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CÂNCER DE PELE COMPLETO

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CÂNCER DE PELE
Disciplina : Oncologia
Professora: Fabiana Perez
Conceito
◼ O câncer da pele é um tumor formado por células 
da pele que sofreram uma transformação e 
multiplicam-se de maneira desordenada e anormal 
dando origem a um novo tecido (neoplasia). Entre 
as causas que predispõem ao início desta 
transformação celular aparece como principal 
agente a exposição prolongada e repetida à 
radiação ultra-violeta do sol.
Ocorrência 
◼ O câncer de pele ocorre principalmente nas 
áreas do corpo que são mais expostas ao 
sol, 
◼ como rosto, 
◼ pescoço e 
◼ orelhas.
...
Fatores de Predisposição
◼ Indivíduos com mais de 40 anos;
◼ Raro em crianças e negros: exceção daqueles que 
apresentam doenças cutâneas prévias;
◼ Indivíduos de pele clara: sensível à ação dos raios 
solares, ou com doenças cutâneas prévias;
◼ Negros : normalmente têm câncer de pele nas 
regiões palmares e plantares.
◼ Exposição prolongada à radiação ultra-violeta do 
sol.
◼ Histórico familiar
◼ O câncer de pele é mais comum em pessoas que têm antecedentes 
familiares da doença. Nesses casos, principalmente se associado a 
outros fatores de risco, o rastreamento com o dermatologista deve 
ser mais intenso.
◼ Histórico pessoal
◼ Pessoas que já tiveram um câncer de pele ou uma lesão pré-
cancerosa anteriormente têm mais chances de sofrer com o tumor. 
Caso a pessoa já tenha sido tratada para um determinado tipo de 
câncer de pele e ele retorna, o processo é chamado de recidiva.
◼ Imunidade enfraquecida
◼ Pessoas com o sistema imunológico enfraquecido têm um risco 
aumentado de câncer de pele. Isso inclui as pessoas que têm a 
leucemia ou linfoma, pacientes que tomam medicamentos que 
suprimem o sistema imunológico, ou então aqueles que foram 
submetidos a transplantes de órgãos.
Os principais fatores de risco para o câncer de pele 
não melanoma são:
◼ pessoas de pele clara, olhos claros, albinos ou sensíveis 
à ação dos raios solares;
◼ pessoas com história pessoal ou familiar deste câncer;
◼ pessoas com doenças cutâneas préviPessoaas;
◼ pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol;
◼ exposição prolongada e repetida ao sol;
◼ exposição a câmeras de bronzeamento artificial.
Tipos de Câncer de Pele
◼ São três os tipos mais frequentes. Eles se 
originam de diferentes células que compõem pele.
◼ Carcinoma Basocelular;
◼ Carcinoma Espinocelular;
◼ Melanoma.
Carcinoma Basocelular
◼ Originado das células da 
camada basal, é o mais 
freqüente e com o menor 
potencial de malignidade. Seu 
crescimento é lento e muito 
raramente se dissemina à 
distância. 
◼ Pode se manifestar de várias 
maneiras. Feridas que não 
cicatrizam ou lesões que 
sangram com facilidade devido 
a pequenos traumatismos, como 
o roçar da toalha, podem ser 
um carcinoma basocelular. 
Carcinoma Espinocelular
◼ Originado das células da camada 
espinhosa, tem crescimento mais 
rápido e as lesões maiores podem 
enviar metástases à distância. 
Também conhecido como carcinoma 
epidermóide, é menos frequente que 
o basocelular. 
◼ É comum acometer áreas de mucosa 
aparente, como a boca ou o lábio, 
cicatrizes de queimaduras antigas ou 
áreas que sofreram irradiação (raios 
X). Pode ocorrer também a partir de 
ceratoses actínicas, que são lesões 
pré-cancerosas decorrentes da 
exposição prolongada e repetida da 
pele ao sol. 
Foto: Carcinoma cutâneo (fotos avulsas)
Melanoma
◼ Originado das células que produzem o 
pigmento da pele (melanócitos), 
◼ o câncer de pele mais perigoso.
