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COMPILADO DE PROVÕES AFP

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COMPILADO DE
PROVÕES AFP
NATÁLIA GIACOMIN LIMA 
– MEDICINA UFES 101
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDICINA UFES 101
PROVÕES DO MUSSO
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDUFES 101
PROVÃO 1 MUSSO
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDUFES 101
Provão 2017/2
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDUFES 101
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDUFES 101
QUESTÃO 1
A. Região cortical – zona cortical (folículos linfáticos – linfócitos B); zona paracortical (interfolicular) – linfócitos T
B. Região medular – cordões medulares e seios linfáticos
C. Hilo do linfonodo – vasos linfáticos eferentes, arteríola e vênula
QUESTÃO 2
A. Para analisar o arranjo estrutural de acordo com a arquitetura do linfonodo, que em condições normais tem formato ovalado (e
dimensão longitudinal pelo menos duas vezes maior do que a transversal) observar se há boa delimitação entre córtex e medula bem
como se os elementos característicos à cada região do linfonodo estão normais
B. Linfadenopatia reacional (padrão folicular – hiperplasia folicular)
QUESTÃO 3
A. Nível 2 A
B. Tonsilas (amigdalas), feixe vasculonervoso (artéria carótida interna, VJI, e nervo vago – X)
QUESTÃO 4 (linhagem eritróide)
A. Policitemia vera
B. Vertigem, cefaleia, ataque isquêmico transitório
QUESTÃO 5
A. Leucemia linfoblástica – células grandes, blásticas, cromatina descondensada (intensa atividade metabólica) em sangue periférico
B. Plaquetopenia, hemorragias (ex. boca), maior susceptibilidade à infecções 
PROVÃO 1 – T99
NATÁLIA GIACOMIN LIMA - MEDUFES 101
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RESPOSTAS – PROVA TURMA 99
QUESTÃO 1
Figura 1 – nódulo cervical em região 2ª
• Órgãos→ tonsilas, arteria carótida, VJI, ECM??
Figura 2 – linfadenopatia reacional (padrão folicular – hiperplasia folicular) –
• Elementos que favorecem benignidade:
✓ Há preservação da estrutura, ou seja é possível identificar região cortical,
paracortical e medular. Além de na cortical ser possível identificar os folículos linfáticos (predominando na periferia)
bem como a divisão entre centro germinativo e zona do manto
✓ Nítida distinção entre zona do manto e centro germinativo
✓ Polaridade do folículo – zona do manto mais espessa na região subcapsular do que na profundidade. Centro
germinativo excêntrico à zona do manto
Figura 3 – medula óssea normal (Pleomorfismo celular)
• Pleomorfismo celular – células de diferentes linhagens em diferentes graus de amadurecimento (Pleomorfismo celular da
MO normal)
Figura 4 – leucemia linfoblástica
Folículo linfático (zona cortical) 
– linfócitos B
Zona paracortical 
– linfócitos T
Cordões e seios 
medulares
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Figura 5 – comunicação interatrial – Átrio e ventriculo direitos. É o átrio direito pois
apresenta feixes de musculo pectíneo abundantes revestindo toda a face interna do
átrio e confluindo para a crista terminal.
Já o ventrículo direito possui músculos papilares e cordas tendíneas presos ao septo
interventricular. Além disso há a crista supraventricular (interposição de musculo
cardíaco entre a valva atrioventricular e ventriculoarterial
Figura 6 - bócio colóide
QUESTÃO 2 (FISIOPATOLOGIA) - LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA (AGUDA) – células neoplásicas tem alta taxa de
proliferação (maior do que as células tronco da medula) de forma que a neoplasia passa a exercer caráter substitutivo
das células tronco medulares. Isso faz com que o paciente apresente citopenias (identificadas no sangue). Como
plaquetopenia (deficiência na coagulação sanguínea associada a maior risco de hemorragias), leucopenia (associada à
deficiência de resposta à infecções). Além disso a rápida multiplicação das células neoplásicas dentro da medula óssea
(compartimento fechado) pode levar a dor óssea lancinante
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PROVÃO 1 
T100
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1. PAAF – punção por agulha fina – método rápido, baixo custo, não é tão invasivo 
2. Estado reativo simples – linfadenopatia reacional secundária à amigdalite aguda 
3. Calibre da agulha <0,7 – agulha mais usada é a hipodérmica (0,55 mm)
4. Estado reativo simples – linfadenopatia reacional. Pleomorfismo celular (células diferentes e em diferentes estágios de maturação), 
macrófagos fagocitando corpúsculos apoptóticos (macrófagos de corpos tingíveis)
5.
