferências postas pelos alunos podem partir até de suas histórias íntimas, 
como dito anteriormente, serão consideradas aqui as informações provenientes do 
universo dos leitores. Logicamente, o professor deve ter plena consciência de que sua 
função naquele momento é de mediador, na medida em que não é qualquer informação 
que deve ser aceita na construção da compreensão do verbo, tais informações devem estar 
adequadas e pertinentes aos temas que o texto traz. 
No último momento do plano de aula 1, faremos as primeiras e não tão profundas 
contextualizações intertextuais. Aqui será solicitado que os alunos aludam a outros textos, 
se possível de outros gêneros, que conversem com o conto de Machado. Assim, mais uma 
vez instigamos as inferências postas pelos discentes. 
No plano de aula 2, trabalharíamos o gênero charge visando uma efetiva compreensão do 
conto de Machado. As charges apresentadas para a atividade seriam estas: 
 Figura – 1: Charge da Mafalda 
 
 
 
 
Figura – 2: Moda x social x saúde. 
 
Figura – 2: O certo e o errado 
 
 
E os questionaríamos assim: Com base no conto O Espelho, de Machado de Assis e nas 
três charges vistas anteriormente, reflita: 
1. Para se adequar ao que a sociedade delimita, o indivíduo vê-se na necessidade de 
mudar seus comportamentos. Na charge da Mafalda, percebemos que a TV é um 
instrumento de fácil manipulação social, ao que podemos denominar como um meio de 
alienar a população. Explique, então, se podemos considerar o personagem Jacobina do 
conto de Machado, como um indivíduo alienado e quais instrumentos era utilizados para 
tal alienação. 
2. Podemos perceber na segunda charge uma visão bem-humorada sobre as classes 
sociais e o status social. A forma de explorar as diferentes formas de organização da 
sociedade nos remete a uma questão: de que modo percebemos as diferenças de classes e 
status da nossa sociedade civil? 
3. A terceira charge apresenta, de forma geral, que o ser humano ora acerta ora erra 
em seus atos. Para você o que determina no seu comportamento algo a ser considerado 
certo ou errado pela sua comunidade, familiar, escolar, social no geral? 
No plano de aula 3, trabalharíamos o mito de Narciso presente no texto base, onde 
faríamos a contextualização da mitologia grega associando-o e buscando elementos 
dentro do conto de Machado, instigando e permitindo aos alunos colocar suas inferências 
acerca deste recorte. Além disso, traríamos mais um gênero textual para trabalhar a 
intertextualidade: o poema. 
Atividades para os estudantes. 
1. Observe a seguir, a charge de Rodrigo rosa para responder as perguntas abaixo 
 
2. A) Qual é a crítica contida na charge? 
 
3. B) Explique o porquê do reflexo do rosto do homem na água ser de uma caveira? 
 
4. c) Na sua opinião, qual a ligação existente entre o nome da fábrica contida na 
charge com o mito de Narciso? 
 
Figura – 3: Charge de Rodrigo Rosa e O mito de Narciso 
 
 
 
 
 