◼ Frequentemente envia metástases para 
outros órgãos, 
◼ sendo de extrema importância o 
diagnóstico precoce para a sua cura. 
◼ Pode surgir a partir da pele sadia ou a 
partir de "sinais" escuros (os nevos 
pigmentados) que se transformam. 
Apesar de ser mais frequente nas áreas 
da pele comumente expostas ao sol, o 
melanoma também pode ocorrer em 
áreas de pele não expostas. Pessoas que 
possuem sinais escuros na pele devem 
se proteger dos raios UV do sol, que 
podem estimular a sua transformação.
Tipos de melanoma
◼ Melanoma de crescimento superficial ou 
plano (MCS): mais comum. Surge em um 
nervo e desenvolve-se em três-cinco anos.
◼ Nodular: raro, porém mais agressivo. Cresce 
rapidamente. É azul/preto, elevado ou em 
forma de cúpula.
◼ Melanoma do lentigo maligno (MLM): origina-
se em sarda melanótica. Lesões planas, 
formato irregular e grandes (até 3 cm). As 
lesões desenvolvem-se durante décadas. 
Tipos de melanoma
◼ Melanoma lentiginoso acral (MLA): ocorre 
nas palmas das mãos, plantas dos pés e 
áreas subungueais. Geralmente é grande e 
agressivo.
Sinais e Sintomas
◼ Qualquer alteração em sinais antigos, como: mudança da 
cor, aumento de tamanho, sangramento, coceira, 
inflamação, surgimento de áreas pigmentadas ao redor do 
sinal justifica uma consulta ao dermatologista para 
avaliação da lesão. Além disso, algumas características 
dos sinais podem recomendar o exame, 
ABCD do melanoma
◼ Assimetria: formato irregular 
◼ Bordas irregulares: limites externos irregulares 
◼ Coloração variada (diferentes tonalidades de cor) 
◼ Diâmetro: maior que 6 milímetros 
◼ Os principais sintomas do câncer de pele 
são:
◼ Manchas pruriginosas (que coçam), 
descamativas ou que sangram.
◼ Sinais ou pintas que mudam de tamanho, 
forma ou cor.
◼ Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.
Diagnóstico
◼ O diagnóstico inicial de um câncer de pele é feito pelo 
dermatologista através de uma análise em todos os sinais 
da sua pele usando um dermatoscópio (aparelho 
portátil que funciona como uma lente de aumento),
◼ Dermatoscópio Portátil ou manual; dermatoscopia digital 
(mapa da Pele) – fotografia ampliada da pele (identificação 
precoce antes da detecção por olho nu.
Diagnóstico
◼ Microscopia confocal
◼ é um método de diagnóstico por imagem não 
invasivo, que permite a avaliação das 
camadas da pele em um tecido ainda vivo e a 
observação de lesões alteradas. O exame é 
feito com um laser de diodo que serve como 
fonte de luz, tornando possível a visualização 
de detalhes da estrutura celular da pele, com 
resolução próxima a de um exame 
microscópico, sem que seja necessário 
causar dano ao tecido.
Biópsia – Avaliação Histológica
◼ faz sua remoção por meio de uma biópsia de 
pele. O material removido é estudado sob 
microscópio e assim se determina o exato tipo 
de câncer e se há indícios de que algum tecido 
canceroso restou da biópsia; neste caso então 
vai-se decidir ou por uma nova cirurgia ou por 
um dos tratamentos como a radioterapia, 
terapia fotodinâmica e a crioterapia.
Dermatologista – questiona:
◼ Quando você começou a notar este crescimento da pele ou lesão?
◼ Tem crescido significativamente desde que você o encontrou pela primeira 
vez?
◼ É uma lesão dolorosa?
◼ Você tem outros crescimentos ou lesões parecidas?
◼ Você já teve um câncer de pele anteriormente?
◼ Você foi muito exposto ao sol quando era criança?
◼ Você se expõe muito ao sol agora?
◼ Você está tomando ou já tomou algum medicamento?
◼ Alguma vez você já recebeu radioterapia para outra condição médica?
◼ Você já tomou medicamentos que afetam o sistema imunológico?
