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DÍPTEROS 
DIPTERA 
MOSCAS 
Ordem Diptera 
Filo Arthropoda 
Classe Insecta 
Morfologia 
Ciclo Biológico 
Subordem 
Cyclorrhapha 
Brachycera 
Nematocera 
Subordem Cyclorrhapha 
Antena 
Sutura frontal ou ptilineal 
Pupário 
Morfologia 
Importância 
Parasitos 
Vetores 
Sinantrópicos 
HI 
Miíase 
Antena de Cyclorrhapha 
Subordem Cyclorrhapha 
Moscas cinzentas 
Musca domestica 
Stomoxys calcitrans 
Haematobia irritans 
Sarcophagidae 
Moscas metálicas 
Calliphoridae 
Muscidae 
Oestridae 
Subordem Cyclorrhapha 
Família Gêneros Espécies 
Muscidae 
Calliphoridae 
Sarcophagidae 
Musca 
Cochliomyia 
Chrysomya 
Lucilia (Phaenicia) 
M. domestica 
C. hominivorax, C. macellaria 
C. megacephala 
L. cuprina 
Stomoxys 
Haematobia 
S. calcitrans 
H. irritans 
Oestridae Dermatobia D. hominis 
“Infestação de vertebrados vivos por larvas de 
Dípteros que, pelo menos durante certo período, 
se alimentam dos tecidos vivos ou mortos do 
hospedeiro ou de suas substâncias corporais ...” 
Miíases 
• obrigatórias ou primárias: desenvolvimento dentro de 
tecido vivo; 
• facultativas ou secundárias: desenvolvimento em 
matéria orgânica em decomposição; eventualmente em 
tecidos necrosados; 
• pseudomiíases ou acidentais: larvas ingeridas com 
alimentos e que passam pelo tubo digestivo sem se 
desenvolverem, mas podendo ocasionar distúrbios. 
Classificação das Miíases 
75-170 ovos 
24 h L1 
8 dias L1 L3 
4- 6 dias 
30 dias 
Musca domestica 
Labela 
Palpos labiais 
Palpos maxilares 
Labro 
Lábio 
Arista 
Musca domestica 
Ciclo Biológico 
 
Ovos medem 1mm 
Depositados em massas de 75 a 
170 ovos (total de 500 a 800) 
Matéria orgânica fermentável 
24 h 
L1, L2, L3 
Pupa 
Deslocam-se para 
ambientes mais secos 
4 a 6 d 
Adultos 
Adultos voam de 1000 a 
3000 m/dia 
5 a 8 d 
Vivem de 
30 a 60 d 
Musca domestica 
Musca domestica 
Musca domestica 
Importância 
Carreadora de patógenos 
Habronema muscae e Draschia megastoma 
Hospedeiros intermediários 
Sinantropia 
Mecanismos de Transmissão de Patógenos 
- Regurgitação alimentar 
- Veiculação mecânica 
- Dejetos 
Pulvilos e cerdas 
Alimentos contaminados por moscas podem infectar pessoas. 
Grande número de moscas são causas de desconforto e infecções 
Durante o dia moscas podem ser encontradas nos alimentos e no lixo. 
CONTROLE 
Tratamento adequado das fezes e resíduos 
Retirar em no máximo 5 dias 
Uso de lona preta (sobre matéria orgânica/o calor 
inviabiliza as larvas e portanto não chegam na fase adulta 
Enterrar – o lixo com matéria orgânica 
Espalhar uma camada fina em cimento – sobre o lixo com matéria 
orgânica 
Uso de telas – sobre dejetos com matérias orgânica 
Armadilhas – para captura de moscas adultas 
Stomoxys calcitrans 
Manchas abdominais 
Morfologia 
Animais 
Habitat 
Importância 
Irritação 
Vetores mecânicos 
Vetores Biológicos 
Habronema microstoma 
M. domestica 
Popularmente conhecida como 
mosca dos estábulos – alimentam-
se de sangue (hematofagia) 
Haematobia irritans 
Mosca do chifre 
Morfologia 
Ciclo de Vida 
Sobre o animal 
Cabeça para baixo 
Hematofagia 
Ovos e larvas 
Ovo a adulto: 8-9 dias 
Importância 
Controle 
Haematobia irritans 
Comparação aparelho bucal 
Picador- sugador Sinofador- sugador 
Calliphoridae 
Coloração metálica verdes ou azuis 
Cochliomyia 
Chrysomya 
Phaenicia ou Lucilia 
Cochliomyia hominivorax 
MORFOLOGIA 
8 mm comprimento 
Metálicas verde-azul 
Tórax: três faixas negras longitudinais 
Varejeira e mosca da Bicheira 
Adultos 
Principal espécie 
responsável pela miíase 
Fêmea deposita até 390 ovos/postura 
Ciclo 
Ovos colocados em: 
Margem de feridas 
Cortes (ferimentos abertos) 
 
