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Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Campus Regional Montes Claros Karine Matoso Assis Nathalia Oliveira TRABALHO BOVICULTURA DE LEITE Montes Claros 2020 TRABALHO DE BOVINOCULTURA DE LEITE Trabalho apresentado no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial de avaliação da matéria Bovinocultura de leite. Docente: Profª. Drº. Mário Henrique França Mourthé Montes Claros 2020 Sumário Introdução .................................................................................................................. 4 Diagnóstico ...................................................................................................................5 2.1 Composição de Rebanho .....................................................................................7 Manejo de Cria e Recria............................................................................................... 9 Cria ...................................................................................................................9 Recria ............................................................................................................... 9 Vacas Secas ............................................................................................................... 11 Vacas em Lactação .................................................................................................... 12 Nutrição ..................................................................................................................... 13 6.1Silagem de Sorgo ...................................................................................... 13 Cálculo da Dieta ....................................................................................... 14 Vacas em Lactação ........................................................................................ 14 Novilhas ........................................................................................................ 18 Cálculos ..................................................................................................................... 26 Custo com Alimentação .......................................................................................... 28 Relatório Técnico ...................................................................................................... 28 Escrituração Zootécnica ............................................................................................ 33 Referências ................................................................................................................ 38 1. INTRODUÇÃO Em 2019, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio foi de 21,4% (R$ 1,55 trilhão) do PIB brasileiro. O segmento que lidera esse ranking é o agrícola com 68% desse valor (R$ 1,06 trilhão), já a pecuária corresponde a 32% (R$ 494,8 bilhões). O ano de 2020 veio como um marco para pecuária brasileira, trazendo valorização dos seus principais produtos, com aumentos históricos no preço da @boi e preço do leite. No mercado leiteiro, houve uma forte queda de preços no 2º semestre de 2019 até Janeiro de 2020, em contrapartida um elevado custo dos principais insumos utilizados na alimentação dos animais, milho e soja. Levando a uma baixa rentabilidade do produtor. Com o agravamento da pandemia em meados de Março de 2020, houve muita temeridade no mercado quanto a uma queda no consumo de produtos lácteos, e por consequência, ainda maior no preço pago ao produtor. No entanto, aconteceu justamente o contrário, a demanda foi superior à de costume. Com isso, e com um menor volume sendo produzido devido à queda nas importações desde 2019, o preço do leite pago ao produtor teve um aumento considerável e até histórico. A Fazenda Cipó fica localizada no munícipio de Monjolos, na região do centro-oeste mineiro. A chegada ao município pode ser via Br 135, passando por Corinto (40km), onde é toda asfaltada, ou por Curvelo (88km), via Glória e Diamantina (73km) via Conselheiro Mata, ambas ainda por estrada sem