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Medicamentos- Essenciais 
Beatriz Duarte ep8275
Paracetamol
	 Um medicamento analgésico amplamente utilizado e antipirético.
	Analgésico suave
	Em combinação com analgésicos opioides, o paracetamol pode também ser utilizado no tratamento da dor mais grave, tal como dor pós-cirúrgica e de prestação de cuidados paliativos em pacientes com cancro avançado.
	Apesar de o paracetamol ser utilizado para tratar a dor inflamatória, não é geralmente classificado como um AINE pois tem fraca atividade anti-inflamatória.
Utilizado para diminuir a febre com duração inferior a 3 dias e para alívio da dor ligeira a moderada.
O paracetamol aumenta o risco de hemorragia.
O paracetamol potencia os efeitos de anticoagulande ex: a varfarina
Mecanismo de ação:
	O paracetamol pode atuar predominantemente por inibição da síntese das prostaglandinas ao nível do sistema nervoso central e, em menor grau, por bloqueio da geração de impulsos nervosos da dor no sistema periférico.
	O paracetamol produz, provavelmente, a antipirese por ação a nível central do centro termorregulador hipotalâmico
	500 a 1.000 mg.
Dose diária máxima 4.000 mg (também para a administração parentérica
IV - em regime de internamento hospitalar).
	Via oral, a taxa de absorção pode ser reduzida se o fármaco for administrado com alimentos.
Posologia:
Contraindicações:
	Hipersensibilidade ao paracetamol.
	Insuficiência hepatocelular grave.
	Hepatite viral.
	Anemia hemolítica grave.
	Doenças do sangue e do sistema linfático:
Muito raros: trombocitopenia, agranulocitose, leucopenia, neutropenia, anemia hemolítica.
	Doenças do metabolismo e da nutrição:
Muito raros: hipoglicemia.
	Cardiopatias:
Raros: hipotensão
	Doenças gastrointestinais:
Raros: aumento dos níveis das transaminases hepáticas.
Muito raros: hepatotoxicidade (icterícia).
	Doenças renais e urinárias:
Muito raros: piúria estéril (urina turva).
	Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Raros: mal-estar.
Muito raros: reacções de hipersensibilidade que variam entre um simples exantema cutâneo ou urticária até choque anafiláctico. A sua ocorrência exige a suspensão deste medicamento
Efeitos adversos:
Não há efeitos frequentes ou comuns
O paracetamol deve ser utilizado com precaução em casos de:
- malnutrição crónica (reservas baixas de glutationa hepática),
- peso <50 kg, anemia; - desidratação- Em doentes com um peso inferior a 50 kg devido a anorexia, com malnutrição ou com desidratação, porque pode aumentar a toxicidade a nível do fígado
Tramadol
	 Tramadol alivia a dor através da inibição de certos químicos do Sistema Nervoso Central (no cérebro e na espinal-medula).
	Está indicado no tratamento da dor moderada a intensa.
	O tramadol tem uma ação antitússica.
	O tramadol é um analgésico opioide de ação central.
	A sua ação é mínima no sistema cardiovascular
	
