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Livro: Black Book Enfermagem Cirúrgica

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CONTEÚDO PÁGINA PÁGINA DO PDF
FUNDAMENTOS DA PRESCRIÇÃO 7 9
COMO USAR 11 13
ANALGÉSICOS E ANTIPIRÉTICOS 13 14
ANALGÉSICOS POTENTES 17 20
ANALGÉSICOS PARA ENXAQUECA 21 22
ANASTÉSICOS LOCAIS 23 24
ANTIÁCIDOS MINERAIS 24 25
INIBIDORES DE H2 25 26
INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS 27 28
ANTIARRÍTMICOS 29 30
ANTIMICROBIANOS 34 35
ANTIMICROBIANOS TÓPICOS 63 64
TÓPICOS OFTALMOLÓGICOS 66 67
ANTIFÚNGICOS SISTÊMICOS 70 71
ANTIFÚNGICOS TÓPICOS 74 75
ANTI-RETROVIRAIS 76 77
ANTIVIRAIS 80 81
ANTICOAGULANTES 83 84
ANTIPLAQUETÁRIOS E ANTITROMBÓTICOS 86 87
ANTICONCEPCIONAIS 87 88
ANTICONVULSIVANTES 90 91
ANTAGONISTAS E ANTÍDOTOS 95 96
ANTIDEPRESSIVOS 97 98
ANTIDIARRÉICOS E INIBIDORES DE PERISTALTISMO 101 102
ANTIEMÉTICOS E PROCINÉTICOS 102 103
ANTIESPASMÓDICOS E ANTICOLINÉRGICOS 105 106
ANTI-HIPERTENSIVOS 107 108
ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES 121 122
ANTI-HISTAMÍNICOS 127 128
ANTILIPEMIANTES 131 132
ANTIMALÉRICOS 133 134
ANTINEOPLÁSICOS 135 136
ANTIPARASITÉRIOS 145 146
ESCABICIDAS E PEDICULICIDAS 150 151
ANTIPARKINSONIANOS 151 152
ANTIPSCÓTICOS 153 154
ANTITUSSÍGENOS E SEDATIVOS DA TOSSE 157 158
DROGAS PARA ASMA 160 161
COLUTÓRIOS 165 166
CORTICOESTERÓIDES SISTÊMICOS 166 167
CORTICÓIDES DEMATOLÓGICOS 169 170
SUMÁRIO
CONTEÚDO PÁGINA PÁGINA DO PDF
CURARES – BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES 170 171
DIURÉTICOS 171 172
DROGAS PARA EMERGÊCIAS E PARADA 175 176
DIGITÁLICOS E OUTROS INOTRÓPICOS 181 182
FERRUGINOSOS 182 183
HIPOGLICEMIANTES ORAIS 183 184
HORMÔNIOS 186 187
IMUNOSSUPRESSORES 193 194
INIBIDORES DO APETITE 195 196
INSULINAS 196 197
IMUNOGLOBULINAS 197 198
LAXANTES E CATÁRTICOS 198 199
RELAXANTES MUSCULARES NÃO PARALIZANTES 200 201
SOROS HETERÓLOGOS 201 202
SEDATIVOS, ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS 202 203
SINTOMÁTICOS PARA GRIPES E RESFRIADOS 207 208
TÓPICOS NASAIS 208 209
TRATAMENTO TÓPICOS DE FERIDAS – CURATIVOS 210 211
TROMBOLÍTICOS E FIBRINOLÍTICOS 211 212
VACINAS 212 213
VITAMINAS 219 220
VASODILATADORES CORONARIANOS 225 226
VASODILATADORES PERIFÉRICOS E CEREBRAIS 226 227
OUTRAS DROGAS PARA OSTEOPATIAS E GOTA 228 229
OUTRAS DROGAS PARA GASTROENTEROLOGIA 231 232
DROGAS DIVERSAS 232 233
INTERAÇÕES MADICAMENTOSAS 237 238
DROGAS NA AMAMENTAÇÃO, GESTAÇÃO E INSUFICIÊNCIA RENAL 239 240
PRINCÍPIOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA 247 246
HÉRNIAS INGUINAIS E FEMORAIS 276 275
HÉRNIAS UMBILICAL, EPIGÁSTRICAS E DE SPIEGHEL 287 286
HÉNIA INCISIONAL 290 289
COLELITÍASE E CIRURGIA DE VIAS BILIARES 294 293
APENDICITE 305 304
DOENÇA HEMORROIDÁRIA 313 312
DOENÇAS CIRÚRGICAS DA TIREÓIDE 319 318
DOENÇAS CIRÚRGICAS DO BAÇO 328 327
CIRUGIA BARIÁTRICA 338 337
ESOFAGITE DE REFLUXO NO ADULTO 360 359
ÚCERA PÉPTICA 367 366
CONTEÚDO PÁGINA PÁGINA DO PDF
CÂNCER GÁSTRICO 377 376
OBSTRUÇÃO INTESTINAL 385 384
DOENÇAS CIRÚRGICAS DO PÂNCREAS 392 391
DOENÇAS CIRÚRGICA DO CÓLON 403 402
GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA 418 417
ILEOSTOMIA E COLONOSTOMIA 427 426
FIMOSE 436 435
DRENAGEM TORÁCICA 438 437
TRAQUEOSTOMIA 448 447
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA AO TRAUMA 454 453
ACESSO VENOSO 478 477
CRIPTORQUIA 508 507
ESCROTO AGUDO 514 513
INVAGINAÇÃO INTESTINAL 519 518
ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO 524 523
MALFORMAÇÃO BRONCO PULMONARES 527 526
ENTEROCOLITE NECROZANTE 533 532
HERNIA DIAFRAGMÁTICA CONGÊNITA 541 540
OBSTRUÇÂO CONGÊNITA DO DUODENO, JEJUNO E ÍLEO 548 547
ATRESIA DE ESÔFAGO 554 553
ANOMALIA ANORRETAL 562 561
DOENÇA DE HIRSHSPRUNG 571 570
GASTRIQUISE E ONFALOCELE 579 578
ATRESIA DE VIAS BILIARES E CISTO DE COLÉDOCO 585 584
PRÉ-OPERATÓRIO E AVALIAÇÃO DO RISCO CIRÚRGICO 593 592
PÓS-OPERATÓRIO 617 616
HIDRATAÇÃO, DIST. ELETROLÍTICO E ÁCIDO BASICOS 647 646
CHOQUE 662 661
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 676 675
MATERIAL MÉDICO-HOSPITALAR 690 689
TABELA DE CÓDIGO SUS, CBHPM, AMB E CID 690 689
Andy Petroianu 
Marcelo Eller Miranda 
Reynaldo Gomes de Oliveira 
medicamentos 
e 
rotinas médicas 
Blackbook Editora 
-1a Edição-
Marllla M. Schulze 
Academlca MediCin• 
UNIPLAC • li 5903 
-2-
BLACKBOOK - Cirurgia 
Direitos exclusivos 
Copyright © 12 Ed.(2008) 
Blackbook Editora Ltda. 
CNPJ: 06.015.231/0001·55 
Av José do Patrocínio Pontes, 1764 -Mangabeiras 
30210-090- Belo Horizonte- MG 
Fone: 0800-709-2227 e-mail: contato@blackbook.com.br 
Onde comprar: 
Primeira impressão 
Julho2008 
livrarias, distribuidoras e livreiros: veja lista completa na página 4 desse livro ou em: 
hnp:I/WV>NJ.blackbook.com.br 
Compras direta da Editora pelos Telefones: 0800-709-2227 ou 031-3282-7607 
ou pelo e-mail contato@blackbook.com.br ou pelo site www.blackbook.com.br 
Ficha catalo ráfica 
8628 Blackbook- Cirurgia I Andy Petroianu, Marcelo Eller Miranda, 
Reynaldo Gomes de Oliveira. --- Belo Horizonte : Blackbook 
Editora, 2008. 
736 p. il. -(Biackbook) 
ISBN 978-85 -99130-03-2 
1. Cirurgia. 2. Condutas terapêuticas. 3. Prescrição de medi-
camentos. I. Petroianu, Andy. 11 . Miranda, Marcelo Eller. 11 1. Oliveira, 
Reynaldo Gomes de. IV. Título. V. Série. 
CDU: 616-089 
1-,, I Li 'l•1. •1. il 
\ 
Prefácio 
Caro colega, 
Marllla M. Schulze 
Acad&mlca Medicina 
UHIPlA< 11$903 
O Blackbook é um manual prétoco para consultas rápidas. Em sua promelra parte, estão 
as mlormações sobre drogas e medicamentos. organozadas de forma condensada e estruturada 
por topo de indicação, marcas e apresentaçOes comerc1a1s, doses para as diferentes Indicações 
(adultos e crianças), formas de adm1n1strar. dilUir e infundir. incompatibilidades, ajustes na disft:n-
çao renal. alertas de interações proncipals, eleitos colaterais, contra-indicações, preços. etc. 
Na segunda parte, são apresentadas as doenças c;rúrgicas prevalentes na prática do 
cirurgião geral e do cirurgião pediátrico. Cada um dos temas é apresentado em forma de rotina 
prática, objetiva. resumida, abrangente. atualizada. organizada em quadros sobre o que é a doen-
ça, quando suspeitar, como confirmar ou afastar a hipótese levantada. diagnósticos diferenciais, 
oondulas tere.pêu11cas cfínic.a. e cirUrglea mols adequadas. Essas inforrnaçOtt::> run:un tr:iht.Jlurcalfa~. 
de forma c lara e agradável, em planilhas. tabelas, quadros. esquemas. Ilustrações (mais de 1500 
fotos), fluxogramas de condutas e boletins da técnica operatória. As operações foram descritas de-
talhadamente. com ilustrações dos tempos cirúrgicos ma1s importantes. 
Blackbook é o nome que se dava. nos anos 1930, às cadernetinhas pretas que os médi-
cos carregavam no bolso do avental e nas quais anotavam todas as informaçoes sobre doses, me-
dicamentos, exames. diagnóstiCO d1ferenc1al, esquemas terapêuticos e vários dados essenciais que 
não cabem na memória. Este manual representa uma evolução desse conceito Não foi concebido 
para substituir o estudo em tívros-textos e tratados especializados, mas para &Judar os médicos em 
geral, com principal ênfase aos cirurg10es, residentes de diversas especialidades. enfermeiros e 
outros profissionais da saúde. além de estudantes nas Situações em que sO há tempo para uma 
pesquisa objetiva e rápida sobre a doença ou problema cinúrgico, seu diagnOstico. tratamento e 
detalhes da técnica e tática operatóroas. 
O Blackbook - Cirurgia é o terceiro livro de uma série em que os anteriores. de Pediatria 
(1999, 2002 e 2005) e de Clínica médica (2007), consolidaram-se como uma ferramenta de trabalho 
e estudo de um em cada três médicos brasileiros. Trata-se de um manual prático. concebido para 
acompanhar o profissional no seu d1a-a-dia. Peta praticidade de seu conteúdo. a maioria dos médi-
cos o carregam consigo na hora do trabalho e o consultam freqüentemente durante o dia. 
O projeto editorial procura aproveitar a experiência dos autores como professores, pes-
quisadores e profissionais da área para produzir rotinas médicas atualizadas e aplicadas à nossa 
realidade, com crítica baseada em evidências cientificas sólidas. A linguagem e o projeto gráfico 
tornam o entendimento fácd e agradável, de leitura rápida, com todos os ·macetes" e "dicas" práti-
cas para a escolha da melhor a1ternat1va propedêuticae terapêutica para cada caso. 
Apesar de todo o cuidado na redação e de ser uma obra tão extensa. existe a possibili-
dade de alguma incorreção ou omissão de algum tópiCO. Alguns conceitos e condutas poderão tor-
nar-se ultrapassados. Ponanto, nos casos maiS complexos, recomendamos que sejam consultados 
também artigos médico-científicos recentes e outros livros-textos. livros de especialidades. infor-
mações técnicas dos fabricantes. opiniOes de especialistas, etc. 
Agradecemos aos colegas dos 
Depanamento de Cirurg1a da Faculdade de 
Medicina da UFMG. do lnStlluto Alfa de Gas-
troenterologia, dos Serv1ços de Pediatria e de 
Cirurgia Ped1átrica do Hospital das Clln~cas 
da Universidade Federal de Minas Gerais. 
Por favor, envie-nos as dúvidas e 
sugestOes para o aprimoramento deste manu-
al e correção de eventuais erros. para que ele 
seja aperfeiçoado e receba cada vez mais a 
sua confiança e companhia. 
Desejamos-lhe muita saúde 
e sucesso. 
-3-
O r. Marcelo Eller Miranda 
Prolessor AdJUntO Doutor 
Oepanamento de Cirurgia 
(Cirurgia Pediátrica) 
Faculdade de Medicina- UFMG 
E-msít: mellerm@medicina.ufmg br 
Dr. Anâo/ Petroianu 
Professor Titular Doutor 
Departamento de C11urg1a 
Faculdade de Medicina- UFMG 
Docente Livre de C11urgia da 
EPM-UNIFESP e da FM-USP 
Pesquisador t -A do CNPQ 
Dr. Reynaldo Gomes de Oliveira 
Professor Adjunto Doutor 
Departamento de Pediatria 
Faculdade de Medicina - UFMG 
Autor e ed1tor da série Blackbook 
E-mail: revnaldotblackbook com.br 
E·mail: petrojan@medjcina,yfmg br 
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--• •l ""' -*"" 
' ... .. ; 
~~Jf:y, .. 
t'3, t}.flHH& 
Parte I 
..... . ~--
Blackbook Editora 
- 1a Edição-
- 7 -
espera 
A prescrição é uma parte impcnante da do cirurgião. O conhecimento dos princípios 
básicos do relacionamento médico-paciente. assim como o dos aspectos epidemiológicos e farmaco-
lógicos do medicamento são fundamentais para a compreensão do significado e valor da prescrição. 
Para fazer uma prescrição de forma clara. correta e rápida é fundamelltal que o médico tenha acesso 
rápido a informações fidedignas sobre as escolhas terap~uticas mais adequadas em cada situação e 
sobre os medicamentos indicados em cada caso. 
O conhecimento dos fenômenos de regressão e transferência é indispensável para a com-
preensão do significado da prescrição médica e do alcance da terapêutica clínica. 