pavimentação. Apesar de todo potencial turístico, com cachoeiras, rios e grutas e ainda participando dos Circuitos dos Diamantes e Estrada Real, o turismo não é explorado no município, sendo que o principal PIB é a pecuária, principalmente produção leiteira. A média salarial da população é 2,1 salários mínimos. O solo é predominantemente calcário, e as propriedades que não são banhadas por rio a principal fonte de água vem de poços artesianos. O bioma é cerrado, onde a seca afeta a maior parte do ano, em torno de 7 meses. O clima é característico do bioma, onde as estações são bem determinadas, sendo o verão com a presença de chuvas e altas temperaturas, com elevação da umidade, e o inverno, bastante seco com umidade abaixo do recomendado. 2. DIAGNÓSTICO Diagnóstico da Propriedade Sistema de Produção Intensivo à pasto Vacas em Lactação 80 Grau de Sangue 1/2 Holandês x 1/2 Gir Peso Corporal adulto (kg) 540 Produção de leite (kg/lactação) 3.600 Natalidade 63% Volumoso Silagem de sorgo e capim Marandu Concentrado Milho, caroço de algodão, farelo de trigo, farelo de soja, ureia, núcleo mineral vitamínico, sal comum. Área da propriedade 135 há Munícipio Monjolos Reprodução Monta natural com touro Holandês Tabela 1 Trata-se de uma fazenda com gestão familiar, onde a produção de leite foi passada de geração para geração, iniciando com o bisavô do atual proprietário que é um senhor de 64 anos, aberto as novas tendências do mercado. Devido ao longo período de estiagem na região, os insumos precisam ser comprados de longe, onde o frete acaba encarecendo muito o valor dos produtos. E o trato com os animais à pasto precisa ser complementado com silagem e/ou capineira. A propriedade conta com dois vaqueiros sob a gestão do proprietário, a ordenha é mecânica e a distribuição do leite é para o Laticínio Piracanjuba, que atende todo o município. Há contratação de mão-de-obra complementar nos períodos de fabricação de silagem, conserto de cercas, reforma de pastos, dentre outros serviços extra manejo direto com a produção leiteira. O munícipio tem sua economia voltada para pecuária, principalmente leiteira, mas ainda se encontra de maneira geral, com sistemas de produção mais extensivos, com gado completamente à pasto e fornecimento de silagens (milho e sorgo) e/ou capins via capineiras durante o período seco, que dura aproximadamente 7 meses. O produtor definiu que as dietas seriam personalizadas conforme idade e fase de produção, para o concentrado faz uso de caroço de algodão, farelo de trigo e soja e milho moído. A produção da dieta é dentro da propriedade, o que acaba onerando seus custos devido ao frete da matéria prima e por falta de maquinário destinado à fabricação de ração, os valores e a correta mistura dos ingredientes podem não ser exatos. Devido às constantes faltas da ureia na região, e o alto preço quando era encontrada, esse item deixou de ser utilizado momentaneamente pelo produtor, assim que o fornecimento se reestabelecer ela também fará parte da dieta dos animais. 2.1– COMPOSIÇÃO DE REBANHO Índices e Composição Rebanho Natalidade 63% Mortalidade 0 a 1 ano 4% Mortalidade 1 a 2 anos 2% Idade Primeiro Parto 30 meses Período de Lactação 9 meses Vacas Totais 80 cabeças Taxa de Reforma 20% Taxa de Expansão 2% Composição ano 1 Natalidade 51 cabeças Lactação 39 cabeças IEP 19 meses Secas 12 cabeças Problema 29 cabeças Bezerros 49 cabeças Fêmeas 25 cabeças Machos 24 cabeças Novilhas 1 a 2 anos 19 cabeças Novilhas 2 a 2,5 18 cabeças Touro 2 cabeças Total Rebanho 150 animais Tabela 2 A propriedade possui cerca de 80 vacas Girolando, 49 bezerros, sendo 25 fêmeas e 24 machos e ainda 19 novilhas, mais 2 touros, totalizando 150 animais em um ano, manejados em um sistema intensivo à pasto, sendo que uma parcelados 135 hectares é direcionada ao plantio de sorgo com finalidade para silagem em períodos de seca. A taxa de mortalidade dos bezerros de 0 a 1 ano é de 4% e a de novilhos (as) 1 a 2 anos é de 2%. O período médio de lactação do rebanho é de 9 meses, e a taxa de reforma é de 20%. A taxa de expansão foi definida