Próximo a áreas de abertura natural do corpo de animais (ânus, 
narinas, vulva) 
Total de 2800 
Copula uma única vez na vida 
Cochliomyia hominivorax 
Cochliomyia hominivorax 
LARVAS 
(L3) Medem 17mm 
Cor branco-amarelado 
Larvas vermiformes 
Larvas emergem após 12 a 
20 horas 
Alimentam-se do tecido 
L1 a L3 4-8 dias 
Cochliomyia hominivorax 
Cochliomyia hominivorax 
Cochliomyia hominivorax 
INFESTAÇÃO POR MIÍASE EM PROLAPSO RETAL: RELATO DE CASO E 
REVISÃO DE LITERATURA 
Figura 1 - Prolapso retal com necrose e larvas 
de miíase 
Figura 2 - Edema da mucosa do reto prolapsado 
com acometimento por larvas de miíase. 
Figura 3 - Extensa área necrótica do reto prolapsado Figura 4 - Colostomia em alça do sigmóide realizada. 
Adultos 
Ovos 
Larvas de 1° estádio ou 
instar 
Larvas de 2° instar 
Larvas de 3° instar 
Pupa 
Cochliomyia hominivorax 
Fêmeas – 250 a 
500 ovos por 
postura 
12h a 20h depois 
ovos eclodem e dão 
origem a larvas 
Depois de 7 dias 
se transformam em 
pupas 
Após 4-6 dias se 
transformam em adultos 
Erradicação- obtida EUA 
Retirada das larvas 
Uso de repelente em feridas 
Proteção e limpeza de ferimentos 
Cochliomyia hominivorax 
Controle 
Essa mosca foi erradicada com a soltura de machos estéreis. Como as 
fêmeas copulam uma única vez na vida, ao copularem com machos 
estéreis, não são fertilizadas e portanto não conseguem fazer postura 
de ovos viáveis. Desta forma o controle da população de moscas foi 
alcançado com sucesso 
Dermatobia hominis 
MORFOLOGIA 
Adultos 
15mm de comprimento (aspecto robusto) 
 
Face amarelada 
 
Torax castanho com reflexos azulados 
 
Abdome azul metálico com tonalidade violeta 
 
Pernas alaranjadas 
 
Peças bucais atrofiadas (2 a 19 dias) 
Dermatobia hominis 
Mosca berneira 
Sul do México até norte da Argentina 
Regiões quentes e úmidas 
Vegetação abundante 
Altitude inferior a 1000m 
Berne 
Miíase cutânea superficial do tipo furunculoso 
Dermatobia hominis 
Adultos “tímidos” 
Não se alimentam 
Fêmeas após a cópula Capturam outro díptero menor 
Estímulo para eclosão Calor do hospedeiro 
Depositam ovos (30-38) no abdome Total de 700 
Incubação dos ovos 6 dias 
Inseto forético Pousa no hospedeiro 
L1 penetra ativamente na pele 
Dermatobia hominis 
Larvas: espiráculo 
voltado para exterior 
Orifício penetração 
permanece aberto 
Larva no 
mesmo local de 
penetração 
Duração do ciclo em bovinos: 29 a 45 dias 
Quadro Clínico: rápida destruição dos tecidos infectados 
 
Diagnóstico: encontro das larvas nas lesões 
 
Tratamento: procurar remover rapidamente as larvas com pinça, sob forte 
iluminação, afastando os tecidos e procurando nas áreas mais 
profundas.Tratar com bacteriostático local e, conforme o caso, antibiótico 
de largo espectro. 
Dermatobia hominis 
Ovos de Dermatobia hominis em uma Musca 
domestica (forético) 
Período incubação 5 a 15 dias 
Dermatobia hominis 
Larva L3 saindo de um animal 
Cai no solo Pupar 
Duração: 30 dias em condições favoráveis 
ou meses 
Pupa 
Adulto emergindo 
Dermatobia hominis 
Dermatobia hominis 
Cães e seres humanos Retirada individual 
Oclusão do orifício 
Esparadrapo, pedaço de fumo ou 
toucinho 
Aplicar no orifício 
Éter, clorofórmio ou água 
fervida com fumo de rolo 
Larva fica asfixiada e/ou intoxicada Retirada com pressão dos 
dedos 
Se ocorrer ruptura da larva Infecção 
Dermatobia hominis 
CONTROLE 
Sarcophagidae 
Morfologia 
Biologia 
M.O em decomposição 
Fezes 
Animais em 
decomposição 
Larvíparos 
Tecido necrosado 
Sarcophagidae 
Crysomyia 
Morfologia 
Ciclo Biológico 
Miíases secundárias 
Sinantrópicas 
Chrysomya megacephala 
Chrysomyia 
Phaenicia ou Lucilia 
• Tratamento pode ser vantajoso no caso de 
resistência a antibióticos – TERAPIA LARVAL 
 
• Feridas cutâneas crônicas: pé diabético 
 
• Espécies utilizadas: L. sericata, L. ilustris 
Ação terapêutica 
1 semana 1 ano 
Ação terapêutica 
Ação terapêutica 
Moscas 
Musca domestica 
 
Chrysomya albiceps 
 
Chrysomya megacephala 
 
Chrysomyaputoria 
 
Sarcophagidae 
64 espécies de vírus (poliomielite, 
gastroenterites) 
 
112 espécies de bactérias 
 
29 espécies de fungos 
 
60 espécies de protozoários 
 
50 espécies de helmintos 
Sinantropia 
Animais sinantrópicos são aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, a despeito 
da vontade deste. Diferem dos animais domésticos, os quais o homem cria e cuida com as 
finalidades de companhia (cães, gatos, pássaros, entre outros), produção de alimentos ou 
transporte (galinha, boi, cavalo, porcos, entre outros).

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