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Apostila TECNOLOGIA - Tornearia

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BÁSICO DE MECÂNICA
TORNEARIA
- Tecnologia
Centro de Educação Profissional 
 SENAI “Lindolfo Collor” 
MECÂNICO DE 
MANUTENÇÃO
 2
 
SUMÁRIO 
 
 TORNEAR SUPERFÍCIE CILÍNDRICA EXTERNA NA PLACA UNIVERSAL ............ 03 
 FACEAR ..................................................................................................................... 07 
 FURAR USANDO O CABEÇOTE MÓVEL ................................................................. 10 
 TORNEAR SUPERFÍCIE CILÍNDRICA NA PLACA E PONTA ................................... 15 
 TORNEAR SUPERFÍCIE CÔNICA USANDO O CARRO SUPERIOR ....................... 18 
 SANGRAR E CORTAR NO TORNO .......................................................................... 22 
 ROSCAR NO TORNO ................................................................................................ 26 
RECARTILHAR NO TORNO ..................................................................................... 35 
 VELOCIDADE DE CORTE ......................................................................................... 39 
 FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO ................................................................. 44 
 TABELAS .................................................................................................................... 49 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................... 53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
TORNEAR SUPERFÍCIE CILÍNDRICA EXTERNA NA PLACA UNIVERSAL 
É uma operação que consiste em dar forma cilíndrica a um material em rotação, 
submetido à ação de uma ferramenta de corte. 
 
É uma das operações mais executadas no torno, com o fim de obter formas cilíndricas 
definitivas (eixos e buchas) ou também para preparar o material para outras operações. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Prenda o material. 
OBSERVAÇÕES 
1) Deixe para fora das castanhas um comprimento maior que a parte que será cilíndrica, 
que não supere em três vezes o diâmetro. 
 
2) O material deve estar centrado; caso contrário, mude a posição, girando-o um pouco 
sobre si mesmo, até conseguir melhor centragem. 
PRECAUÇÃO 
Certifique-se de que o material está bem preso nas castanhas. 
2º Passo – Monte a ferramenta. 
a) Deixe a ponta da ferramenta para fora o suficiente para que o porta-ferramentas não toque na 
castanha. 
 
 4
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
b) Fixe o porta-ferramentas de modo que ele tenha o máximo de apoio possível sobre o carro. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) A ponta da ferramenta deverá estar à altura do eixo do torno. Para isso, usa-se a 
contraponta do cabeçote móvel como referência. 
 
3º Passo – Regule o torno na rotação adequada. 
OBSERVAÇÃO 
1) Consulte uma tabela de RPM. 
4º Passo – Marque o comprimento a tornear, sobre o material. 
a) Desloque a ferramenta até o comprimento desejado, medindo com régua graduada ou 
paquímetro. 
 
b) Ligue o torno e faça um risco de referência. 
 
 5
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
5º Passo – Determine a profundidade do corte. 
a) Ligue o torno e aproxime a ferramenta, até colocá-la em contato com o material. 
 
b) Desloque a ferramenta para a direita, para que ela fique fora do material. 
c) Acerte o traço zero do anel graduado pela linha de referência e faça penetrar a ferramenta em 
uma determinada profundidade. 
 
6º Passo – Torneie no diâmetro. 
a) Com avanço manual, faça um rebaixo de aproximadamente 3 mm. 
 
 
 
 
 
 6
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
b) Recue a ferramenta. 
c) Desligue a máquina. 
d) Verifique, com o paquímetro, o diâmetro obtido no rebaixo. 
 
PRECAUÇÃO 
Faça a medição com o torno desligado. 
e) Torneie, completando o passe até a marca que determina o comprimento. 
OBSERVAÇÃO 
1) Usar fluído de corte, se necessário. 
f) Repita a indicação (e) tantas vezes quantas forem necessárias para atingir o diâmetro 
desejado. 
VOCABULÁRIO TÉCNICO 
Régua graduada: escala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
FACEAR 
Facear é fazer no material uma superfície plana perpendicular ao eixo do torno, mediante 
a ação de uma ferramenta de corte que se desloca por meio do carro transversal. 
 
 
 
Esta operação é realizada na maioria das peças que se executam no torno, tais como: 
eixos, parafusos, porcas e buchas. 
O faceamento serve para se obter uma face de referência ou, ainda, como passo prévio à 
furação. 
 
 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Prenda o material na placa universal. 
 
OBSERVAÇÕES 
1) Deve-se deixar para fora da placa um comprimento L, inferior ou igual ao diâmetro do 
material. 
 