em 2% ao ano devido ao tamanho da propriedade e o sistema de produção que não suportam uma carga muito maior de animais, sendo que o rebanho iniciará com 80 animais lactando, e após 3 anos terá aumentado para 84 animais. O intervalo entre partos é de 19 meses e a idade ao primeiro parto é de 30 meses. (Anexo 1- Evolução de Rebanho.) Os principais gargalos da propriedade são a baixa taxa de natalidade que está em 63%, sendo necessário uma rápida intervenção no manejo, afim de melhorar significativamente este índice. E o alto custo da dieta fornecida, pois o produtor produz a dieta dentro da fazenda. A média de peso corporal ao nascimento é de 40kg, e o peso à desmama com 60 dias é de 80kg. O período de desmame é em torno dos 60 dias, onde os bezerros são encaminhados à bezerreiros coletivos, separados por faixa etária. Os machos após 1 ano são descartados e as fêmeas são selecionadas, as melhores unidades ficam para cobrir taxas de reforma e expansão. A expectativa é que novilhas com 1 ano cheguem nessa idade com peso próximo aos 184-200 kg, para isso, a referência é um GMD de 400 gramas. A meta são as novilhas emprenharem até os 24 meses. Novilhas que não estiverem prenhas até os de 30 meses serão descartadas. Ameaças: - Elevado preço dos insumos; - Manutenção do consumo de produtos lácteos Oportunidades: · Crescimento na demanda de produtos lácteos; · Aumento no preço pago ao produtor; Fraquezas: · Mão de obra qualificada; · Disponibilidade de água; · Elevada taxa de mortalidade; · Declividade do terreno; Forças: · Conhecimento do proprietário; · Qualidade e rusticidade dos animais; · Instalações; · Equipamentos e maquinário; 3. MANEJO DE CRIA E RECRIAAmeaças: - Elevado preço dos insumos; - Manutenção do consumo de produtos lácteos; 3.1 - CRIA Inicialmente a primeira preocupação é a ingestão correta de colostro, por isso, as vacas são encaminhadas para o piquete maternidade para terem um melhor acompanhamento pré e pós parto. Os bezerros ingerem pelo menos 3 litros de colostro nas primeiras 6 horas de vida, para que aja absorção suficiente das Imunoglobulinas responsáveis pela imunidade do animal. Nos primeiros dias também é feito o manejo dos umbigos, com uso de iodo à 10% para cura. Umbigos com o tamanho superior à 10 cm, são cortados à 5 cm depois curados. Também é nesse período, quando necessário, acontece a remoção das tetas supranuméricas. Na primeira semana de vida o aleitamento é natural, onde um peito é deixado para o bezerro. A partir daí, o aleitamento (13% PC) será artificial com o uso de sucedâneos, caso o preço deste, se comparado ao preço do leite pago ao produtor compense financeiramente. Com 15 dias de nascimento, inicia-se o uso de concentrado para bezerros e com 30 dias o uso de volumoso. Os bezerros ficam em bezerreiros separados por faixa etária e forma de alimentação: · 7 a 30 dias leite + concentrado · 31 a 60 dias leite + concentrado + volumoso · Acima de 60 até recria concentrado + volumoso São 15 animais por piquete, sendo 20m²/animal, em ambas categorias independente de sexo. Todos os machos após um ano são descartados. Ficando somente as fêmeas para reposição e expansão. 3.2 - RECRIA As novilhas com um ano seguem em regime à pasto, a meta é chegarem nessa idade com média de 184 kg. A alimentação é personalizada conforme o período do ano, sendo: - Chuvoso: pasto (capim marandu) + suplemento vitamínico e mineral; - Seco: silagem de sorgo + suplemento vitamínico e mineral + concentrado. O objetivo do manejo nutritivo é um ganho de peso em torno de 400 gramas diárias. Buscando a puberdade até os 21 meses e a primeira gestação até 30 meses. A disponibilidade do concentrado no período seco é de acordo com o peso e idade dos animais, baseando nos parâmetros de 12 meses, 18 meses, 24 meses. GMD (KG) PESO (Kg) 12 MESES 18 MESES 21 MESES 24 MESES 0,4 184 256 292 328 Tabela 3. Ganho de Peso de novilhas 4. VACAS SECAS As vacas que ainda estiverem em lactação serão secadas no máximo até 3 semanas antes do parto (~ 21 dias). Para isso, o manejo iniciará 70/80 dias antes com a redução