Até 40% dos pacientes atendidos nos consultórios e ambulatórios não apresentam evidên· 
cias objetivas de doença 01gãnica ou psíquica. Tanto o clfnico como o cirurgião, apenas pela sua pró-
pria atuaçao. conversa e lmeraçao com seu paciente. constitui. muitas vezes, um agente terapeunco 
muito importante e seu paciente melhorara sem receber quaquer medicação ou procedimento cirúrgi-
co. Nesse caso. o médico e o paciente poderão crer que a melhora se deve a determinada ação tera-
f;;::;::::;;:::!~~ pêutlca, e a melhora é interpretada como confirmação do diagnóstico formulado. 
O estabelecimento do diagnóstico etiológico, anatômico e funcional permite. algumas vezes, 
que o tratamento seja especffico e curativo. O tratamento sintomático é indicado em condições para as 
quais não se dispõe de medidas especificas, ou como seu coadjuvante, nao devendo ser empregado 
em detrimento de esforços propedêuticos mais precisos ou definitivos, quando disponíveis. 
A comunicação deficiente do médico com seus colegas. seus pacientes e familiares, rela-
ciona-se com má conduta profissional. incompreensão, erros e desvalorização do médico do ponto de 
vista do paciente e de sua lamflia. O sucesso profissional do médico depende, muitas vezes, mais da 
qualidade desse relacionamento do que da competência técnica em lazer diagnósticos e executar pro· 
Bases da escolha 
o tratamento ' a melhor opção 
Em outras. a decisão entre o tratamento clinico e cirúrgico pode ser dificil. Uma escolha bem funda-
rrulntada exíge do cirurgião conhecimento tanto sobre o tratamento cirúrgico com das alternativas tera-
pêuticas não cirúrgicas. 
As decisões terapêuticas devem se fundamentar em informações corretas sobre a doença, 
seu diagnóstico, características e limitações do paciente e do serviço de atendimento à saúde do local. 
A doenca: Deve ser caracterizada pela gravidade. prognóstico. fase evolutiva. limitação e finitude das 
intervenções disponfveis. chance de cura ou qualidade do controle possfvel. 
O diagnóstico: Nivel de certeza: tratamento empfrico, sintomático ou bem fundamentado e dirigido, 
curativo ou paliativo. diagnóstico completo ou apenas sindrômico. 
O doente: Considerar a realidade econômica. social. política e cultural do paciente, nivel de instrução, 
capacidade de entender e seguir as orientações e prescrições: p referências e idiossincrasias. conhe-
cimento sobre os riscos e beneficios do tratamento cirúrgico, comorbidades e disfunções orgânicas, 
condição fisioiOgica especial (gravidez. lactação. idade). medicamentos em uso e suas compatibilida-
des e interações (ver risco cinlrgico na página 593). 
O tratamento: Variedade e disponibilidade. eficácia. eleitos colaterais, especificidade, disponibilida-
de, complexidade, experiência. custo, urgência na intervenção. natureza cirúrgica ou cllnica. 
O local de tratamento: Capacitação de pessoal, experiência do paciente ou seu cuidador na identifi-
cação, manejo, administração dos medicamentos. capacidade de identificar os prováveis efeitos ad-
versos, condições técnicas disponlveis, risco de não-aderência ou de intoxicações por uso incorreto. 
~: Preço dos medicamentos em uso por tratamento ou por mês, alternativas mais baratas, fontes 
precisa ser comparado com as alternativas terapêuticas existentes. 
quanto a eficácia, eleitos colaterais, farmacocinética, posologia, custo. experiência de quem prescreve. 
disponibilidade da droga no mercado ou no sistema de saúde público. 
Na to.mada de decisão terapêutica é importante considerar que: 
• a modificação de um fator de risco ou processo patogênico não implica. necessariamente, alteração 
lavorável das condições globais de saúde ou de risco: 
• muitos pacientes tratados não evidenciarão melhora na sua morbimortalidade 
• a intervenção nem sempre oferece benefícios que superam os riscos previslveis 
• os eleitos pcsitivos ou negativos de dada intervenção dependerão das caracterfsticas do paciente. 
Antes da orescrjcão medjcamentosa deve·se resoonder às seguinles questões: 
1. Qual o nome genérico da droga > 
2. A que classe pertence? 
3. Qual o objetivo a ser alcançado ou qual distúrbio funcional será COI'rigido ou que sintoma será aliviado? 
4. Como observar se o objetivo foi alcançado? 
-8-
A 
receita 
da 
pres-
crição 
Ade-
rência 
6. Há alternatiVa melhor em termos de eficácia. segurança e custo? 
7. Por quanto tempo será institufda a medicaçao? Quando interrompê-la? 
8. Quais sinais e sintomas determinam a íntenupçao da medicaçáo? 
9. como a droga é eliminada do organtsmo? 
10. A dcença altera a absorçao, o metaboiiSIIlO, a drstnbulçao. excnr.,ão e os efeitos hatMtuaJS da droga? 
1 1. Que efeitos indesejáveis sao esperados com a droga ? Com que freqüêncla eles ocorrem ? 
12. Existe alguma interação medtcarnentosa com os mec:fJCamentOS que o paciente eslá tomancfO? 
13. Que outras drogas devem ser evrtadas enquanto o paciente estiver recebendO o vatamento? 
14. Idade. sexo. peso, superfície corpórea alteram a escolha terapêutica. a dose e a fonna de tomar? 
15. Qual o conheciment? e a crença do pac•ente sobre a medicaçao instítulda? 
deve ser com letra 
pies. de modo que o paciente possa se remeter a elas. para se lembrar 
de como deve usar a droga ou se componar diante da dieta. do repou-
so. do exercfcio. banhos, cuidados com feridas cirúrgicas. drentos. cu-
rativos. etc. Considere a possibilidade de usar receitas editadas em 
computador e impressas e desenvolva seu próprio banco de textos com 
prescrições e orientaÇÕeS pré-redigidas que possam ser rapidamente 
editadas. modificadas e adaptadas para a Sttuaçao presente. 
A prescrição édocumento que contém uma série de infO<mações escritas ou impressas e 
padronizadas. Constitui instrumento legal em caso de processo judicíal ou ético. Todo recettuário parti-
cular deve conter. no cabeçalho. o nome do médico. o número de seu registro prohsstonal no Conselho 
Regronal de Medicina. o endereço e o telefone do consu~ório. cabendo a citação. ebcamente aceilávef. 
dos p<incipais títulos auferidos O endereço e o telefone da residência cons!Jtuern infO<mações facu1tau-
vas. O número do CNPJ pode vrr destacado do corpo do receituário, poo-uma ttnha, ao pé da págtna. 
Toda p<escriçáo deve conter o nome completo do paciente, a data e a asSinatura dO médico. 
Onentações sobre como tomar o medicamento é parte fundamental da prescrição (dose em 
comprimidos e volumes. o horário e freqOência das doses. via de administraçao. compatibilidade CO<n 
alimentos, tempo de uso, etc). Deve ser escrita de fonma clara, evitando siglas e expressões de dtficil 
compreensão pelo paciente. Além disso. deve indicar os cuidados de conservação dos medicamentos, 
casos de emprego exclusivamente externo, necessidade de agitação prévia, perigo de envenenamento 
e indicações para uso continuado ou descontlnuado. Especificar, se possfvel. a hora do dia em que a 
medicação deve ser tomada. considerando os hábitos da vida conveniências do paciente. 
A quantidade total de medicação prescrita dependerá da possibilidade de alteração do es-
quema terapêutico, do potencial tóxico. do custo e da possibifidade de guardar adequadamente a me-
dtcação fornecida. além do estado mental do paciente. Cuidado especial deve ser tomado em relação 
ao paciente deprimido. cO<n risco de suícfdio. O armazenamento de drogas. especialmente quando a-
cessfvels a crianças. deve ser desesumulado. devido ao risco de intoxicação. 
Em casos ctônicos e estáveis. pode ser permitida a renovação da prescrição PO< perfodo de 
até seis meses. o que deve ser indicadO ao fim da rece•ta. podendo contribUir para a díminuiçáo do a-
o solrimento e trazer conforto. ·o machucar o 
paciente nem seu medicamento lesar ou provocar mais mal do que a doença". 
Substâncias inertes quimicamente, quando usadas OO<n fins terapêutiCOS, podem provocar 
alfvlo ou promover efeitos colaterais similares aos observados com medicações ativas (efeito placebo). 
Nllo se justifica o uso de placebos para distinguir se o sintoma apresentado por um paciente tem ori-
gem orgânica ou psíquica. 
A tomada de decisão. sobretudo em situações controversas do ponto de vista clentffico, 
técnico ou ético. deve contar cO<n a participação e consentimento do paciente e seus familiares, após a 
Informação dos riscos e beneficios prováveis, o que constituí um principio ético fundamental. norteador 
da pró.tioo. módica. Ndo cxi::no doença mo' doente. 
Um alto risco terapêutico pode ser aceitável. quando a doença apresenta alta morbiletalida-
de e freqüência elevada de seqOelas graves ou se a doença é muito grave ou de gravidade moderada, 
e só existe uma opção terapêutica. Também é aceitável se a dcença é de grav1dade moderada e opa-
ciente piora após a institutção da terapêutica de escolha. A baixa eficácia terapêutica pode ser aceitá-
vel em doenças de gravidade mfníma e nas muito graves. quando nao e)(iste tratamer1to mais eficaz 
Tratamento experimental é váüdo em patologias rruito graves e habitualmente mas com 
dos pacientes não adere ao regime terapêutico prescnto e mutto das fa-
lhas terapêuticas se deve à faha de aderência. PO< isso. além de prescrever conetamente, o médico 
deve se preocupar em prevenir esse problema. 
Os principats fatores que pjpram a aderência silo: ( 1) Restrições culturais ou problemas comportamen-
taís do paciente e sua famlfia. (2) Necessidade de envolvimento de outras pessoas nos cuidados. (3) 
RecomendaÇÕes complexas com muitos medicamentos ou por tempo prolongado. (4) Custo elevado. 
Informações precisas ou ilegfvels. (6) Falta de acompanhamento evolutivo do tratamento. (7) 
-
Pro-
blemas 
e 
com-
plica-
- 9 -
Dose subterapêutica: 
de farmacoterapla mas o paciente recebe terapia errada 
A medicação é correta mas em dose insuficlente 
Não-administração: 
Super-dosagem: 
Reações adversas: 
Interação: 
Ausência de Indicação: 
O problema clinico resulta de administração indevida de medicamento, in· 
tervaiO, via de administração, esquecimento. 
Medicação correta mas em dose excessiva 
Complicações por efeito ou reação adversa ao medicamento empregado 
Drogas ou alimentos que se interagem inadequadamente 
Uso de fármaco sem de tratamento 
O medicamento genérjco é um conceito jurídico (lei 
1999) que designa uma preparação comercial de um me•diic :an1ertto l; 
nome genérico (nome farmacológico padronizado da droga) 
mesma dose. apresentação e via de administração do me1diic :an1ertto I! 
referência. Os genéricos são usados nos EUA desde a década 
1960 e representam mais de 70% dos medicamentos vendidos naque- t 
pais. São bem aceitos também no Canadá, Dinamarca, Alemanha, 
~~~;~~~~~~~:~. e Holanda. A segurança, qualidade e eficácia do mEtCll··l' 
1, genérico é fiscalizada e garantida pelo Ministério da Saúd•e I 
jatr·avÉ>s da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A 
lil~lrE~S ile disponibilizar ao consumidor medicamentos de qualidade garan•tid6t l 
menores custos, uma vez que prescindem dos custos 
e de propaganda da marca e induzem maior concorrência entre 
I b<)ratórios produzindo o mesmo genérico e com o medicamento 
·1m"""' e similares. reduzindo os preços. 
!'\~;:;;:.;_ Antes de aprovado. o medicamento genérico passa 
1 'l "''""''n• de biodisponibilidade e bioequivalência para garantir 
1 qtJiv:alência farmacológica e terapêutica com os medicamentos 
ou de marca. Esses testes são realizados em centros de ref·~rên·l 
autorizados e credenciados pela ANVISA. Depois de aprovado 
lla•~Ç<tdo no mercado, compete à ANVISA monitorar a qualidade as'"'IIU·J 
pelO fabricante e as condições de bloequivalência, através de 
• 
G Medicamento Genérii:õ 
VIZN'OA$08 
PRfSCit!ÇAO UE.O$CA, 
sanitárias sistemáticas. A lista atualizada pode ser obtida no sile: ,_..wi!i!!!>J.O.-ooo"'-
manual. os genéricos são identlfi<l3dos pela marca e cor d e fundo rosa. com a 
IAI>r.,...,laçlio e os Labctatófios aueo produzem 
O medjcamento de refefêocja (medicamento origjnal inovador ou medicamento de marça} 
marca detentora da patente inicial. geralmente do laboratório que descobriu e lançou a droga. 
lsemt)re é a marca mais conhecida no mercado e a mais cara. Neste manual. o medicamento de 
I3J:•arElce grifada e em primeiro lugar no quadro (MedMarca ' "'" ""'"') 
Os medicamentos similares são medicamentos que possuem o mesmo principio ativo que 
lm•~di•carner1tode referência ou de marca e que antes podiam usar .P nome genérico, mas que at~oarr1entel 
têm obrigatoriamente de apresentar um outro nome de fantasia qualquer (exceto os produzidos por 
boratórios estatais que os distribuem gratuitamente ('""'· "'""' "'" .... v~). Alguns medicamentos sinnilalfe!sl 
têm uma marca para distribuição e comercialização exclusivamente em hospitais públicos e privados. 
Não são geralmente encontrados em farmécias de rua. e estã.o identificados por uma cor marro1n I 
(MedMarca """-). Em relação ao preço, são geralmente mais baratos que os de marca e fr'"'íi''"'''- 1 
mente mais baratos que os genéricos. mas existem muitas exceções em que remédios similares 
nas tabelas oficiais por preços muito mais elevados que os medicamentos de marca. Teoricamente. 
qualidade dos similares deveria ser controlada pela ANVISA. mas esse controle é bem mais pr~~!~:~J 
que o doe genérico& e cua preccrição p3CS3tia pela confiança do& proficcionaie de caúdê e dO 
em relação ao laboratório. Este manual apresenta os preços aproximados dos medicamentos. Os prE>ços l 
mu•u~m com freqüência e existem diferenças por estado devido a diferenças de tributação. para 
!e<)ffit~araç:~o entre as diversas marcas. por Estado da federação. mas o principal fator de variação 
é a concorrência entreas farmácias e os descontos concedidos no balcão. 
argumentos que favorecem as prescrições genéricas incluem: 
1. Menor número de 11omes genéricos, o que torna mais simples o processo ensino·aprer1dizagem: 
2. Nomenclatura internacional utilizada rotineiramente em publicações cientificas. indicando o 
qufmico e facilitando a compreensão do uso: 
3. Estocagem de menor número de produtos: 
4. Compras de maior vulto pelas farmácias institucionais, permitindo obtenção de descontos. 
argumentos que favorecem as prescrições com nome comerciai incluem: 
1. Excesso de nomes comerciais para um mesmo produto. com qualidade de confiabilidade diversas; 
Fiscalização deficiente quanto à especnicação. à equivalência e às propriedades dos medicamentos 
Nomes mais curtos. simples e fáceis de memorizar 
Falta de identificação do fabricante do produto genérico, o que aumenta a responsabilidade do 
co e do farmacêutico indicam tais 
-10. 
