Movimentos sociais

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Movimentos sociais: negros, indígenas e mulheres
Nome: joãO victor Cezarino Lopes/n°12/9°a
Os negros no pós-abolição
Depois de muitas revoltas pelos negros em 1888, no dia 13 de maio foi declarada a abolição da escravidão, e foi comemorada com festas, missas campais e comícios que reuniram multidões.
O mundo no trabalho
Os negros quando foram libertados eles começaram a moram em lugares abandonados, terras abandonadas, onde cultivavam mandioca e criavam animais. Nas cidades muitos negros conseguiram empregos em fábricas. Outros negros faziam “bicos” para conseguirem um pouco de dinheiro. Além disso eles sofriam com muito racismo e discriminação.
A imprensa negra
Depois e antes da abolição os negros sempre lutavam pelos seus direitos. Por isso criaram jornais chamados imprensa negra. Tais jornais como O treze de Maio e a Pátria. Eles falavam no jornais sobre racismo e sobre como eles eram discriminados. Eles também além de fazer jornais dançavam e mostravam sua cultura em salões alugados para bailes.
A cultura afro-brasileira no pós-abolição
Nos tempos da escravidão a cultura dos negros não era reconhecida. As culturas são consideradas a marca da resistência, por ainda persistirem depois de tanto racismo e discriminação que sofreram. A cultura afro-brasileira é caracterizada por sua grande criatividade, por causa da escravidão muitos negros refizeram sua vida e começaram a viver totalmente diferente.
Frente negra brasileira
Em 1931 foi criada a frente negra brasileira, uma luta contra o racismo. Foi fundada por Francisco Lucrécio, Raul Joviano e José Correia Leite. A sua sede ficava em um bairro no centro de São Paulo. Essa frente fazia curso para alfabetizar adultos, criar uma escola, e além disso a frente negra colocou 400 afrodescendentes na Força Pública de São Paulo.
Teatro experimental do negro
Em 1944 no Rio de Janeiro, foi criado o teatro experimental do negro (TEN). Foi fundada por Abdias de Nascimento, Aguinaldo Camargo e Sebastião Rodrigues. O TEM também criou um jornal onde procurava trabalha pelo valorização dos negros, para que negros possam estudar e se formas e combater o racismo e as discriminações raciais. 
Os indígenas na república
Depois da Proclamação da República os indígenas foram deixados de lado. Eles não viam os indígenas como os heróis da República e sim Tiradentes e os bandeirantes. No campo econômico, os fazendeiros avançavam no território indígena para conseguir terras para plantar café. Com muitos outros problemas foi criado o Serviço de Proteção aos Índios (SPI).
Estado brasileiro, povos indígenas e o marechal rondon
Por sua habilidade com o trato com povos indígenas, Marechal Cândido Rondon, foi convidado para dirigir o SPI. Rondon propôs três passos: atração, pacificação e civilização. Isso também foi posto no Código Civil de 1916. Os indígenas foram classificados com nômades, se eles fizessem alguma coisa de errado apenas poderiam ser presos com a permissão do SPI.
Os indígenas na era vargas
Em 1930 e 1940, uma onda de nacionalismo atravessou o continente americano e a figura do indígena começou a ser valorizada em diversos países. A primeira Constituição a tratar o índio com seus devidos direitos de terra foi a de 1934. O SPI teve um resultado desastroso, pois eles não conseguiram impedira a posse de terras dos indígenas e por isso o número deles diminuiu drasticamente.
Movimento das mulheres
Depois da Proclamação da República as mulheres também começaram a buscar seus direitos, como a de educação, a cidadania e a autossuficiência econômica. A Constituição de 1891 negou o direito ao voto das mulheres. Myrthes Campos e Leolinda Daltro tentaram votar, mas seus pedidos foram negados. Então em 1910 foi criado o Partido Republicano Feminino. Em 1917, esse partido fez uma passeata no centro do Rio de Janeiro. Mesmo um deputado socialista tentando aprovar o voto feminino o governo não aprovava. A imprensa ridicularizada as mulheres com diversas piadas e ilustrações de mau gosto.
Bertha lutz na luta pelo voto feminino
Durante esses protesto, a feminista Bertha Lutz chega da Europa disposta a lutar pelo voto das mulheres. Bertha Lutz e suas companheiras fazem protestos, escrevem artigos e fazem entrevistas com jornais. Depois de muitos protestos, em 1932 o Brasil aprovou o voto feminino e o voto secreto.
Anos 1960: pílula, minissaia e calça saint-tropez
Na década de 60 enquanto os negros lutavam pelos seus direitos, as mulheres lutavam pela sua força. Em 1960, as mulheres conseguiram fazer a liberação da pílula anticoncepcional. Muitas mulheres inspiraram o movimento feminista. Elas diziam que existia uma dominação masculina no mundo social, educacional e político. Também nesses ano foi criado roupas como a calça estilo saint-tropez e a minissaia. As mulheres lutavam também por um salario mais justo igual ao dos homens. As mulheres conseguiram atingir muitas coisas, mas pela sua visão o machismo ainda prevalece na sociedade.
Fim!
Agradeço pela atenção!