Posologia:
	Via endovenosa: 1 ampola de 100 mg, de cada vez, conforme as necessidades, administrada lentamente, ou diluída em soro fisiológico a perfundir gota a gota.
	Via intramuscular: 1 ampola de 100 mg de cada vez, a repetir conforme as necessidades.
As doses unitárias injetáveis podem ser repetidas com intervalos de 3 a 5 horas, até uma dose máxima de 400 mg por dia.
	Via oral, Via intramuscular, Via intravenosa e Via subcutânea
Pode causar sonolencia
Contraindicações:
	- hipersensibilidade ao cloridrato de tramadol
- intoxicações agudas pelo álcool, hipnóticos, analgésicos, opiáceos ou fármacos psicotrópicos,
- doentes que estejam a ser tratados com inibidores da MAO ou que tomaram estes fármacos durante as últimas 2 semanas,
- doentes com epilepsia não adequadamente controlada por tratamento.
Não deve ser utilizado para o tratamento de privação de narcóticos.
	Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes (>1/10): tonturas ; Frequentes (>1/100 a <1/10): cefaleias, confusão ;Raros: alterações do apetite, parestesia, tremor, depressão respiratória, convulsões epileptiformes, contracções musculares involuntárias e sincope. Pode ocorrer depressão respiratória se as doses recomendadas forem consideravelmente excedidas e forem administrados concomitantemente outras substâncias com acção depressora central. Ocorreram convulsões epileptiformes sobretudo após a administração de altas doses de tramadol ou após a administração concomitante de fármacos capazes de diminuir o limiar para convulsões ou induzir convulsões cerebrais.
	Perturbações do foro psiquiátrico:
Raros: alucinações, confusão, ansiedade, distúrbios do sono e pesadelos. Efeitos secundários psíquicos podem variar individualmente de intensidade e natureza). Estes incluem alterações de humor (geralmente estado eufórico, ocasionalmente disforia), alteração da actividade (normalmente diminuição, por vezes intensificação) e alterações da capacidade cognitiva e sensorial
	Afeções oculares:
Raros (>1/10000 a <1/1000): visão turva.
	Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes (>1/10): náuseas: Frequentes (>1/100 a <1/10): vómitos, obstipação, secura da boca; Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): ânsia de vomitar, irritações gastrointestinais (sensação de pressão no estômago, enfartamento).
	Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes (>1/100 a <1/10): sudação ; Pouco frequentes (>1/1000 a <1/100): reações cutâneas (prurido, exantema, urticária).
	Afeções musculo-esqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Raros (>1/10000 a <1/1000): fraqueza motora.
	Afeções hepatobiliares:
Muito raros (>1/10000) foram notificados aumentos dos valores dos enzimas hepáticos após a utilização de tramadol.
	Doenças renais e sistema urinárias:
Raros (>1/10000 a <1/1000): perturbações da micção (dificuldades em urinar e retenção urinária).
	Doenças do sistema imunitário:
Raros: reações alérgicas (por ex., dispneia, broncospasmo, respiração sibilante, edema angioneurótico) e choque anafilático.
	Perturbações gerais e alterações no local de administração: Frequentes (>1/100 a <1/10): fadiga.
Dependência física Podem ocorrer reações de privação, dependência e abuso. 
Efeitos adversos:
Mais frequentes : Tonturas; Cefaleias; Confusão;Nauseas; Vomitos, obstipação, secura na boca;; Sudação;
Droperidol
	É usado em conjunto com um analgésico opioide, como o fentanil para manter o paciente em um estado calmo de neuroleptanalgesia com indiferença ao ambiente, mas ainda capaz de cooperar com o cirurgião.
	É usado em conjunto com um analgésico opioide, como o fentanil para manter o paciente em um estado calmo de neuroleptanalgesia com indiferença ao ambiente, mas ainda capaz de cooperar com o cirurgião.
	O Droperidol é usado para reduzir a náusea e vómitos causados ​​por cirurgia ou outros procedimentos médicos.
	Prevenção e tratamento de náuseas e vómitos pós-operatórios em adultos e
	Prevenção de náuseas e vómitos induzidos por derivados de morfina durante a analgesia pós-operatória controlada pelo doente (ACD) em adultos.
Posologia:
	Adultos: 0,625 mg a 1,25 mg (0,25 a 0,5 ml).
Idosos: 0,625 mg (0,25 ml);
Compromisso renal/hepático: 0,625 mg (0,25 ml);
	Adultos: 15 a 50 microgramas de droperidol por mg de morfina, até uma dose diária máxima de 5 mg de droperidol.
	Via intravenosa
Pode causar sonolencia
Contraindicações:
	Hipersensibilidade ao Droperidol ou a qualquer um dos excipientes;
	Hipersensibilidade às butirofenonas;
	Antecedentes ou suspeita de intervalo QT prolongado (QTc > 450 mseg nas mulheres e > 440 mseg nos homens).
	Doentes tratados com medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT;
	Hipocaliemia ou hipomagnesemia;
	Bradicardia (< 55 batimentos por minuto);
	Tratamento concomitante conhecido que conduza à bradicardia;
	Feocromocitoma;
	Estados comatosos;
	Doença de Parkinson;
	Depressão grave.
Efeitos adversos:
Contactar o médico se sentir qualquer aumento da temperatura corporal, rigidez muscular, tremuras, inchaço rápido da face ou garganta, ou se sentir dores no peito após lhe ter sido administrado este medicamento.– Sonolência
– Tensão arterial baixa
– Ansiedade
– Revirar os olhos
– Batimento cardíaco acelerado, por exemplo, mais de 100 batimentos por minuto
– Tonturas
 Reação alérgica grave conhecida como anafilática ou choque anafilático
– Confusão
– Agitação
– Batimento cardíaco irregular
– Erupção cutânea
– Síndroma neuroléptico maligno , cujos sintomas incluem febre, suores, salivação, rigidez muscular e tremores
Problemas de sangue (normalmente doenças que afetam os glóbulos vermelhos ou as plaquetas).
Secreção inadequada da hormona antidiurética (é libertada demasiada hormona levando a excesso de líquidos e baixos níveis de sódio no corpo)
– Alucinações
– Ataques epiléticos
– Doença de Parkinson
– Hiperatividade psicomotora
– Coma
– Torsade de pointes (batimento cardíaco irregular que pode colocar a vida em risco)
– Intervalo QT prolongado no ECG (um problema cardíaco que afeta o batimento cardíaco)
– Desmaio
– Dificuldade em respirar.
– Coágulos nas veias, especialmente nas pernas (os sintomas incluem inchaço, dor e vermelhidão na perna), que se podem deslocar pelos vasos sanguíneos até aos pulmões e causar dor no peito e dificuldade em respirar.
– Sonolência
– Tensão arterial baixa
 Mais comuns
Metoclopramida
	Metoclopramida é um antiemético.
	Atua numa parte do seu cérebro que o impede de sentir-se enjoado (náuseas) ou estar enjoado (vómitos).
A metoclopramida pode ser tomada juntamente com comprimidos para as dores em caso de enxaqueca, para ajudar os comprimidos para as dores a atuarem com mais eficiência.
	Metoclopramida está indicado nos adultos para:
- Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ)
- Prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioteratia (NVIR)
- Tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda.
	Um intervalo mínimo de 6 horas entre duas administrações é para ser respeitado, mesmo no caso de vómitos ou rejeição da dose
As doses intravenosas devem ser administradas como bolus lento (pelo menos mais
de 3 minutos).
	Via injetável:
	Todas as indicações (doentes adultos)
	Para a prevenção de VNPC recomenda-se uma dose única de 10 mg. Para o tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda e a prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioterapia (NVIR): a dose única recomendada é 10 mg, repetida até três vezes ao dia. A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/kg de peso corporal.
	Para o tratamento de náuseas e vómitos pós-curúrgicos (NVPC) a duração máxima do tratamento é de 48 horas.
	Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a duração máxima do tratamento é 5 dias.
	Via oral:
	Todas as indicações (doentes adultos)A dose única recomendada é 10mg, repetida até três vezes ao dia.
	A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/ kg de peso corporal.
	A duração máxima do tratamento recomendada é 5 dias.
	Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) (doentes pediátricos com idades entre 1 a 18 anos)
	A dose recomendada é 0,1 a 0,15 mg/kg peso corporal, repetida até três vezes ao dia por via oral.
A dose máxima nas 24 horas é 0,5 mg/kg de peso corporal.
Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a
duração máxima do tratamento é de 5 dias
Posologia:
Contraindicações:
	Hipersensibilidade à Metoclopramida.
- Hemorragia gastrointestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrointestinal para as quais a estimulação da motilidade gastrointestinal constitui um risco .
- Feocromocitoma confirmado ou suspeito, devido ao risco de episódios de hipertensão grave.
- História de neuroléticos ou discinesia tardia induzida por metoclopramida.
- Epilepsia (aumento da intensidade e frequência das crises).
- Doença de Parkinson.
- Combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos.
- História conhecida de metahemoglobinemia com metoclopramida ou de carência em NADH citocromo-b5.
- Uso em crianças com idade inferior a 1 ano de idade devido a um risco aumentado
de doenças extrapiramidais.
Efeitos adversos:
	Movimentos incontroláveis (muitas vezes envolvendo cabeça ou pescoço). Estes podem ocorrer em crianças ou jovens adultos, particularmente quando se usam doses elevadas. Estes sintomas surgem normalmente no início do tratamento e também podem surgir após uma administração única. Estes movimentos param quando tratados adequadamente.
- Febre alta, pressão arterial alta, convulsões, suores, produção de saliva. Estes podem ser sinais do chamado síndrome maligno dos neuroléticos.
- Comichão ou erupções na pele, inchaço da face, lábios ou garganta, dificuldade em respirar. Estes podem ser sintomas de uma reação alérgica, que pode ser grave.
Sensação de sonolência depressão
• movimentos incontroláveis tais como tiques, agitação, movimentos de torção ou contracturas musculares (dureza, rigidez)
• sintomas semelhantes à doença de Parkinson (rigidez, tremor)
• sensação de agitaçã
	o
• diminuição da pressão arterial (particularmente com a via intravenosa)
• diarreia
• sensação de fraqueza.
	• níveis elevados no sangue de uma hormona chamada prolactina que podem causar: produção de leite nos homens, e em mulheres que não estão a amamentar
• periodos irregulares
• alucinações
• diminuição do nível de consciência
• batimento cardíaco lento (particularmente com a via intravenosa)
• alergia
Sensação de sonolência depressão, movimentos incontroláveis tais como tiques, agitação, movimentos de torção ou contracturas musculares (dureza, rigidez),sintomas semelhantes à doença de Parkinson (rigidez, tremor) , sensação de agitação, diminuição da pressão arterial (particularmente com a via intravenosa), diarreia, sensação de fraqueza.
Nolotil (metamizol magnésico)
	Possui acção analgésica, antipirética e espasmolítica.
	Metamizol magnésico tem acção analgésica (contra a dor), anti-inflamatória (tratamento da inflamação) e antipirética (para a febre).
	Para: Dor aguda no período pós-operatório ou pós-traumático. ;Dores espasmódicas. ;Febre alta que não responde a outras terapêuticas antipiréticas.;Dor tumoral.
1 cápsula, 3 ou 4 vezes por dia.
Solução Injectável – uma ampola por via intramuscular profunda ou por via intravenosa lenta (3 a 5 minutos) de 8 em 8 horas. O tratamento pode, inicialmente, ser feito por injeção intravenosa e, após obtenção de um efeito analgésico satisfatório, passar para a via intramuscular.
Via oral, intramuscular e intravenosa
Posologia:
 pois há a possibilidade de provocar adinamia(redução da força muscular, debilitação e fraqueza) e alterações respiratórias, merecendo especial atenção, os doentes com tensão arterial baixa (Pressão sistólica inferior a 100 mmHg) e doentes com situações de instabilidade cardiovascular.
