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UNIVERSIDADE Norte do Parana – UNOPAR
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Licenciatura em HISÓTIA 
TATIANE DA CONCEIÇÃO BARROSO
PROJETO DE ENSINO EM HISTÓRIA
REVOLTA DA VACINA NO BRASIL 1904
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
TUCURUÍ-PA
2020
TATIANE DA CONCEIÇÃO BARROSO
PROJETO DE ENSINO EM HISTÓRIA
REVOLTA DA VACINA NO BRASIL 1904
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Licenciatura em História.
Docente supervisor: Prof.ª Simone do Amaral Theodoro
Patrícia Graziela Goncalves
TUCURUÍ-PA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	5
2	JUSTIFICATIVA	6
3	PARTICIPANTES	7
4	OBJETIVOS	8
5	PROBLEMATIZAÇÃO	9
6	REFERENCIAL TEÓRICO	10
7	METODOLOGIA	13
8	CRONOGRAMA	15
9	RECURSOS	16
10	AVALIAÇÃO	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
O projeto de ensino de história que será proposto sobre o estudo da Revolta da Vacina, vendo que é fundamental para o desenvolvimento do aluno como um cidadão crítico repleto de reflexões para entender de forma satisfatória o funcionamento do mundo por meio do ensino, ressaltando que na escola ou em outros espaços de ensino o aluno compreende de que forma as relações políticas e sociais possuem fatores determinantes para o conhecimento de uma determinada sociedade. A revolta da vacina foi uma revolta que ocorreu entre 10 e 16 de novembro de 1904 na cidade de Rio de Janeiro Brasil. O inicio do período republicano no Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O motivo que desencadeou isso foi à campanha da vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola. A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.
A resistência popular, quase um golpe militar, teve o apoio de positivistas e dos alunos da Escola Militar da Praia Vermelha. Os acontecimentos, que tiveram início no dia 10 de novembro de 1904, com uma manifestação estudantil, cresceram consideravelmente no dia 12, quando a passeata de manifestantes dirigia-se ao Palácio do Catete, sede do Governo Federal. A população estava alarmada. No domingo, dia 13, o centro do Rio de Janeiro transforma-se em campo de batalha: era a rejeição popular à vacina contra a varíola que ficou conhecida como a Revolta da Vacina, mas que foi muito além do que isto. Para erradicar a varíola, o sanitarista convenceu o Congresso a aprovar a Lei da Vacina Obrigatória (31 de Outubro de 1904), que permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força. A população estava confusa e descontente. A cidade parecia em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos mata-mosquitos, que agiam acompanhados por policiais. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou. A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta: no dia 5 de novembro, a oposição criava a Liga contra a Vacina Obrigatória. Entre os dias 10 e 16 de novembro, a cidade virou um campo de guerra. A população exaltada depredou lojas, virou e incendiou bondes, fez barricadas, arrancou trilhos, quebrou postes e atacou as forças da polícia com pedras, paus e pedaços de ferro. No dia 14, os alunos da Escola Militar da Praia Vermelha também se sublevaram contra as medidas baixadas pelo Governo Federal. A reação popular levou o governo a suspender a obrigatoriedade da vacina e a declarar estado de sítio (16 de Novembro). A rebelião foi contida, deixando 30 mortos e110 feridos. Centenas de pessoas foram presas e, muitas delas, enviadas para o Acre. Ao reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado, tendo a varíola, em pouco tempo, sido erradicada da capital. 
Reação do governo e consequências O governo federal suspendeu temporariamente a vacinação obrigatória. O governo federal decretou estado de sítio na cidade (suspensão temporária de direitos e garantias constitucionais).Com força policial, a revolta foi controlada com várias pessoas presas e deportadas para o estado do Acre. Houve também cerca de 30 mortes e 100 feridos durante os conflitos entre populares e forças do governo. Controlada a situação, a campanha de vacinação obrigatória teve prosseguimento. Em pouco tempo, a epidemia de varíola foi erradicada da cidade do Rio de Janeiro. 
18
TEMA 
A temática deste projeto de ensino será a Revolta da vacina, e como a falta de informações, saúde precária e um governo que usa a força como forma de atingir certos objetivos, pode causar um grande tumulto e revoltas.