Avaliação 
Poema narcisista 
“(o espelho é minha alma 
o espelho é meu guia 
o espelho me acalma 
o espelho me alicia) 
sou narcisista 
pretensiosamente narcisista 
e quem não for 
Atire a primeira pedra... 
... no espelho” 
1. Nos versos “( o espelho é minha alma o espelho é meu guia/o espelho me 
acalma/ o espelho me alicia)”, podem ser associados á passagem no conto de 
Machado em que o Alferes começa a refletir a cerca de si mesmo quando se 
depara com seu reflexo no espelho. Para o alferes,então, qual a importância 
do espelho para sua reafirmação pessoal? Associe cada verso posto na questão 
como forma de exemplificar sua resposta. 
2. Para controlar a aflição que a solidão naquele sitio estava lhe causado, 
Jacobina passa a se ver no espelho vestido com uniforme de Alferes Narciso, 
de tão vaidoso que era obcecado por sua beleza , acaba se apaixonada pelo 
próprio reflexo na água e acaba morrendo afogado tentado “beijar a si mesmo” 
os versos do poema sou narcisista/ pretensiosamente narcisista, deixar de ser 
vaidoso. Associe, então, os três textos para justificar se você considera o 
Alferes, do conto de Machado, um narcisista. 
3. Ao final do conto, quando Jacobina termina de narra suas desventuras daquele 
episodio com Alferes, todos os que estavam ouvindo- o permaneceram calados 
como a refletir sobre suas próprias vivencias. Os últimos versos do poema 
dizem. “ E quem não for (narcisista) / atire a primeira pedra.../... no espelho. ” 
O texto de machado faz uma crítica acerca de uma sociedade hipócrita, que 
valoriza coisas supérfluas e diminui a essência humana: o final do poema diz 
que todos somos vaidosos, vaidosos não só no sentido estético, porém social, 
de caráter, etc. Enfim, quais são as “ almas” humanas e qual ou quais são 
valorizadas pela sociedade e por que as “ almas” desvalorizadas são tidas como 
tal? 
REFERENCIA 
Disponível em: http://modapsy.blogspot.com.br/2011/05/moda-x-classe-
social-x-saude.html. Acesso em fevereiro de 2016 
 
Disponível em: 
http://www.fpl.edu.br/2013/media/pdfs/vestibular/provas_anteriores/21.2o_s
emestre_2014/fpl_vestibular_2o_sem_2014.pdf. Acesso em fevereiro de 
2016. 
 
Disponível em: https://jornalistamasini.wordpress.com/2010/11/29/certo-e-
errado-nas-organizacoes-na-vida-profissional-e-digital/ 
Disponível em: http://profjricardopv.blogspot.com.br/2012/06/charge-de-
rodrigo-rosa-e-o-mito-de.html 
Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/3853143/av-cultura-
classica-2014 
 
 
https://jornalistamasini.wordpress.com/2010/11/29/certo-e-errado-nas-organizacoes-na-vida-profissional-e-digital/
https://jornalistamasini.wordpress.com/2010/11/29/certo-e-errado-nas-organizacoes-na-vida-profissional-e-digital/
http://profjricardopv.blogspot.com.br/2012/06/charge-de-rodrigo-rosa-e-o-mito-de.html
http://profjricardopv.blogspot.com.br/2012/06/charge-de-rodrigo-rosa-e-o-mito-de.html
https://www.passeidireto.com/arquivo/3853143/av-cultura-classica-2014
https://www.passeidireto.com/arquivo/3853143/av-cultura-classica-2014
AULA 02 
CONTEÚDO: Gênero Textual Artigo de Opinião 
 
OBJETIVOS: - Ter contato com o gênero textual artigo de opinião 
- Pesquisar diferentes artigos de opinião 
- Analisar a estrutura usual de um artigo de opinião 
- Escrever um artigo de opinião 
 
RECURSOS: Recursos didáticos a serem utilizados: quadro, lápis, livro didáticos 
adotado pela escola, além de outros autores que apresentam visões distintas, isso 
enriquece o conhecimento. Computador conectado à internet, projetor multimídia e tela. 
Folhas avulsas, para a produção de texto. Exemplos do gênero textual artigo de opinião, 
quadro ou cartazes e folha de papel impressa. 
Introdução ao tema: - Organizar a sala em círculo, permitindo que os alunos possam 
ficar à vontade e consigam manter contato visual com o professor (a) e com toda a turma; 
Iniciar explicando que eles conhecerão um gênero de texto muito importante e que serve 
para defender um ponto de vista por meio da argumentação; 
 Dizer que durante 1 ou 2 aulas aprenderão como o texto do tipo artigo de opinião é 
estruturado e pesquisarão no meio jornalístico alguns exemplos desse gênero textual; 
- A produção final será a apresentação dos artigos de opinião produzidos em grupo. 
Escolha um texto do gênero que está sendo estudado e tire cópias para cada aluno; 
- Em um cartaz ou projete por meio do recurso multimídia o artigo de opinião escolhido 
como exemplo. Tente escolher um texto que aborde um tema que seja de interesse dos 
alunos. 
2º Etapa: Em seguida, divida a sala em grupos de até 3 alunos. Distribua para cada grupo 
uma cópia do texto para cada um; 
 