◼ Há condições médicas significantes para as quais você foi tratado para, 
inclusive na sua infância?
◼ Você fuma ou já fumou? Por quanto tempo?
◼ Você toma precauções para se manter seguro do sol, tais como evitar 
horários de picos e usar protetor solar?
◼ Você examina sua própria pele com que frequência?.
Tratamento: Radioterapia 
◼ Quando a lesão é muito extensa e se localiza em lugares 
de difícil acesso ou o paciente é muito idoso e, nestas 
circunstâncias a radioterapia é a conduta escolhida.
◼ Geralmente envolve a aplicação de algumas sessões de 
raios-X superficialmente com a finalidade de destruir as 
células cancerosas. No processo pode acontecer de algum 
tecido normal também ser lesado, resultando em 
branqueamento, cicatrizes e veias aracniformes 
persistindono local; fora esses não há outros efeitos 
colaterais importantes.
Terapia Fotodinâmica
◼ A técnica envolve o uso de um precursor de porfirina, que 
é uma substância fotossensibilizadora. Quando injetada 
em uma veia ou aplicada diretamente sobre a lesão da 
pele ele é prontamente captada pelas células cancerosas 
devido ao metabolismo acelerado destas. Assim durante o 
curso do tratamento aplica-se luz visível sobre a pele 
afetada que vai ser absorvida pela substância e causar a 
destruição das células cancerosas.
◼ uso de um creme fotossensível e posterior aplicação de 
uma fonte de luz,
◼ que é mais uma opção de tratamento para a ceratose 
actínica (lesão precursora do câncer de pele), carcinoma 
basocelular superficial e carcinoma epidermoide "in situ" 
(Doença de Bowen).
Terapia Fotodinâmica
◼ Geralmente há um pouco de dor ou queimação 
no local, mas nenhuma outra conseqüência 
importante. Os pacientes que são submetidas 
ao tratamento são aconselhados a evitar a luz 
do dia, televisão, celular por várias horas, que 
é o tempo que as células continuam sensíveis 
as queimaduras. 
Crioterapia
◼ É um tratamento indicado para a maioria das queratoses 
solares e alguns carcinomas basocelulares, quando são 
pequenos e superficiais. A técnica é relativamente simples 
e consiste no congelamento da lesão com um jato de 
nitrogênio líquido, em uma ou várias sessões. A 
temperatura de -40° C do nitrogênio líquido causa a morte 
das células cancerosas e pré cancerosas. 
◼ É conveniente e eficaz, pois é rápida, causa um 
desconforto relativamente pequeno e praticamente não 
deixa cicatrizes. A sua limitação contudo, é que não 
penetra muito profundamente, de modo que se a lesão é 
grande, de diagnóstico incerto ou com suspeita de 
malignidade, a remoção cirúrgica e a radioterapia são 
melhores escolhas, principalmente após uma biópsia para 
confirmar o diagnóstico.
Criocirurgia - Congelamento. Um tipo de tratamento para o 
câncer de pele (fotos avulsas)
Exemplo de pós-operatório
Prognóstico
◼ O prognóstico pode ser considerado bom.
◼ Se detectado nos estádios iniciais.
◼ Nos últimos anos, houve melhora na 
sobrevida dos pacientes com melanoma. 
◼ Devido à detecção precoce .
◼ Países desenvolvidos: sobrevida média de 
73% estimada em cinco anos. 
◼ Países em desenvolvimento: sobrevida média 
de 56%. 
◼ Média mundial: 69%.
Prognóstico
◼ É o tipo mais grave, devido à sua alta possibilidade de provocar 
metástase (disseminação do câncer para outros órgãos). O 
prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom se 
detectado em sua fase inicial.
◼ Nos últimos anos, houve grande melhora na sobrevida dos 
pacientes com melanoma, principalmente devido à detecção 
precoce do tumor e à introdução dos novos medicamentos 
imunoterápicos.
◼ Estimativa de novos casos de câncer de pele melanoma no Brasil: 
6.260, sendo 2.920 homens e 3.340 mulheres (2018 - INCA).