JUSTIFICATIVA
O tema a ser abordado sobre a revolta da vacina trabalhará o tema com a turma do 8° ano do ensino fundamental, pois foi um a fato que gerou vários questionamentos da população. Com a falta de divulgação da natureza da vacina e seus efeitos benéficos, em conjunto com a truculência das autoridades e do clima de tensão social causado pelas outras reformas pelas quais passava a capital, foram as principais razões pelas quais uma insurreição dessas proporções não pôde ser evitada. Apesar da revolta, a campanha foi um absoluto sucesso em seus objetivos, e dentro de poucos anos a varíola estava completamente erradicado no Rio de Janeiro, momento no qual o programa foi sendo lentamente expandido até a erradicação completa da varíola no Brasil na década de 1970.
A turma a serem trabalhados e formados por uma 35 alunos de ambos os sexos, pois estão no inicio de sua formação intelectual, sendo assim determinante o assunto para colaborar na aprendizagem sobre políticas públicas e mudanças sociais, envolvendo eles como sujeito histórico no tempo, assim sendo capazes de construir a sua autonomia e criticidade, se tornando ativos na sociedade os quais pertence, onde estaremos discutindo o assunto e pautando observações feitas. 
Lembrando assim que o tema abordado explanara acerca das manifestações populares no Brasil e os primeiros passos em busca da consciência política. É um conteúdo relacionado ao estudo de história direcionado ao ensino da educação básica, sobretudo relevante para a implementação do conhecimento aos alunos do ensino fundamental, tendo em vista os principais fatores que determinaram o movimento popular de contestação contra o governo a cerca das questões políticas e sociais, onde as pessoas foram excluídas da sociedade por interesses da burguesia local para realização do processo de urbanização do Rio de Janeiro.
A importância de escolher trechos de filmes que englobam o tema é a possibilidade de trazer o mundo para dentro da sala de aula. Causando impacto nos alunos e curiosidade onde eles vão procurar conhecer mais sobre o tema.
PARTICIPANTES
.O presente projeto de ensino é voltado para turmas 8º ano do Ensino Fundamental, de forma a levar os alunos a compreender o papel do negro ao longo da história de nosso país e refletir sobre a importância o ensino da REVOLTA DA VACINA NO BRASIL 1904 nas instituições de ensino de nosso país.
OBJETIVOS
· Desenvolver as habilidades dos alunos para o entendimento do tema, 
· A Revolta da Vacina, urbanização, reação da população e consequências, inserindo eles em um contexto de constantes mudanças, valorizando o ensino de história com responsabilidade.
· Desenvolver no aluno a capacidade de raciocinar, analisar, argumentar criticamente sobre a temática para posicionar-se e expressar-se com clareza.
· Fazer com que os alunos sintam-semotivados, e sentir que eles são capazes de aprender o conteúdo proposto.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Ao analisar e discutir a respeito do conteúdo referente ao tema compreendeu de que forma ocorreu a urbanização do rio de Janeiro durante a Revolta da Vacina e de que forma repercutiu na sociedade daquela época, e como eram as condições de moradia das pessoas, como a população era tratada diante da vacinação obrigatória, a influência dos opositores políticos que provocaram a revolta da população e as consequências que afetaram as camadas mais pobres. No entanto, existe vacinação obrigatória hoje em dia? Como a população era vacinada no inicio século XX no Brasil república?
Segundo Brasil (1998, p. 40, 101)
No processo de aprendizagem, o professor é o principal responsável pela criação das situações de trocas, de estímulo na construção de relações entre o estudado e o vivido, [...] cabe a ele problematizar, confrontar, informar, instigar questionamentos, enfim criar novas situações para que o aprendizado aconteça. [...] Deve-se estudar relações e estabelecer distinções ao se realizar estudos de épocas. Dessa forma, os alunos podem encarar de modo crítico os valores que predominam na sociedade atual [...]
O estudo de história deve ter um professor que não seja só mediador, mais que derrube as barreiras de que a história seja uma ciência decorativa. De forma que favoreça a participação social, política e de atitude crítica diante da realidade que o aluno é inserido.