Contraindicações:
	hipersensibilidade à substância ativa, o metamizol magnésico.
	Com vista a possível sensibilidade cruzada, o Metamizol está contraindicado em doentes que já tenham experimentado sintomas de asma, rinite ou urticária depois da administração de ácido acetilsalicílico, paracetamol e anti-inflamatórios não esteroides (AINE)
Efeitos adversos:
	Se ocorrerem durante o tratamento sintomas de agranulocitose tais como, febre alta, arrepios, dores de garganta, dificuldades de deglutição, inflamação da boca, nariz e garganta, ou, inflamação da região genital ou anal, este deve ser interrompido imediatamente e o médico deve ser consultado.
	Ocorreram casos raros de trombocitopénia.
Podem ocorrer reações de hipersensibilidade da pele e das membranas mucosas.
Muito raramente, foram descritas reações cutâneas graves ou inclusivamente fatais, geralmente implicando as membranas mucosas (Síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell), relacionadas com a administração de medicamentos contendo metamizol.
	Ocorreram casos raros de trombocitopénia.
Podem ocorrer reações de hipersensibilidade da pele e das membranas mucosas.Muito raramente, foram descritas reações cutâneas graves ou inclusivamente fatais, geralmente implicando as membranas mucosas (Síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell), relacionadas com a administração de medicamentos contendo metamizol.
Morfina
	Opioide
	A morfina é utilizada para aliviar a dor moderada a severa.
	Pertence ao grupo de medicamentos chamados analgésicos narcóticos (medicamentos para a dor). Age sobre o sistema nervoso central (SNC), para aliviar a dor.
	Para além de aliviar a dor, a morfina também alivia a ansiedade associada à dor intensa. É útil como hipnótico quando a insónia se deve à dor, podendo também aliviar a dor associada a cólicas biliares ou renais; nestes casos pode tornar-se necessário recorrer a um antiespasmódico dado que a morfina aumenta o tónus do músculo liso.
	A morfina reduz a motilidade intestinal, sendo por vezes usada no tratamento sintomático da diarreia. Também alivia a dispneia que surge em consequência da insuficiência ventricular esquerda e do edema pulmonar.
	É eficaz na supressão do tosse, no entanto, neste caso é preferível recorrer à codeína por não apresentar risco de desenvolver dependência.
	A morfina tem sido utilizada no pré-operatório como adjuvante da anestesia, para alivio da dor e para combater a ansiedade
Posologia:
	Via subcutânea ou intramuscular:
Por via subcutânea ou intramuscular, a dose usual de cloridrato de morfina, oscila entre 5 e 20 mg de 4 em 4 horas
	Adultos:
Dor, 5-20 mg/4 horas, geralmente 10 mg, de acordo com as necessidade
	Intravenosa:
Doses superiores a 15 mg são normalmente administradas lentamente por via intravenosa; por vezes são utilizadas como dose de carga em perfusões contínuas.
	As doses de manutenção normalmente utilizadas em perfusão contínua intravenosa oscilam geralmente entre 0,8 mg e 80 mg por hora, embora alguns pacientes necessitem de doses bastante mais elevadas.
Doses semelhantes têm sido usadas em perfusões contínuas subcutâneas.
	Em administração contínua, o ritmo inicial recomendado em adultos é de 0,8-10 mg/h, sendo posteriormente ajustado em função da resposta até um máximo de 80 mg/h.
Nos casos de dor muito intensa, podem ser utilizadas velocidades de perfusão até 440 mg/h.
	Epidural (lombar):
Adultos: 5 mg.
No caso de ser necessário, adicionar 1 ou 2 mg adicionais ao fim de uma hora, até uma dose total de 10 mg/24 h.
Intratecal (lombar):
Adultos: 0,2-1 mg/24 h.
	Aquando de uma administração parentérica, a perfusão pode ser intermitente ou contínua, de acordo com as necessidades individuais do paciente em termos de analgesia.
	Os comprimidos devem ser administrados com intervalos de 12 horas. A dose depende da intensidade da dor, da idade do doente e da necessidade prévia do uso de analgésicos. O doente deve iniciar o tratamento com um ou dois comprimidos de 10 mg.
	Vias subcutânea, intramuscular, intravenosa, epidural e intratecal.
	Quando se administra a morfina por via parentérica, o doente deve estar deitado ou permanecer encostado, de modo a minimizar os efeitos secundários, tais como a hipotensão,enjoo, atordoamento, náuseas e vómitos.
	Recomenda-se que a administração de morfina por via intravenosa seja feita lentamente através de uma solução diluída e durante vários minutos. No caso de ser necessário realizar uma diluição, esta deverá ser feita com uma solução isotónica de cloreto de sódio.
Posologia:
Contraindicações:
	 Choque.-- Dado que o estado de choque torna o paciente suscetível à morfina, o seu uso deverá ser evitado a menos que haja dor muito intensa.
	Asma brônquica.--dado que aumenta a anóxia por depressão respiratória; inibe o reflexo da tosse, o qual elimina secreções brônquicas; produz broncoconstrição e liberta histamina.
	Estados convulsivos.---epiilepsia, tétano, intoxicação por estricnina, pois pode aumentar as convulsões.
	Geriatria e caquexia.---Existe nestes casos uma sensibilidade aumentada à morfina, pelo que tem que haver um ajuste da dose
	Intoxicação alco´lica aguda/delirium tremens
	Doença inflematoria ou obstrutiva do intestino
	Administração concomitante com inibidores da MAO
Efeitos Indesejáveis:
	náuseas, vómitos, obstipação, sonolência e confusão mental, sudação, euforia; o uso prolongado geralmente desenvolve habituação.
	Mesmo com doses terapêuticas pode existir uma moderada depressão respiratória.
	A dependência física e psíquica pode surgir após 1-2 semanas. A síndrome de privação surge algumas horas após a paragem do tratamento prolongado e atinge um máximo entre a 36ª e 72ª horas.
	A micção pode tornar-se difícil e podem surgir espasmos biliares ou uretéricos; verifica-se também um efeito antidiurético
	Também pode surgir cefaleia, agitação, tremor, convulsões, ansiedade, depressão, insónia, hipertensão intracraneana, sensação de boca seca, espasmo da laringe, diarreia, cãibras abdominais, alterações do gosto, suores, rubor da face, vertigens, bradicárdia, palpitações, hipertensão, hipotensão, colapso, apneia, paragem cardíaca, retenção urinária, redução da líbido, impotência, visão nublada, nistagmo, edema, hipotermia, inquietação, alterações do humor, alucinações, diplopia e miose. 
	A administração de doses mais elevadas produz depressão respiratória e hipotensão, acompanhadas de insuficiências circulatórias e coma profundo
	Também com frequência, e dependendo da dose, produz-se prurido generalizado.
Ondansetron
	Antiémetico;
	É eficaz no tratamento de náuseas e vómitos causados ​​pela quimioterapia droga citotóxica, incluindo cisplatina, e relatou propriedades ansiolíticas e neurolépticos.
	Prevenção de náuseas (sensação de enjoo) e vómitos causados por quimioterapia ou radioterapia do cancro ou após cirurgia
Posologia:
	A via de administração e a dose de ondansetrom devem ser flexíveis dentro de um intervalo de 8 – 32 mg por dia
	Náuseas e vómitos no pós-operatório (NVPO)
Adultos:
Na prevenção de NVPO deve ser administrado por via oral ou por via intravenosa. Pode ser administrado por dose única de 4 mg por injeção intravenosa lenta, durante a indução da anestesia. No tratamento de náuseas e vómitos estabelecidos é recomendado a administração lenta por injeção intravenosa, de uma dose única de 4 mg.
	Via intramuscular e via intravenosa
Contraindicações:
	Hipersensibilidade ao ondansetrom
Doenças gastrointestinais:
Frequentes O Ondansetrom é conhecido por aumentar o tempo do trânsito no intestino grosso, podendo originar obstipação em alguns doentes.
Afeções hepatobiliares
Ocasionalmente pode ser observado o aumento assintomático dos testes da função hepática.
Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Ocasionalmente, podem ocorrer reações de hipersensibilidade no local de administração (por ex. rash, urticária, prurido), estendendo-se por vezes ao longo da veia de administração.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes:Cefaleias, sensação de rubor e de calor e soluços.
Efeitos indesejáveis:
Tazobac-Piperacilina + Tazobactam
	Tazobac é utilizado em adultos e adolescentes para tratar infecções bacterianas, como as que afectam as vias respiratórias inferiores (pulmões), as vias urinárias (rins e bexiga), abdómen, pele ou sangue. Tazobac pode ser utilizado no tratamento de infecções bacterianas em doentes com contagens baixas dos glóbulos brancos (diminuição da resistência às infecções).
	Este medicamento é dado às vezes junto com outros antibióticos
Adultos e adolescentes com 12 anos ou mais
A dose habitual é de 4 g/0,5 g de piperacilina/tazobactam, administrada em intervalos de 6 a 8 horas, injectada numa das suas veias (directamente na corrente sanguínea).
Posologia:
Contraindicações:
	Hipersensibilidade à Piperacilina ou ao Tazobactam.
	História de hipersensibilidade às penicilinas.
	Reduzir a posologia no doente com IR.
	Reações de hipersensibilidade incluindo febre, urticária, dores articulares; angioedema.
	Leucopenia e trombocitopenia, usualmente transitórias.
	Choque anafiláticoapenas em doentes com hipersensibilidade às penicilinas.
	Doentes com fibrose quística apresentam maior incidência de febre e erupções cutâneas.
Efeitos indesejáveis:
Meropenem
	Antibiótico de largo espetro.
	 Bactérias Gram-positivas e Gram-negativas.
	Utilizado para tratar infeções bacterianas graves.
	pode ser usado no tratamento de doentes com neutropenia e que têm febre que se suspeita ser devida a infeção bacteriana.
	Pneumonia, incluindo pneumonia adquirida na comunidade e pneumonia nosocomial
– Infeções broncopulmonares na fibrose quística
– Infeções complicadas do trato urinário
– Infeções complicadas intra-abdominais
– Infeções intra e pós-parto
– Infeções complicadas da pele e tecidos moles
– Meningite bacteriana aguda.
Posologia:
	A dose depende do tipo de infeção que tenha, da localização da infeção no corpo e da gravidade da infeção.
O médico irá decidir a dose de que necessita.
	A dose para adultos é habitualmente entre 500 mg (miligramas) e 2 g (gramas).
	Irá normalmente receber uma dose a cada 8 horas. No entanto, poderá receber uma dose com menos frequência se os seus rins não funcionarem muito bem.
	Administrado como uma injeção ou perfusão numa veia grande.
	A injeção não deve ser misturada ou adicionada a soluçoes que contenham outros medicamentos
	Preferencialmente administrar as injeçoes à mesma hora, a cada dia.
Contraindicação:
	Hipersensibilidade e ete ou a penicilinas pois são ambos beta lactamicos
	Reações alérgicas graves (frequência desconhecida – frequência que não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
Se tiver uma reação alérgica grave, pare de utilizar Meropenem Actavis e contate um médico imediatamente. Pode necessitar de tratamento médico urgente. Os sinais incluem um rápido início de:
Erupção da pele grave, comichão na pele ou urticária; Inchaço da face, lábios, língua ou outras partes do corpo; Falta de ar, pieira ou dificuldade em respirar. Danos nos glóbulos vermelhos (frequência desconhecida – frequência que não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
	Os sinais incluem:
Ficar com falta de ar quando não está à espera.
Urina vermelha ou castanha.
Se detetar algum dos sinais acima mencionados, contate um médico imediatamente
	Dor abdominal (estômago)
Má disposição (náuseas)
Vómitos
Diarreia
Dores de cabeça
Erupção da pele, comichão na pele
Dor e inflamação
Número aumentado de plaquetas no seu sangue (detetado numa análise ao sangue)
Alterações nas análises ao sangue, incluindo análises que mostram como o seu fígado está a funcionar.
Efeitos indesejáveis:
Metronidazol
	