◼ Número de mortes por câncer de pele melanoma no Brasil: 1.794, 
sendo 1.012 homens e 782 mulheres (2015 – SIM)
Prognóstico
◼ Câncer de pele não melanoma
◼ O câncer de pele não melanoma, mais comum no Brasil, tem alta 
chance de cura, desde que seja detectado e tratado 
precocemente. Entre os tumores de pele, o não melanoma é o 
mais frequente e de menor mortalidade, mas pode deixar 
mutilações bastante expressivas se não for tratado adequadamente.
◼ O câncer de pele não melanoma apresenta tumores de diferentes 
tipos. Os mais frequentes são:
◼ o carcinoma basocelular, o mais comum e também o menos 
agressivo: se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e 
apresenta evolução lenta;
◼ carcinoma epidermoide: também surge por meio de uma ferida ou 
sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de 
queimadura. A maior gravidade do carcinoma epidermoide se deve 
à possibilidade de apresentar metástase (espalhar-se para outros 
órgãos).
Prognóstico
◼ Ambos os tipos são tratados, de forma integral e 
gratuita, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
◼ Estimativa de novos casos de câncer de pele não 
melanoma no Brasil: 165.580, sendo 85.170 homens e 
80.140 mulheres (2018 - INCA).
◼ Número de mortes por câncer de pele não melanoma no 
Brasil: 1.958, sendo 1.137 homens e 821 mulheres (2015 
– SIM).
◼ Deve-se suspeitar de qualquer mudança persistente na 
pele. Ao identificar lesões suspeitas, um especialista 
deve ser procurado para confirmação do diagnóstico e 
tratamento. Quanto mais precoce for sua identificação, 
melhores serão os resultados do tratamento.
Fatores que influenciam prognóstico
◼ Profundidade: quanto mais profunda for a 
lesão, pior o prognóstico.
◼ Sexo: as mulheres têm um prognóstico 
melhor que os homens.
◼ Idade: os homens com mais de 50 anos 
possuem pior prognóstico.
◼ Local: lesões nos membros têm melhor 
prognóstico que os locais axiais(cabeça, 
pescoço e tronco).
Fatores que influenciam prognóstico
◼ Tipo: melanoma nodular é o elemento de 
crescimento mais rápido. Deve ser tratado 
com respeito( a projeção acima da superfície 
é sinal de crescimento maior abaixo dela).
◼ Ulceração: sinal de mau prognóstico. Se for 
acompanhado de sangramento indica que 
houve invasão das camadas profundas da 
pele.
◼ Estádio: lesões finas têm melhor prognóstico 
que as espessas.
Prevenção
◼ Como os outros tipos de câncer de pele, o 
melanoma pode ser prevenido evitando-se a 
exposição ao sol no horário das 10h às 
16h, quando os raios são mais intensos. Mesmo 
durante o período adequado é necessária a 
utilização de proteção como chapéus de abas 
largas, guarda-sol, óculos escuro e filtros solares 
com fator de proteção 30 ou mais, roupas que 
protegem o corpo. Roupas e acessórios com 
proteção UV
◼ Procurar áreas cobertas, árvores, marquises, toldos
◼ Recomendações especiais devem ser direcionadas aos bebês 
e às crianças, por ser, a infância, o período da vida mais 
suscetível aos efeitos danosos da radiação UV que se 
manifestam mais tardiamente na fase adulta. 
◼ Nas atividades ocupacionais, pode ser necessário reformular as 
jornadas de trabalho ou a organização das tarefas desenvolvidas ao 
longo do dia.
◼ IMPORTANTE: Em dias nublados também é importante usar as 
proteções necessárias. As tatuagens podem esconder lesões, por 
isso merecem atenção. É necessário reaplicar o filtro solar a cada 
duas horas, durante a exposição solar, assim como após mergulho 
ou grande transpiração. Mesmo os filtros solares "à prova d´água" 
devem ser reaplicados
◼ UVA - bronzeado; UVB – vermelhidão mais prejudiciais.
◼ Fontes:
◼ www.fisioweb.com.br
◼ Revista Isto É - Guia da Saúde Familiar - volume 
12 - cuidados com a pele e sol - dezembro/2001
◼ Instituto Nacional de Câncer - INCA

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