 
2) O material deverá estar centrado; caso contrário, mude sua posição, fazendo-o girar um 
pouco sobre si mesmo. 
 
2º Passo – Prenda a ferramenta. 
a) Coloque a ferramenta no suporte. 
 
 
 8
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
OBSERVAÇÃO 
1) A distância “A” da ferramenta deverá ser a menor possível. 
 
 
b) Prenda o suporte de modo que ele tenha o máximo do apoio sobre o carro. 
 
OBSERVAÇÕES 
1) A ponta da ferramenta deve situar-se na altura do centro do torno. Para isso, usa-se a 
contra-ponta como referência. 
 2) A aresta de corte da ferramenta deve ficar em ângulo com a face do material. 
 
3º Passo – Aproxime a ferramenta da peça, deslocando o carro principal, e fixe-o. 
4º Passo – Ligue o torno. 
OBSERVAÇÃO 
1) Consultar tabela de rotações. 
5º Passo – Faceie. 
a) Faça a ferramenta tocar na parte mais saliente da face do material e tome referência no 
anel graduado do carro superior. 
 
 9
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
b) Avance a ferramenta até o centro do material. 
c) Faça penetrar a ferramenta aproximadamente 0,2mm. 
d) Desloque lentamente a ferramenta até a periferia. 
OBSERVAÇÃO 
1) No caso de ser necessário retirar muito material na face, o faceamento se realiza da 
periferia para o centro da peça, com a ferramenta indicada na figura abaixo. 
 
e) Repita as indicações b, c e d, até completar o faceamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
FURAR USANDO O CABEÇOTE MÓVEL 
CASO I – com Broca de Centro. 
Fazer furo de centro é abrir um orifício de forma e dimensão determinadas, com uma 
ferramenta denominada broca de centrar. 
 
Esta operação é feita geralmente em materiais que necessitam ser trabalhados entre-
pontas (fig. A) ou placa e na ponta (fig. B). Às vezes, faz-se furo de centro como passo prévio 
par se furar com broca comum. 
 
 
 Fig. A Fig. B 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Centre e prenda o material. 
2º Passo – Faceie. 
3º Passo – Prenda a broca. 
a) Coloque o mandril porta-brocas no mangote. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Os cones devem estarlimpos. 
b) Prenda a broca no mandril. 
 11
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
OBSERVAÇÃO 
1) A broca é selecionada em tabelas, de acordo com o diâmetro do material. 
c) Aproxime a broca do material, deslocando o cabeçote. 
 
d) Fixe o cabeçote. 
4º Passo – Ligue o torno. 
OBSERVAÇÃO 
1) A velocidade de corte é selecionada em tabelas. 
5º Passo – Faça o furo de centro. 
a) Acione, com movimento lento e uniforme, o volante do cabeçote, fazendo penetrar parte da 
broca. 
OBSERVAÇÕES 
1) A broca deve estar alinhada com o eixo do material. Caso contrário, corrija o 
alinhamento por meio dos parafusos de regulagem do cabeçote. 
 
2) Usar fluído de corte conforme a tabela. 
b) Afaste a broca, para permitir a saída dos cavacos e para limpá-la. 
OBSERVAÇÃO 
1) A limpeza da broca se faz com pincel. 
 
 
 
 12
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
c) Repita os sub-passos a e b, até obter a medida D. 
 
CASO II – com Broca Helicoidal. 
Esta operação consiste em fazer um furo cilíndrico por deslocamento de uma broca 
montada no cabeçote móvel, com o material em rotação. 
 
Serve, em geral, de preparação do material para operações posteriores de alargamento e 
torneamento e roscamento internos. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Faceie. 
2º Passo – Faça um furo de centro. 
3º Passo – Verifique o diâmetro da broca com o paquímetro, medindo sobre as guias, sem girá-
la. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) No caso de broca de mais de 12mm, às vezes é necessário fazer um furo inicial de 
diâmetro um pouco maior que o da alma da broca. 
 
 
 13
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
4º Passo – Fixe a broca helicoidal. 
OBSERVAÇÕES 
 1) A broca de haste cilíndrica é fixada no mandril. 
2) A broca de cônica é fixada diretamente no cone do mangote ou com o auxílio de bucha 
de redução. 
 