Durante a apresentação das cenas dos filmes propostos utilizaremos à temática dos referenciais teóricos que serão utilizados no desenvolvimento do projeto, relacionando o tempo passado com o presente, mostrando para os alunos as transformações ocorridas referentes ao tema, todavia, provocando-nos mesmos a reflexão dos principais problemas que envolveram a sociedade a se deparar com as mudanças ocorridas durante a implantação da república no início século XX.
A partir da elaboração e desenvolvimento deste projeto de ensino, buscaremos através de pesquisas e estudos sobre o tema, responder as questões propostas nesta problematização.
REFERENCIAL TEÓRICO
A vacina antivariólica era coisa antiga no Rio de Janeiro. Fora introduzida no Brasil em 1804, logo depois de sua descoberta pelo Dr. Edward Jenner, tornando-se obrigatória a partir de 1837.
Foi uma manifestação popular contra a imposição da vacinação obrigatória, cujo objetivo era erradicar doenças tropicais como febre amarela, varíola, malária e peste, além de melhorar as condições de higiene da então capital da república. O plano de saneamento, organizado por Oswaldo Cruz, foi elaborado em sintonia com a política de modernização do espaço urbano do prefeito Pereira Passos.
Entre os problemas enfrentados pelo Rio de Janeiro, então capital federal, na virada do século XIX para o XX, se destacavam a falta de saneamento básico e de higiene, fatores que facilitavam a propagação de doenças graves e por consequência provocavam uma imagem negativa da cidade no exterior. Devido à situação sanitária caótica, o presidente Rodrigues Alves (1902-1906), nomeou o sanitarista Oswaldo Cruz como diretor geral do Departamento Federal de Saúde Pública (DGSP) do governo federal, cargo equivalente ao de ministro da Saúde atualmente. O primeiro passo era erradicar a epidemia de febre amarela, vacinar a população contra a varíola e melhorar as condições de vida dos habitantes.
Para cumprir o proposto, Oswaldo Cruz encaminhou ao Congresso Nacional, a 31 de outubro, uma proposta de lei sobre a obrigatoriedade da vacinação, a chamada Lei da Vacina Obrigatória. A sugestão foi transformada em um projeto legislativo, o que gerou insatisfação de diversos setores da sociedade civil. A população temia que a vacina fosse uma forma de extermínio das camadas pobres, visto que a reformulação do sistema de saúde estava ligada à modernização da cidade, inspirada nos moldes parisienses e proposta por Pereira Passos e Rodrigues Alves. Tal política destruiu cortiços e casebres integrantes da região central da cidade para dar lugar a grandes avenidas e ao alargamento de ruas. A consequência de tais medidas foi o desenvolvimento de favelas nos morros do Rio de Janeiro e o crescimento demográfico em regiões periféricas. 
A aprovação da Lei da Vacina foi o estopim da revolta.
Oswaldo Cruz recrutou mais de 1.500 pessoas para o combate ao mosquito vetor da febre-amarela.  Entretanto, a falta de uma campanha que esclarecesse as dúvidas da população e as atitudes arbitrárias cometidas pelos agentes de saúde levou a população a se revoltar. As chamadas “Brigadas Mata Mosquito” eram formadas por funcionários do Serviço Sanitário. Eles invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força com a ajuda de policiais, além de exterminarem mosquitos e ratos.
Rapidamente, setores da oposição ao governo e grande parte da imprensa se mobilizaram contra as medidas sanitárias propostas pelo diretor geral do Departamento Federal de Saúde Pública. Para fomentar a insatisfação foi criada a Liga contra a Vacina Obrigatória.
O levante popular explodiu no dia 11 de novembro de 1904. Carroças, bondes e postes de iluminação foram destruídos, lojas saqueadas, policiais atacados. Os populares reivindicavam o fim da vacinação obrigatória, mas aproveitaram para demonstrar também a insatisfação com o projeto de transformação do centro do Rio de Janeiro.
Com a situação incontrolável, o governo suspendeu a obrigatoriedade da vacina e declarou estado de sítio. A rebelião só foi contida no dia 16 de novembro, deixando dezenas de mortos e feridos. Centenas de participantes do motim foram deportados para o Acre. Após reassumir o controle da situação, o processo de vacinação foi reiniciado.
Mesmo sofrendo resistência da população, o modelo empregado obteve resultados importantes no controle das doenças epidêmicas, melhorando a situação sanitária e de higiene na cidade do Rio de Janeiro e conseguindo, inclusive, erradicar a febre amarela e a varíola da capital.
