Prévia do material em texto
A crise do coronavírus afetou desde uma grande nação até uma pequena, da maior companhia até uma empresa família, em um dia nos vimos empregado enquanto no outro estava aguardando a receber os benefícios do governo. Ela afetou desde o mais rico ao mais pobre, mas com certeza a classe menos favorecida sempre é mais vulnerável nesse momento. Podemos declarar que desde o inicio da invasão de um vírus de tão fácil contagio e letal, a meta para todos, desde um CNPJ a um CPF era de sobreviver sobre essa crise. Para uma pessoa o que é preciso, manter o distanciamento social de um metro ou mais, higienizar bem as mãos com sabão e álcool 70%, ficar em casa e só sair quando for necessário. Assim conseguiríamos manter a nossa saúde e bem estar firmes. Mas e quanto a uma organização, uma empresa que está recente no mercado e nunca enfrentou uma crise tão grande como está, o que fazer? Foi a dúvida de muitos empresários, principalmente do ramo alimentício onde tiveram que ver suas portas serem fechadas, por decretos governamentais, afim de evitar aglomeração e a disseminação do vírus. Porém, foi um ano em que muitos empresários tiveram de ser duas coisas, resiliente e inovador. Muitos tiveram seus comércios ou suas empresas fechadas por um período, devido ao decreto governamental. Com isso muitos tiveram que ser tornar uma coisa; resiliente. Acreditar que toda dificuldade quem vem sobre nós, tem um objetivo ou crescemos com as dificuldades ou desistimos. Então o grande segredo para as empresar enfrentarem essa crise que ainda não acabou é por ser resiliente. A inovação vem logo atrás disso, muitos tiveram que se reinventar, aceitar as tecnologias como ajudadora ao invés de uma inimiga, como por exemplo; na minha região. Moro no extremo leste de SP, na região central já é de costume que supermercados e farmácias fazerem entregas de produtos por aplicativos, porém na região na qual moro, isso não é comum. Muitos viram suas vendas diminuírem e com isso tiveram que se entregar ao “desconhecido” para aumentar sua receita novamente. Então com base no que aprendi esses anos no curso e com base na vivencia que tivemos esse ano sobre a crise da corona vírus, o que movera a economia e o mercado novamente é se reinventar. Muitos locais a logísticas de entrega ao consumidor tiveram que ser alterada para atender ao publico alvo, crises vai e vem cabe a nós como vamos enfrentar cada uma delas. A crise de 1929 afetou grandes partes do mundo, onde se alastrou durante a décadas dos anos 30 tendo com seu fim somente após o fim da Segunda Guerra, mundial. Hoje estamos do baixo de uma guerra invisível, onde todo o mundo enfrenta o mesmo inimigo. Queria pode dizer, que o governo deveria baixar as taxas de juros sobre as empresas afim de pode pagar seus fornecedores e colaboradores, mas não isso não vai acontecer. Então por esse motivo cabe aos micros e grandes empresários se tornarem resilientes e inovadores, além de manterem os padrões básicos e higiene e disseminação do vírus, precisam se inovar com a as principais coisas que movem a economia, Inovação em Logística, marketing, vendas e o principal inovar no marketing digital, essa foi a maior forma de marketing que abrangeu o ano de 2020, afim de fidelizar clientes atuais ou até mesmo conquistar novos. Portanto quais quer que sejam as crises que enfrentemos precisamos INOVAR aceitar o desconhecido e enfrenta-lo, sair da zona de conforto.