5º Passo – Prepare o torno. 
a) Determine a rotação, consultando tabela. 
b) Aproxime o cabeçote móvel, de modo que a ponta da broca fique a mais ou menos 10 mm do 
material e fixe-o. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) O mangote deve ficar o máximo possível dentro de seu alojamento. 
6º Passo – Inicie o furo, fazendo avançar a broca com giro do volante do cabeçote móvel, até 
que comece a cortar. 
OBSERVAÇÃO 
1) Caso a broca oscile, deve-se prender um material macio no porta-ferramenta, fazendo-
o avançar, até encostar suavemente na broca, à medida que a ponta penetra na peça. 
 
 14
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 5/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
Nesse caso, os gumes da broca devem estar em posição vertical. Após a ponta da broca 
penetrar, retire o material utilizado como apoio. 
 
7º Passo – Continue a furar, fazendo penetrar a broca. 
OBSERVAÇÕES 
1) Retirar freqüentemente a broca do furo para limpá-la com um pincel. 
2) Refrigerar adequadamente. 
8º Passo – Termine o furo na profundidade desejada. 
OBSERVAÇÃO 
1) A profundidade do furo pode ser controlada pela escala existente no mangote (Fig. A), 
ou com uma referência sobre a broca (Fig. B). 
 
9º Passo – Verifique a profundidade. 
a) Afaste o cabeçote móvel. 
b) Limpe o furo. 
c) Verifique a profundidade do furo com a haste de profundidade do paquímetro. 
 
OBSERVAÇÃO 
 1) Não leve em conta a parte cônica da ponta da broca. 
 15
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
TORNEAR SUPERFÍCIE CILÍNDRICA NA PLACA E PONTA 
É uma operação que consiste em tornear o material, estando um dos seus extremos preso 
na placa universal e o outro apoiado na contra-ponta. 
 
Aplica-se quando o material a tornear á longo, pois este, somente preso na placa 
universal, se flexionaria sob a ação da ferramenta. 
 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Faceie e faça o furo de centro numa extremidade do material. 
2º Passo – Coloque a contra-ponta no mangote. 
OBSERVAÇÃO 
1) Os cones devem estar limpos. 
3º Passo – Prenda o material. 
a) Aperte suavemente o material na placa universal. 
b) Aproxime a contra-ponta, deslocando o cabeçote móvel, e fixe-o. 
OBSERVAÇÕES 
 1) Verificar o alinhamento da contra-ponta pela referência “A” e corrigir, se necessário. 
 
 16
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 2) O mangote deve ficar fora do cabeçote duas vezes o seu diâmetro, no máximo. 
 
c) Introduza a contra-ponta no furo de centro, girando o volante do cabeçote móvel. 
OBSERVAÇÃO 
1) Lubrificar o furo de centro. 
d) Verifique a centricidade do material e fixe definitivamente na placa universal. 
e) Ajuste a contra-ponta e fixe o mangote através do manípulo. 
4º Passo – Prenda a ferramenta. 
5º Passo – Verifique o paralelismo. 
a) Ligue o torno. 
OBSERVAÇÃO 
1) Determinar a rotação em tabela (RPM). 
b) Faça um rebaixo no extremo do material e tome referência da profundidade do corte no anel 
graduado. 
 
c) Retire a ferramenta e desloque-a, par realizar o outro rebaixo, com a mesma profundidade de 
corte anterior. 
d) Recue a ferramenta e meça os diâmetros dos rebaixos com o paquímetro. 
 
 
 17
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/3 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
OBSERVAÇÃO 
1) Se o diâmetro do rebaixo próximo à contra-ponta for maior desloca-se o cabeçote 
móvel no sentido X; se for menor, no sentido Y. 
 
6º Passo – Torneie na medida. 
OBSERVAÇÕES 
1) A peça somente deve ser retirada da placa depois de terminada, para se evitar nova 
centragem. 
2) Verificar freqüentemente o ajuste da contra-ponta e a lubrificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
TORNEAR SUPERFÍCIE CÔNICA USANDO O CARRO SUPERIOR 
É dar forma cônica ao material em rotação, deslocando-se a ferramenta obliquamente ao 
eixo do torno, conforme a inclinação dada ao carro superior. 
 
Sua principal aplicação é na confecção de pontas de tornos, buchas e redução, sedes de 
válvulas e pinos cônicos. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
Caso I – Tornear Cônico Externo 
1º Passo – Torneie cilindricamente o material, deixando-o no diâmetro maior do cone. 
OBSERVAÇÃO 
1) Usar fluído de corte. 
2º Passo – Incline o carro superior. 
a) Solte os parafusos (A) da base. 
b) Gire o carro no ângulo desejado, observando a graduação angular. 
 
c) Aperte os parafusos da base. 
3º Passo – Corrija a posição da ferramenta. 
 