Em 16 de novembro de 1904 a revolta foi sufocada pela polícia. O saldo da agitação que sacudiu as ruas do Rio de Janeiro foi trágico. Cerca de 110 feridos e 30 pessoas mortas. A ação policial resultou na prisão de 945 pessoas, das quais 461 foram deportadas para o Acre. Truculência do poder pública A vacinação, em suma, foi mais uma medida para disciplinar a população pobre, vista sempre como obstáculo ao progresso e ao desenvolvimento. Sua revolta representou o protesto ampliado contra o projeto de modernização excludente que estava em marcha naquele momento.
Segundo Meirelles (2004), o uso do filme como recurso didático no ensino de história é de grande importância, pois não podemos entender a história da sociedade humana a partir do século XX sem conhecer o cinema por ela produzido. No entanto são através de obras cinematográficas que podemos observar seus personagens as questões sociais e culturais, seus lugares diante da sociedade, as lutas reivindicações e desafios presentes no enredo, bem como o modo como é apresentada a organização social, as hierarquias, as relações entre as áreas rurais e urbanas, pessoas pobres e ricas, entre outros.
O cinema é uma importante ferramenta metodológica de trabalho, pois é relevante para professores de qualquer disciplina, além do mais, é um método inovador que pode melhorar consideravelmente o nível de aprendizagem do aluno. 
METODOLOGIA
No processo de desenvolvimento utilizaremos alguns estudos teóricos dos autores Sevcenko e Braga, acompanhado de cenas do documentário que retratam os fatos relevantes sobre a Revolta da Vacina ocorrida no Rio de Janeiro em 1904.
Primeiramente será realizada a apresentação do documentário, sendo dividas nas seguintes etapas:
Etapa 1
Serão selecionadas cenas do documentário que apresentem, de que forma ocorreu a urbanização do Rio de Janeiro durante a Revolta da Vacina e como repercutiu na sociedade daquela época, como eram as condições de moradia das pessoas, como a população era tratada diante da vacinação obrigatória, a influência dos opositorespolíticos que provocaram a revolta da população e as consequências que afetaram as camadas mais pobres. Os fragmentos do documentário serão as primeiras informações que os alunos terão contato.
Etapa 2
Provocar os alunos para a realização de debates sobre as cenas do filme, sobre as questões políticas e sociais que o Rio de Janeiro se encontrava naquela época a respeito da temática a Revolta da Vacina, urbanização, reação da população e consequências. Nesse momento será utilizado o referencial teórico para sanar duvidas e responder as perguntas dos alunos.
Etapa 3
Comparar a vacinação obrigatória do inicio do século XX com dias atuais.
A revolta da vacina, urbanização, reação da população e consequências.
(x) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio, ano escolar: 8° ano do ensino Fundamental II.
	Analisar e debater sobre as cenas das documentárias cenas do século, que demonstrem de que forma ocorreu a urbanização do rio de Janeiro durante a Revolta da Vacina de como repercutiu na sociedade daquela época. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
Analisar e debater sobre as cenas do documentário, que demonstrem como eram as condições de moradia das pessoas e a expulsão de suas casas. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
Analisar e debater sobre as cenas do filme, que demonstrem o confronto da população com os militares. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
	Analisar e debater sobre as cenas do documentário, que demonstrem a influência dos opositores políticos que provocaram a revolta da população. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
	Analisar e debater sobre as cenas do documentário, que demonstrem os interesses políticos e sociais adotados pela burguesia durante a urbanização do Rio de Janeiro. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
	Analisar e debater sobre as cenas do documentário da revolta da vacina de 1904, que demonstrem a cerca das consequências da revolta que afetaram as camadas mais pobres. Utilizar o referencial teórico para sanar dúvidas e responder as perguntas dos alunos.
	Comparar a vacinação obrigatória do início do século XX com os dias atuais. Realizar debates com perguntas e respostas.
CRONOGRAMA
	Nº
	ATIVIDADES / MESES / ANO DE 22020
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	01
	Escolha do tema 
	X
	