no concentrado, fornecimento de volumoso de pior qualidade, redução no número de ordenhas para desestimular a produção de leite. O uso de vaca seca somente ocorrerá em casos que a secagem natural não acontecer por completo. Este período também será utilizado para manejos de casqueamento, toalete e vacinações estratégicas caso sejam necessárias. Vacas na fase de transição terão manejo nutricional ajustado conforme exigências da fase para diminuir efeitos do balanço energético negativo. Vacas nessa fase serão encaminhadas para volumosos de melhor qualidade mais a suplementação com concentrado. Um dos principais problemas da propriedade é o alto índice de IEP, em 19 meses. O manejo reprodutivo de todas as matrizes será reavaliado, e nessa fase haverá um incremento nutricional da dieta. O intuito do manejo diferenciado para vacas nesse período é reduzir o IEP, sendo este o principal foco do trabalho na propriedade. 5. VACAS EM LACTAÇÃO As vacas em lactação serão manejadas conforme dias em lactação e produção de leite, o intuito é personalizar o máximo possível para aumentar a eficiência nutricional e econômica do rebanho. O manejo será divido conforme o período de lactação, sendo: a. Terço Inicial/ Transição Os primeiros 100 dias iniciais, esse período é importante pois dentro dele se encontram o período de transição, o pico de lactação, e o aumento no consumo de matéria seca. b. Terço Médio Entre os 100 à 200 dias, vacas em recuperação do escore perdido no inicio da lactação, e com consumo de matéria seca normal. c. Terço Final Lactação acima de 200 dias. Nesse período, devido as ações corretivas que acontecerão com as vacas em fase de transição, as mesma deverão já estar prenhas. O manejo alimentar será para manutenção de escore corporal que deverá estar entre 3,25 e 3,75. O foco é o período de lactação até 300 dias. A dieta das vacas ficou dividida de duas formas de maneira que o intuito é um aporte maior de concentrado inicialmente, buscando uma rápida recuperação de escore corporal e atingimento do pico de lactação. E no terço médio e final a manutenção do escore corporal e preparo para uma nova gestação. Essa manutenção de escore se dá na intenção de reduzir o alto IEP da propriedade. 6. NUTRIÇÃO 6.1 – SILAGEM DE SORGO Sorgo forrageiro = Produtividade: 30 – 40 ton/ha Silagem de Sorgo MS (%) PB (%) FDN (%) NDT (%) 36 6,9 61,3 57,2 Tabela 4. Composição da silagem de sorgo CONSUMO DIÁRIO POR CATEGORIA ANIMAL CATEGORIA ESTIMATIVA DE CONSUMO (kg/dia) QUANTIDADE ANIMAIS TOTAL/CATEGORIA (kg/dia) VACA 40 80 3200 TOURO 50 2 100 NOVILHA 20 19 380 BEZERRO 5 49 245 TOTAL 3925 Tabela 5. Consumo diário por categoria animal a) Quantidade a ser plantada 240 dias de seca 3925 kg x 240 dias = 942.000 kg/ano/seca Acréscimo de 20% de taxa de desperdício = 1.130.400 kg/ano/seca ou 1.130,4 ton/ano/seca 1.1340,4 ton/ano/seca ÷ 30 ton/ha de produtividade = 37,68 ha/ano a serem plantados b) Quantidade de Silos Tamanho do silo A (4m) x L (7m) x C (20m) = 560 m³ 1 m³ - 500 kg silagem x = 280.000 kg ou 280 ton/silo 560 m³ - x 1.130,5 ÷ 280 = 4,035 ~5 silos Silo menor 1 silo - 20 m x = 7 metros de comprimento 0,35 - x c) Tamanho de Corte 1 m³ - 500 kg x = 7,83 m³ v = a x c 7,83 = 4 x c c = 1,96 metros X – 3925 kg 6.2 – CÁLCULO DA DIETA a) VACAS EM LACTAÇÃO Peso 540 kg Produção: 13,3 kg/dia CMS: 2,5%PV = 13,5 kg MS/dia MantençaNDT PB 19,37Mcal – 550kg 5,27 kg – 550kg 0,386 kg – 550kg X - 540kg x - 540 kg x - 540kg X = 19,01 Mcal x = 5,17 kg x = 0,38 kg Exigência de Produção = 3,5% gordura Em = 1,15 Mcal x 13,3 kg MS/dia = 15,29 Mcal NDT = 0,301 kg x 13,3 = 4,0 kg PB = 0,084 kg x 13,3 = 1,11 kg Exigência Total Animal NDT = 5,17 kg + 4,0 kg = 9,17 kg PB = 0,38 kg + 1,11 kg = 1,5 kg VOLUMOSO: SILAGEM DE SORGO NDT PB 100 kg de silagem – 57,2 kg MS 100 kg de silagem - 6,9 kg MS 13,5 kg - x 13,5 - x X = 7,72 kg NDT x = 0,93 kg PB Volumoso será dividido 2 fases de lactação conforme relação volumoso : concentrado 1 – Inicial/ Transição 50:50 2 – Final 60:40 Inicial/Transição 50% x 13,5 kg = 6,75 kg MS Médio/Final 60% x 13,5 = 8,10 kg MS