6. Nível IV / VB – lado esquerdo. Porque o ducto torácico que traz a linfa do TGI desemboca na veia braquiocefálica esquerda
Região cortical
(folículos linfoides) 
paracórtex
Região medular 
Zona do manto
Centro germinativo
Zona clara
- Centrócitos
- Macrófagos de corpo tingível
ZONA ESCURA
centroblastos
Folículo linfoide:
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PROVÃO 1 – T101
• NÍVEL 2 A
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Caso 2
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• LINFONODO NA REGIÃO 5ª
• Estruturas: nervo acessório, raízes do plexo cervical, VJE, 
linfonodos
• Fisiopatologia:
✓ Processo inflamatório e dor principalmente durante a 
movimentação do pescoço
• US mostrando linfonodo esférico – não respeita as
proporções – comprimento longitudinal deve ser de pelo
menos duas vezes a medida do comprimento transversal
• não é possível distinguir córtex e medula - centro
hipoecogênico – indicativo de necrose ou liquefação do seu
conteúdo
OBS: NÃO SEI SE ERA ESSA A IMAGEM EU SÓ INVERTI UMA IMAGEM DE
CORAÇÃO EM POSIÇÃO ANATÔMICA NORMAL!
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CÂMARA – VENTRÍCULO DIREITO
• Trabéculas cárneas evidentes e
bem desenvolvidas
• Presença de músculos papilares e
cordas tendíneas se prendendo
ao septo IV
• Crista supraventricular
• Trabécula septo marginal
• Situs inversus total (Dextrocardia) ápice do coração voltado para o
lado direito
• Fisiopatologia: ictus cordis palpável à direita
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PROVÃO 2 MUSSO
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PROVÃO 
2 101
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PROVÃO 2
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PAAF
PAAF
2) Estenose de junção ureteropélvica (ureteropiélica - JUP) - a estenose (estreitamento) formada na união entre pelve renal e ureter culmina com
maior resistência ao fluxo urinário (que sai da pelve renal e segue trajeto descendente até a bexiga). Dessa forma, o fluxo urinário se torna
reduzido e consequentemente há o represamento/ acumulo de urina na pelve renal. Esse acumulo de urina leva a dilatação da pelve renal e
também ao aumento da pressão hidrostática intracanalicular de forma que parte da urina pode extravasar para o interstício renal levando à
inflamação renal crônica (pielonefrite crônica) que cursa com fibrose. As retrações observadas na face externa do órgão e apontadas pela seta são
consequência da fibrose intersticial (forma de evolução do processo inflamatório crônico) e da limitação de expansão do volume renal graças a
existência de uma cápsula que o envolve
3) DENOMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DA FIGURA 4
❑ Letra A – papila duodenal acessoria
❑ Letra B- ducto colédoco
❑ Letra C – ducto pancreático acessório 
❑ Letra D – ducto pancreático principal
❑ Letra E – papila principal do duodeno (de Vater)
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4) O ducto colédoco se junta ao ducto pancreático principal e ambos drenam para a papila duodenal principal (de Vater). A obstrução
do ducto comum é a principal causa de pancreatite. O acumulo de secreção leva ao aumento da pressão hidrostática no sistema e a
distensão do lóbulo pancreático e levando a redução da perfusão sanguínea. A perfusão sanguínea diminuída leva a:
→ redução do clareamento das enzimas pancreáticas faz com que elas permaneçam mais tempo no interstício podendo levar a digestão
das células e assim a pancreatite
→ hipoxemia, e assim redução da oferta energética das células e consequentemente redução da capacidade de manutenção da
polaridade celular, das junções intercelulares dos acinos e do fluxo de substancias para a membrana apical
→ A diminuição da ofertaenergética também leva a degeneração hidrópica nas células do acino que aumentadas de tamanho
→ Quando há obstrução da via biliar (do ducto colédoco) por cálculo por exemplo pode haver a dilatação do ducto colédoco (pelo
acumulo de bile) e este vir a comprimir extrinsecamente o ducto pancreático principal, levando ao aumento da pressão hidrostática
→ É possível que o ducto colédoco sofra rotura e extravasamento de bile para o interstício
→ O cálculo também pode vir a ocluir a papila duodenal
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PROVÃO 3 MUSSO
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PROVÃO 3 – T99
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➢ NOMEAR OS PROCESSOS PATOLÓGICOS PRESENTES NAS FIGURAS:
1. Bócio colóide
2. Osteocondroma
3. Osteoartrite primária (artrite do idoso)
4. Metástases em fígado 
5. Osteoartrite secundária (à artrite reumatoide)
6. CHC – carcinoma hepatocelular em fígado cirrótico
7. Osteossarcoma (não foi dado esse conteúdo para a 101)
➢ ESCOLHER UMA DAS FIGURAS E FALAR SOBRE FISIOPATOLOGIA
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PROVÃO 3 - T100
1. Lipoma -
2. Osteocondroma – tumor cartilaginoso de crescimento 
exofítico. Continuidade com canal medular do osso
3. Fibrose em ponte
4. Metástases de fígado – lesões múltiplas de tamanho
semelhante, esbranquiçadas, aspecto necrótico (friável) –
ausência de lesão
5. ???
