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Queixa principal 
Ocorrência de trauma 
Duração do problema 
Evolução do quadro 
Claudicação (frio/quente, ocasional/ frequente/ constante, caminhada/ 
subida/ salto, influência do clima e evolução) 
 
Trauma/doenças anteriores 
Tratamentos 
Indícios de dor 
Tolerância ao exercício 
Alimentação (tipo, quantidade, frequência) 
Ambiente que vive 
Atividade que realiza 
Exames complementares 
 
INSPEÇÃO VISUAL (em estação, sentado, andando, trotando e correndo - claudica ?) 
Condição corporal 
Comportamento 
Postura 
Capacidade de sustentar o peso 
Assimetrias, desvios 
Atrofia, hipertrofia ou hipertonia muscular 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARCHA características - “Slow motion” (Filmar) 
Grau de claudicação (I –V) característica de cada grau 
Instabilidade óssea ou articular 
Eleva a cabeça e garupa ao apoiar qual membro anterior e posterior 
Andar tipo coelho posteriores 
Pisar em pinças 
Arrasta unhas, ataxia sensorial 
 
MEMBRO TORÁCICO 
ESCÁPULA 
Corpo, espinha, colo, acrômio 
Luxação dorsal (ver ou empurrar a escápula para cima) 
Atrofia do infra-espinhoso e supra-espinhoso 
 
OMBRO 
Dor na extensão cranial (osteocondrite dissecante), na flexão ou rotação 
Dor na compressão umeral contra glenoide (abdução, adução, rotação) 
Dor área caudal do glenóide 
Postura da contratura do infra espinhoso (rotacão ext e abdução) 
Gaveta no ombro 
Dor tendão biciptal (proximal entre os tubérculos e/ou distal, flexionando 
o ombro e extendendo o cotovelo) 
 
Relação tuberculo maior com acrômio (Med, Lat, Cran, Caud) 
Solução de continuidade da espinha da escápula, acrômio ou tuberosidade 
Distribuição de peso entre membros anteriores e pélvicos: para onde está 
colocando o peso do corpo (para frente ou pra tras). Olhar de lado ! 
Olhando de frente, olhando de trás, simetria do apoio entre os membros, 
Poupa peso, faz abdução. Centra um e abduz o outro. 
Na flexão em membros, verificar se tudo flexiona no mesmo plano 
Espessamento ósseo em rádio, tíbia, metatarso/metacarpo 
Deformação de membro anterior e posteiror 
Varus, valgus, procurvato, retrocurvato, torção lateral e medial, pronação, 
supinação 
Fístulas, escoriações, feridas, roxos, edema, granuloma, calos 
Higroma 
Exostose cartilaginosas múltiplas 
Nanismo proporcional (hipofisário) e desproporcional: hipotireoidismo ou 
condrodisplásico. 
EXAME ORTOPEDICO COMPLETO PESQUISAS 
supra-glenóide 
Adução/abdução: Ângulo .>30° na abdução do úmero em relação escápula 
Ângulo > 90° no cotovelo na flexão total do ombro e extensão do cotovelo 
Falanges superam nível das costas ou não com ombro flexionado 
 
Click no tendão biciptal na rotação umeral internaem extensao (rompeu o 
retinaculo transversal). Luxa na flexão. 
 
Cova na inserção escapular da cabeça longa do tríceps (avulsão) 
 
COTOVELO 
Efusão articular/Higroma 
Limite movimentos e dor na flexão e extensão 
Dor na rotação do cotovelo (ao fazer o teste de Campbell medial e lateral) 
Instabilidade med/lat: Teste Campbell_rotação (M=4590; L=70 140°) 
Dor e instabilidade processo ancôneo 
Dor área processo coronóide medial e lig.col. medial 
Espessamento da capsular articular epicondilar medial 
Epicôndilo medial não unido (hoje chamado ossificação de flexores) 
Contratura do tríceps com hiperextensão do cotovelo 
Desarranjo estrutural anatómico do cotovelo 
Luxação traumática, fraturas, luxação congênita I (ulna), congênita II (rádio) 
 
RÁDIO E ULNA 
Rádio e ulna curvos (caracterização – plano frontal, axial, e sagital), 
VALGUS, VARUS, ROTAÇÃO INTERNA (PRONAÇÃO), 
EXTERNA (SUPINÇÃO), procurvato, retrocurvato. 
 