DEFICIT DO VOLUMOSO Inicial/Transição NDT PB 13,5 kg – 7,72 NDT 13,5 kg – 0,93 PB 6,75 kg – x 6,75 kg - x X= 3,86 kg NDT X = 0,465 kg PB NDT 9,17 (exigência total) – 3,86 (Volumoso) = 5,31 kg/NDT PB 1,15 (exigência total) – 0,465 (volumoso) = 1,10 kg/ PB Médio/Final NDT PB 13,5 kg – 7,72 NDT 13,5 kg – 0,93 PB 8,10 kg – x 8,10 kg - x X= 4,63 kg NDT X = 0,558 kg PB NDT 9,17 (exigência total) – 6,63 (Volumoso) = 4,54 kg/NDT PB 1,15 (exigência total) – 0,558 (volumoso) = 0,592 kg/ PB Pré- Fixados Cálcario e Fósforo bicálcico (1% da dieta total) = 0,135kg Sal Comum (0,15% da dieta total) = 0,02 kg Premix Mineral e Vitamínico (0,5% da dieta total) = 0,067 kg Total = 0,135 + 0,02 + 0,067 = 0,222 kg de pré-fixados SUPLEMENTAÇÃO DE CONCENTRADOS NDT (%) PB(%) MS (%) Farelo de Trigo 70,8 17,54 89 Farelo de Soja 83,24 50,15 33,9 Milho Moído 86,4 9,82 91,6 Caroço de algodão 82,86 23,13 90,78 Tabela 6 . Composição nutricional dos alimentos concentrados Pré Mistura 1 milho moído + farelo de soja (50% x 9,82) + (50% x 50,15) = 30% Pré Mistura 2 caroço de algodão + farelo de trigo (50% x 23,13) + (50% x 17,54) = 20,3% Inicial/Transição: 13,5 kg – 6,75 kg - (0,222 kg) = 6,528 kg NDT: 5,31/6,528 = 81% PB: 1,10/6,528 = 16% PM1 30 4,3 PM 1: 4,3/18,3 = 23,5%16 PM2 20,3 14 PM 2: 14/18,3 = 72,5% 18,3 PM 1 (23,5 x 50%) = 11,75% · Milho: 11,75 x 50% = 5,87% · Soja: 11,75 x 50% = 5,87 % PM 2 (72,5 x 50%) =36,25% · Algodão: 36,25 x 50% = 18,12% · Trigo: 36,25 x 50% = 18,12% DIETA · Silagem de sorgo: 6,75kg · Farelo de Soja: 0,396 kg · Milho Moído:0,396 kg · Caroço de algodão: 1,22 kg · Farelo de Trigo: 1,22 kg · Cálcario e Fosforo bicalcico: 0,135 kg · Sal comum: 0,02 kg · Premix Mineral e Vitaminíco: 0,067 KG Médio/Final: 13,5 kg – 8,10 kg – (0,222 kg) = 5,178 kg MS NDT: 4,54/6,528 = 69% PB: 0,592/6,528 = 9% PM1 30 11,3 PM 1: 11,3/32,3 = 34,98%09 PM2 20,3 21 PM 2: 21/32,3 = 65,01% 32,3 PM 1 (34,98 x 50%) = 17,49% · Milho: 17,49 x 50% = 8,75% · Soja: 17,49 x 50% = 8,75% PM 2 (65,01 x 50%) = 32,5% · Algodão: 32.5 x 50% = 16,25% · Trigo: 32,5 x 50% = 16,25% DIETA · Silagem de sorgo: 8,10 kg · Farelo de Soja: 0,453 kg · Milho Moído:0,453 kg · Caroço de algodão: 0,841 kg · Farelo de Trigo: 0,841 kg · Cálcario e Fosforo bicalcico: 0,135 kg · Sal comum: 0,02 kg · Premix Mineral e Vitaminíco: 0,067 KG b) NOVILHAS Na propriedade a previsão de ganho diário é de 0,4 kg, sendo assim, os pesos para cada idade são: 12 meses = 184 kg 18 meses = 256 kg 24 meses = 328 kg Sendo a dieta composta por: silagem de sorgo + suplemento vitamínico mineral + concentrado GMD = 0,4 kg Em (Mcal) NDT (Kg) PB (kg) 12 meses = 200 kg 9,12 2,52 0,572 18 meses = 250 kg 10,78 2,98 0,651 24 meses = 300 kg 12,36 3,42 0,725 Tabela 7. Exigências nutricionais para novilhas b.1) Dieta para animais com 12 meses 184 kg PV x 2,5% CMS = 4,6 kg MS NDT PB 200 kg – 2,52 kg 200 kg – 0,572 kg 184 kg – X 184kg - X X = 2,31 kg X = 0,526 kg Volumoso Relação (V:C 70/30) = 3,22 kg NDT PB 100 kg – 57,2 kg 100 kg – 6,9 kg 3,22 kg – X 3,22 kg - X X = 1,84 kg X = 0,222 kg Déficit NDT 2,31 kg – 1,84 kg = 0,47 kg PB 0,526 kg – 0,222 kg = 0,304 kg Pré-Fixados Cálcario e Fósforo bicálcico (1% da dieta total) = 0,046 kg Sal Comum (0,15% da dieta total) = 0,06 kg Premix Mineral e Vitamínico (0,5% da dieta total) = 0,023 kg Total Pré-fixados = 0,075 kg Suplementação 4,6 kg – (3,22 + 0,075 ) = 1,305 kg NDT 0,47 kg ÷ 1,305 kg = 36,01% PB 0,304 kg ÷ 1,305 kg = 23,29% PM1 30 6,71 PM 1: 6,71/9,7 = 69,17%23,29 PM2 20,3 2,99 PM 2: 2,99/9,7 = 30,82% 9,7 PM 1 (69,17 x 50%) = 34,58% · Milho: 39,58 x 50% = 17,29% · Soja: 39,58 x 50% = 17,29% PM 2 (30,82 x 50%) = 15,41% · Algodão: 15,41 x 50% = 7,7% · Trigo: 15,41 x 50% = 7,7% DIETA · Silagem de sorgo: 3,22 kg · Farelo de Soja: 0,556 kg · Milho Moído:0,556 kg · Caroço de algodão: 0,247 kg · Farelo de Trigo: 0,247 kg · Cálcario e Fosforo bicalcico: 0,046 kg · Sal comum: 0,06 kg · Premix Mineral e Vitaminíco: 0,075 kg b.2) Dieta para animais com 18 meses 256 kg PV x 2,5% CMS = 6,4 kg MS NDT PB 250 kg – 2,98 kg 250 kg – 0,651 kg 256 kg – X 256 kg - X X = 3,05 