- Faça uma leitura coletiva do artigo e uma análise da estrutura textual questionando: 
- Quem é o autor do texto? 
- Em qual veículo de comunicação ele foi publicado? 
Não pare agora... tem mais depois da publicidade ;) 
- Você costuma ler essa revista/jornal/ coluna/ seção? 
- Como é escrito esse tipo de texto? 
- Observe o título e a linha fina. Você considera essas partes importantes? Justifique. 
- Analise a introdução. Qual é a tese? 
- Analise o desenvolvimento. Quais são os argumentos baseados em fatos concretos, 
como dados históricos e estatísticas? Quais são os argumentos que possuem exemplos 
representativos? Quais são os argumentos de autoridade, com citações e reprodução de 
opiniões? Quais são os argumentos baseados no consenso? 
- Analise a conclusão. Quais as soluções apresentadas para o problema? 
- Qual foi a variedade de língua utilizada para a escrita do texto? 
- Como atividade individual, cada grupo deverá pesquisar um artigo de opinião em um 
veículo de comunicação e fazer uma análise para apresentar na próxima aula. 
2º Etapa: - Inicie a aula com a apresentação dos grupos; 
- Em seguida, proponha uma produção coletiva de um artigo de opinião; 
OBS: O assunto da produção coletiva deve ser escolhido pelo professor, priorizando algo 
que seja relevante para o contexto de seus alunos. 
- Inicie a produção chamando a atenção para a criação de um título e da linha fina. Peça 
aos alunos que lembrem como eram os títulos dos artigos que leram e analisaram; 
- Em seguida, inicie a escrita do texto, definindo o ponto de vista que será defendido e a 
elaboração da tese; 
- Escolham juntos os argumentos que serão utilizados, podendo, nesse momento, ser 
autorizado o acesso à internet para consulta de citações, opiniões de especialistas, dados 
históricos etc.; 
- Na conclusão do artigo, ressalte a necessidade de retomar o ponto de vista, além de 
apresentar possíveis soluções para os problemas apontados. 
3º Etapa: - Escolha um assunto diferente para cada grupo; 
- No início da aula, faça o sorteio do assunto entre os grupos; 
- Instrua os alunos a fazerem leituras sobre o assunto e selecionarem dados que sejam 
relevantes para a construção dos argumentos do artigo de opinião; 
- Em seguida, peça para que iniciem a escrita. Acompanhe e oriente cada grupo; 
- Após finalizar a produção, recolha os textos e faça os apontamentos necessários para 
que as produções estejam adequadas ao gênero textual estudado. 
4º Etapa: - Devolva os textos e peça que os alunos façam as adequações apontadas; 
- Recolha novamente e verifique se há mais alguma adequação necessária. 
Após a correção final, peça aos grupos que troquem os textos entre si e façam a análise 
da estrutura textual e, posteriormente, a apresentação para toda a turma, expressando uma 
crítica construtiva sobre como foi abordado o tema, como foi construída a argumentação 
e se a conclusão atendeu a proposta de apresentação de possíveis soluções para os 
problemas apresentados; 
- Peça aos alunos para fazerem um auto avaliação sobre todo o processo de estudo e 
criação do artigo de opinião 
Atividades para os alunos: 
1. Em um artigo de opinião, tese representa 
a) a opinião do leitor do artigo. 
b) a opinião pessoal do autor. 
c) a conclusão do texto. 
d) a parte inicial do texto. 
 