Este composto também possui atividade antibacteriana contra bacilos gram-negativos anaeróbios, contra bacilos gram-positivos esporulados e contra todos os cocos anaeróbios.
	Metronidazol é um agente anti-bacteriano e anti-protozoários sintético da classe nitroimidazol, é usado contra os protozoários, tais como a Trichomonas vaginalis, a amebíase, e giardíase
	Solução injetável:
Profilaxia e tratamento de infeções provocadas por micro-organismos anaeróbios (protozoários e bactérias) sensíveis ao metronidazol. Profilaxia da cirurgia colo-retal e ginecológica.
	Infeções intra-abdominais (abcesso, peritonite, perfuração de víscera oca, infeções pós-cirúrgicas);
Infeções intrapélvicas (aborto séptico, doença inflamatória pélvica, infeções pós-cirúrgicas, etc).
	
É recomendada precaução na dose a administrar quando na presença de doenças do sistema hematopoiético, hepático e do sistema nervoso central.
	Via oral:
Mulher:
- Tratamento com dose única: 8 comprimidos de 250 mg (2 g) numa só toma.
- Tratamento misto: 2 comprimidos de 250 mg/dia em duas tomas durante 10 dias + 1 óvulo vaginal ao deitar.
Homem:
- Tratamento com dose única: 8 comprimidos de 250 mg (2 g) numa só toma.
- Tratamento clássico: 2 comprimidos de 250 mg/dia em duas tomas durante 10 dias.
- Amibíase intestinal: 6 comprimidos de 250 mg/dia em 3 tomas durante 7 a 10 dias.
- Giardíase intestinal: 3 comprimidos de 250 mg/dia durante 5 a 7 dias.
- Infeções por bactérias anaeróbias: 4 a 6 comprimidos de 250 mg/dia.
	Em nenhuma situação deve ser excedida a dose diária de 4 g.
	Via intravenosa:
Tratamento de infeções graves:
Adultos e crianças com mais de 12 anos:
Inicialmente 0,5-1,0 g (100-200 ml), seguido de 0,5 g (100 ml) de 8 em 8 horas até a administração oral ou retal poder ser instituída.
	Profilaxia na cirurgia abdominal
	Adultos e crianças com mais de 12 anos:
Inicialmente 0,5 – 1,0 g (100-200 ml), seguido de 0,5 g (100 ml) de 8 em 8 horas até a administração oral ou retal poder ser instituída
	Profilaxia em cirurgia abdominal eletiva
Adultos e crianças com mais de 12 anos:
1 g (200 ml) em administração única cerca de 30 – 60 minutos antes da intervenção cirúrgica.
Posologia:
A administração deve ser por perfusão intravenosa lenta com velocidade de perfusão de 5 ml/min.
Efeitos indesejáveis:
	Doenças gastrointestinais:
Frequentes: distúrbios gastrointestinais, tais como náuseas, lingua com pelos, disgeusia (gosto metálico) e escurecimento da urina (pela existência de um metabolito do metronidazol), diarreia, diarreia infeciosa, estomatite (mucosite oral), dor abdominal, vómitos
	Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes: rash, urticária
Os doentes deverão ser avisados de que o metronidazol pode escurecer a urina
Cefazolina
	A Cefazolina é um antibiótico do grupo das Cefalosporinas da primeira geração
	Cefazolina é preferida pelas propriedades já citadas em profilaxias cirúgicas.
	O tratamento de infeções bacterianas ou a prevenção de infeções bacterianas, antes, durante, ou depois de certas operações.
	Infeções dos tecidos moles e pele;- Infeções articulares e ósseas; - Profilaxia de infeções perioperatórias.
Posologia:
	A dose habitual em adultos é de 1 g a 2 g administrada em duas ou três administrações iguais (uma administração a cada 8 ou 12 horas).
	Infeções causadas por microrganismos menos suscetíveis
A dose habitual é de 3 g a 4 g administrada diariamente em três ou quatro administrações iguais (uma administração a cada 6 ou 8 horas).
	Em infeções graves, doses até 6 g por dia podem ser administradas em três ou quatro administrações iguais (uma administração a cada 6 ou 8 horas)
	Para a profilaxia da infeção pós-operatória em cirurgia contaminada ou potencialmente contaminada, as doses recomendadas são:
– 1 g a 2 g administrada, por via intravenosa, 30 minutos a 1 hora antes do início da cirurgia.
– Para procedimentos cirúrgicos longos, 500 mg a 1 g administrada por via intravenosa durante a cirurgia (a administração varia com base na duração do procedimento cirúrgico).
– 500 mg a 1 g administrada por via intravenosa a cada 6 a 8 horas durante 24 horas após a cirurgia.
	Cefazolina solução injetável pode ser administrada por injeção intramuscular (IM) profunda, injeção intravenosa (IV) lenta ou como uma perfusão intravenosa lenta
	Reações alérgicas graves
	Erupção cutânea
	 Náuseas e vómitos
	 Diarreia
	Dor e endurecimento no local da injeção
	Aumento do número de células sanguíneas
	Tonturas
	 Problemas respiratórios
	 Tosse
	 Corrimento nasal
	 Perda de apetite
	 Problemas de fígado (demonstrado através de uma análise ao sangue)
	 Erupção cutânea grave com rápido desenvolvimento, com bolhas ou descamação da pele e formação de possíveis bolhas na boca
	 Cansaço/fadiga extremos
	Dor no peito
Efeitos indesejáveis:
Ceftriazone
	A Ceftriaxona é um antibiótico cefalosporínico de 3ºgeração de largo espetro
	Pneumonias, infeções urinárias, meningites, infeções intra-abdominais e ginecológicas (deve ser usada em associação a anaerobicidas), bacteremias, gonorreia e sífilis. Usada preferencialmente em infeções hospitalares e na profilaxia da doença meningocócica em gestantes.
	 meningite bacteriana; pneumonia.
Adultos, pessoas idosas e crianças com 12 anos de idade ou que pesem mais de 50 Kg:
– 1 a 2 g ao dia,
– em infeções graves,pode ser aumentado para 4 g ao dia, injectado numa veia.
	A Ceftriaxona para solução injetável pode ser administrada por via intravenosa em bólus ou por injeção intramuscular
	A injeção intravenosa deve ser administrada ao longo de 2 a 4 minutos directamente na veia. Doses superiores ou iguais a 50 mg/Kg devem ser administradas por perfusão intravenosa lenta ao longo de pelo menos 30 minutos.
	O modo de administração intramuscular apenas deve ser utilizado em situações clínicas excepcionais e deve ser efectuado uma avaliação do risco-benefício.
	 A duração do tratamento é habitualmente, pelo menos, de 2 dias após a normalização da temperatura corporal,
– pode continuar por um total de 7 a 14 dias.
Posologia:
Contraindicações:
	Iterícia, que estejam hipoalbuminémicos ou acidóticos, pois estas são situações em que é provável que a ligação da bilirrubina esteja comprometida;
– necessidade (ou previsão de necessidade) de tratamento com cálcio intravenoso, ou de perfusões contendo cálcio, devido ao risco de precipitação de Ceftriaxona-cálcio.
	Reação de hipersensibilidade prévia imediata e/ou grave a uma penicilina ou a qualquer outro tipo de fármaco beta-latâmico.
	Se ocorrer diarreia grave, persistente durante ou após o tratamento, deve ser tida em consideração a possibilidade de ocorrer colite pseudomembranosa que é uma complicação grave que pode colocar a vida em risco, maioritariamente causada pelo Clostridium difficile
	Os antiperistálticos estão contra-indicados.
	Frequentes: Flebites seguidas de administração intravenosa.
Este facto pode ser minimizado através de injeção lenta (ao longo de 2 a 4 minutos).
	Dor no local da injeção.
	Podem ocorrer reações de intolerância, na forma de sensação de calor ou náuseas, com a administração injectável rápida.
	Após a injeção intramuscular ocorre dor e rigidez dos tecidos no local de injeção
	Frequentes: Reações cutâneas alérgicas (por exemplo dermatite, urticária, exantema), prurido, inchaço edematoso da pele e das articulações.
	Precipitação sintomática de sais de cálcio-Ceftriaxona na vesícula biliar de crianças/colelitíase reversível em crianças.
Esta afeção é rara no adulto
	Precipitação sintomática de sais de cálcio-Ceftriaxona na vesícula biliar de adultos, que desaparece após a interrupção ou cessação da terapêutica com Ceftriaxona
Efeitos indesejáveis:
Dexametazona
	A Dexametasona é um anti-inflamatório
	A Dexametasona é usada para tratar diversas situações, tais como doenças alérgicas, doenças da pele, colite ulcerativa, artrite, lúpus, psoríase, ou distúrbios respiratórios.
Instilar 4 a 6 vezes/dia; em situações mais graves instilar com intervalos de 30 a 60 minutos, até controlo da situação, reduzindo depois a frequência.
A Dexametasona é para administração por via oral (VO); a forma acetato deve ser administrada por via IM, intrarticular ou intralesional; já a forma fosfato é para uso EV, IM, intrarticular ou intralesional. No uso VO, deve ser administrada com alimentos para evitar sintomas do tracto gastroentestinal (TGI).
Posologia:
Os corticoides aumentam a probabilidade de infeções (reduz a imunidade)
Pode aumentar o metabolismo de parecoxib (analgésico)
Contraindicações:
	Infeções da córnea ou da conjuntiva (agravamento ou aparecimento de infeções secundárias), cataratas, em diabéticos (aumento da predisposição para o aparecimento de hipertensão ocular e de cataratas).
	As típicas dos corticosteroides (glaucoma cortisónico, inibição da regeneração tecidual e aumento da probabilidade de infeções)..
	Enquanto estiver a ser tratado com Dexametasona, não faça quaisquer imunizações (vacinas), sem a aprovação do médico
	A Dexametasona pode causar alterações de humor ou comportamento em alguns Pacientes. Informe o médico imediatamente se tem depressão, alterações de humor, uma falsa ou incomum sensação de bem-estar, problemas para dormir, ou alterações de personalidade, enquanto toma a Dexametasona.
Efeitos indesejáveis:
Vancomicina
	 Antibiótico glicopeptídico.
	Estes são utilizados no tratamento de infeções provocadas por bactérias.
	Vancomicina existe na forma de pó que ao ser diluído em água estéril forma uma solução (para injectável).
	Este medicamento é utilizado no tratamento de infeções graves, causadas por bactérias que possam ser resistentes a outros antibióticos.
	É utilizado para tratar infeções graves das paredes ou válvulas do coração, pulmões, ossos ou tecidos moles (carne).
	Também pode ser administrado antes de alguns procedimentos cirúrgicos para prevenir infeções.
	A vancomicina, administrada por via intravenosa, está indicada nas seguintes infeções graves causadas por microrganismos gram positivos sensíveis à vancomicina que não podem ser tratadas, que não responderam, ou que sejam resistentes a outros antibióticos, tais como as penicilinas e cefalosporinas.
	 Endocardite,
- Infeções nos ossos (Osteomielite),
- Pneumonia,
- Infeções de tecidos moles.
	A vancomicina pode ser utilizada na profilaxia pré-operatória da endocardite bacteriana, em doentes de elevado risco de desenvolverem endocardite bacteriana, quando submetidos a procedimentos cirúrgicos major (ex. cirurgia cardíaca ou vascular, etc.) e que não podem ser tratados com os antibióticos beta-lactâmicos adequados.
Posologia:
	Para adultos e crianças com idade superior a 12 anos: A dose habitual éde 2000mg dividido em 2 ou 4 doses diárias (ou 30 mg por Kg de peso corporal, por dia, ou500mg cada 6 horas ou ainda 1g cada 12 horas---- RINS A FUNCIONAR NORMALMENTE.
	Para doentes com os RINS A NÃO FUNCIONAR NORMALMENTE o médico irá reduzir a dose ou aumentar o intervalo entre duas doses.
	Para doentes com o fígado a não funcionar normalmente
Se sofre de lesão hepática grave, serão efectuados testes específicos e a dose será ajustada considerando os resultados dos testes.
	Para doentes com os rins a não funcionar de todo
A dose habitual inicial é de 15 mg por cada Kg de peso corporal, seguido de uma dose de manutenção de aproximadamente 1.9 mg por cada Kg de peso corporal, ao longo de 24 horas.
	A vancomicina deve ser administrada lentamente(por mais de 60 minutos) numa solução diluída durante para evitar as reações associadas a uma perfusão rápida
	A vancomicina é muito irritante para os tecidos e provoca necrose no local da injeção, se administrada por via intramuscular.
	Pode verificar-se dor e tromboflebite por vezes grave em muitos doentes a receber vancomicina.
A frequência e a gravidade da tromboflebite podem ser minimizadas com a administração do medicamento lentamente como uma solução diluída e alternando os locais de perfusão regularmente
	Apenas para perfusão intravenosa. Cada perfusão é feita lentamente e demora normalmente pelo menos uma hora.
	As reações adversas mais frequentes são flebites e reações pseudo-alérgicas relacionadas com a perfusão intravenosa demasiado rápida de vancomicina
	Efeitos relacionados com a perfusão
Podem ocorrer reações anafilactoides durante ou logo após uma rápida perfusão, incluindo hipotensão, dispneia, urticária ou prurido.
	Pode ocorrer vermelhidão na pele na parte superior do corpo (síndroma do Homem vermelho), dores e cãibras nos músculos do peito e costas
	As reações enfraquecem quando se interrompe a administração, geralmente no prazo de 20 minutos a 2 horas.
	Frequentes: diminuição da pressão sanguínea, tromboflebite
	Frequentes: dispneia, estrido
	Frequentes: exantema e inflamação das mucosas, prurido, urticária
	Frequentes: insuficiência renal manifestada principalmente pelo aumento da creatinina sérica
	Frequentes: flebite, vermelhidão da parte superior do corpo e da face, dores e espasmos nos músculos do peito e das costas.
	 administração rápida por bólus (por ex., em minutos) pode ser associada a hipotensão exagerada, incluindo choque e, raramente, a paragem cardíaca, reações histamínicas e erupção cutânea maculopapular ou eritematos
Efeitos indesejáveis:
Captopril
	Captopril é um fármaco dotipo IECA
	A sua principal indicação é para tratamento de hipertensão arterial e para alguns casos de insuficiência cardíaca. problemas renais causados ​​por diabetes, e melhorar a sobrevivência após um ataque cardíaco.
	Nefropatia diabética do tipo I: Captopril está indicado no tratamento da nefropatia diabética macroproteinúrica em doentes com diabetes do tipo I.
	– prevenção a longo prazo da insuficiência cardíaca sintomática: Captopril está indicado em doentes clinicamente estáveis com disfunção ventricular esquerda assintomática (fração de ejeção < 40%).
Posologia:
	No tratamento da hipertensão a dose inicial usual é de 12,5 – 25 mg duas vezes ao dia.
	Quando o Captopril é usado no tratamento de doentes com insuficiência cardíaca a dose inicial usual é de 6,25 mg - 12,5 mg, duas vezes ao dia ou três vezes ao dia.
O médico pode aumentar a dose, gradualmente, até 150 mg por dia.
	Quando é usado após o enfarte do miocárdio, a dose teste usual é de 6,25 mg; a dose depois será aumentada pelo médico até ao máximo de 150 mg por dia.
	No tratamento da doença renal em doentes com diabetes a dose usual de Captopril é de 75-100 mg por dia
	