 19
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
OBSERVAÇÃO 
1) A ferramenta tem que estar rigorosamente na altura do centro e perpendicular à geratriz 
do cone. 
 
4º Passo – Coloque o carro principal em posição de tornear o cone. 
a) Gire a manivela do carro superior, deslocando-a totalmente para frente. 
b) Desloque o carro principal para a esquerda, até que a ponta da ferramenta ultrapasse em 
5mm, aproximadamente, o comprimento do cone. 
c) Fixe o carro principal, apertando o parafuso B. 
5º Passo – Ligue o torno. 
6º Passo – Inicie o torneamento pelo extremo B do material, com passes finos, girando a 
manivela do carro lentamente. 
 
OBSERVAÇÕES 
1) Trocarde mão, na manivela, de modo que não se interrompa o corte. 
2) Usar fluído de corte. 
 
 
 20
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
7º Passo – Verifique o ângulo do cone, quando ele estiver mais ou menos na metade do 
torneado, e corrija, se necessário. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Quando a verificação se faz com calibrador, deve-se afastar a ferramenta 
transversalmente e limpar o material e o calibrador. 
PRECAUÇÃO 
Para evitar ferir-se, afaste a ferramenta e cubra sua ponta com protetor de chumbo, couro 
ou madeira. 
8º Passo – Repita as indicações do 6º e 7º passos, até terminar a operação. 
Caso II – Tornear Cônico Interno 
1º Passo – Torneie cilíndrico interno no diâmetro menor do cone. 
OBSERVAÇÃO 
1) Leve em conta o comprimento do cone. 
2º Passo – Fixe o carro superior no ângulo de inclinação do cone. 
3º Passo – Prenda a ferramenta de alisar interno. 
OBSERVAÇÃO 
1) Movimente a ferramenta, girando-a no sentido das flechas, para acertá-la na altura, 
utilizando, para isso, o verificador. 
 
 
 21
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
4º Passo – Situe o carro principal em posição de tornear o cone e fixe-o. 
OBSERVAÇÃO 
1) Sendo o comprimento do cone igual ao comprimento da peça, a ferramenta deverá sair 
do lado da placa aproximadamente 5mm. 
 
5º Passo – Determine a RPM, considerando o diâmetro maior do cone. 
6º Passo – Torneie o cone. 
OBSERVAÇÕES 
1) As demais fases de execução são iguais às do torneamento cônico externo com o carro 
superior. 
2) Para alisar, dê os passes no sentido de “B” para “A” e repasse de “A” para “B”, sem dar 
profundidade de corte. 
 
VOCABULÁRIO TÉCNICO 
Carro superior: espera, carro orientável. 
Goniômetro: Transferidor. 
 
 
 
 22
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
SANGRAR E CORTAR NO TORNO 
É uma operação que consiste em abrir canais através da ação de uma ferramenta 
especial que penetra no material perpendicularmente ao eixo do torno, podendo chegar a 
separar o material, caso em que se obtém o corte. 
 
É aplicado principalmente na confecção de arruelas especiais, polias e eixos roscados. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Prenda o material. 
OBSERVAÇÃO 
1) Fixe o material de modo que o canal a fazer fique o mais próximo possível da placa, 
para evitar flexão da peça. 
 
2º Passo – Marque a largura do canal. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
1) A marcação pode também ser feita diretamente com a ferramenta. 
 
 
 23
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
 
3º Passo – Prenda a ferramenta. 
OBSERVAÇÕES 
1) O balanço B deve ser o menor possível. 
 
2) O corte da ferramenta deve estar na altura do eixo do torno. 
3) O eixo da ferramenta deve ficar perpendicular ao eixo do torno. 
 
4º Passo – Prepare o torno. 
a) Localize a ferramenta entre as marcas do canal e fixe o carro principal. 
b) Determine a rotação adequada. 
5º Passo – Faça o canal. 
a) Avance a ferramenta, até tocar de leve no material e tome referência no anel graduado do 
carro transversal, para controlar a profundidade. 
 
 24
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
b) Avance a ferramenta cuidadosamente, próximo à marca-limite, deixando material para o 
acabamento. 
 
c) Afaste a ferramenta, desloque-a para o outro lado do canal e repita a indicação anterior. 
 
d) Termine o canal, faceando os flancos primeiramente e depois o fundo. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Verifique o corte da ferramenta e afie, se necessário antes de terminar. 
 