 
 
Leia o texto para responder a próxima questão: 
 
 
 
 
2. A imagem abaixo aborda um conceito importante presente no artigo de opinião, que é 
a) a tese. 
b) a opinião. 
c) o argumento. 
d) o ponto de vista. 
 
Leia e resolva as questões 3 - 7: 
 
RESPEITO À VIDA 
 Durante bilhões de anos, segundo Darwin, a vida vem se diferenciando por meio de 
processos evolutivos, através dos quais surgiu o homem, portanto somos fruto da 
diferença. Emborapertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos 
diferenciam uns dos outros. Dificilmente, iremos concordar com todas as manifestações 
culturais a que seremos expostos, porém temos de respeitar todas, o que só acontecerá 
com a educação e com a civilização do indivíduo. 
 Para compreendermos um determinado povo ou costume, é necessário entende-lo. 
Para entendê-lo, é preciso estudá-lo. A escola de qualidade proporciona um aprendizado 
dos motivos pelos quais uma determinada cultura age desta ou daquela maneira. Não dá 
para entender o bumba-meu-boi sem saber quais são as raízes históricas e a formação da 
população do Amazonas. O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores 
morais, como a cidadania. 
 As várias liberdades de religião, de imprensa, de opinião, estão estabelecidas na 
Constituição de nosso país. Respeitá-las é nosso dever e exercê-las é nosso direito. No 
entanto, as nossas liberdades não devem ferir as liberdades alheias, temos, como cidadãos, 
de respeitar a opinião, o costume e os valores dos outros. A civilização da pessoa implica, 
entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos. 
 Somos diferentes, mas somos todos oriundos de uma mesma diferença, a vida. 
Respeitar o outro, independente de sua cor, credo ou cultura, é, além de uma questão ética 
e legal, respeito à própria vida. 
 
 
 
 
3. O tema do texto é a 
a) descoberta de Darwin. 
b) convivência com as diferenças. 
c) educação de qualidade. 
d) Constituição do país. 
 
4. Sobre o título do texto, pode-se afirmar que 
a) apresenta desvios da gramática normativa do português. 
b) relaciona-se pouco com o tema em debate no texto. 
c) expressa a causa para o problema em discussão. 
d) é retomado explicitamente no último parágrafo. 
5. A frase que melhor expressa a tese defendida no texto é: 
a) “(...) temos de respeitar todas as manifestações culturais, o que só acontecerá com a 
educação e a civilização do indivíduo”. (1º parágrafo) 
b) “O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania”. 
(2º parágrafo) 
c) “Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam 
uns dos outros”. (1º parágrafo) 
d) “A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência 
com os outros cidadãos”. (3º parágrafo). 
 
6. A tese do texto é sustentada por dois argumentos: a necessidade de educação e de 
civilização do indivíduo. Os parágrafos em que esses argumentos foram desenvolvidos 
são, respectivamente, 
a) o 1º e o 2º parágrafos. 
b) o 2º e o 4º parágrafos. 
c) o 1º e o 3º parágrafos. 
d) o 2º e o 3º parágrafos. 
 
Leia um trecho de um artigo de opinião: 
 
"O automóvel é péssimo para suprir a necessidade coletiva, enquanto o trem (seja de 
superfície ou metrô) é mais que vantajoso, pois é rápido, barato, pouco poluidor e 
transporta muita gente." 
 