kg X = 0,666 kg Volumoso Relação (V:C 70/30) = 4,48 kg NDT PB 100 kg – 57,2 kg 100 kg – 6,9 kg 4,48 kg – X 4,48 kg - X X = 2,56 kg X = 0,309 kg Déficit NDT 3,05 kg – 2,56 kg = 0,49 kg PB 0,666 kg – 0,309 kg = 0,357 kg Pré-Fixados Cálcario e Fósforo bicálcico (1% da dieta total) = 0,064 kg Sal Comum (0,15% da dieta total) = 0,0096 kg Premix Mineral e Vitamínico (0,5% da dieta total) = 0,032 kg Total Pré-fixados = 0,1056 kg Suplementação 6,4 kg – (4,48 + 0,1056 ) = 1,81 kg NDT 0,49 kg ÷ 1,81 kg = 27,07% PB 0,357 kg ÷ 1,81 kg = 19,73% PM1 30 10,27 PM 1: 10,27/10,54 = 97,43%19,73 PM2 20,3 0,27 PM 2: 0,27/ 10,54 = 2,56% 10,54 PM 1 (97,43 x 50%) = 48,7% · Milho: 48,7 x 50% = 24,35% · Soja: 48,7 x 50% = 24,35% PM 2 (2,56 x 50%) = 1,28% · Algodão: 1,28 x 50% = 0,64% · Trigo: 1,28 x 50% = 0,64% DIETA · Silagem de sorgo: 4,48 kg · Farelo de Soja: 1,09 kg · Milho Moído: 1,09 kg · Caroço de algodão: 0,02 kg · Farelo de Trigo: 0,02 kg · Cálcario e Fosforo bicalcico: 0,064 kg · Sal comum: 0,0096 kg · Premix Mineral e Vitaminíco: 0,32 kg b.3) Dieta para animais com 24 meses 328 kg PV x 2,5% CMS = 8,2 kg MS NDT PB 300 kg – 4,42 kg 300 kg – 0,725 kg 324 kg – X 324 kg - X X = 3,69 kg X = 0,783 kg Volumoso Relação (V:C 70/30) = 5,74 kg NDT PB 100 kg – 57,2 kg 100 kg – 6,9 kg 5,74 kg – X 5,74 kg - X X = 3,28 kg X = 0,396 kg Déficit NDT 3,69 kg – 3,28 kg = 0,41 kg PB 0,783 kg – 0,396 kg = 0,387 kg Pré-Fixados Cálcario e Fósforo bicálcico (1% da dieta total) = 0,082 kg Sal Comum (0,15% da dieta total) = 0,0123 kg Premix Mineral e Vitamínico (0,5% da dieta total) = 0,041 kg Total Pré-fixados =0,13536 kg Suplementação 8,2 kg – (5,74 + 0,1353 ) = 2,32 kg NDT 0,41 kg ÷ 2,32 kg = 17,67% PB 0,387 kg ÷ 2,32 kg = 16,68% PM1 30 3,62 PM 1: 3,62/ 16,94 = 21,36 %16,68 PM2 20,3 13,32 PM 2: 13,32/16,94 = 78,63% 16,94 PM 1 (21,36 x 50%) = 10,68% · Milho: 10,68 x 50% = 5,34% · Soja: 10,68 x 50% = 5,43% PM 2 (78,63 x 50%) = 39,31% · Algodão: 39,31 x 50% = 19,65% · Trigo: 39,31 x 50% = 19,65% DIETA · Silagem de sorgo: 5,74 kg · Farelo de Soja: 0,311 kg · Milho Moído:0,311 kg · Caroço de algodão: 1,12 kg · Farelo de Trigo: 1.12 kg · Cálcario e Fosforo bicalcico: 0,082 kg · Sal comum: 0,0123 kg · Premix Mineral e Vitaminíco: 0,0041 KG 7. CÁLCULOS 7.1. Evolução de Rebanho (Ano 1) Natalidade vacas totais x taxa de natalidade 80 x 63% = 51 vacas Lactação natalidade – 12 meses 51 – 12 x = 39 vacas X - Per. Lactação x - 9 IEP natalidade – 12 meses 51 – 12 x = 18 meses Vacas totais – x 80 – x Vacas secas natalidade – lactantes 51 – 39 = 12 vacas Problema vacas totais – (lactantes + secas) 80 – (39 + 12) = 29 vacas Bezerros natalidade x taxa mortalidade 51 x 4% = 2 51-2 = 49 Novilhas 1 a 2 anos reforma: taxa x vacas totais 80 x 20% = 16 Expansão: taxa x vacas totais 80 x 2% = 2 Mortalidade: (expansão + reforma) x taxa (16 + 2) x 2% = 1 Reforma + expansão + mortalidade 16 + 2 + 1 = 19 Descarte bezerro macho + reforma + (bez. Fem – expansão/reforma/mortalidade) 24 + 16 + (25 – 19) = 46 7.2 Ganho de peso diário GMD = 0,4 kg Peso ao nascimento = 40kg Período = 12, 18, 21 e 24 meses (período x GMD) + peso ao nascimento 7.3 Divisão de Áreas a) Área da fazenda = 135 ha (1.345.000 m²); b) Reserva Legal = 20% x 135 ha = 27 ha (270.000 m²); c) Área curral + pátio + casa + paiol + galpão + garagem = 0,48 ha (4760 m²); d) Bezerreiro = 20 m²/animal cálculo para 60 animais = 1200 m² (0,12 ha); 4 piquetes para 15 animais com 300 m²/cada. d) Maternidade = 0,27 ha (0,25 m²); e) Área de plantio de sorgo = 37,7 ha f) Área de silos 5 silos total, sendo: 274 m² 4 silos maiores de 140 m² cada, totalizando = 260 m² 1 silo menor de 14 m² g) Área de pastagem = área total – (reserva + área de comum + bezerreiro + maternidade + plantio de sorgo + silos ) 135 – (27 + 0,48 + 0,12 + 0,25 + 37,7 + 0,02 ) = 69,43 ha 8. CUSTO COM ALIMENTAÇÃO VACAS EM LACTAÇÃO (FASE INICIAL/TRANSIÇÃO) ALIMENTO QTD/DIA/CAB QTD/MÊS/CAB SACO/KG PREÇO/SC SACO/MÊS CUSTO MÊS/CAB Farelo de Soja 0,396 11,88 20 R$ 108,00 1 R$ 108,00 Milho 0,396 11,88 25 R$ 45,00 1 R$ 45,00 Caroço de algodão 1,22 36,6 50 R$ 