 25
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
6º Passo – Corte (se a operação é cortar). 
OBSERVAÇÃO 
1) Para cortar, repita os sub-passos a e b do 5º passo, até que a peça se desprenda do 
material. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
ROSCAR NO TORNO 
É fazer roscas internas, com uma ferramenta chamada macho, em uma peça que antes 
foi furada adequadamente. 
 
 
Aplica-se esporadicamente, aproveitando-se a montagem no torno, em furos roscados de 
pequenos diâmetros. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
CASO I – Abrir Roscas com Machos sem Furo de Centro 
 
1º Passo – Fure na medida. 
OBSERVAÇÃO 
1) Consulte a tabela de brocas para machos. 
2º Passo – Prepare o torno. 
a) Monte o mandril no mangote. 
b) Prenda o macho nº 1 (desbastador) no mandril. 
c) Aproxime o cabeçote móvel, até que a parte cônica do macho penetre no furo. 
3º Passo – Inicie a rosca. 
a) Lubrifique o macho com fluído de corte adequado. 
b) Coloque a alavanca de mudança de velocidade na posição neutra. 
c) Gire a placa com a mão e, simultaneamente, pressione o macho através do cabeçote móvel, 
até que penetre uns 4 filetes. 
 
 27
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
4º Passo – Termine de passar o macho nº 1 (desbastador). 
a) Solte o macho do mandril e afaste o cabeçote móvel, deixando o macho na peça. 
b) Coloque o desandador no macho e engrene a menor RPM. 
 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Use desandador adequado ao tamanho do macho. 
c) Faça a penetração do macho, girando o desandador, a cada volta de penetração, gire meia 
volta em sentido contrário, a fim de quebrar o cavaco, lubrificando constantemente. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Tratando-se de furo não passante, marque no macho o comprimento a roscar e tome 
cuidado, ao se aproximar do final. 
5º Passo – Termine a rosca. 
a) Passe o macho nº 2 (intermediário) e o nº 3 (acabador), repetindo os passos anteriores. 
OBSERVAÇÃO 
1) Introduza os machos, fazendo-os coincidir com os filetes abertos anteriormente. 
 
 
 
 
 
 
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“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
CASO II – Abrir Rosca com Machos com Furos de Centro 
 
1º Passo – Prepare o torno. 
a) Prenda o macho nº 1 (desbastador) no desandador. 
OBSERVAÇÃO 
1) Use desandador adequado. 
b) Coloque o macho no furo da peça, encoste-o na contra-ponta e fixe o cabeçote móvel. 
c) Apóie um braço do desandador em uma parte fixa e plana do carro superior, conforme a figura 
acima. 
d) Lubrifique o macho com fluído de corte adequado. 
2º Passo – Inicie a rosca. 
a) Gire a placa com a mão e acompanhe a penetração do macho, girando o volante do cabeçote 
móvel. 
b) Faça penetrar o macho, repetindo a indicação a, até terminar de passar o macho nº 1 
(desbastador); para cada volta de penetração, gire o desandador meia volta ao contrário, a fim 
de quebrar o cavaco. 
OBSERVAÇÃO 
1) Limpe e lubrifique freqüentemente o macho. 
3º Passo – Termine a rosca. 
a) Passe o macho nº 2 (intermediário) e o nº 3 (acabador), repetindo os passos anteriores. 
OBSERVAÇÃO 
1) Introduza os machos em coincidência com os filetes abertos anteriormente. 
 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
CASO III – Roscar com Cossinete no Torno 
Roscar com cossinete(tarracha) no torno é uma operação que consiste em fazer rosca, 
no máximo até 12mm de diâmetro, sobre um material cilíndrico, mediante um cossinete apoiado 
na contraponta (fig. 1). 
Realiza-se quando a rosca é de pouca precisão ou para terminar roscas previamente 
desbastadas no torno com ferramenta. 
 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º passo – Prepare o material a ser roscado. 
a) Faça o chanfro (fig. 2). 
b) Verifique se o diâmetro está de acordo com o cossinete a ser usado. 
 