7. As palavras em destaque expressam ideia de 
a) condição e explicação. 
 
b) adição e consequência. 
c) oposição e consequência. 
d) oposição e explicação. 
Avaliação: 
SAÚDE PÚBLICA: POR ONDE COMEÇAR O TRATAMENTO? 
Meu município, Remígio, está localizado no brejo paraibano. É uma cidadezinha 
interiorana calma e considerada uma cidade-polo, tendo em vista sua ótima localização, 
que dá acesso a vários outros municípios. Entretanto, um grave problema maltrata os 
remigenses há mais de 10 anos: a falta de um hospital público. Os “vários” pequenos 
postos de atendimento da família (PSF) só nos servem para vacinação e receitas de 
remédios; em casos mais graves, somos obrigados a nos humilharmos em hospitais das 
cidades circunvizinhas. 
O caos da saúde pública do nosso país parece-nos até muito normal. Vemos qualquer 
notícia de pessoas morrendo em corredores dos hospitais públicos ora por falta de 
atendimento, ora por falta de remédios. Desde que o Brasil é Brasil que as pessoas sofrem 
com esse problema. Dinheiro para investir nisso nós sabemos que há. Os estádios que 
estão sendo construídos para a Copa de 2014 comprovam isso. O que falta é uma tonelada 
de vergonha na cara, interesse, comprometimento e planejamento daqueles que são 
responsáveis por administrar o dinheiro público dos nossos impostos. A corrupção e o 
péssimo eleitorado brasileiro são em quem nós devemos por a culpa. 
Minha cidade apesar de muito conhecida no estado por ser uma cidade-polo, por suas 
festas de vaquejadas e emancipação política, sofre com essa crueldade. Há anos que esse 
município não sabe o que é ter um filho originalmente nascido na sua terra. Quantos 
idosos e crianças já adoeceram nas madrugadas e foram obrigados a negociar com a sorte, 
pedindo um pouco mais de calma enquanto chegassem a algum hospital em Campina 
Grande (36 km - 40 minutos de viagem)? Porém, em épocas de campanha política a saúde 
pública é um dos projetos mais prometidos pelos atônitos candidatos. O interessante é 
que o tempo que faz que não nasce uma criança em Remígio é o mesmo em que o povo 
vive iludido numa esperança utópica da nossa situação mudar. 
A culpa disso na maior parte sabemos que é nosso mesmo. O povo deve ter o político que 
merece. Nós eleitores ainda estamos anos luzes de distância de saber escolher os 
candidatos dignos e honestos para nos representarmos. Na maioria das vezes, vê-se tanto 
eleitores quanto candidatos em busca de interesses particulares e não no bem comum. Os 
políticos fazem uma “promessinha” de emprego para um aqui; uma “carradinha” de 
tijolos para outro ali; pagam umas contas de água e luz para outro acolá; e esses mesmos 
beneficiados de um dia, sofrem por décadas afins, pois a politicagem é hereditária. 
Enfim, discutir problemas públicos não tem como fugir de política. Segundo nossa 
Constituição Federal saúde é um direito que deve ser garantido para a população. O 
problema é que faltou concordar isso com as pessoas que escolhemos como responsáveis. 
O Brasil precisa de gente honesta. O povo precisa de uma (re) educação eleitoral. Quem 
mais sofre com isso é meu município, meu Brasil. 
1. Sobre o texto acima, responda: 
 
a) Que gênero textual é esse que acabamos de ler? 
b) Para que serve um texto como esse? 
c) Onde encontramos textos assim? 
d) Qual o tema tratado nesse texto? 
e) Você achou esse título subjetivo ou objetivo? 
f) Que outro título você daria a esse texto? 
g) Como o autor fez a introdução do seu texto? 
h) Qual é a opinião do autor sobre esse tema? 
i) Por que ele diz que dinheiro para investir na saúde há? 
j) Quais são os dois problemas da má saúde pública no Brasil apontado pelo autor no fim 
do segundo parágrafo? 
k) O autor cita um exemplo que acontece na cidade dele. Que exemplo é este? Devemos 
citar exemplos em artigos de opinião? Por que? 
l) De quem é a culpa pelo descaso com a saúde no Brasil? 
 
m) O que, na maioria das vezes, tanto eleitores quanto candidatos em buscam em época 
de eleições? 
n) Qual a estratégia usada pelo autor para concluir seu texto? 
 