----.------:IÔ um programa do Mlnistêrio da Saúde. em :pa::<;:c:e:;;ria:-;:com:;:::-:os:::-~es::t:a"'i. iiro::::::::::::::;;;::;;;::;;;:::::;;;W] 
Aspec-
tos 
legais 
e 
comer-
ciais 
com produção e venda de medtcarnentos essenciais para doenças 
a pteço de custo subsiátadoS (até 90% de desconto) disllibuldos 
ptópria do programa ou em iatmácoas comerciais comuns convemadas. 
cerca de 80 medicamentos produzidos pelo lnst<tuto V11al Brasil, lab. 
IFa1rmac. da Marinha, lnd. Oulmica de Goiás. LAFEPE e FUNED. Existe ala1urrtal 
j variaç;ão de regras entre os estados (reslriçao a maiores de 60 anos, 
Rede Pública. medicamentos disponíveis etc). 
Nas planilhas de drogas. a apresentação listada é marcada com 
logoti~>O ao lado. A lista de medicamentos atualizada pode ser encontrada em 
decreto o Mtnlsténo da Saúde institUIU ou reforçou as seguintes 
medidas em relação aos medicame11tos: 
1. obrioatoriedade da presenca do fannacéubeo reSPOnSável nas farmâcsas rlrn()Ar'UL<> hM(lil>\is "~,. 
tros de saúde que dispensem. distribuam ou manipulem medicamentos sob ccnuole especial ou SUJ8 .. 
tos à ptescnção mé<f!Ca, durante tOdo o horário de funcoonamento dos relendos estabelecimentos; 
2. obngatoriedade da presença. nestes estabelecimentos, de placa padronizada, indicando o nome 
do lannacêutlco responsável, bem como seu horário de trabalho e mscnção no Conselho Federal 
de Farmácia. conforme especificação na PortaM 93 (24/8/93); 
3. necessidade da utilização da denominação genérica do medicamento tanto na receita de médico 
ou do odontólogo. como na embalagem da especialidade farmacêutica, com destaque em relação 
ao nome de fantasia. 
A prescriçAo, manipulação, drspensação e comercialização de substâncias e medica· 
mentos que ~em levar à dependência fisrca ou psfquica, ou produzir efeitos colaterais importantes 
estão sujertas a legrslaçao especial da Secretarra de Vigilância Sanitária do Mrnostério da Saúde. Exem-
plos dessas drogras sao as subs!âncias anorexfgenas, analgésicas opiáceas. hipnóticas, sedativas. an-
liconvulsivantes, antiparkinsonianas. talidomida. antMI8JS utilizadoS no tratamento da slndrome de ímu-
nodefrciêncra adquirida e que possam ser usadas de mOdo inadequadO ou abusrvo As receitas que 
contêm anlidepressrvos, anticonvulsivantes e anlreprlépucos. neurotépticos. antrpslcóllcos e ansiolfticos, 
anestésicos gerais para inalação, antitussigenos e outros medicamentos que ex•gem cuidados especi· 
ais como mianserlna, maprotilina. carbonato de lllio, fluoxetina, amineptina. imipramina, fenobarbital, 
valproato de sódio. fenltolna, primidona. carbamozeplna. ilufenazina, buspirona. haloperidol, levome-
promazina. periclazina, pimozida, amilsulprtda, tranllclpramina, clorazepato. blperldeno. promazina, 
quetamlna, codelna, mísoprostol, metiserglda. dextropropoxlfeno. tioridazina, talldomlda, só podem ser 
aviadas quando escrrtas com cópia carbonada. segundo a Portaria 27/8.6 da DIMEO Cada rece~a des· 
ses medicamentos poderá conter até três drogas. sendo a quantidade prescrrta limitada a seis unida· 
des comerciais de cada medicamento. A validade é de 30 dias, contados a panrr da data da emissão 
da receita. Os entQtP8Cemes e ps~cotrópicos devem ser ptescritos em recertuáno padronizado, com 
notificação da recerta. 
Notificacão 1100 A de cor amarela: é fomecrda pe-
la autoridade sanrtárra estadual. mediante solicrta· 
ção e preenchimento de fichas pto!issionais. Estão 
sujeitos a ela os entorpecentes. analgésicos. nar· 
eólicos e psicoanaléplicos. orais e injetáveis, co· 
mo a morfina, hidrocodona. hidromorfina. pelidina, 
fentanil, metadona, alfentanil. me@enidato. butor 
fanol e buprenorflna. Cada notificação somente 
poderá conter um medicamento. Cada notrfrcaçAo 
da receita A podara conter, usualmente, até cinco 
ampolas do medicamento, para uso injetável. ou 
uma unidade comere•al, para uso oraJ. 
Notificacão da recena B de cor azul: deve ser arn-
pressa às expensas do próprio médico ou rnstrtui· 
ção de saúde. segundo modelo indicado na Porta· 
ria 28/86. Estão sujeitos a tal notificação os 
barbílúncos, benzodiazepinicos. indutores do sono e sedativos hipnóticos. A notrtlcação de receita so-
mente poderá conter um medicamento da relação A ou 8. A notificação do tipo 8 poderá conter até 
cinco ampolas do medicamento, para uso injetável. ou três unidades comerciars. para uso oral. 
A da receita A ou 8 tem validade de 30 dias, a partir da data de emissão. e seu aviamento 
. 11 -
COMO AS INFORMAÇÕES SÃO ORGANIZADAS NOS QUADROS 
SOBRE MEDICAMENTOS 
NOME 
FARMACOLÓGICO 
CLONA-
ZEPAM 
GENÉRICO 
NOME. 
APRESENTAÇÃO. 
LABORATÓRIO 
ALERTA DE 
GENÉRICO 
GRUPO TERAP~UTICO 
INDICAÇÚES PRINCIPAIS 
NOMES (MARCAS) 
COMERCIAIS 
DOSES PARA ADULTOS 
DOSES PARA CRIANÇAS 
LABORATÓRIO 
UNIDADES OU 
VOLUME POR 
EMBALAGEM 
DE-'"L IES SOBRE 
ADMINISTRACAO, 
DILUIÇÃO, 
CONSERVACÁO 
PRINCIPAIS 
EFEITOS COLATERAIS 
~·· ooreitormes. ja-
depressào 
EV). 
cu!ànea, a!opecia. 
vómito. diauéia. boca. 
NiVEL SÉRICO 
DISFUNÇÃO RENAL E 
HEPÁTICA 
INDICAÇÃO 
ESPECÍFICA 
constipaç4io. 
COMPATIBILIDADE E C 
M arca grifada 
Marca em verde 
Marca de referência, em geral a que pesquisou o medicamento e teve a patente inicial. 
Uma das 200 marcas mais vendidas no mercado brasileiro. 
Marca em marrom Comercialização limitada a hosplta1s ou órgãos púbhcos de saúde ou distribuição gratuita em 
Programas Especiais de Tratamento de Doenças Infecciosas ou programa "Farmácia POPular" 
teJ 
t'3 ;t}naaa 
Marca apontando que a apresentação está na lista do programa "FARMÁCIA POPULAR" do SUS em parceria 
com as Secretarias Estaduais de Saúde. 
- 13 -
ANALGÉSICOS E ANT.:...:I~PI:.:.:R=.ÉT.:...:.IC=.O:::.:S::._-r----====:~ 
Droga 
ÁCIDO 
ACETILSA 
LICÍLICO 
Apres. comercial 
Aspirina """" 
Comp<. efervescente: 320 . 500 mg 1201 
Comp<: tOO mg (~ 100·2001 
Cofl"4)1; 500 mg {20-32· 100.-2.:1>.!00) 
Compr PAEVENT: tOO e 300 mg (301 
Compr BUFFE RED: 500 mg {1001 
AAS Sa!PO.'i..Avetltís Analgésico, 
antltéfmioo. 
antiinllamatório, Compr: 100 mg (30- 120-2001 
antiplaquetário (pro- Compr: 500.~{20·200-5001 
filaxia de infarto e Aasedat1l <tPõlfl 
tromboses). Aceticil c:az; 
inibídor da síntese Aceti n W {té!ibh 
de pr0$taglandona 
Analgesin T""'• 
AntifebrinRoy:"" 
As-med '"""' ...... 
Asetisin PMtllto 
Cimaas OnuxJ 
Dorstop !MA 
H po' somo~ 
Salicil OUCJ.o 
Salicin G•-"1>3tm• 
Salitil Ciltlrma 
Sifass s.or.,._ 
Ácido Acetil Salicilico V1TALBRASIL 
rt~~ Compr: 100 mg {10·30- IOC.200) 
Compr: 500mg {10·20-100·""'SOO! 
' 
Dose 
Anatg6sico c antipirético: 
500 a 1000 mg lóo<e x 4·6 
Mâxi:mo: 4 gramas/dia 
Antilnflamatório: 
2500 a 4000 mg/dia + 4-6 
Mâx!mo: 8 gtamas!dia 
Profilaxia do infarto o trombo-
ses: 75 a 300 mg/COO <> 1 
Profilaxia do AVC isquêmlco: 
30 a 325 mg/dia + 1 
Infarto agudo miocárdio: 
Imediato: 160 a 325 mg (masti· 
c.ar) ao pcimeiro sinal de um ala· 
que A seguir: 80-180 mgfdia 
Pós-prótese arterial (by-pass): 
325 mg/ó:a (começa 6 h. depois) 
Pós-angioplastia coronária: 
80 a 325 mgJ dta 
Profilaxia da eclãmpsia: 
(experanentaf) 80 a 80 mgldia 
entteo 4> e 6> mês de gestaçao. 
,C•Fi-W 
Efeitos colaterais 
Náusea. diarréia, vômitos. 
dor gástrica (1Q-.30%), hemorraoias 
ocultas (até 70%). hemorragia agu-
da grave. úlcela gástrica {6 a 30%). 
Alergia. broncoespasmo, angio&-
dema. analilaxia. disfunção plaque-
'âria. agmva insuficiência re-nal. ne.-
frite intersticiat aumenta transami-
nases, hepatite. Rabdomiólise. 
Síndromg de Reve: risco se usado 
em < 16 anos com gripe {ioffuenza 
ou quadro clinico de gcipe fone com 
febre e repercussão Wnportante so-
bte o estado geral) ou varicela 
T etatooênico no primeico trimestre 
de gestação e retarda rrabaU1o de 
parto no final da gestação. 
ln:eraoôe:s: acetazolantida, acidifi~ 
cantes urinános. arlliooagulantes 
orais. antl.rtUamatórios. cortk:óldes 
heparina, hidantoina, hipogficemi· 
antes. metotrexato e probenecida. 
vofproato. Risco de hemorragia 
gãstfica é maJor se associado a ál~ 
30-65 mglkgfcfia -:- 4 coot anliinllarnatórios. mesalazina. 
oo t0.15 ~ indometooína. oa<tioóides 
Dosagem simplificada por idade Contra·mcfqcOes: Antecedente de 
em comprimidos infantis ( 100 mg): anafilaxia oom saticifatos ou cnse 
Al.é 1 aro: lA a ;., CCf'I'IPI'~ dé asma pela droga \Jitrno trimes· 
1 a 2 anos: * a 1 cOI'll)Cidose tre da graVJd&z. pt6-opem16f•o. gas. 
3 a 5 anos: 1 a 2 CQI'T\?l'ld'ose tnte e \llceta pépiJCa ab...a,lesão 
6 a 9 anos: 2 a 3 OOfll)J/dose hepálca grave, hefl'k)J,IJa e outras 
10 a 12 anos: 4 a 5 ccmprldose coagu!oparias. tromboc•topenia. uso 
cko a:n1c:oagular1es a SU!ipcita de CAAS "·"' "· Compr: 500 mg 
Bufferin NcNiNtls , 
Ecasil i!loiat>Sanus 
65· 130 .g/dsa ;. 4. 6 
00.100 
mg,1<glda + 4 na fase febr~ e óe-
1100) 130-200)120) pois 5-10 mg/l<g!dia pela manltã. Compr. wnponados: 500 mg 
Endosalil EloiO• , 
óengue. cnanças com ~f!uonze ou 
· .. anc&1a. as.ma...pôl~ nasal 
Ev,iar na insuf rena' com Cl...< 10 
Gotas: 200mg/30gota~ {101 
Melhorai infantil Ross 
Comp:85mg . 
Somalgin Cardio "'llm•""""''" 
Compr. 85 • 32? ~30) 
Somalgin Sigm """ 
Compr. tamponado: 100. 325 e 500 mg 1201 
Compr. CARDIO: 85 e 325 {301 
Ácicto Acetil Salicílico 
J.20~dia+1 
Nivelterapêutico 
3().50 1tglml: a.olipjoquelár!O 
50·1001lgfml: ana!gesia/atllipnét 
tSD-300 !'9fml: anlirr.flatn<~lórlo 
250·500 J.lg/mJ;doença réUnlâtica 
Cornp<. 100 e 500 mg Balml.abot. Omed. E.M.S. G<-.mo 
ÁCIDO 
MEFENÂ-
MICO 
AnaJgés. awanillco 
Cofl\!>(: 100 mg (20().õ()()) Sooo/i·Aveohs 
Ponstan ''r"" Mefenan ""'~'"" 
' ' Pontin SMdor Pontrex Delfa 
' Coll"j)r: 500 mg {20-24) 
G .....,..,.,.,. Ácido mefenámico Genérico Com.or: 500 mg (241 
CLONIXI-
NATO DE 
LI SINA 
Doiam in J-.armoqiJI,IIC'a 
Compr: 125 mg 
l'.mp (4 ml): 200 mg 
FENOPRO- Trandor"""• 
FENO Cornpr: 200 mg 
t'3 fí~}.flaaa 
( 16<)0) 
(6) 
{lo-100) 
Analgésico: 250 mg/dose x 4 Convulsões, cefaléia. sonolência. 