	Captopril pode ser tomado antes, durante ou após as refeições.
Os comprimidos devem ser tomados com água e, se possível, deve tomar a dose diária sempre à mesma hora..
História de hipersensibilidade ao Captopril, a qualquer dos excipientes ou a qualquer outro inibidor da ECA.
História de angioedema associado a terapêutica prévia com inibidor da ECA.
Edema angioneurótico hereditário/idiopático.
Contraindicações:
	Frequentes: alterações do sono
	Frequentes: perda do paladar, tonturas
	Frequentes: tosse seca, irritativa (não produtiva) e dispneia muito raros: broncospasmo, rinite, alveolite alérgica/pneumonia eosinofílica
	Frequentes: náuseas, vómitos, irritação gástrica, dor abdominal, diarreia, obstipação, secura da boca
	Frequentes: prurido com ou sem exantema, exantema e alopécia
	Tal como outros anti-hipertensores, a redução excessiva da pressão arterial em doentes com isquémia cardiovascular ou doença cerebrovascular, pode aumentar o risco de enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
Efeitos indesejáveis:
Augmentin-Amoxicilina + Ácido clavulânico 
	Amoxicilina + Ácido clavulânico é um antibiótico que atua eliminando as bactérias causadoras da infeção.
	A Amoxicilina pertence a um grupo de medicamentos chamado “penicilinas” que pode, por vezes, ser impedido de atuar (tornado inativo). O outro componente ativo (Ácido clavulânico) evita que isso aconteça
	No entanto, Amoxicilina e clavulanato não funciona com constipações, gripe, ou outras infeções virais.
	Sinusite bacteriana aguda (adequadamente diagnosticada);
– Otite média aguda;
– Exacerbações agudas da bronquite crónica (adequadamente diagnosticada);
– Pneumonia adquirida na comunidade;
– Cistite;
– Pielonefrite;
– Infeções da pele e dos tecidos moles em particular celulite, mordeduras de animal, abcesso dentário grave com celulite disseminada;
– Infeções ósseas e articulares, em particular osteomielite.
Posologia:
	Comprimidos:
Adultos e crianças com peso corporal superior a 40 kg:
A dose habitual é 1 comprimido três vezes por dia.
	Administrar no início das refeições para minimizar uma potencial intolerância gastrointestinal e otimizar a absorção da Amoxicilina/Ácido clavulânico.
	Injetável:
Adultos
Dose recomendada: 1000/100 mg de 12 em 12 horas ou 1000/200 mg de 8 em 8 horas.
Infeções graves: 1000/100 mg de 8 em 8 horas ou 1000/200 mg cada 4-6 horas ou 2000/200 mg cada 4-8 horas.
Nas infeções graves e septicemias a dose de amoxicilina pode ser elevada até 6 g ou inclusivamente até 12 g.
No adulto nunca deve ser ultrapassada a quantidade de 200 mg de ácido clavulânico por injeção e 1200 mg por dia.
Devem ser administrados por via intravenosa directa muito lenta ou por perfusão (durante 30-40 minutos).
 Amoxicilina + Ácido Clavulânico pode ser administrado por injecção intravenosa lenta durante 3 a 4 minutos, directamente na veia ou no sistema de infusão, ou por perfusão intravenosa durante um período de 30 a 40 minutos. A apresentação 2000/200 mg deve também ser apenas administrada por perfusão
Contraindicações:
	Hipersensibilidade à substância ativa, ou a qualquer penicilina.
	Historial de reação de hipersensibilidade grave imediata (por exemplo, anafilaxia) a outro agente beta-lactâmico (por exemplo, cefalosporina, carbapenem ou monobactam).
	Historial de icterícia/insuficiência hepática devido a Amoxicilina/Ácido clavulânico
	erupção na pele.
	 inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite) que pode ter sinais visíveis como manchas elevadas vermelhas ou púrpuras na pele mas que podem afetar outras partes do corpo.
	 febre, dores articulares, glândulas inflamadas no pescoço, axila ou virilha.
	 inchaço, por vezes da face ou boca (angioedema), causando dificuldades em respirar.
	 colapso.
	Inflamação do intestino grosso, provocando diarreia líquida normalmente com sangue e muco, dores no estômago e/ou febre.
	Enjoos (náuseas), especialmente com doses altas.
Se ocorrer, tomar Amoxicilina + Ácido Clavulânico antes da refeição.
– Vómitos.
– Diarreia (em crianças). ---MUITO FREQUENTES
Efeitos indesejáveis:
Parecoxib
	O Parecoxib funciona através da redução da quantidade de prostaglandinas.
	Parecoxib é utilizado para o tratamento de curto prazo da dor em adultos após uma cirurgia
	A dose recomendada é de 40 mg, administrada por via intravenosa (IV) ou intramuscular (IM), seguida da administração de 20 mg ou 40 mg de 6 em 6 ou 12 em 12 horas, conforme necessário, não excedendo 80 mg por dia
	A injecção em bólus intravenoso pode ser administrada rápida e directamente na veia ou num sistema IV existente.
	A injecção por via intramuscular deve ser administrada lenta e profundamente no músculo.
Posologia:
Aumenta o risco de hemorragia.
Potencia os efeitos de anticoagulande ex: a varfarina
Contraindicações:
	Hipersensibilidade ao Parecoxib.
	Úlcera péptica ativa ou hemorragia gastrointestinal (GI).
	Doentes com antecedentes de broncospasmo, rinite aguda, pólipos nasais, edema angioneurótico, urticária ou outras reações de tipo alérgico após ingestão de ácido acetilsalicílico ou AINEs, incluindo os inibidores da COX-2.
	Patologia inflamatória intestinal.
	Insuficiência cardíaca congestiva
	Doença isquémica cardíaca, doença arterial periférica e/ou doença cerebrovascular estabelecida
	Náuseas (sentir-se indisposto)
	Alteração da sua tensão arterial (aumentar ou diminuir)
	Pode sentir dor nas costas
	Tornozelos, pernas e pés podem inchar (retenção de líquidos)
	Pode sentir-se adormecido – a sua pele pode perder sensibilidade ao toque e à dor
	Pode ter vómitos, dores de estômago, indigestão, prisão de ventre, inchaço e gases
	As análises clínicas podem indicar alterações na função renal
	Pode sentir-se agitado ou ter dificuldades em dormir
	Tonturas
	Existe o risco de anemia – alteração nos níveis de glóbulos vermelhos após uma intervenção, o que pode provocar fadiga e falta de ar
	Pode ficar com a garganta irritada ou sentir dificuldade em respirar (falta de ar)
	Pode sentir comichão na pele
	Pode urinar menos que o costume
	Inflamação e dor da cavidade dentária após a extracção de um dente
	Aumento da transpiração
	Análises clínicas com níveis reduzidos de potássio
Efeitos indesejáveis:
Ciprofloxacina
	A Ciprofloxacina é um (antibiótico) do grupo das quinolonas.
	 Devido a sua toxicidade, com largo histórico de efeitos adversos debilitantes, é apropriada somente quando antibióticos melhores tolerados tiverem sido inefetivos para curar a infeção.
	infeções do trato respiratório
– infeções do ouvido ou sinusais, de longa duração ou recorrentes
– infeções do trato urinário
– infeções dos testículos
– infeções dos órgãos genitais da mulher
– infeções do trato gastrointestinal e infeções intra-abdominais
– infeções da pele e dos tecidos moles
– infeçõesdos ossos e das articulações
– no tratamento de infeções em doentes com uma contagem de glóbulos brancos
muito baixa (neutropenia)
– na prevenção de infeções em doentes com uma contagem de glóbulos brancos
muito baixa (neutropenia)
– na prevenção das infeções devidas à batéria Neisseria meningitidis exposição a antraz por inalação.
	Se tiver uma infeção grave ou que seja causada por mais do que um tipo de batéria, pode ser-lhe administrado um antibiótico adicional para além da Ciprofloxacina.
Posologia:
	Infeções do trato respiratório inferior: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia durante 7 a 14 dias.
	Infeções do trato respiratório superior:
Exacerbação aguda de sinusite crónica: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia durante 7 a 14 dias.
	Otite média supurativa crónica: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia durante 7 a 14 dias.
	Otite externa maligna: 750 mg duas vezes ao dia durante 28 dias até 3 meses.
	Infeções do trato urinário:
Cistite não complicada: 250 mg duas vezes ao dia até 500 mg, duas vezes ao dia durante 3 dias.
	Nas mulheres pré-menopáusicas pode ser usada uma dose única de 500 mg.
	Cistite complicada, Pielonefrite não complicada: 500 mg, duas vezes ao dia durante 7 dias.
	Pielonefrite complicada: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia: pelo menos 10 dias, podendo ser continuado para além de 21 dias em algumas circunstâncias específicas (tais como abcessos).
	Prostatite: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia 2 a 4 semanas (aguda) até 4 a 6 semanas (crónica).
	Infeções do trato genital:
Uretrite gonocócica e cervite: 500 mg como uma dose única durante 1 dia (dose única).
	Orqui-epididimite e doenças inflamatórias pélvicas: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg, duas vezes ao dia durante pelo menos 14 dias.
	Infeções do trato gastrointestinal e infeções intra-abdominais:
Diarreia causada por agentes patogénicos bacterianos incluindo Shigella spp que não Shigella dysenteriae tipo 1 e tratamento empírico da diarreia grave do viajante: 500 mg, duas vezes ao dia durante 1 dia.
	Diarreia causada por Shigella dysenteriae tipo 1: 500 mg, duas vezes ao dia durante 5 dias.
	Diarreia causada por Vibrio cholerae: 500 mg, duas vezes ao dia durante 3 dias.
	Febre tifoide: 500 mg, duas vezes ao dia durante 7 dias.
	Infeções intra-abdominais por bactérias Gram-negativas: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg, duas vezes ao dia durante 5 a 14 dias.
	Infeções da pele e tecidos moles: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg, duas vezes ao dia durante 7 a 14 dias.
	Infeções ósseas e articulares: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia: máx. de 3 meses.
	Tratamento de infeções ou profilaxia de infeções em doentes neutropénicos.
	A Ciprofloxacina deve ser co-administrada com agente(s) antibacteriano(s) adequado(s) de acordo com as orientações oficiais: 500 mg, duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia: A terapia deve ser continuada durante todo o período de neutropenia.
	Profilaxia de infeções invasivas por Neisseria meningitidis: 500 mg, como uma dose única durante 1 dia (dose única).
	Profilaxia e tratamento curativo de pós-exposição de antraz por inalação para pessoas aptas a receber o tratamento por via oral quando clinicamente apropriado.
	A administração do fármaco deve ser iniciada tão cedo quanto o possível após a suspeita ou confirmação da exposição: 500 mg, duas vezes ao dia durante 60 dias desde a confirmação da exposição ao Bacillus anthracis.
	