	
	
	02
	Seleção de bibliografia para a fundamentação teórica
	X
	
	
	
	03
	Leitura para a fundamentação teórica
	
	X
	
	
	04
	Elaboração e preenchimento dos elementos pré-textuais
	
	X
	
	
	05
	Elaboração dos elementos textuais
	
	X
	
	
	06
	Elaboração dos elementos pós-textuais
	
	X
	
	
	07
	Finalização do projeto de ensino
	
	
	X
	
	08
	Apresentação do projeto de ensino
	
	
	X
	
RECURSOS 
Computador ou aparelho de DVD, DVD com o filme, Datashow, Caixa de som. Apostila com material teórico, Caneta, Papel, Sala ou auditório.
AVALIAÇÃO
Após a apresentação das cenas do documentário que retrata sobre a Revolta da Vacina, será proposto aos alunos que se dividem e formem grupos de cinco, para apresentar uma atividade em sala de aula expondo os assuntos que foram abordados durante a apresentação das cenas do documentário, entretanto, os alunos deverão elaborar um questionário baseado no referencial teórico com cinco perguntas, com suas devidas respostas e entregar ao professor de história.
Referencias 
A Revolta da Vacina - Causas, Revolta e consequências.
https://www.youtube.com/watch?v=mwacFba08m4. Acesso em: 14.05.2019 
Cenas do Século - Revolta da Vacina
https://www.youtube.com/watch?v=jVGWdcgeAHk. Acesso em: 14.05.2019
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foi de suma importância à construção deste projeto sobre o tema de Historiografia sobre as transições no mundo e, de modo específico no Brasil, cuja tomada de consciência do processo institucional do de modo particular no contexto da independência, tanto pelos viajantes estrangeiros como pelos construtores do Império do Brasil.
A ideia, portanto, de que estudar História é decorar datas importantes e personagens que participaram diretamente de acontecimentos considerados marcantes na nossa história acaba evidenciando que os fatos históricos eram devidamente selecionados por quem estava no poder, privando o professor e seus alunos de uma reflexão profunda sobre os assuntos históricos. Desse modo, controlava-se, do presente, o que deveria ser valorizado e enaltecido sobre o passado, e as histórias consideradas como não oficiais ou subversivas foram relegadas ao ostracismo do esquecimento.
O sujeito histórico pode ser entendido, por sua vez, como sendo os agentes de ação social, que se tornam significativos para estudos históricos escolhidos com fins didáticos, sendo eles indivíduos, grupos ou classes sociais. Podem ser, assim, todos aqueles que, localizados em contextos históricos, exprimem suas especificidades e características, sendo líderes de lutas para transformações mais amplas ou de situações mais cotidianas, que atuam em grupo, ou isoladamente, e que produzem para si ou para uma coletividade.
REFERÊNCIAS
Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o Projeto de Ensino. Citar apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir. Apague essas informações após incluir suas referências.
SOBRENOME, Nome. Título do livro. Local de edição: Editora, ano da publicação.
SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome (Org.). Título do livro. Local de edição: Editora, ano de publicação. p. (página inicial) - (página final do capítulo).
SOBRENOME, Nome. Título do Artigo. Nome da revista, Local de edição, v. 1, n. 10, p. (página inicial) - (página final), ano da publicação.
SOBRENOME, Nome. Título do texto da internet. Disponível em: https://www. Acesso em: 24 jul. 2020.

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