Primeua doSe: 500 mg vertigem, tontura. 
.... ;; • . ~ .-u· Oiauéia (iolerr~). hemorragias 
20·25 mgJkg/dia + 4 ocul;as. constipaçao. náuseas. d is-
Ê. mtJ/bor r;:v;(flt f!1111l..Yictt'Yt:f:1, Nliv p~i$, ~ abck:..-nlndJ. vômitos. 
usar por mais de 1 semana Anemia hemolitica, agranulocitose 
Exantema (interromper). Asma. 
Contta-irc!Kf?'"'<"tf dishl'çao renal 
ucera g.1s.Uiça. gravM:Iez 
Analgé-sico: 
125 mg/dose x 3-4 
Dose máxima; 750 mgldia 
Analgésico: 
200 mgfdose x 4 ·6 
Anliinflamatório: 
300 a 600 mgl<me x 4 .S 
Dose tnáxima: 3200 mgld'm 
Uso em cr#mças r'llk> recOtU61l-
dado. 
Náusea, \fÓmÍ!O$, dor epigâstrica e 
p«ose. hemorragia diges-tiva 
Oispepsia. náusea. vómito, úloetas 
na boca. flatulência. ocostipação. 
lonteira, sonolência. vertigem. ano-
rexia, cefaléia. dist hepáte renais. 
Alergia cruzada com AAS. 
· 14 . 
Drega 
DIPI-
RONA 
ou 
META-
MIZOL 
Analgésico e an-
titérmico p1razcr 
iônico. 
ANALGÉSICOS E ANTIPIRÉTICOS 
Apres. comercial 
Dipirona sódica: 
Novalgina §riõf:::A'~W',';.$ 
Gotas: 25 rnglgota (SOOmg/ml) 110.201 
Compt: 500 1119 (SQ. 101).2<0) 
Soluçao orat: 50 mg/ml 1100) 
Amp. (2 e 5 ml): 500 mg/ml (5 e 00) 
Suposit. inlantil: 300 mg (S) 
Baralgin GJaxoSm<rhK!ioe, 
ComPf: 500 1119 (20-50-200} 
Gotas: 25 mg/gota (500<ng/ml) 110-201 
A""P· {5 ml c 2 rnl): 500 mglml {:)Oj 
Suposi1. infanlil: 300 mg Adullos: 1000 rr.g 15) 
Dose 
Analgésico e antipirético: 
500 a 1000 mg,'dose x 4 
VOou IV ou IM ou SC 
Dose m~xima das preparações 
em gotas: 40 gotas 4 ve:res/dia 
VO: t0a25mgll<g/d0Sex4 
Lacten:ê: tO mg.l!<g.'dose x 4 
PfE~·éSOOiar; 15 mglkgfdose x 4 
~; 25 my!ky.'\Jo:>e x 4 
EV: 15 mgt'<g/dose 
= ll.03 ml/kgldose 
(das ampolas com 500 mglmt) Analgesil l<ir>do<, Difebril c....,. 
Dorpinon Ms"", Dipirona F<JRP' Dorona 
Uso como anal· Dueto Findor "'"'"" Termopirona NeoOulm O cálculo .,mplihcado usacloccr-
~""o é questt ' ' • rentemente de 1 gota /kg {dosa 
,..-- · .o- Compr:500mg dapreparaçàoGOTASou 
nável por exostir Gotas: 25 mg/gota (500mglml) (10·20} 0.5 ml da SOLUÇAO por 
outras o:kogas e- Amp. ( t-2-5 ml): 500 mg/ml K"'dose corcesponde a 25 
f•cazes e com ~· , . 
menos riscos , Del•a • BtM!f<(ff mglkgk:lose, o que e uma dose 
Efeitos colaterais 
FreoOentes: náusea. vômitos. 
dor abdominal. diarréia. erup· 
çãocutânea 
ln!reaOentes: An.afilaxia, as-
ma. edema angioneuróooo. 
ctise uansit6ti9. de hipotensão 
Raros e muno grayes : 
Depressão medular, neutro· 
penia. awanykx:itose. anemta, 
ptaquetopenia. 
Os paciemes C'evem ser ater· 
taCX>s quanto ao risco da a· 
granolocitose e de seus sinais 
(dor e edema na garganta. 
sensibilidade é aftas na boca}. 
Apesar de raro. a ag:ranuloci· 
lose pode ser fatal em atê 
10% dos pacientes acometi· 
doS. 
Choque anafilálico, Stevens 
Johnson. 
· · Aptron • Algtrona , . oo,.id.,ada alta. sobretudo para 
úmco antitérmCo Anador aoo6RR:g(H , Analgex tmillOQ::imica' llactentes e qu~ndo t~ida qua- Oistúrbi?~ renais !JB:n~itót'i~ 
de usoparenteral Conmel Farm~s.& Dip-ima IMA Dioiaina BeJ. .uoveze.s aocfia. Entre;anto.lem ~ a~lH•a. prctemur•a. neftrte 
cfísponivel /(j( • • !AedçWriica • , ' ~·$ O" . I se mostrado segura quando U· lntersticlal. 
· , Dte tmed , Dtptran , tpt· sada emdoSesmaisespaçadas. 
ro n a ITALBRASIL Maxiliv ""116 Novagreen sobretudo em cnanc;as maiores. Piora distúrbios hemorrág<X>S 
GreenPharma Nof~bri n EM s ' nas deficiênci~s de p:otr~bi· 
,..____ ' ' · Cáku!o da dose em gotas p01 na. Hemorrag1a gasttsntesb~al . 
........,.."". 500mg ( 100.120·~1 idade ou peso: 
Gotas: 25 mglgota (500mg/ml) 110.16-201 De 3 a 11 mem<5 a 8 kgk: 
eaz; 3 a 6 gola$/dose x 4 
Termoprin , De 1 a3aoos!9a ISkal: 
Com;lf: 500 1119 (101).120·200.SOO! 7 a 12 gotas/dose x 4 
Gotas; 25 mg/gola (SOOmg/ml) fi0. 16·2Dl De 4 a 6anos 116a 23 kg): 
Xarope: 50 mg/ml I oOOJ 13 a 16 gotas/dose x 4 
Dorfebril Neclro"""", Dorilan L-, Dorostil 
Medlc 05500 INO Lomdor o.6no~MOf3iS 
Prodopirona Plodo1V 
Gotas: 25 mglgota (SOOmgiml) (10.20} 
Doralex Vtlspon' Pirofebran G-, 
s:tfr-tltl 
Compr: 500 1119 1100-201).3(1().5(1()) 
Dipirona magnesiana: 
Magnopyrol ,.,. .. 
Compr: 500 mg (100.200) 
Gotas: 20mgfgota (500:J191ml) (10·1>201 
Suposit. inlantil: 300 mg (SJ 
Solução e< ai (xarope): 50 mg/ml 11001 
o-r:~u:m~ """~ ~· 
~ Dipirona 
~Golas: 25 mgtgota (SOOmg/ml) (10} 
Diplrona sódica 
~ 7 a 9p!'!Os < 24 a 30 kg>: 
18 a 21 gotas/dose x 4 
De 10<! l2anosf31 a45kol: 
22 a :lO gotaS/dose x a 
De 13 a 14 anos (~6 a 53 ko\; 
:lO a 37 gotas/dose x 4 
Fabricantes sug&rem n§o vsar 
em mencres de 3 meses ou a· 
baixo de 5 Kg de peso pelo risco 
de d;stunção renal 
Cora urina em vermelho (sem 
importância otfnk:a) 
lnl9!acQes.; <:5ofpromazma: 
(hipowmia gtave). élcool (1 
<>feoto (!o álcool). barbittlrlcos: ( 
.!. seu efe!to). ctJosporina (J. 
nfvet sérico desta). anticoagu. 
lantes cumarfmcos (reduz efei-
to). Aumenta nefrotoxidade 
de outras drogas 
Con!ra-ind!CAS?l)es· na gravl· 
dez e na lactaçao, neftites 
cróoicns. dtsetasias sarlg!J! 
neas. alergia grave a asv•nna 
ft anlilnllatn.alórios nao h()(· 
monaos. clefociêncio de GGPD 
G 
Sol. Oral (gotas).: 500 mg/ml 
Mtd•Cotlll,t~ln . 
Abbolt, 8\Jil~<e-t Oll:to. E.M S. Eu-ota;ma. Farmace. Hpo&abor l,a1e~. t.led~y,Mes:Jba ~oOwm.c.a. 
Pro.li Ooo:ad.-zzi, RioC\tmtea. feuto.ThGOdocoFS 
Blo$in!éttel'l, Geolab. Prat1 Genérico Solução oral: 50 mg/ml 
C<Jmpr: 500 mg 
Ampola 2m! e 5 ml: 500 mglml 
E.M.S •• .Gteen Phalma. t.~0:1Sy U..çpt-,.a. ~3: Ptatz Oon3d..::zzl 
t:Juct-o, Hi'p03ba. NeoQulm'iea 
• 15 . 
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~D::.:r~o:.;;g!.,:a~~.......,A~p,r_;.es. comercial 
IBUPRO- Advil ..,,.,,.,, 
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FEN Susp. · 200~ml 1100) 
AINH derivado 
do ácido proprO· 
nJCO. Analgésico, 
anb•nf!amatóno, 
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Golas: 50 nVml 1301 
Compt 400mg 
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Emtm'Jtantth$e .... _ 
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• cem nível ct.. C<ll'rllt'· 300 mg e SOO mg 
nscof:set;Uf811Ç8 lunMot 
, sim~araopaftto lbuprofan 
;cetamo/ lbufram~ ! k,.ft,...,....,. li 
'" '",... Motrin Plow 
thfllj)Q()Irtnal 
C<ln1pr SOO mg 1301 
Spidufen z..-
Envolopc de granul~do: 400 o 600 mg [6-201 
Doraliv A<t"' 
Galos: 50 molml 1301 
l~•'i Q lbuprofeno 
LI · Comp1'300 mg 
Dose 
Analg&slco: 
1200 a 2400 mg/d•a ., 4~ 
200 a 800 mgklose x 4 
Dose maxoma 3.2 g!dia 
Antitinnico. dismenorrêia: 
200 a 400 mg.'õose x 4-6 
Cefaléia intensa: 
1000. 1200mgkjose 
Antiinffamatôrio: 
400 a 800 rr11>'dose x 3-4 
Dose maxma· 3 2 s~ 
Dor da drepanocitose: 
600 rlll>'dose X 4 
5 • 10 ~'l<gldose 
ar é de 6 em 6 hctas 
Dose máxoma. 40 f119l<g/<f"' 
4a IO~dosex:l-<' 
3G-50mg,'kg!dia ~3-4 
·Dose máxima: Z.4 o;idia 
Efeitos colaterais 
Tontura, dellrio. cefaléia('· 
3"•1, lrr~lidado, fadiga, mo· 
M>g•le asséplca, ali vlsuaos, 
depressão, inoónia, pseudc> 
tumor. 
Náusea 43-!l'fo!, vOmrto, dis-
-· OZI8, 00tl$tif)ai;;\O CU 
morragoa cllgesllVa. cloatr.,., l
clo8fréoa, clor abdcmrnal, h .. 
coos~ ''"''· gasuote. na:ulênaa (1-30.) 
Eruc:><;ao eutanea I»'>~ """" 
do (t~l. UlbC~na. lfl:etna 
nUlltorme. Ste..-ens .JohniOn 
l!rooooespasmo. ~ia 
ALmenl.1l Uansamona- (IS'~ 
t.licrq:woee• W)ria bbJtat e 
glome<ulot, tnoufC>tncoa renal 
aguda 
lnsufiáênaa cardlac:a (rM>), 
hlpertensAo. edema. 81'1'1ttrra 
Neuttcpen.a anemaa. in biç.Qo 
plaquer.ália, ag<anuloo.,.., 
Hemólise. e<:lr$1nofilaa. 
Va.seulite. 
Sindrome de otivoçllo de I'M· 
20.JO mg,'kgtdia (usocontnuo. , • ..,... crólego crvo. disrunç&> he· 
lprogtess.Aodadoenr;a) páuca. Hepatite (naro) 
Melhortom"rjcmtooom osafimflntO$ E· !nféfAÇ6ê$· AIN~ .L.efe1todos 
vitsr usar pormajs de 3 dias P8f8 febre e natudnuétJCO$, eoncentr de 
mais de 10 dras seguidos para dor. d'9;tallco, J. ehtru~ de me· 
touexti!O. 
~- ç~ 
H J)"ttot.en b t 1l1d1l ao lb\.ipro-
lei"'I, 1 a-sp.t~na ou n outros 
anu nt~amat6nos nfto hotr'fiOo 
na1s. ulCera p(l9t..ca 6t1vn 
G Mfdii'~IUO /buprofeno Compr: 200 mg f?Ol eM s N~rvrtf$ . Sic',J--n.~~!tr'l<'l ~~ ----------~Su~~~o~··~~~~~o~ta~s)~SO--mg~<N~--~~~&~•n_•_·mo ________ __ 
NAPROXENO_-=-:---------rV:-e_r_p-,ág.:..i_na-,-12_4_:---::----:e::-m-:-:-a:-:nt-:-:iin~flamatórios. 
Katadolon """ I Dor prolongada por artroiJ'Itiu, neu· cansaço (15%). tonrura, sono-FLUPIR-
TINA 
Analgésc:o de 
aç6o central nao 
Ojli6ide " de •· 
~prolongada 
Cát>$: 100 mg 11a ralg1as, tumores, pos-opennorio, etc.: lência ou l\s6nia, depress6o. 
100 mgidoSe x 3 cu • •emot. eelalóia, agotaçao, 
, Nao tomar p0r mat$ cse 4 se.manas neNOSLSmO 
·Dose maxrna 200 mg;dose x 3 Návsea. 'IÓm 10$. aZia. ulcera 
Idosos; 100 mg.00se X 2 ~ 00f~SlC>aÇ8o, gas:r-
Em tntarnetno de mais de duu Jema· 
nas.. monitorar b'ansa~s semanaJ. 
mente. 
9'1· boca seca. llaftJ- .. 
amla 
Erupçaoállânea. uldtoa. 
prundo. 