	
	O tratamento dura normalmente de 5 a 21 dias, mas pode demorar mais para infeções graves.
	A Ciprofloxacina deve ser administrada por perfusão intravenosa. Pode ser administrada por via oral
Contraindicações:
	Hipersensibilidade à substância ativa, ou a outras quinolonas.
	Administração concomitante de Ciprofloxacina e tizanidina
	Náusea, diarreia
	A utilização concomitante de Ciprofloxacina com metotrexato não é recomendada
	Lembre-se de beber muitos líquidos enquanto estiver a tomar Ciprofloxacina
Efeitos indesejáveis:
Impenem 
	Imipenem é um antibiótico beta-lactâmico do subgrupo de carbapenemos.
	O imipenem tem um largo espetro de atividade contra bactérias Gram positivas aeróbias e anaeróbias, bem como bactérias Gram-negativas.
	Para o tratamento de infeções bacterianas causadas por bactérias sensíveis
	Reações adversas comuns são náuseas e vómitos.
	As pessoas que são alérgicas a penicilina e outros antibióticos β-lactâmicos deve tomar cuidado se tomar imipenem
Conforme prescrição médica.
Posologia:
Efeitos indesejáveis:
Enoxaparina sódica
	É um anticoagulante usado para prevenir e tratar a trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, e é administrado por injeção subcutânea.
	 Tratamento profilático da doença tromboembólica de origem venosa, nomeadamente em cirurgia ortopédica e em cirurgia geral
	Profilaxia do tromboembolismo venoso em doentes não cirúrgicos acamados devido a doença aguda, incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infeções graves ou doenças reumatológicas
	Tratamento da trombose venosa profunda, com ou sem embolismo pulmonar
	Tratamento da angina instável e do enfarte do miocárdio sem onda Q, em administração concomitante com aspirina
	Profilaxia da formação de trombos no circuito de circulação extracorporal na hemodiálise.
	Tratamento do enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST 
A enoxaparina deve ser usada com precaução em situações com aumento do potencial hemorrágico, tais co mo:
- alterações da hemóstase / antecedentes de úlcera péptica,/ acidente isquémico recente /hipertensão arterial grave não controlada,/ retinopatia diabética, /neurocirurgia ou cirurgia oftálmica recentes.
Posologia:
	Tratamento profilático da doença tromboembólica em doentes cirúrgicos:
Nos doentes com risco tromboembólico moderado (ex. cirurgia abdominal), a dose recomendada é 20 mg ou 40 mg de enoxaparina numa injeção diária, por via subcutânea. Em cirurgia geral, a primeira injeção deverá ser efetuada cerca de duas horas antes da intervenção.
	Nos doentes (cirúrgicos) com alto risco tromboembólico (ex. cirurgia ortopédica), a dose recomendada é de 40 mg numa injeção diária, por via subcutânea iniciada 12 horas antes da cirurgia.
	O tratamento com enoxaparina é geralmente prescrito por um período médio de 7 a 10 diasEm certos doentes, pode ser necessário um tratamento mais prolongado e a administração de enoxaparina deve prolongar-se enquanto existir o risco de tromboembolismo venoso e até o doente passar a regime ambulatório.
	Profilaxia do tromboembolismo venoso em doentes não cirúrgicos:
A dose recomendada é 40 mg de enoxaparina numa injeção diária, por via subcutânea.
	Tratamento da trombose venosa profunda com ou sem embolia pulmonar:
A dose recomendada é de 1,5 mg/kg de peso, administrada numa injeção subcutânea diária, ou em alternativa, 1 mg/kg administrada de 12 em 12 horas.
Em doentes com perturbações tromboembólicas complicadas, recomenda-se a dose de 1 mg/kg duas vezes por dia. (….)
Injeção subcutânea
A enoxaparina é administrada por injeção subcutânea para a prevenção da doença tromboembólica, tratamento da trombose venosa profunda, tratamento da angina instável e enfarte do miocárdio sem onda Q e tratamento do enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST.
Contraindicações:
	Hipersensibilidade ao álcool benzílico.
	Hipersensibilidade à enoxaparina sódica ou à heparina e seus
derivados, incluindo outras heparinas de baixo peso molecular.
	Hemorragia ativa ou situações de risco elevado de hemorragia não controlável, incluindo acidente vascular cerebral hemorrágico recente.
	Anestesia loco-regional na cirurgia eletiva em doentes que estejam a receber doses terapêutica Quando se utilizam apenas doses profiláticas (40 mg/dia ou menos) esta contraindicação não se aplica.s 
	Hemorragia *tais como hematoma, equimose que não a do local de injeção, hematomana ferida, hematúria, epistaxis e hemorragia gastro-hemorrágica.
	Muito frequente: Trombocitose*
Frequente: Trombocitopenia *: aumento das plaquetas > 400 G/L
	Frequente: reação alérgica
	Muito frequentes: aumento das enzimas hepáticas (sobretudo transaminases**)
	Frequente: urticaria, prurido, eritema
	Frequente: hematoma no local da injeção, dor no local de injeção, ou outra reacção no local de injeção*
	