Dor e instabilidade processo estiloide e ulna distal 
Panosteíte. Osteopatia hipertrófica. Hipervitaminose A 
Disostoses: hemimelia, focomelia, amelia, dimelia. 
Verificar torção medial e lateral, em pé, axial e sob flexão 
Espessamento e dor óssea distal do rádio com dor e calor 
(osteodistrofia hipertrófica) 
 
 
CARPO 
Gavetas e laxidão ou abertura ao estresse (lateral e medial) 
Dor na inserção do tendão longo do polegar ou ossos do carpo 
Contratura do flexor carpo ulnar (inserção no processo acessório) 
Hiperextensão ou hipoextensão do carpo 
Laxidão e dor na rotação interna e externa do carpo 
Aumento de líquido sinovial e inchaço periférico do carpo 
Postura do carpo na lesão de plexo braquial 
Contratura de flexores 
 
METACARPOS 
Dor 
Espessamento, fraturas 
Laceração dos flexores 
Dor no sesamóide caudal do segundo e quinto dedo 
 
DÍGITOS 
Dor e limites na flexão, extensão, rotação 
Calcificação dos coxins (almofadas) 
Disostose de falanges: Sindactilia, polidactilia, ectrodactilia. 
Hemiatrofia segmentar (hipoplasia do membro) 
Ulcerações 
Sensibilidade dos dermatomos, dos nervos radial, ulnar e músculo cutâneo 
Reflexo flexor 
Apoio dorso de unhas e desgastes de unhas 
Propriocepção 
Lesões interdigitais, coxins e unhas 
Extremidade fria, rígida e unha roxa 
 
MEMBRO PÉLVICO 
ART. SACROILÍACA 
Relação anatômica entre sacro e ilio e instabilidade 
Irregularidade dorsal de sacro 
Toque retal do sacro 
 
PELVE 
Crista ilíaca e Tuberosidade isquiática 
Exame retal (fraturas, neoplasias, estreitamentos) 
Dor ao elevar a cauda e ao comprimir L7 para ventral (cauda equina) 
Simetria das asas do ílio e ísquio 
Relação asa do ílio e L7 (entre L6 e L7) 
Triângulo: asa do ílio, trocanter maior e ísquio. 
Trocanter maior mais alto ou afundável (ou mais baixo) 
Simetria do comprimento dos membros 
Teste do expulsão do polegar 
Contratura do quadríceps 
Ruptura do grácil ou do pectíneo 
Dor na palpação na inserção do iliopsos atrás do pectíneo 
Teste do iliopsoas (extensão com rotação femoral interna) 
Dor iliopsoas na palpação ventral corpo do ilio e por via intraretal das 
9 as 7 hs e das 3 as 5 hs, 
 
 
Displasia coxofemoral 
“clunck” 
“stand test” 
“flexão/extensão” 
“abdução extensão com rotação externa” 
“compressão trocantérica” 
“base larga/estreita” 
“pelve caixão” 
“teste de subluxação” 
“sinal de Barlow” 
“ângulo de subluxação (Barlow)” 
“sinal de Ortolani” 
“ângulo de redução (Ortolani)” 
“teste de Bardens” 
 
 
 
 
 
JOELHO 
Ligamento patelar inteiro, rompido e espessado 
Maior flexão coxo femoral com extensão de joelho e tarso (animal com displasia para poupar a extensão coxo femoral) 
Deslocamento peso para anteriores, ocasionando maior flexão do ombro/ dor bicipital e mais plantigrado 
Andar rígido com os posteriores, pois não estende a coxo femoral, mas estende demais o joelho e tarso. Rebola as cadeiras. 
Sit test 
Dor em flexão e extensão 
Hiperflexão do joelho fazendo o Tarso alcançar á tuberosidade 
isquiática 
 