Hepd~t.a .......... -..dt 
transarninases. 
L"""""""a 
o. ~ 
I -.ep31lC8 gr;Mt 
mca•werwa 
- 16 -
ANALGÉSICOS E ANTIPIRÉTICOS 
.._Qroga Apres. comercial 
PARACE- ITylenol ......_ 
TAMOL 1~ÃP~~mg 124: .. 2001 
Con1>r• 750 mg 1 .. 21>-2001 
QU (a-:5 mg.1jo1a (100mg.lni)(IOj 
ACETAM I !Gotas lllmgfgola(200mglmQt••J 
No F E N Cna~ suspensão oral: 160 mgiS ml 11101 Dõnco _.,...,... 
Analgésico e an-
tipirético sem e· 
feito antlinlloma-. 
tório 
Compr: 500 mg e 750 mg 
Chá: sacllé 500mg (maçã/canela e me!l1imAo) 
Gotas:IO mg/gota (200 mglml) 115! 
Acctitol a-, Acetofen ' '"""', 
Cefabrlna NtoeolmJc•, Paracen 
G,_llf""', Pacemol ~. Tylidol 
1
""'
0
, Tilekin ,.,_ 
COf11": 500 mg 
Compr. 750 mg 
Gow·Jtkng/gota (200 mg/ml) 
Tylalgin -
c""l"' 500 mg e 750 mg 
.._..aoorat 160mg.S mt (EC! 
Dorfen c.. 
Corl1>r• 750 mg (100) 
Gola$:lllmgfgola(200mgtml) I•>! 
compr mastigável in!antil! 160 mg 1 ~ 
Gripotermon "'-.. Trifen 
Compr. 500 mg (12. 120! 
Go1as. 5mgfgola (IOOmg/ml) (20] 
Paracetrex """"", 
Compr: 500 mg 12001 
Compr: 750 1!'9 12001 
Tylaflex l.lé<lqucnoca 
Compr: 500 mg 
Gotas: 10mg/gota(200 mglml) 
Acetamil o.ao, Cetafrin "-, 
Cyfenol Ofwma, Dorfenol w-. 
Paracemil Sr*"""',Paralgen i.u s. 
Belfar «t' Q ,.. Paramo! , Termo! , 
Thylol "'• ......... Thylom o- " 
1.; , Tylephen108, Tyramol 0 • 
Compr: 750 mg 120-2001 
Go:a$:10mgfgola 1200 mgtml) 
Termo-ped sr-. Piramin Elal•, 
Gotas: !Omalao!a (200 n:lQ/ml) 
sonriclor '!í"'.......,..K& 
Compr. elervesoonte: 500mg (2·4·10.12·ro«ll 
Paracetamol FUNeo, 
Compr: 500 mg t•. 20. 100. 2001 
Analgiscn TKS~atcrrnol 100, 
Tylecetamol , 
Compr: 750 rng 12o-2001 
·;' •'f'l 
Paracetamol 
Compr; 500 mg 
Gocas: lllmgfgola (200 "91ni) ( ISJ 
Dose 
Analgblco e antitérmlco: 
325-500 mg'dOSé alé ele 3 3 ho< as 
325-650 mg:dose até de 4; ~noras 
750 a 1000 ~ até ele &'6 hotas 
...... osonlaÇAo AP 650 a I 200 mg.dose 
a!é de a e-n a hQras 
Dose mâxJo'na · 4 gramas I à>a 
10·15 mglkgldose x 4 a 5 doses 
(am RN ntlo vsaJ intervalo$< 6 horas) 
Cálculo aproximado: 
$0(uçlo gotas com 200 mg/ml ou 
1 O mg/gota· t gota Jl<gtdcse 
$0(uç6es gocas com tOO mg/ml ou 
5 mg/gota: 2 gota ii<QJO::$e 
Dose em mg por faixa etária e em gotaS 
pata óf.,..entes 14'0S de ap<esentações· 
Dose em gocas I&~!. 
1 Efeitos colaterais 
!Cansaço. !Onlllra sedar;Ao. 
EI\JPÇ30 c:utMea ( 1%) 
Nausea e ~"'"· 
Der ele garganta ... ~ 
fellfe. 
UftJC6r••· ., ~na e anaf,. 
1IM:1a 
Hepatotoxldada aobtetudO 
com dO<es aluis. disfvnç3o 
hepática tardia. 
Risco d& hepntotoxidade au· 
mont;~~ com o jejum e com:. 
i~Siêo de illcOOI. 
Nfvel tóxico: 200 ~g/ml 4 hO· 
ros opós ingeSIIO ou 50 l'lj/ml 
12 ho<as após ingestao. 
d · • ): Aoltll castelna. 
100 120 .I 200 ln'!!!!JCilt! AAJmonta o efeiiO 
mg/tri mg.lmf R"g'rnl de UH1 ; IQIÂ'llel Clf8t$, fle. 
Faoxa Dose em 
etatoa mg 
o.Jm 1 <Omg 
-'·11m 80mg 
1·21 120mg 
2-3• 160m;~ 
4*$a 2<0.,. 
fl.lla 320mg 
9·100 400rng 
11·12a 4110mg 
> 12a 600mg 
paiO-"""*"" com uso 
8 7 • ele-· balbolúncos. carba· 
16 13 8 'mazA!I)Inll. hdantolna. rofarrc>i-
?~ 21 12 Cina e sultinl;lw&ZI"'a. 
A~ oral é dlmlfwlda 
32 26 16 pela cdaSIJram1na e metoclo-
48 42 24 pc-amida. Aumenta em 5 vezes 
a meia voda <Soclo<anfenicol. 
64 52 32 Aumenta roxlcidade dos salici· 
80 66 •o latos. 
96 80 48 ASsociadO a AZT. aumenta o 
risco de neutropenia 
100 8•1 50 
in!trí)CQe:; pnnsimi"· Allmen· 
ta muzlo a VIda m6dl3 de clo-
1--:------------lranf~. 
Cose da suspensão de 160 mgJ Sml r·rorra-atçp;OM rctJnm 
1-~-....!:por:::..::la:xa:;::.::de::;pe=so=---:---ll Cl«otrcia c>o GEPO (causa 
,..,._ _,..-dooe 
1111.1 • ....:101 
dntrf:!n:fco:Qn hepofq)a-.... _ Fo~Mttina oo.e .,. de &'S haas t2at5Kg I t6a2tKg 
22. 2'6 Kg 
27a32Kg 
33a43Kg 
Dosa maxtma: 
65 rngil<g.'dta ou 
4gamas/doa 
5.0 nHóose 
7.5trildose 
tO.Omlldose 
t2.5mlldose 
tS,Omlldose 
Em suspcnslo· iKivertir o paciente para 
4•ill1JtfllflfJilot IJttm aul~::i dt: U$1Jf 
Gocas' Smglgoca(tOOmg/ml) (IS)_-1.---~--------...L.---------J 
G 
Paracetamol 
Genéric--"· Gotas:t0mg/gc:ta(200mg/ml) 1151 Boostnle•oca. Cmed. E 1.1 S Eutclarma. Farmasa. Geolab. Gtccnl'hatm>. Hipoiabor, O Medley, Me rei, Mepha. NeoOuimJca. Ptati DonaduZll, Theodoro FSobf ai. T euto. 
tCompr· 500rng 
Compr:750 rng 
UniàoOu:miCa 
Apotéx, 80s nleuca Green Pharma. Hrpol.abOr, PratrOonadu21 Teu10 
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pol.abor Manol. Med!ey, Merck. NeoOu1mica. Prab Oonadun. Tou1o. UntaoOt.:lmJCa 
- 17-
ANALGÉSICOS POTENTES 
Droga Apres. comercial Dose Efeitos colaterois 
ALFENTANILA Rapifen JanssenCll>g Procedimêntos de curta duração: Depressão respiratória, rigidez 
Amp.(S ml): 0.55 mg/ml (25) Bolo inicial de 7 a 20 pg ll\g (lento 3-5 min) muscular. rigidez tetáck:a (risco 
Analgéslco natcótiCQ, 
e injeções complementares de 3 a 5 pg/l<g maior ocrn injeções rápidas), ce· 
Alfast 0 " '""' 
Anestesia: faléia. calafrios. 
anestésico geral opióidê, 20-40 ~9 /kg p/ cirurgia de 10 a 30 minutos Hipoteosao leve e transitória, va· 
cinco a 10 vezes mais Amp~5 ml): 0,$4 mgtml (10.2SI 40-$0 •9ik9 p/ cirurgia de 30 a €0 minutos sod1lataçao. btadicardia, arritmia potente que o fentanil e Amp.( tO ml): 0.554 mgtml (10.251 80--150 J.l9 ikg p/ cirurgia> 60 minutos Návsea. vOmito, espasmo do tra~ d"'açâo de açllo multo Indução anestésica: to bífiar. retenção urinária. curta (15 a 20 minmos). 
120 a 240 "g..l<gem 3 min.(p<oced >45min) Broncoespasmo. larif"'90(!spas. Dose deve ser titulada 
INFUSÃO CONTINUA: 1 "9 ll\g /min. até 5 mo. urticária. Associada a diazepam. aumenta minutos antes do fim da anestesia. o risoo de vasodilataçao. hipo· Podeserdrluídoem SF. SGJ ou Ringer. Ter 
sempre â mão e teslados os eouiPamentos tensão e depressão cespifatória. 
para ventiJBÇão e oxigenação. Anta~ltS.ta: u~lv~t.Oíl"' (2 mg EV) 
AtSÇO: "' pressAo tnttacraniana. 
BUPRENOR- • Analgesia de dor aguda: Oepcessão mental e respiratória. 
I'· o Sublingual e vo· 0.2 a 0.4 rng/dose X 4·6 
eufaia. sedação. sudOrese. ton· 
FINA 
., ; I EV-IM: 0.3 a 0.6 rng/dose x 4·6 t&ira, sonolência. insônia, cefaféi-
~~m~ ,.., n v. a. ansiedade. depressão. calafri· 
AnalgéSico e sedativo o.. Açao <Õj)ida por via IM_ os. lactimejameoto. dependência. 
piâcldo 25 a 30vezes l..u.e.! : Consti~usea e vômitos. 
mais potente que a mor· 2 a 12 anos: 2 a 6 "glkgiM oo EV lento a ówréia. • ia 
fina. Efeito inicia em 10 a cada 4 a 6 horas. Bradicardia, hipotensão. Ainite 
30 minutos de dura de 6 Comprimidos subfftJguafs devem .ser deixa .. 
Coolra·jnd.ç..1Ç09S: gra'lidcz, tac· 
aS horas. 
0.-:.»""~ '" Stftooo"'3>..;.o~ dos sob etlngva até disse/ver. taçao. tntuf hepatJCa. hlpen. IC 
CETAMINA Ketalar"""' Analgesia: EV: I a 4.5 mglkg AJucinaçOes auditivas e viS\Jais, 
Clortamina -
IM 3·8mg/kg pesadekl$, <Jisforia (12%). Nis· 
Doses sup?ementrues para prolongar efettO: tagmo. tremores, apnéia. aumen-
Anestésico dissocíativo, Frasco (tO ml): 50 rng/ml !SI copetir cerca de 113 da dOS(Hnieia.J to da pressão intcacraniana. O 
hipnôlico e sedativo com Indução de anestesia: EV· 6.5 a 13 mgJkg perfodo pós-recuperação pode 
ação broncoditotadora. Ooses st~pJementares: metade da anterior ser oonturbado pelas alucina· 
Açãoc-urta; 10a 15rni- Ketamin S c'~- ,..~ ... :..,....: ções, desorientação (me!ho:a se 
nutos em tdos. 'Mantém Frasco ( 10 ml): 50 rng/ml BOLO ISOLAOO EV: 0,25 a 2,0 mg/l<g! do- 3S$0Ciar cocn diazepSnico). reflexos p{Otetores de vi~ se em intervalos de 1.5 a 2 r.oras. Reduz limiar para convu!s6és. 
as resp1fat6rias e quase BOLO+ INFUSÃO CONTÍNUA EV: Aumento de secreções. hipefp-
nunca p(ovoca deteriora~ 0,5 a 1.0mglkg emSminutos seguido de tiatismo. larirgoespasmo (raro). 
ção hemodinêmica e. P9' infusão de 1.0 a 2.5 mglkg/r.ora Hipertensão, taquicardia, arritmí· 
isso. é muito u$ado em 2m9'119 (até 7 mg/kg) as (sensibiliza a catecolarninas e 
procedimentos fora do .. libera adrenalina endógena) 
bloco cirúrgico. SOLOS de 1 a 4 mglkg seg<Jidos de inlu- Anorexia. náusea e vOmitO$ 
Efeito bronçodilalador <>- são continua de 5-20 v.glkg/minuto Depressão resp<atõria (dose alta) 
juda nas~ durante 2 a 4 mg/<g Pode ocorrer toktráncia Oepen~ - CJise de asma. DDvlndo 1 ampola de 10m/ (500 mg) em dência e abstinência não ocorre. 
Opção para intubaçllo. 500 ml de SGI 5% ov SF: f m(Yml. Injeção Con1ta·U~~~- hipertensao 
Nâo Usa! para procedi· EV lenta (máximo 0,5 mgii<(Ymínulo). Afro- intracran.Lc1M. psiCOse. ICC gta-- mentos que ex.igem imo- pinização prévia rociuz a hípersecreção. ve, ang1na. aneunsma_ Ureo.toxi-bildade com TC e RM. Não mjsturar cem bsrbit(Jricos e diazepíni· ooso, cirurgias de faringe, lannge 
ccs na mesma seringa ou linha. e "aqu!ía. ec~ 
CODElNA Codein """""' Analget>ia: VO: :W-60 mg!dose x 4-6 Scnolência. depeodéncia, de-
Analgésico narcóüco e Amp. (2ml): :W rng/ml (25) 
IM t5 a 30 rr.g cada 2 ou 4 hetas pressélo SNC e respiratória, eufo· 
Solução O<al: 15 mg/Sml ( 1:201 Tosse: VO: 1~20rng/dose x 4·6 ria. distaria. miose. Risco de de-S<Jpres= da tosse de 
Compr: 30mge60mg (30) (Dose máXima de t20 mg!dla) pendência PalpitaçãO, bradcar-
~ ação central Antidiarrêico: VO: 15·60 mg(dose a cadiJ 4 dia, hipotensão. vasodilatação 
horas. Náusea. vômitos. constipação. 