Efeitos indesejáveis:
Esomeprazol
	Esomeprazol é um inibidor altamente eficaz da secreção de ácido gástrico utilizado na terapia de úlceras do estômago
	“Doença de refluxo gastroesofágico” (DRGE), que acontece quando o ácido sobe do estômago e atinge o esófago (o tubo que liga a garganta ao estômago), provocando dor, inflamação e azia.
	Úlceras no estômago ou na parte superior do intestino que estão infetadas por uma bactéria denominada “Helicobacter pylori”. Se tem esta patologia, o seu médico poderá também receitar antibióticos para tratar a infeção e permitir curar a úlcera.
	Úlceras do estômago causadas por medicamentos designados AINE 
	Ácido em excesso no estômago causado por um tumor no pâncreas
	- Tratamento prolongado após prevenção da recidiva hemorrágica de úlceras com
esomeprazol intravenoso
	Doentes que exigem terapêutica continuada com AINE
Se estiver a efetuar tratamento com Esomeprazol há mais de três meses, é possível que os níveis de magnésio no seu sangue diminuam.
VIA ORAL:
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) - tratamento da esofagite de refluxo erosiva
40 mg de esomeprazol uma vez por dia, durante 4 semanas.
Recomenda-se um tratamento adicional de 4 semanas nos doentes em que não se obteve cura da esofagite ou que apresentam sintomas persistentes.
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) 20 mg de esomeprazol uma vez por dia em doentes sem esofagite.
Caso não se obtenha controlo da sintomatologia após 4 semanas, o doente deve ser submetido a exames adicionais..
Após resolução da sintomatologia, pode obter-se o controlo subsequente dos sintomas utilizando 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
Em adultos, pode ser utilizado um regime de toma em SOS de 20 mg de esomeprazol uma vez por dia, quando necessário.
Nos doentes tratados com AINE em risco de desenvolverem úlceras gástricas ou duodenais, não é recomendado o controlo subsequente dos sintomas utilizando um regime de toma em SOS.
Helicobacter pylori.
20 mg de esomeprazol com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos administrados duas vezes por dia durante 7 dias.
Posologia:
	40 kg:
Associação com dois antibióticos: 20 mg de esomeprazol, 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina são todos administrados conjuntamente duas vezes por dia durante uma semana
	SOLUÇÃO INJETÁVEL:
A dose habitual é 20 mg ou 40 mg uma vez por dia.
Se tem graves problemas de fígado, a dose máxima é 20 mg por dia (DRGE).
O medicamento ser-lhe-á administrado como uma injeção ou perfusão para uma das suas veias. Isto irá demorar até 30 minutos.
	A dose habitual para a prevenção da recidiva hemorrágica de úlcera gástrica ou duodenal é 80mg administrado como uma perfusão intravenosa durante 30 minutos seguidos de uma perfusão contínua de 8 mg/h durante 3 dias. Se tem graves problemas de fígado, uma perfusão contínua de 4 mg/h durante 3 dias pode ser suficiente.
Posologia:
Contraindicações:
O esomeprazol não deverá ser utilizado concomitantemente com nelfinavir
	Dor de cabeça.
	Efeitos no estômago ou intestinos: diarreia, dor no estômago, obstipação, gases (flatulência).
	 Enjoos (náuseas) ou vómitos.
Efeitos indesejáveis:
Outros:
Lactulose
	Laxantes osmóticos, que são utilizados no tratamento da obstipação.
	É o tratamento fisiológico da obstipação crónica
habitual
	Situações em que as fezes moles sejam consideraras um benefício clínico (hemorróidas, fissura anal, fístulas, abcessos anais, úlceras solitárias e no pós-operatório ano-rectal).
	 Tratamento e prevenção da encefalopatia porto-sistémica e do pré-coma e coma hepático;
- Tratamento de enterites por salmonelas – saneamento de portadores permanentes;
	