6. Carcinoma hepato-celular (CHC) em fígado cirrótico –
CHC bem diferenciado – bem delimitado, coloração
esverdeada (tumor produtor de bile)
OBS: NÃO ERA SÓ PARA NOMEAR O PROCESSO
PATOLÓGICO (LESÃO), TAMBÉM ERA NECESSÁRIO FAZER A
DESCRIÇÃO EXPLICATIVA DESTA (COMO UMA LEGENDA DE
LIVRO)! MUITA ATENÇÃO – NORMALMENTE ELE SÓ PEDE A
LESÃO!!!
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PROVÃO 3 – T 101
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PROVÕES MARIA CARMEM
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TESTINHO MC – NEFROPATIA DIABÉTICA – TURMA 101
1. Cite e conceitue 3 LESÕES FUNDAMENTAIS presentes na doença renal diabética?
o Fibrose - aumento do estroma conjuntivo de um órgão (fibras colágenas) decorrente de um processo de cicatrização
ou reacional
o Atrofia – redução quantitativa dos componentes estruturais e funcionais das células resultando na diminuição do
volume das células e dos órgãos atingidos
o Inflamação – processo caracterizado pela saída de líquido e células para o interstício
o Transformação hialina (degeneração hialina??) – deposição de material proteico (acidófilo, hialino) no interstício –
ocorre na intima de artérias e arteríolas por ex
2. Além da hiperglicemia responsável pela produção de AGEs e do estresse oxidativo, que outra alteração metabólica
esta relacionada com o desenvolvimento da doença renal diabética?
o Hiperinsulinemia ou Resistencia periférica à insulina
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3. Com relação ao tônus vascular na doença renal diabética exite uma importância entre tônus da arteríola aferente
e da arteríola eferente. Qual a diferença?
o Arteríola aferente tem menor tônus (dilatada) e a eferente tem maior tônus (mais vasoconstricção) – entre mais
sangue no glomérulo e sai menos sangue do glomérulo. Leva ao aumento da taxa de filtração glomerular
4. Qual a célula inflamatória está presente?
o Macrófagos
5. Nos pacientes com diabetes tipo 2, a progressão da doença renal está relacionada a outros dois fatores? Quais?
o Idade avançada (> 45 anos), HAS e obesidade também entra!
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PROVÃO 3
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PROVÕES RENATA
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PROVÃO 1
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PROVÃO T99
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PROVÃO 2
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a) Tipo C
b) POLIDRÂMNIO
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PROVÃO 3
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FINAL MALDITA
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FINAL RENATA
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PREENCHIMENTO DO ATESTADO DE ÓBITO
Ia. Herniação de giro para-hipocampal e úncus
Ib. hemorragia cerebral hipertensiva
Ic. Hipertensão arterial sistêmica 
Id. 
II. tabagismo
Obesidade mórbida
ALTERAÇÕES INDICATIVAS DE MAU PROGNÓSTICO
a) Hemorragia mesencefálica (hemorragia de Duret)
b) Extensão da hemorragia para a cavidade ventricular
(dificulta a drenagem de LCS e favorece a HIC)
c) Herniação de giro para-hipocampal e úncus
d) Hemorragia intraparenquimatosa de grande extensão
e) Desvio de linha média
COMO PREENCHER O ATESTADO DE ÓBITO?
Ia. Causa imediata
Ib. Causa intermediária
Ic. Causa intermediária
Id. Causa básica (doença de base)
II. Doenças e condições que contribuíram de forma indireta para o óbito
*OBS: Só pode colocar uma causa por linha!!