~d ,. Espasmo de trato urinârio e bili.ar 
........ 2 a 6 anos: VO: 0.5-1.0 Uso EV provoca graooe libera· 
mQJI<.Ç/dose x 4-6 oo 2.5 a 5 mg!dose x 4·6 ção de histamioa 
CODE]NA + PA- Tylex .N,_,t,;tt..., ( máx: 30 mgldia) lnterac.Oes: anticolinêrgicos. Mil· 
RACETAMOL Ccmpr: 7,5 mg + 500 mg [1~) 
Acima de 6 anos: VO: 5 a 10 mgldose x 4-6 depressivos, 
r- Compr: 30mg+ 500mg (12) (málômo de 60 mg/dia) ~lt9·1[!2!Si:aÇ:~ IOXICCt'Milia. 
CODEfNA + Codaten ,.,, .. ,. 
tosse ptOdUiiva. pata tosse 
VO: t,0·1.5mg/kg/dia+4 - 6 em< de 2 anos. 
---. DICLOFENACO Compr: 50 mg + 50 mg [:20) Nl!o usar parolosse em < 2 enos. Antídoto: naloxona 
DEXTROPRO- Doloxene A A&téJIL<rf Analgesia: 77 rngldose x 6 Séds.cão torneira, distvisuais, 
Cápsulas <Je 77 mg Dose mãxrna: 100 mg!dese x 4 cefaléia. euroria, dlsforia, aJuci· 
----- POXIFENO ou 600 mgkJia nações. dependência (associado com 325 mg AAS) Náusea. vômitos. constipação. 
A<lalgésico I~''' dor abdominal. co1estase, anore-
~ Narcótico para dor mede- 2-3 mgrkg!dia • 4-6 xía, cólicas. fleo. OispMja. 
<ada Hiootensão bkXJueio de ramo Ef\Jpção, unicária. Retenção unna 
Evitar uso em menotes de 12 anos. NtJo EfeitoodoAAS (verpág. 13) 
~ miSturar com bebidas atcoôlícas. A&ludo:o· NaJoxona (1-2 mg EV) 
~l.H!'I.t!g&acóe§' tO)(It':omanta. 
~..o grave 
~ 
" 
- 18 -
__ ___:__:A:.:.:NA:..:.L;..:G::.::ÉSICOS POTENTES 
,_._;D:;.r;.;:o;.sg!,.;:o::.......l-- Apres. comere i oi I Dosioie-~ _ __ ...;E;;.fe;;.;i.;.;to:;.;s;..;c;;.;o:..;l.;;;o.;.:te::.r.=a=...,is 
OEXM E- Precedex .._ Analgeola • oedaçlo em CTI: Sooolencoa . ..-.ccpe. ab$1> 
F r Amp. (Z lri): 1001'Q/ml lnoarcom 1101<Q em IOmonulosemanutençao nencoa.c:ela~ ,...,re DETOMI- blulada pela respoora en:re o2eo.1 p;;1<9c'hora. Bradícaraa. porrada-· 
DINA Emusopt~.--canoo.os arn"""'-hiPOionsao. '-'en-
~podem .., etx:azes. sao. dor ro«<:ca. disfunçao 
AnalgéSK:o. .... Dosa - .. rabe!ecda eatdiaca. c:oanose. 
dativo u2 aoon•• Nlo IJSIIf EV •m boNs Boea seca. nausea, asote, 
ra ________ --~•;.:~XneniOde lt:tnsam•nases 
FE N TA_ Fentan jJ-- A dose adequada vaM mu,lo de \JI11 pact01lle para Confusao menlal. ogoaçao. 
Fr. amp ( 1o mf): 78,5 }!g/ ml ouuo e as doses procon1tadas devem ser cons!de- at.rnento da ptessao lntracra--NI LA Amp. (5 ml): 78.:; 1'9(ml (cloonserv.) radas rete;~la p111a a dose mrcial que deve ser ti· nlana. miosa. vlsao bO<rade. 
Amp (Z mt)· 78.:; gim! (S/OOru;erv l lufada e alt'Siada de acordo oom a respos1a: convulsllo. depr respiralória. OBS; · i' • An(llguh• • tdflf)ta~Ciu ~ VA,. em CTI. &oncosspasmo, hJPOIS8Cf& 
78.5 g ~ 50 9 da fen1anila base EV em BOLOS ou IM: de 0,5 a 1 ,,;;'l<g/<!ooe ou 25· çlo brOnqurca. rigidez IO<ácl· J.l "' 50 .-gtdose em 1nteNalos de 14 a 1 hora ou 1ntusao ca. r1soo de dcpressao tespt. 
Anel~slco opf. 
óide 100 vezes 
mais potento que 
a morf,na. de •· Fentanest 0 "' ... 
~"''""e IniciO Amp. (2 & 5 ml); 50 pg I ml 
rápódo. Causa FrascoAmp (lOm!)· 50 pg /ml 
continua na mesma dose. tatót1a e apl\éla (r1sco maior 
Analgosla para procedimentos: se essociada a Mdawose em 
BOLOS 25 a 50 pg p0< dose q\le pode ser repelida mérlOfes de 3 meses) 
em 5 m~<-.riOS Coses de 25 pg poc!em ses repetidas Bracllcar<ha ~tenslo ou m...,. hlpolen- · até 4 vezes em 1ntet\l'ak)$ dê 5 mínutos htpotensao artenal. vasocflla-sao que morf1· 
natmoperóna. 
Indicado,.... 
pt(let!(imeNOO 
ele analge$la • 
sedaçao. pre-
operalórro, adju· 
vante de anes1e· 
SIOiocal. dor 
oronrca pe1ols· 
tente (uso trans-
dérmico) 
Para uso por 
1empo prolonga· 
do. davo·se pre-
l
terir a mor11na 
que é mal.s segu· 
ra e mais batata 
Ooragudae multo intensa: taçaopetll.,ca 
50 a IOOI9doseiMacada 1ou2h0fas ~aoedoste<>saoob-
AnéSit:aia geral (ldjuvante) c:torTmal. naus... vOrrMos 
Dosa barxa 2~~Q~ repelida como pteaso &upçao CUIIMa. ""ltOder""" 
Doso moderada 2 a 20 ~de aJaqUe e <Bosa. 
Frasco Amp.(2. 5 lri) 50 1'9mi 
mar-.trenç4o de 25 a zoo pg'dose ~:.::::;,.,:'!~~ =:::.;.::::,=::;;.:.::::: ___ ctrf"""7-i0ooo alta 20 o 50 pg!cgleose de ataqUe e man<> progreS$IVO elas dosei 
=+~.=~::........:::.:.:..__, tonçao de 25 pg a 1000 1'9-~ Rrsco de absl,ntnc .. e'de d&-
~~~.J-: lO mg Antares la geral (Isolada). 50-100 "g/kg pendência. Ev.tar relorade 
JAQJhora Analgesla crónlca prolongada: . brusca. scbreludo se f(M osacb 
.J..::.J..::..L..:.l._....!:!::.:::: ÜRANSO€RMICO: tnlClar com o ades1vo de menor doso afta ptOiongadamonle. 
dOse (25 l'ri nora ou 10 em' ) e ajusrar pelo elel10 lnjcçlo muito répida pode 
Nilperidol o.s: ... 
l
(asSOCtadocomdropendol na dose 
de z.s mghnl) 
Amp~Zml) 50 1'9lt>l=-...:...._ __ 
Efeito dorn 3 d1as. O adeSIVo é um sisterna. de l•be· causar rigidez tortw:lca e mus· 
rsçao lenta e nao pode ser conado. colar (inclusivo &arin~spas-
mo) 00011nsuficiêncfa respira-
lória grave do dlflcll tra1amen· 
flli· BOlOS 0.5 a 31'9-~ cada 2·• h. lo (curat~zar com pancurOnio o 
INFVSÂO CONTINUA· 0.5 a 2 pgtkgnlora dai natoxona) 
RN ma!ores o Jaçtt!!ltsc BOLOS: 1 a <: pg,'l<g/d<lse lntcçlo osprdlalapenas de 
tNFVSAO CONTINUA: 1 a 2 ~g/kg,'hora ~s sem conservaniH. 
De 1 a 1200S)S ~ 
SOl.OS· I a Z pg.lcgidose atê de lfihO<a rnaoc lo on:ra:ra-
INFVSÁO CONTINUA: 1f11C•ar com I pgi kg.'llora 
1
-... IXIilriltl'tl3hZadoo com 
e IJlJiar DoM habolua' I a 3 pg,kg.hora (a~ 5) ~"" """" 
: Jf CJU ~ca f7U! d 
Cnjl!lCI!S 2 • s 1111 .l<g. '"';dolo· Natoxooa (2 mg ev 
Uur .. mpre boloo lentos de cerca de 3 nmutcs a cada dolo) 
lrveç$0 murro rá{ildo pode provocar rigidez I~ li• çe ~·,. insvf. ft!!lli 
G ......... ,. C/oridrato de fentani/a Genérico Amp. 50 f'g/ml Euro1a""" H- O mu$CU{or, /Nonoooonstrioçjo OU laringcespasmo. I C' de f ().50 7 ~!i d O doso Do<os altas(> S JÂ) <lt>wmsorfeAasaolongo Cl· < 10 50!0 da dose de 5-10 mklutO$. Pt>tH ur misturada na mesma se-
ringa com midazol•n. atropfiJa, hidroxizina. droperi-
dol. Nlo m;sturar na mesma seringa ou mesma IJ'. 
I------J-=-~--:-.,-:;-;--~'-~n~h~8C::oom~pentolnlrbho/ ou fenobarbftal. 
ME PER 1- Dolantjni! '"""_,"' Analgoals· 50.150mQ/dose IM ou EV lento/2 a 3 
DI NA Ou 
Dolosa! ""'"''• tn~nutos) em 'n1ervntos de 3 a 4 horas. 
Oos.l max,mo de 500 mg!d1a 
Dornot ...,....._., Dropanocllooe· 1.5 mgA<gidooe . max.mo de 100 
PETIDINA Petinan ..,..,., mgldose-<~:6de4em4heras 
Opióicle a.ntébCO :Amp (2ml). 100 mg Analgula obotél rfca 50 a 100 rns'dose repetJCfa 
dez vezes menos: a!é 3 vez:es em anterva'()lde3a 4 horas. 
pc:Mnte e maJS 
lóxrca que a mo<· 
I na (gorall••,,. 
iémellor.-
lmor1118) 
lnlco de açao 
1·1.5 ~~cada 3a 4 hO<as-
EV lento (2 a 3 mnJIOS) 
Exepcronamenae pode - usada PC<,.., oral. 
EVdal uso IM em cnanças. POfS elas vlo omilir a 
dor pllll ""'"". "'JOÇAo 
SonolênciA. ~NI:teM. 11ulnri:.. 
depressào meMale respiratc>-
fia. h1potensao. brodicard1a. 
inotrop1smo neQIII>VO. taqu1· 
cardra. aiOIIjll. PIOII hlpertcn-
sao itlttacraruana 
Menos CQN11peç80 que a 
mcrf,na. - bfoque;a ...... 
l.le:ai>OI>to ,..,_ ..... pto-
voca rnic:ldonl.a.S. tremores e 
CCXMJioOes. 
2 a 10 m1nutos 
Pico aç1o 1 hO<a 
, Nlo usar aonrcamen1e. 
Evalaf o uso em RN oom pro. 
pensao a oonvutseH ou com 
0.25 a o.s ~"''idose d1slunçlo renal 
Patll uso wno.so pode Hr usada sem diiutr ou dlu· Nunca associar com rr. .. tAO 
G Cloridrato de peptidina Ido em $0<0 fi$Jol()giCO ou glrcosado. Em analgesía An' de :o Naloxona( 10 l'9fl<g) ~~ obstétrica. o btbl pode nascer deprimido e exigir u..;:;.. ""' _ _ ""-"u.J..A_m.;.p •. (.;.2~m..:t)_: _IOO_mg_:_~~_oa_uro_oe. ..... ~,~·so~~~•.!!!neloxona. N~ usar em menores de 1 B()Q, 
' 
- 19-
ANALGÉSICOS POTENTES 
Drogo Apres. comercial Dose Efeitos colaterais 
O RFI NA 0 · rf ".,.,,.,. A dose adequada varia muito de um pae.ente para Oepressao respiratória e ap-M - ; ImO outro e as doses preconizadas devem ser COI"'$ide· néia (ter equipamento de veni-
Protótipo do 
analgésioo nar· 
o6tico e seda!M> 
potente, 
Oplóide da esco· 
lha para a maio-
ria das s®aÇiles 
de analgesia cll-
nica para dor 
moaeraoa e tn· 
tensa. 
Alfvio c:la diSP-
néia na jnsvfici-
éncia cardiaca 
esquerda e ede-
ma agudo de 
pulmão. 
lnTeio de ~o: 1 
minuto 
Máximo: 30 mi· 
nutos 
Duração: 4 a 7 
floras para dor 1 
a3hofaspaia 
secjaçâ9 
META-
DONA 
Opiólde analgé-
sico oom etéíto 
sedauvo Uttl so.. 
bleludó no tra· 
tameqto da abs· 
tioência~ Inicio de 
ação em 30 mi-
nutos (VO). 10. 
20 m•notos (EV). 
NALBU-
PINA 
~ 
~·anestes!a 
t'3, f ]1•1ldd9 
Compo': 10 mg e 30 mg [S0.200] radas refetêneia para a dose inicial qt1e deve ser li· talação/oxigen;)ÇãO dispon. 
Sol.oraJ; 10 mg/ml <1mtoo2Sgcr:as) !601 tutada e aj\Jstada de acordo com a tesposta: tontuta (20<1'õ). vertigem (43%). 
Oimorf LC Crist& Analgesia: sonolência. confusao mental. 
(Libe<aolo<>""''>"""""l EV: 2.5 a 5 mgld<Jse EV lento (4·5 minutos) a cada sedação. cefaléia. inQuieta· 
Cápsulas 30 • 60 e 100 mg (601 4 hOt'as e aumentar. conforme resposta. para 10 ção, 1' pressão intracraniana. 
o· rf Crl$'4SI mg!d0$ê e depois para 15 mg/dose de 4/4 horas euforia. miose. alucinaçãO. 
tmo SI ConSérvante Na dor mtensa pode-se chegar a 10 mg/hora e nos fraqueza muscular. tremores. 