Solução oral: Adultos – 15 ml duas vezes ao dia. Dose inicial na encefalopatia hepática: 30 a 50 ml três vezes ao dia.
Xarope: A dose diária total deve administrar-se de uma só vez ao pequeno-almoço.
Adultos: iniciar o tratamento com 2 a 3 saquetas por dia diluídas num pouco de líquido até à obtenção dos primeiros resultados, reduzindo depois a dose de forma a obter-se uma defecação por dia.
Posologia:
Lactulose pode ser tomado com uma bebida como por exemplo água ou sumo de fruta
Contraindicações:
Hipersensibilidade à lactulose.
Evidência de obstrução gastrointestinal.
Galactosémia
	Dor abdominal ligeira, meteorismo, flatulência no início do tratamento.
	Náuseas, vómitos, diarreia em doses superiores
	Os distúrbios no equilíbrio hidroelectrolítico habitualmente associados aos laxantes devem ser tidos em consideração se forem administradas, por um período prolongado, doses que produzem regularmente fezes muito moles.
Efeitos indesejáveis:
Bisoprolol
	Prevenção secundária do enfarte do miocárdio (MI), insuficiência cardíaca, angina de peito e hipertensão leve a moderada.
	O Bisoprolol diminui a frequência cardíaca e aumenta a eficiência do coração para bombear o sangue através do corpo
	Os comprimidos de 5 mg e 10 mg de Bisoprolol são também utilizados para tratar a tensão arterial elevada (hipertensão arterial) e a angina de peito (dor no peito causada por bloqueios nas artérias que irrigam o músculo cardíaco)
Posologia:
	Dor no peito e tensão arterial elevada: Iniciar com a dose mais baixa 5 mg por por dia. A dose máxima recomendada é de 20 mg uma vez por dia.
	Um doente com doença renal grave e/ou doença do figado não deverá exceder 10 mg de Bisoprolol uma vez por dia.
	Insuficiencia cardiaca: O tratamento com Bisoprolol deve ser iniciado numa dose baixa que é aumentada gradualmente. A dose diária máxima recomendada de fumarato de Bisoprolol é de 10 mg.
Via oral.
Os comprimidos devem ser tomados de manhã e podem ser tomados com alimentos. Devem ser deglutidos com o auxílio de um líquido e não devem ser mastigados.
Contraindicações:
insuficiência cardíaca aguda ou durante os episódios de descompensação da insuficiência cardíaca que requerem uma terapêutica inotrópica intravenosa – choque cardiogénico – bloqueio aurículo-ventricular de segundo ou terceiro grau (sem pacemaker)– síndrome do nódulo sinusal – bloqueio sino-auricular– bradicardia sintomática – hipotensão sintomática – asma brônquica grave ou doença pulmonar obstrutiva crónica grave – fases terminais da doença oclusiva arterial periférica e síndrome de Raynaud – feocromocitoma não tratado– acidose metabólica – hipersensibilidade ao bisoprolol.
	tonturas , cefaleias
	 Bradicardia (em doentes com insuficiência cardíaca crónica).
Frequentes: agravamento de insuficiência cardíaca anterior (em doentes com insuficiência cardíaca crónica)
	Frequentes: sensação de frio ou adormecimento das extremidades, hipotensão especialmente em doentes com insuficiência cardíaca. Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino.
	queixas gastrointestinais como náuseas, vómitos, diarreia, obstipação.
	Astenia (em doentes com insuficiência cardíaca crónica), fadiga 
Efeitos indesejáveis:
Microlax
	
Pergabilina
	A Pregabalina é um medicamento anticonvulsivante usada para a dor neuropática, como uma terapia adjuvante para crises parciais e no transtorno de ansiedade generalizada.
	Dor neuropática periférica e central:
Pregabalina é usado para tratar a dor prolongada causada por lesão dos nervos. A dor neuropática periférica pode ser causada por várias doenças, como diabetes ou zona.
As sensações de dor podem ser descritas como calor, ardor, latejar, dor aguda, penetrante e/ou cortante, cãibras, moinhas, formigueiros,dormência, sensação de picada de agulha. A dor neuropática periférica e central também pode ser associada a alterações do humor, perturbações do sono, fadiga (cansaço) e pode ter impacto nas funções físicas e sociais e na qualidade de vida global.
	Epilepsia
Está indicado como terapêutica adjuvante em adultos com crises parciais de epilepsia, com ou sem generalização secundária.
Perturbação de Ansiedade Generalizada
Está indicado no tratamento da Perturbação de Ansiedade Generalizada (PAG), em adultos.
Posologia:
O intervalo posológico é de 150 a 600 mg diários, administrados em duas ou três tomas. O tratamento com pregabalina pode ser iniciado com a dose de 150 mg diários administrados em duas ou três toma
Nasofaringite; Hipersensibilidade.;Aumento do apetite.
;Humor eufórico, confusão, irritabilidade, desorientação, insónia, diminuição da líbido. ;Tonturas, sonolência, cefaleia. ;Visão turva, diplopia; Vertingens; Vómitos, náuseas, obstipação, diarreia, flatulência, distensão abdominal, xerostomia.; Cãibras musculares, artralgias, dores de costas, dores nos membros, espasmo cervical.
Socian
	
Sertralina
	Sertralina está indicada para o tratamento de:
Episódios depressivos major.
Prevenção de recorrência de episódios depressivos major.
Perturbação de pânico, com ou sem agorafobia.
Perturbação Obsessiva-Compulsiva (POC) em adultos e doentes pediátricos com 6-17 anos de idade.
Perturbação de ansiedade social.
Bromazepam
	
Diazepam
	
Butilescopalami
	
Perindopril
	
Nifedipina
	
Nitroglicerina
	Vasodilatador
Transubsina
	
	
	
	
	
	
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