Posição tibial em relação ao fêmur (cabeça peroneal - fabela) 
Gaveta cranial (extensão/flexão) 
Gaveta caudal (extensão/flexão) 
Gaveta médio lateral (ruptural lig menisco femoral) 
Teste compressão tibial 
Lesão menisco com espessamento medial 
Click meniscal; Click do tendão ext. dig. Longo 
Instabilidade sob estresse medial/lateral 
Instabilidade craniomedial na rotação medial 
Luxação patelar medial/lateral 
Aumento de sinóvia crânio lateral e caudo medial 
Sulco troclear raso, duplo sulco, crepitação crista troclear 
Osteófitos fora das cristas trocleares 
Inserção do gastrocnêmio 
Posição e dor nas fabelas 
Teste do extensor digital longo (flexão do joelho, extensão do 
tarso e tentar flexionar os dedos. 
 
Patela alta, patela baixa (baja) (medir o índice Instal) 
Estabilidade patelar (na rotação a partir do tarso, na extensão e 
na flexão do joelho – na rotação interna (para luxação medial), 
para luxação lateral, flexiona o joelho e faz a rotação externa 
 
Elevação ou instabilidade da crista tibial 
Contratura do grácil e semitendinoso 
Genum recurvatum 
Luxação Patelar graus I, II, III, IV: crista tibial, posição patelar, 
redução, varus, valgus (femoral/tibial)Contratura do sartório 
 
TIBIA 
Dor 
Espessamento 
Instabilidade 
Valgus, varus , rotação e torção tibial. Verificar torção tibial medial e 
lateral, em pé, axial e flexionado 
 
Dor e estabilidade nos maléolos 
Disostoses: hemimelia, focomelia, amelia, dimelia. 
 
TARSO 
Espessamento subcutâneo, cápsula e aumento do líquido sinovial 
Limite e dor na flexão e extensão 
Instabilidade do tarso: medial, lateral, rotação medial e lateral e dor 
na rotação medial e lateral 
 
Supinação e valgus do tarso 
Pronação e varus do tarso 
Plantígrado total e parcial 
Cova tendão do calcâneo (músculo tendinoso, no meio do tendão e 
na inserção) 
 
Plantígrado parcial com os dedos para trás (preservou o flexor 
superficial) 
 
Doença de Sever (osteocondrose com lise calcanear) 
Tarso frouxo, gaveta no tarso 
Integridade do osso calcâneo 
Luxação do flexor superficial 
Mal formação do tarso central (nos núcleos acessórios e primeiro 
dedo). Valgus e supinação severos com “Cow leggs” 
 
Luxação do tarso (tarso medial, tíbio társica, intertársica distal; 
tarso-metatársica) 
 
Dor ossos do tarso especificos 
 
METATARSOS 
Dor 
Espessamento, fraturas 
Laceração dos flexores 
Dor no sesamóide caudal do segundo e quinto dedo 
 
DÍGITOS 
Dor e limites na flexão, extensão, rotação 
Calcificação dos coxins (almofadas) 
Disostose de falanges: Sindactilia, polidactilia, ectrodactilia. 
Hemiatrofia segmentar (hipoplasia do membro) 
Ulcerações 
Sensibilidade dos dermatomos, dos nervos Fibular, Tibial e 
Safeno 
 
Reflexo flexor 
Apoio dorso de unhas e desgastes de unhas 
Propriocepção e ataxia sensorial 
Lesões interdigitais, coxins e unhas 
Ferimento lesando os flexores... 
Extremidade fria, rígida e unha roxa 
 
 
ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL 
( ) 1: muito magro / caquético ( ) 2: magro ( ) 3: IDEAL ( ) 4: sobrepeso ( ) 5: obeso 
 
GRAU DE DOR E CLAUDICAÇÃO 
Critério Grau Evolução clínica 
 
Dor 
Leve 
Moderado 
Severo 
Ligeiro sinal de dor o cão vira a cabeça para olhar 
Sinais moderados de dor, o cão vira a cabeça para olhar 
Sinais fortes de dor, o cão vocaliza/puxa o membro ou torna-se agressivo 
 
 
 
 
 
 
Claudicação 
0 
1 
2 
3 
4 
Sem claudicação 
Claudicação leve 
Claudicação notável, o cão não se move livremente 
Claudicação óbvia, o cão reluta a deambular 
Claudicação severa impedindo o cão de suportar o peso do membro afetado

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