(Sulra:~ ~mcl'llna sem consefVMt~ ~rn ...,.M~ com to&erància - uso .volongado até 80 d~essão r.1o!ongada da res-
u:o pcridut&J ~ lntra!ecaí) ~ "''"" "'' .. ,... ,.... 
Ampola ( 1mi): o 2 mgfml ISO I rng/h<xa. posta à hipercarbia. coovu~ 
• Có$/á"" ORAL: 10-30 mgldose x 6 (máxlmo: 75 r~dose) sões em RN. 
D1morf SP (sulfato) Formulações de liberação lenta de 12/12 h Náusea (28%1. vômitos ll<Wo). 
Ampola de 2 ml com • motml IM ou Sl : 10 mg/70 Kg constipação(-). distensão 
Ampola de1 ml com 10 mgrml RETAL· 10a20mg acada4 horas alldcminal. boca seca(78%). 
0 1 ff~-ea Adaptação â ventilação mecânica.: ai\Ofexia, íleo. 0 0 mo EV: Solus de 1 a 10 mgldose a cada 1-2 hofas ou Retenção urin~ia ('~"I· 
Compr· 10 mg e 30 mg 1501 infusão continua de 5 a 351ll91hora Bronooe~smo 
Ampola de 1 mJ oom 10 mglm! Infarto do miocárdio: 2 a 5 mgldose. repetida 1.1ma Vasodilatação, flush (eleito 
Morfenil Boc~vt~oeo vez após 15 minutos. se Pfeciso. hiswnínico): hipotensão e ta· 
Ampola de 1 mlcom JOmglml 
MST Continus """"' 
Compuetard:I0·30·6().100 mg (601 
Sol. inj. Cloridrato 
de Morfina "'--
Ampola de 1 rol com 10 mg 150] 
Ampola de 1 rol oom ?O mg (50] 
Sulfato de Morfina IUIP 
Compr· 10 mg e 30 mg (5001 
Ampola de 1 ml oom 10 mn!ml 
I ~ 
Epidural: {$6 ampolas se-m consc:vantes) Botus de qulcardia rettexa (sobretudo 
la 6 mg e manuterçac> de 0.1 a 1 mglhoca com em hipovo!êmico:s) ou bradj.. 
dose mâxima de 10 fi'VJ/d:S. cardia. Coceira. Anamaxia 
lntratecal: 1110 da dose epict-.uai ou 0.2 a 1 mg. Espasmo bi!iar ou vesieal. 
Recém nascjdos: SOLUS (EV-IM-SC): 0.05 a 0.1 
mg/kg/dose em intei'Va!os de 4 a 8 horas 
INFUSÃO CONTINUA: Iniciar com 10 ~g/ kg.'hora 
(aumentar de 515 até 30 ,g/kglh). 
l actente3 e crianç:M; 
BOLUS (EV-IM.SC): 0.1 a 0,2 mgJl<g!dose om in· 
terval<le de 2 a 4 horas. (maXJmo: 15 mg/dose) 
INFUSÃO CONTiNUA: inõcoar com 20 itg,l<g/hora e 
titular pela resposta. 
Sudorese, h9eremia conjunli· 
vai. liberação de hormOnio an· 
lidiurélioo (retenção hldrica). 
To!erancia exigindo t da dose 
Dependência (abol!ooncla)é 
freqüente no uso prOioc'!gado e 
pode se1 resoMôa com re!i.ra· 
da lenta ao longo de 2 ou 3 
d'.as na maioria dos casos.. 
MIÇãO ou Vtcio sao raros. 
Contra-i!!dic3ícões- cr.se as+ 
5-10 ~lg/kgmota ~lica e ltipeftensào lntractor 
20·30 J&Q/kglhora niana. u..rno1 tntractaruano, po-
ORAL 0.3 a 0.6 mgJl<g/dose 
41).70 !(91kgrr.ora lotraumatozados c/ hipo"'licmla. 
10.40 ~glkg;hora conwtsoes. d•sfu~ respo,a-
Aumentar as doses em Sou 10 1,g!k~ade cada :;awa"" (n3o lntvbado). ~ 
vez. seguir-do uma escala de d()(. ate máX1mo de Anhdoto: Naloxona o.o1mglkg 
lOO~glkglhora 
ComOÇBr sempre com a menor~ preooniz&db (} Exige fiJCJSie na 111su/ renal' 
aumentar a dose oonf?rme necemno. de.acorr:Jo CICAOO 1o-50. 75% da dos& 
oom a resposttt. Pata mfuslo venosB COiltmus. dilu- Cl < 10. 50% da do$e ir em SGt a 5% para O, 1 a 1 mglml. Usar com cuf. CR · 
dado e reduzir dose em idosos IJ debilitados 
Sulfato de Morfina Ampola de 2 rol com l..!!:!S!m! E t.t s . N4turê';, Sigma 
Metadon """ ... 
Amp. (1 ml): lO mg (lO] 
Compr: 5 mg e 10 mg (20J 
R 
Nubain """••• 
Amp ( 1 ml): 10 nzym1 (101 
Ampofa de 1 m1 com 10 mgfm! E.MS .. f-0•ure';, Stgma: 
Ampola lml): O 2 mo/ml E.M.!S·C:· N::z'>:~""::!'e~s::_. SiQm>~·~~~i--"===-----""'1 
Analgêsico: Same!hante aos da morfina. 
EV. SC ou IM: OI. mg,1<g/doséOU 2.5 a 10mgldoso Nervosismo. imtal>illdade. 
a cada 6 ou 8 hocas. tremores e insõnia, desmaios. 
VO: 2,5 a 5 mgfdose a cada 3 a 8 horas. scdação. ôesocientaÇão. 
Oesintoxlcaçlio: 15·40 nzyàia (até 120 nzy<l>.a) Dependên.cia_ 
1\ durt:~y!lo d3 3Ç5o rniciol por via oral 4 de 6 a 8 ho· lofipOftenctlo intracr:.miana 
rase. oetn uso oontfnuo. aumenta pa1a 24 a 48 h. Sintomas de liberação hista· 
: minica. 
(VO. IM.SC): 0.1 mglkgldose cada 4·6 Hipotensão. bladiCarelia. va· 
hot'as nas pnmeiras 3 doses: depois a cada 6-12 h. sodi!atação. patada Cêlldfaca. 
(VO, IM oo SC): inic!at Constipaçt.o mais intensa. 
com 0.05 a 0.2 mgll<gldose a cada 6 horas e au· Depressão respiralória 
mentar em 0,05 mg.~ a cada dose a tê obter o con· AnOrexia. náusea, vMlitos. 
vote dos sintomas de abstinência. Após 24~48 ho- boca seca. cólicas. es;p.biliar. 
ras começar a retirada: aumentar o intervalo de 6 Ubefa hormônio antidiurétiOo 
para 8- > 12 -+24 horas e dePOiS reduzir a dose em Prurido. en.pçâo cutânea. ur1r 
0,05 mgJKg a cada dia atê a retirada final. cária 
Analgesia: 
SC. IM. IV: 10 ll'.gfdose cada 3 a 6 horas 
Dose máxima: 20 mg!dose e 160 mg/dta 
de 1 a 14 anos: 0.1 a 0,15 mQil<g/dose x 4 a 8 
Sedação. fadiga sudor...,. 
tontufa, vertigem. miose. Céfa. 
léia. pesadelos. dependência. 
Vômito. náusea. boca seca. 
Alergia. dispnéia 
Hipotensão, taquicardia. 
· naioxona 
ANALGÉSICOS POTENTES 
Drogo Apres. comerc ial Dose Efei tos colaterais 
O XI CO- Oxycontin '""'"" Analgesia: 10 a .:0 mgldose. a cada 12 ~.esas. elos Fad1Q8. tonteva. '*"""""""· ag• 
DONA 
Cofrc>r. libera;OO conuolada: COi ' .. """""' de - açao let113 taçao, <>llaNta. maHsllll. moose. 
10-:!0-40mg (12-30-100) v.sao bo<rada 
Malgésl:o = e><JQIII8 preparOQOes normais tnao as de Risco de allu$0 e dlpellde1 w:ia. 
n&ICÓCIOO liberaçao lorU)-dlsponlvets no Brasil Oepresslo roop.'816roa, hoperlen-
vo- 0,05 a o. 15 mgllcgldose x 4 a 6 são ontr""""'1ana. braçao de 
Ma>umo: 10mgldooe hislamina Fraqueza muscular. 
Pre~l sujohos o eot>lrole especial de prescrlo ConslipaçaO, náusea. \'Om110, có-
çlo em duo• viu llcaa. boca seca. espasmo biliat. 
Relei'IÇa<> urinMia 
RAMI- Ultiva Uloxosm.rn"""' Anestes1a: fniC+nr oom 0.5 }tg/kgJrmnuto e ajustar Néusea. vomltoa. consl~. 
FEN- Fr.amp.: 1 mo 
pela r&$POSte Cose tnaxima habttual; 2 JtoN..GI'min. Rlgidet muscular. depressao 
Fr.amp.: 2 mg lnduç:io anot tóslea: 0.5 a 1 jt9J1I;gfm:nuto respiratória. apnéla. calafrio. 
TANILA Fr.amp.: 5 mg Analgesla (resplr. esponlénea): 0.1 )A!lli<g/mll1U1o HipotensAo, bradiciltdla. loqui· Sédaçio para vontllaçlo: 0.01 a 0.25 mg.1ocg/m1:1 eard~a. 
Analg. opl<llde ~ dose por Kg simolar a de adultos PrUJido. Anes.t. geral de OUuir em ABO ou SG ou SF para 25 ou 50 pglml. açao ulttacutta Bo/o$ EV dtvem ser lentos. em 3 a 5 minutos. 
r--- éstAV## por 24 h A temf*"tJtura amb.~nre. 
SUFEN- Sufenta - Ane:stesla geral: Oeprusao r-lllór•a. ngidez 
TANIL 
Fastfen .,.,..., 0.5 a 5.0 ~~ kg o a;usiOI pela respos13 muscular e IO<éaca t~ r~· 
lvnp ( 1 ml); 50 l'!)'mt (25] pida), ~ FC. •n~moa. ~ AnaJoéS'a MOSI. Nâuse&.~IO 
geral. opoóide. lvnp. (5 ml): 50 l'Qiml (1~ ev ou lnll.,..., 1,5 a 3 ,q kg C<mulsllo. cefal61a. C81afrio. 
lvnp~2 mQ:S pghnl(inlra~ 10. :!0 ~g/ kg l.anngoaspasmo, brorcoosp. 
Oiulf em SG ou SF, ostli.-1 por 24 h .. 
TRAMA- Tramat"'•• Dor moderada a Intensa: 50 a 100 mg /dOSe x 4-6 T on1eira, sonolência, cefale18, 
DOL 
Cápsulas: 50 mg (101 Cápsulas re1ard 100 mg/dose x 2-3 ver1tgem. oudolese. IOnleii'O, an· 
Compr. Aelard: 100 mg (10) RE TAl.. 5(). 100 mgldose x 2 siedade. conluSAo mental, ag118-
Gola: 1()(lmgftni(2.S mg.';l) 1101 Dose máx1ma 400 mg/d•a ou 100 mg de 616 horas. çao, eufo11a. mal-estar, atucina· 
SuPOSit, adullo: 100 mg (51 Essa dose equivale om efetto a cerca de 60 mg de ções, nervosismos. llomores, 
AnalgésiCo op~ Amp ( 1 e 2 ml): 50 mglmt (6) morhna oral dellbetaçlo lenta dlstl.lrblo do sono, 
óido agonl•lll Syladors.._,_"" Mlnlma dep<essllo respiratória e 
parc;aJ com elet· Compr:50mg (101 cootral com dOses habituai$. 
tos CatdtOV&SCU· Gota: 1 ()(lmgftnl(2.5 I!'Qigll 1 101 
5~~1a +203 Náusea. vômtto. boco soca, ano-
lates e te$ptr(ltQ. Suposi~ adulto: 100 mg (SJ 
1 a t ,5 mg/kgldoso alé 818 ho<as rexia. diarr•ia. dtspepsiB, ftotu-
nos mt01mos e lvnp (2ml): 100 mg 161 
lênaa. 
blixo porenaal VO 0.6. 1 gola/kgXjose X 3 Olsúna, pcQciUna 
de índuzir de· Oorless .-o , Trabilin (da ,.._açao cem 2.5 mg'gota) H.s:>ettonia e ~ICidade mu$· 
peOOência .. ~ , Sensitram LOos, euar 
Mesmapol~ Tramadon~ Ap. f. ,.. •ren;. H>po(en$10. 
que a codein<l. C41psc 50mg 
C/ <"" ,... ~ · •""""'abdt s-t2h 
mas<:Om menoo I >OI Menor polenCoaJ de PfOYOCal <» 
efertos cdaten,•s Gota1~~>01 Pode ser-em~ouP,tocomalimentos. '~quo owos Ol)ióides 
lvnp ( 1 e 2 rrl): 50 mglml 161 lWIK~ AAii gr:.ncao"51: a carba· 
~ cerca de dez Tramaliv '- mazcpma reduz a efietlcaa anat· 
VMéS mats caro Cáps .. 50mg (10) gésca do tramado! 
que morfina em ~ ( 1 • 2 rrl): 50 mglml (6) 
doses equovalen· Timasen""" : oaloxona 
les e um pc:ux> Compr. 50 mg (ro) 
CC)![lU:A~Ifldu. C'lt '' mais caro que CapsSR: 50 e 100mg (lO) " de JOtbt codoloa oral. Gola: 1 00mg/ml(2.5 "''lfgl)( 101 dofes da tTIOfl(J;}rr.!t lOOlC!d.~se 
Atnp(2ml): 100~6) (IMAO), !Ullt!ICCCI1KliOS de dcpen. 