100,00 1 R$ 100,00 Farelo de trigo 1,22 36,6 25 R$ 135,00 2 R$ 270,00 Sal comum 0,02 0,6 30 R$ 75,00 1 R$ 75,00 Premix mineral e vit. 0,067 2,01 30 R$ 55,00 1 R$ 55,00 TOTAL R$ 653,00 Tabela 8. Custo mensal vacas leiteiras (fase inicial e transição) VACAS EM LACTAÇÃO (FASE INICIAL/TRANSIÇÃO) ALIMENTO QTD/DIA/CAB QTD/MÊS/CAB SACO/KG PREÇO/SC SACO/MÊS CUSTO MÊS/CAB Farelo de Soja 0,453 13,59 20 R$ 108,00 1 R$ 108,00 Milho 0,453 13,59 25 R$ 45,00 1 R$ 45,00 Caroço de algodão 0,841 25,23 50 R$ 100,00 1 R$ 100,00 Farelo de trigo 0,841 25,23 25 R$ 135,00 2 R$ 270,00 Sal comum 0,02 0,6 30 R$ 75,00 1 R$ 75,00 Premix mineral e vit. 0,067 2,01 30 R$ 55,00 1 R$ 55,00 TOTAL R$ 653,00 Tabela 9. Custo mensal vacas leiteiras (fase médio e final) NOVILHAS 12 MESES ALIMENTO QTD/DIA/CAB QTD/MÊS/CAB SACO/KG PREÇO/SC SACO/MÊS CUSTO MÊS/CAB Farelo de Soja 0,556 16,68 20 R$ 108,00 1 R$ 108,00 Milho 0,556 16,68 25 R$ 45,00 1 R$ 45,00 Caroço de algodão 0,247 7,41 50 R$ 100,00 1 R$ 100,00 Farelo de trigo 0,247 7,41 25 R$ 135,00 1 R$ 135,00 Sal comum 0,02 0,6 30 R$ 75,00 1 R$ 75,00 Premix mineral e vit. 0,067 2,01 30 R$ 55,00 1 R$ 55,00 TOTAL R$ 518,00 Tabela 10. Custo mensal novilhas 12 meses NOVILHAS 18 MESES ALIMENTO QTD/DIA/CAB QTD/MÊS/CAB SACO/KG PREÇO/SC SACO/MÊS CUSTO MÊS/CAB Farelo de Soja 1,09 32,7 20 R$ 108,00 2 R$ 216,00 Milho 1,09 32,7 25 R$ 45,00 2 R$ 90,00 Caroço de algodão 0,02 0,6 50 R$ 100,00 1 R$ 100,00 Farelo de trigo 0,02 0,6 25 R$ 135,00 1 R$ 135,00 Sal comum 0,02 0,6 30 R$ 75,00 1 R$ 75,00 Premix mineral e vit. 0,067 2,01 30 R$ 55,00 1 R$ 55,00 TOTAL R$ 671,00 Tabela 11. Custo mensal novilhas 18 meses NOVILHAS 24 MESES ALIMENTO QTD/DIA/CAB QTD/MÊS/CAB SACO/KG PREÇO/SC SACO/MÊS CUSTO MÊS/CAB Farelo de Soja 0,311 9,33 20 R$ 108,00 1 R$ 108,00 Milho 0,311 9,33 25 R$ 45,00 1 R$ 45,00 Caroço de algodão 1,12 33,6 50 R$ 100,00 1 R$ 100,00 Farelo de trigo 1,12 33,6 25 R$ 135,00 2 R$ 270,00 Sal comum 0,02 0,6 30 R$ 75,00 1 R$ 75,00 Premix mineral e vit. 0,067 2,01 30 R$ 55,00 1 R$ 55,00 TOTAL R$ 653,00 Tabela 12. Custo mensal novilhas 24 meses CATEGORIA CUSTO IND/MÊS QTD ANIMAIS CUSTO MENSAL Vacas (Inicial/Transição) R$ 653,00 25 R$ 16.325,00 Vacas (Médio/Final) R$ 653,00 14 R$ 9.142,00 Novilhas 12 meses R$ 518,00 49 R$ 25.382,00 Novilhas 18 meses R$ 671,00 19 R$ 12.749,00 Novilhas 24 meses R$ 653,00 19 R$ 12.407,00 TOTAL R$ 76.005,00 TOTAL/ANO R$ 912.060,00 Tabela 13. Custo mensal do rebanho RECEITA LEITE ANIMAIS PRODUÇÃO PREÇO LEITE RECEITA/MÊS RECEITA/ ANUAL 39 13,3 2,2 R$ 34.234,20 R$ 410.810,40 Tabela 14. Receita Mensal leite VENDA DE BEZERROS ANIMAIS PESO @/CAB VALOR @ RECEITA/ ANO 30 12,26 R$ 260,00 R$ 95.628,00 Tabela 15. Receita venda de bezerros RECEITA X CUSTO R$ 506.438,40 R$ 912.060,00 -R$ 405.621,60 Tabela 16. Receita x custo anual 9. RELATÓRIO TÉCNICO A fazenda possui dois grandes problemas, o primeiro é o alto índice do intervalo entre partos. As vacas, em geral, retornam para o curral após 19 meses, com isso há uma redução significativa na quantidade de animais para a venda, na produção de leite e por consequência na receita sobre produção leiteira. O trabalho consistirá em buscar, através da alimentação, reduzir o IEP. O alvo é manutenção do escore corporal, para que as vacas entrem na fase pré-partopreparadas. A dieta será manejada de maneira a suprir as necessidades do período de transição, haverá também uma redução no nível de Ca plasmático, nesta fase, com intuito de aumentar a secreção do paratormônio, para assim aumentar a reabsorção óssea e ativação da vitamina D aumentando a absorção da proteína cálcio ligante. O intuito desse manejo é evitarmos distúrbios metabólicos que também podem estar relacionados ao alto intervalo entre partos. Outro grande problema é o preparo da dieta dentro da fazenda. A região onde se encontra a propriedade não é produtora de culturas agrícolas, devido a distância os custos com frete são extremamente elevados, principalmente dos farelos trigo, soja e caroço de algodão. Por isso, passaremos a utilizar ração comercial, própria para cada fase das vacas, novilhas e