**OBS: todas as doenças/ condições devem ter CID!
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4. Cryptococcus neoformans
5. TOXOPLASMOSE
6. CARACTERÍSTICAS DO LCS (LEPTOMENINGITE CRÔNICA)
o cor: turvo (água de coco)
o Pressão: aumentada
o Celularidade: aumentada – mononucleares com fungos 
em seu interior
o Proteína – aumentada 
o Glicose – reduzida 
o Microorganismos – Cryptococcus neoformans
INFECÇÕES SNC MAIS COMUNS EM AIDÉTICOS:
• TOXOPLASMOSE – MAIS COMUM DE TODAS!
• CRIPTOCOCOSE – FÚNGICA MAIS COMUM
• CMV – VIRAL MAIS COMUM
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a) Enfraquecimento da muscular da mucosa (mais comum em idosos)
Aumento da pressão intraluminal – associado a baixa ingestão de
fibras, que culminam com a formação de bolos fecais menores e
aumento do peristaltismo e da pressão intraluminal. Podendo levar a
protrusões nos pontos menos resistentes
b) Diverticulite
Hemorragias
ESÔFAGO DE BARRET – SUBSTITUIÇÃO DO EPITÉLIO
ESTRATIFICADO ESCAMOSO NORMAL DO TERÇO DISTAL
DO ESÔFAGO POR EPITÉLIO COLUNAR METAPLÁSICO DO
TIPO INTESTINAL (METAPLASIA INTESTINAL)
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QUESTÃO 8
a)
• Pirose retroesternal
• Dor epigástrica
• Disfagia para alimentos sólidos
• Odinofagia
• Eructação
b) Metaplasia intestinal – substituição do epitélio estratificado
escamoso do esôfago por epitélio colunar metaplásico do tipo
entestinal
QUESTÃO 9
a) ENDOMETRIOSE
b) Presença de glândulas fora do endométrio?
c) Ausência de estroma entre as glândulas
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QUESTÃO 10
a) Gravidez ectópica (prenhez tubária)
b) Doença inflamatória pélvica
c) Diverticulite
cisto lúteo hemorrágico
QUESTÃO 10
a) Biópsia com histopatológico
b) Carcinoma ductal invasor
c) Secreção mamilar uniductal serosa (água de pedra)
FINAL MUSSO
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PROCESSOS PATOLÓGICOS CONTIDOS NAS IMAGENS
1. Cirrose hepática
2. Rim policístico do adulto
3. Nodulo cervical nível III
4. Nódulo cervical nível VI?
5. Hidronefrose associada à Estenose de junção uretero piélica
6. Linfadenopatia reacional – padrão folicular (hiperplasia folicular)
7. Comunicação interventricular – ventrículo esquerdo
PARA A FIGURA 6 – HIPERPLASIA FOLICULAR (LINFADENOPATIA REACIONAL)
Características que indicam benignidade:
1. Nítida distinção entre centro germinativo e zona do manto
2. Polaridade do folículo – zona do manto mais espessa na região subcortical do que na profundidade, centro
germinativo excêntrico à zona do manto
3. Polaridade do próprio centro germinativo dividido em uma zona escura (periférica) onde é possível encontrar
centroblastos e uma zona clara, central onde se localizam centrócitos
4. Centro germinativo com aspecto de céu estrelado (macrófagos de corpo tingível)
5. Pleomorfismo celular do centro germinativo6. Presença de seio subcapsular
FINAL MC
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1) Staphylococcus aureus
2) A infecção estafilocócica se manifesta comumente com tosse, dor pleural, hemoptise e febre. Nos pulmões podem ser observados focos
de hemorragia parenquimatosa pulmonar e a formação de abcesso. Paciente apresentou tosse com hemoptoicos (expectoração de
sangue). O RX mostrou consolidação em lobo inferior esquerdo (que pode indicar a presença de abcesso nesse caso).
Além disso a paciente é portadora de LES (imunossuprimida) e fez uso de imunossupressor injetável o qual pode ter sido a fonte da
infecção
3) Empiema – coleção de pus em cavidade neoformada
4) Devem ser fixadas em formaldeído a 4%
5) Insuficiencia/ regurgitação mitral
6) Padrão morfológico 5- aspecto de epitélio cuboide neoplásico em monocamada (normal é bicamada) e estroma reduzido??
7) Deposição de imunocomplexos na MBG – granular?
8) PLAR 2 positivo – que se trata de origem idiopática
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