Tramadon dOOdn a c pli)idos 
Cáps.:50mg ( lO) 
G~ 
Cloridrato de Tramado/ Sol oral (goa1sl 100 mg/1 ml(40 gotas/mil ,,....._ ""'"'•• 5<gma 
Câps. gelalinosa: 50mg (IO.IOOJ f.M S .. 1.1·~· Na!U't -~ 
Amp (1ml e 2 ml): 50 mg1m1 ~ l.lfü) Ovniea 
TROME- Toragesic - IM 60 ff9do$e ou EV 30 f!'g<lose únca oo 15 t:kera e homor._ gas.tica e 
TAMINA Con1>r StbJir9aL lO mg tro> 
~ IM • EV cada 6 I> (Max 60 mg'<!lal meteoa. dlopepN.-. V6-
Golas.: o. t mgfgOCa 1201 VO' 10 mg/doM cada 6 h. CIAax.40 mg.cfa) molo, <Nsr..,, COII$1~ 
DE ~(1 ml):10e30mg Não usar pelO' rna;o de 5 d!as em adu!tos. T ontel'a. 101' 10164aa. oeCaléia lvnp (2 rrl)• 60 mg IM 1 mg.t:g/dose únca (1,..,~ ......... oluconoçAo 
CETORA- Toradol - ev: o.5 mgllcgldose Unlca Reduz alrlodade plaquetária 
LACO Amp (1 rrl): 10.30 mg 
Edema Sudor-
Deocil ""~ 
COI'f'CY SI.: 10 mg (10) 
G~l(.t~nlo 
Genérico 
Trometamina de Cetorolaco 
Amp (1 ml):30 mg Amp (2 ml):60 mg ·"""~ 
-21-
ANALGÉSICOS PARA ENXAQUECA 
Droga Apresentação comercial r Dose Efeitos colaterais 
ERGOTA- Migrane- Enxaqueca: _ 1SonoléneiL pares;teSR~S, cáim· 
MINA 
i~ Tanarato de e<go~amna 1 ~ + A/IS Toma: 1 a2mgllliCia're11!e e t 'b<as,miaigoa.lraquezanasper-
~«:atem tOO .homarQI)onl t.2mgX:>OJ mg a cada hora. ma<mo de 4 nas 
(T artarato) 
no da NáuSea. vCmoto. mal-es181, cb 
Ormigrein- INAlATORJA (não lem no B<a· - · cb "'Vfll<<e, poli-ASSOCIAC()ES 
ConlJr. Tanare:ode e<gotanwla t rrç +para· 
511)· O ::S a 0.'!5mg'dose dipoia. 
O uso em e..::esso pode~ 
Vasoconstrill:lr por ceramoa 2:20 mg 1' ca!erna 100mg + ottoplna c.- claudlcaçlo intermitente. pa~ 
bloQueiO •~• e anta- 12,5 1'9 + hioscClamina 87,5 mg) (tOf resto ... s. eéimb<as até nec:tOO<> 
gon1sta da set'otonina de extrernida<les (erQO(ismo) 
ERGOTA- Cefalium A<•• Enxaqueça: 
FOtmlgamento nas extremidades 
C<lmpt: diihidroergotamina t mg + par8(:eta· VO ou RET AL: 2 mg/dose 
ou qualquar sinal de isquemia: 
MINA moi 450 mg ...- ~fotno 15 mg ... metooloprwmi- EV. IM. SL ou NASAL. int01rcmper imediatamente 
(Dihidroer- da tOmg ...,.jt2l 
0.25 a t mg!dose N8u UMI ~1\IVI~I I Iiflt.t I 1(1~ t:I V.êS· 
Cefaliv , Enxak c.r~ Cefaléia intratávé1: 0,5 OVJ, IV. 
queca$ ooi'J1)texas (raras) asso-
gotamina) Repetir em uma hora. e depots. 
claclas a hem~>&resia, oltalmo· 
C<lmpt: <fiihidroergotamlna ( t mg) + di)Õrona + t mg de 818 horas por 2 a 3 dias plog
la. dlplopla, perda do conscj. 
ASSOCIAÇOES cafelna ( 121 Associar anl•emélico EV Anela o si~romé da arléli.a basf.. 
Migraliv-""" lar. N6o usar durante a auta. 
VaiOCOOStri1or por 
Corrp: dühidroe•QO(om•na t mg + ~ona 1 mg S\tllinguat oo oral. repetido Celalél
a de rebole é freqOente. 
350 mg • cafelna tOO mg • metocloprarmtda a cada 30 minuios até 3 doses 
ICJOf.At':.6A~ Ev1tar uso c/ erWomi4 
bloqueiO alta e anta- tOmg ~ (pura oo awriada a cafelna). 
ewta e Mtcoegulantes oraas. 
f:w. da set040n!na. ~Q! tj..-mc .......,g.....-õ,z. 4C· 
tMJs efiCaZ e vebz Parcel 
[tose máxJma de 6 mg por atS8 ~ \?=t"'~Mpeflferr.as 
e tem l'l'lénOIS e~tos Cornp-; --gotarntna t~ + I)Ofacetamel e to mg pco ..,.,.,.,. -· ~"-!....at>não 
cola18f81$ do que o 450 mg + ca!eina 40 mg 13)1 I r:cmd3d.>. ..,.,.,..,_, tnSV-
tattatato de ergotamj. Tonopan - ociOncsa hopei!Q OU ren.11, de$-
na Drágeas: diihidroe<go<amtna 0.5 mg +l)r<lpife- "/rv~ i"'__.,.. n.r C()rif(, 3· 
nazona 12Smg + ca!eína 40mg )I e) i, ' .... 
I SOME- Neosaldina ...,..,. , Besodin tSe~tor, Enxaqueca: Náusea. vómi10s. 
TEPTENO Cefaldina iMA, Dorsedin Eus, Mi-
t a 2 drágeas ou 20 a 4() gotas Rubor, su<bose 
PQ'Oose X 4 Oeptesdo medular pela dipirona 
Vasoconsttitor e anil· P.ranette Slom""""""•, Neuralgina r> Dose mâx1ma: 8 dtáge-astd1a Anar.laxia, h«potensêo, asma 
enxaqueca (no Clise) twm', Sedol om Podo provocar cefaléia de rebote 
Drágea: 30 mg+diPirona 300 + cafefna 30 se usado excessivamen
te. 
6 a t6 mg/l<gfdose x 4 CP! ·,~r J !!!Q ' h,...1ensáo Sol.a<al (gotas) : isomepteno 50 mg+dipitona 
300 mg + caleina 30 mg 1 1 ml (30 gol~ (cerca 
d<l t gota/l<.g/c!o<e) " o,..•r dll .. r.;a h.pertens.-
Cefalina'-. Doralgina · 
r ____ .... 
..... , Doridina- , Sedalgina rouro, 
.._ dolci6rcla da G6PD 
Tensaldino..• 
.-G1 
,~.:30mg+d!)lr0fla.eal. 1201 
...... ""*-t"~ Dipirona sódíca + cloridrato de isometepteno + cafeína 
Generico So!.<><al (gotas) ISOOlOll>teno 50 mg+<~ptona 300 mg +calem 30 mg 1 1 ml 130 go:a< .' m11 " ,., 
METISER- Deserila -..-... Enxaqueca: M:u """'"""· vemiloo, OOicas 
GIDA 
Orágea:: t mg (2S) t·2 mg no t• da. 2-4 mg no 2" Fill<os. pleutcpúmonar. reoope-
doa e 2-6 mg nos StlOOeqOentes riloneof. perc«ó~ e volver (uso 
Profilaxaa Apeoos pçr t més da cada vez I)IOiougt>do). Edema 
Não oge na cr1sc de IniciO de ação: t a 2 dias Patestesf.a. ataxaa. Í'lSOnla. eutori-
enxaqueca mas pode a, dist. de sono o de comporta· 
ser efiCaZ n.o cef. his~ Nao ondicada mer110 
lamlnico. ou em salva Cq,_t• •·M~gtavdu. lat· l·•~f4r, c .tt~M. Mlrop.at·.l OU 
hciMiou,Jtltl 
NARATRIP- Naramig Enxaqueca: Dor la<llclca. Mnsaçao de o-
TANO 
CQrnpr:: 2 .0 mg 1•1 1 tXliMJ"''fllt'ntÔO por t1N:.A ()tiA J"\('W"'A pr.-.AA.Ar"' M (lf\il() 
(lU nA ORrgAntR. 
ser repetida urr:-a vez após 4 ho· parostoSia. formigamento, hipo-
Enxaqueca· na crise r a se a cl'lse pe:s1St1r. tensllo. hPertensa.o. arritmia 
Milx11110: 5 mgldía c I• • "lN..IIOPai'a. h 
• ""'"'" 
PIZOTIFENO Sandomigran Enxaqueca: Sonoltlricta. sadáçao. náusea. 
Prol1lax•a da enxaque- Orágoa: 0.5 mg 1201 
0.5 mg oo prme;rodia, aoo>en- vortlgens. tpeso pco aumonto do 
ea Nêo age na c:ise. 
i !ando 0.5 ~'d:a até o málrimo opel•to. llteraçoes de lunar. 
ide 6 mgtdía • 3 <1oses Inter..,..· tefa~ao de seda:MJS 
I ~- Gtauooma de lino.l- obsrucAo urinária. 
RIZATRIP- Maxalt Enxaqueca: Náusea. boca seca. parestllsia. 
TANA 
Dlps.: 5 e tO mg 121 tO ~dose (8'.oentua:rneo:e Smg cb ta<.,.
.., tonCe•a. sono. fadi-
CNSCO$ de dissOklÇão r;\po(la 0\tll•ngual é ehcaz) Pode w repanda apos ga. ""'"'"'· hipertens. angona 
Agorus1a serotoninér· tOmg 121 um tn:ervalo de 2 horas Ma>v 30
 lnteri'M'X"'. Nao 8$$0Ciaí com 
glco potenoo Para cri- mg.'d1a IMAO 
so aguda AliVIO em Usar apenas se twa certe2a do c. of'ff lQ&. corQnanopa· 
30m1mrtos. dagf'l6sbco de enxaqueca :~:iportens!o nao oon~ola<fa. 
c.. . dosenâoe<stabelecicla uemias 
-22 -
Drog a 
SUMATRIP-
TANO 
Ttatamento da Ctise 
Agonista seletivo de 
receptor 5 HT 
NAo ptevine crises 
f-
G<reiiê~ 
ZOLMITRIP-
TANO 
Controle da e~ise. 
Não previne crises 
CAFEÍNA 
associada a 
analgésico 
comum 
ANALGÉSICOS PARA ENXAQUECA 
Apresentação comercia l 
lmigran Gt.txoSm.t""""' 
121 C<lmpr. revestído: 50 e 100 mg 
Sol.injerãvel: 6 mg I 0.5 ml (uso sutx:Uiàneo) 
Spraynasalde 20 mgem dOse (mica 
Sumax,...• 
Compr. 25mg 14) 
Compr. revestido: 100 mg (21 
Sol.onjerávet: 6 mg I 0.5 mt 
Ae<osol nasal: 20 mg/doso [2 Coses) 
Succinato de Sumatriptana 
Cofi"'PP. revestido: 50 e 100 mg (2] Azt(7,V 
Zomig "'"" ..... 
Compr: 2.5 mg (~) 
Compr. Olodispefsível: 2.5 rng 121 
Excedrin ••··-. Cefadrin 01.,.,., 
Tylenol DC ~edalmerck 
'"'"', Sonridor Caf oSmdl>J<"'• 
Compr; 65 mg + paracetamot 500 mg (20-100) 
Alicurac.. ... .., .. 
Co~r: 50 mg + AAS 400 mg [ 4·200] 
Cafiaspirina 8 '"', Fontol "'..,.. 
~r: 65 mg + AAS 650 mg [4-100] 
DoríJDM, Melhorai Adulto 01·' 
Compr- 30 mg + AAS 500 mg {4-100) 
)Pcomada ooom 25 mg de p<ilocaina o 
mg de lidocaina PQf grama 
t 5 bisnagas SgraT~as) •2 ~1v~bi6naga 
Medicaina a 5% """"" 
)Pc>mada 'oom 25 mg de pritocalna e 
mg de lidccaina por g:ama 
bisnagas e 5 gramas 
Dose 1 Efeitos, colaterais 
Enxaqueca: Sensação de calor. formigamen· 
Dose inicial (mais pcecccé possi- lo, sedaçAo, vertigem. tonteira. 
vel apOs início dactls.e); fraqueza, fa<:f~Ç)a. parestesia. su-
25mg/dOS$ VO ou 6 rng/ dose dorese, câlmbras. 
se ou 20 mg/dose nasal. Sensayão ruim indefinida. 
Se nao há melhora em 2 ho!as: Rubor. aperto no çe!to. 
25 a 100 mg/ dOSe VO cada 2 h, Hipertensão. laquicard!a. 
ou 5 a 20 mgfdOSB nasaJ. re~ t transitório de uansaminases. 
ltadas as dom máximas diárias Dor transitória local da injeção 
de 300 rng/doa voou 12 mg/<ia dura cerca de 1 hora. 
por via se ou 40 mg{dja via nasal lntP.@CÕf!:S: Não associot com 
l.nancas: dose nao estabelec.Jda IMAO e ergotamfnicos. 
Tomar com um copo in toN-o de Q2!JI'I}•!ag~§; 'C.Q((N)8(f~· 
água pata ttM:Iuzir efeitos colete· t1a. hipertansao n.ao controlada 
rais. Solução kJjetiJvel é para uso 
subcutâneo: não usar EV. 
Enxaqueca: Tonteira. sonolência, fraqueza. 
Inicial com 2.5 fl"'Qkta dor na gargenlalmandlbolalpes-
Dose habilual 1.25 ou 5 mg'dia eoço,l'l'lialgia. miastcnia. 
Dose máxima: 10 m~'dia Náusea. vômitos. boca seca. 
9'..!~: dose não estabelecida Oor precordtaJ. palpitaÇões. 
Angioedema. asma. 
Enxaqueca: Ver AAS e Paracatamol 
1 a 2 comprimidos por dose 016 de 
6/6hcras 
O!..!ira~ QrQQas úteis na Qrgfila;:sia i:ia !iinxagueca: 
~bfoqueadc((~S:(atenolol. metropolol, nadolol. pr-opranolol, timolol); 
Sloquead. do cálcio: (olMfizina. Hunarizir.a, nifedipu'tO, vérrapamil): 
A.ntidepressivos: (amitr~ilina. 1ftio). 
Antiinflamat6Ei0$: ácido toffenâmioo (C.k>tM ~. ibuplofeno, napro. 
xeno, diclofenaoo. 
Outros: flupirtina (Ka!adolan*): levomeptomazina(Neozine AVMo 
ur,:vimll'lol (Oividof ..,, ácido valpróico. ciproheptadine. pizotifeno e 
ciproheptadina 
Efeitos 
11~;~~~~~~~~~~ local pede 1f1 a punção. 
~~~~ Risco de metaemoglobi· 
• nem ia quando usado dos 
5 gramas dOgel na 
do!Ubo. 
faringea. odontológica. 
ou sinusal. Máximo de 
por d1a em adultos 
(área muito extensa

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