 
 
2- Do ponto de vista da temática, pode inferir que o objetivo da charge acima é: 
a) Mostrar que os hospitais públicos consomem muitos papéis por dia. 
b) Discutir a diferença entre o sistema público de saúde e os particulares. 
c) Incentivar as pessoas, com problemas de saúde, a doarem materiais para os hospitais 
públicos. 
d) Informar sobre a ausência de papel nos hospitais públicos. 
e) Criticar o sistema público de saúde. 
 
3- Coloque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições relativas ao 
contexto da charge: 
 
( ) A charge não condiz com o contexto social atual de nosso país, uma vez que evidencia 
problemas no sistema público de saúde. 
( ) O enunciado “O hospital está sem papel” evidencia um dos casos de imoralidade da 
saúde pública do Brasil. 
( ) O efeito humorístico dacharge é realçado pela expressão “Vou escrever a receita na 
sua mão” e a imagem como um todo. 
 
A sequência correta é: 
 
 a) F V V 
 b) F F F 
 c) V V V 
 d) V F V 
 e) F F V 
 
Leia o texto: 
 
Basquete à meia noite 
 
 Os americanos decidiram usar a bola na guerra contra a violência juvenil. Batizada 
de “Basquete à Meia-Noite”, a experiência é uma das responsáveis por inesperada 
informação transmitida pelo Ministério da Justiça. Pela primeira vez, em 10 anos, a 
criminalidade juvenil interrompeu sua veloz curva ascendente e caiu 5%. Os especialistas 
atribuem parte da explicação da queda a uma série de projetos educacionais lançados nos 
bairros contaminados pela violência. Entre eles, o basquete noturno. O basquete é apenas 
uma isca. Para atrair as gangues, são feitos campeonatos pela madrugada, acompanhados 
por animadas torcidas – justamente o horário em que eles costumam se esmurrar, 
esfaquear ou disparar tiros. Mas, para participar do campeonato, o jogador deve se 
submeter a programas de treinamento profissional e aprender com psicólogos como 
resolver conflitos civilizadamente. 
 Por ter algumas das melhores faculdades do mundo e, ao mesmo tempo, ser 
cenário de guerras de gangues, Nova York virou um laboratório educacional contra a 
violência. Eles apostam na ideia de que a violência é um comportamento que se aprende; 
logo, cabe aos educadores inverter esse aprendizado por meio de artes, esportes, salas de 
aula ou treinamento profissional. 
(Gilberto Dimenstein, Aprendiz do futuro, Ática, p.77, Série Discussão Aberta) 
 
4 - Considere as afirmações em torno do tema e do plano de organização do texto: 
 
I- O título deste texto é bem subjetivo, pois faz o leitor acreditar que o texto irá 
discorrer apenas sobre basquete, mas na leitura o leitor se surpreende. 
II- A ideia central deste texto é o combate a violência juvenil na cidade de Nova 
Iorque, por meio de educação esportiva. 
III- No segundo parágrafo do texto, tem-se a conclusão do mesmo, em que o autor 
retoma a ideia principal do texto para encerrá-lo. 
 
Estão corretas as afirmações: 
 
a) I e III. 
b) II e III. 
c) Todas. 
d) nenhuma. 
e) I apenas. 
 
 
 
5- NÃO é característica do artigo de opinião: 
 
a) Linguagem culta. 
b) Título subjetivo. 
c) Utilização de argumentos. 
d) O autor não se posiciona criticamente. 
e) Reflete sobre temas atuais. 
 
6- NÃO faz parte da estruturação de um artigo de opinião: 
 
a) Contextualização do tema abordado. 
b) Deixar claro a posição defendida do autor. 
c) Utilizar argumentos de autoridade. 
d) Na conclusão, apontar uma sugestão. 
e) Utilizar exemplos, dados estatísticos sem apresentar a fonte de onde foram retirados. 
 
 
BONS ESTUDOS!!!!

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