bezerros. O objetivo é a redução do custo com alimentação, mas com manutenção da produção animal no caso das vacas e GMD das novilhas. A atual dieta preconizada está acima dos limites genéticos dos animais, sendo assim, o seu custo é maior do que a receita gerada. Para uma dieta com níveis proteicos e energéticos tão elevados, seria necessário animais mais puros geneticamente, e com um padrão produtivo mensal bem mais elevado, acima de 20-25 kg leite/dia. Portanto, devido à fatores genéticos, comerciais, produtivos e de manejo, o indicado para propriedade é principalmente a redução do custo da dieta, adequando-a ao sistema e nível produtivo da fazenda. 10. ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA Fichas de Controle Zootécnico 10.1 - Controle Geral Nome Nº Animal Sexo Data de Nascimento Raça 10.2 – Controle Individual Nome da Fazenda: Proprietário: Local: Identificação: Nome do animal: Sexo: Raça: Data de Nascimento: Peso ao Nascimento: Filiação Pai: Mae: Proprietário Anterior 10.3 – Controle de Cio e Prenhes Fêmea Nº Brinco Data Cio Reprodutor Nº Brinco Escore Data Inseminação 21 dias de Confirmação Data prevista do Parto Data do Parto 10.4 - Confirmação de Prenhes Animal Nº Brinco Data de Inseminação Escore Prenhes Data da Confirmação Vazia Observação 10.5 - Controle de Nascimento Data: Mês: Ano: Nº Animal Sexo Data de Nascimento Reprodutor Matriz Peso ao Nascimento Óbito 10.6 - Controle de Óbito Data Nº Animal Sexo Observação 10.7 - Controle de Produção Leiteira e Mastite Produção (Kg) Animal Nº Brinco Data Escore 1ª Ordenha 2ª Ordenha Total Mastite 10.8 - Controle de Secagem Animal Nº Brinco Data Escore Tratamento Observação 10.9 - Ganho de Peso Nº Animal Data/Peso Data/Peso Data/Peso Data/Peso 10.10 - Controle de Entrada Data Animal Sexo Observação 10.11 - Controle de Saída Data Animal Sexo Destino 10.12 – Controle de Procedimentos de saúde Data Procedimento Produto Quantidade Categoria Observação 10.13 - Controle Sanitário Individual Data Animal Ocorrência Tratamento Observação 10.14 - Controle Sanitário de Vacina Vacinações / Aftosa Vermifugação Data Laboratório Fabricação Vencimento Data Vermífugo Ocorrência Observações Brucelose Ectoparasitas Data Laboratório Fabricação Vencimento Data Produto Ocorrência Observações 11. REFERÊNCIAS IBGE cidade de Monjolos, disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/monjolos/panorama acessado 11/09/20, às 17:12; Crônica de um mercado anunciado: oferta em baixa e demanda em alta ditam os preços (elevados), disponível em: https://www.milkpoint.com.br/noticias-e-mercado/panorama-mercado/cronica-de-um-mercado-anunciado-oferta-em-baixa-e-demanda-em-alta-ditam-os-precos-elevados-de-mer-221265/ acessado 11/09/2020 às 17:47; Guia rápido para nutrição de vacas leiteiras, disponível em: https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao-de-leite/guia-rapido-para-nutricao-de-vacas-leiteiras-60707n.aspx, acessado 28/09/2020 às 17:49; Soluções tecnológicas: Brachiaria brizantha cv Marandu, disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/863/brachiaria-brizanthacv-marandu, acessado 02/10/2020 às 17:12; Sementes de sorgo forrageiro, disponível em: https://galpaocentrooeste.com.br/sementes-de-sorgo-podium-safrinha.html, acessado 15/10/2020, às 19:23; Potencial nutritivo da silagem de sorgo, disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185803/1/Potencial-nutritivo-da-silagem.pdf, acessado 19/10/2020 às 11:32; Digestibilidade e parâmetros ruminais de bovinos consumindo brachiaria brizantha cv Marandu, disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-05922011000400016#t2, acessado 19/10/20, às 11:48; Determinação de valores energéticos de alimentos para ruminantes pelo sistema de equações, disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbz/v32n2/16611.pdf, acessado 20/10/2020 às 11:02; Exigência nutricional de bezerras e novilhas leiteiras em condições tropicais, disponível em: https://www.simleite.com/arquivosAnais/arquivo148, acessado 20/10/2020 às 16:53 2
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