2º passo – Prepare o cossinete. 
a) Coloque o cossinete no desandador. 
b) Regule o cossinete com auxilio dos parafusos do desandador, verificando com um parafuso 
calibrador (fig.3). 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 5/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
3º passo – Aproxime o cabeçote móvel do material. 
a) Apóie o cossinete como indica a fig. 4, e fixe-o. 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
O cone de entrada do cossinete deve ficar para o lado do material. 
4º passo – Inicie a rosca. 
a) Aproxime o cossinete avançando o mangote até que a entrada encoste no chanfro. 
b) Gire a placa do torno à mão e o volante do cabeçote móvel, simultaneamente, para 
acompanhar o avanço do cossinete. 
OBSERVAÇÃO 
1) Use lubrificante adequado. 
c) Afaste o mangote girando a placa no sentido contrario e retire o cossinete. 
5º passo – Termine a rosca. 
a) Regule o cossinete com os parafusos do desandador verificando com o parafuso calibrador. 
b) Repita o 4º passo. 
c) Verifique a rosca com a porca calibrada. 
OBSERVAÇÕES 
1) Em caso de rosca de passo fino, pode-se executar com uma só passada. 
2) Pode-se também fazer roscas com o diâmetro acima de 12mm. Para isso, é necessário 
desbastar previamente com a ferramenta. 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
ABRIR ROSCA TRIANGULAR EXTERNA, POR PENETRAÇÃO PERPENDICULAR 
Abrir rosca triangular externa por penetração perpendicular é dar forma triangular ao filete 
da rosca, com uma ferramenta de perfil adequado, conduzida pelo carro principal, com 
penetração perpendicular à peça. O avanço deve ser igual ao passo da rosca por volta completa 
do material. A relação entre os movimentos da ferramenta e o material se obtém com um jogo de 
engrenagens fixo na grade do recâmbio. 
Esta operação é necessária para a confecção das roscas de peças e parafusos e 
recomendada para roscas de passo menor que 3mm. 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º passo – Torneie no diâmetro. 
2º passo – Posicione a ferramenta 
a) Verifique se a espera (carro superior) está em posição paralela ao eixo da peça. 
 
 
b) Coloque a ferramenta na altura da linha de centro. 
 
c) Coloque-se com a bissetriz do ângulo do perfil perpendicular ao materiaI. 
OBSERVAÇÃO 
1) Para auxiliar o posicionamento da ferramenta, utilize o escantilhão. 
 
d) Fixe a ferramenta. 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
3º passo – Prepare o torno. 
a) Determine e regule o avanço. 
b) Determine a rotação para roscar, consultando tabela 
OBSERVAÇÃO 
1) Utilize a caixa de avanços; se o torno não a tiver, monte o jogo de engrenagens 
calculado. 
PRECAUÇÃO 
Desligue a chave geral do torno durante a troca de engrenagens. 
4º passo – Verifique a preparação. 
a) Ligue o torno. 
PRECAUÇÃO 
Assegure-se de que a proteção das engrenagens está colocada. 
5º passo – Roscar. 
a) Encoste a ferramenta na peça. 
b) Desloque a ferramenta fora do material e tome a referência zero no anel graduado. 
c) Avance a ferramenta, dando uma profundidade de corte de 0,3mm. 
d) Engate o carro principal e deixe a ferramenta deslocar-se um comprimento de 
aproximadamente 10 filetes. 
e) Afaste a ferramenta e desligue o torno. 
f) Verifique o passo com a ajuda do verificador de roscas ou de uma escala. 
 
 
6º passo – Desbaste a rosca. 
a) Retorne a ferramenta ao ponto inicial de corte. 
OBSERVAÇÃO 
1) Quando o passo da rosca que confecciona é submúltiplo do passo do fuso, pode o 
carro ser desengatado e deslocado manualmente. Caso contrario, para voltar ao ponto inicial de 
corte, o retorno se faz invertendo o sentido de rotação do motor e com o carro engatado. 
 
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 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
b) Dê a profundidade de corte recomendada. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Para saber quando a profundidade dos sucessivos passos chega à altura do filete, faça 
o controle por meio do anel graduado, observando os valores da altura do filete em tabelas, em 
catálogos técnicos e através de cálculos específicos. 
7º passo – Ligue o torno e dê um passe, interrompendo quando chegar ao comprimento previsto 
da rosca. 
 
OBSERVAÇÕES 
1) Durante todo o roscamento, use fluido de corte de acordo com o material. 
2) Recue a ferramenta e dê reversão para retornar ao ponto inicial. 
8º passo – Dê outros passes, com uma nova profundidade de corte. 
 
OBSERVAÇÃO 
1) Continue dando passes com o mesmo procedimento até que faltem alguns décimos de 
milímetro para a altura do filete. 
 
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 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
9º passo – Verifique a rosca com uma porca calibradora ou com calibrador anel tipo passa-não-
passa. 
 
OBSERVAÇÕES 
1) A porca calibradora deve entrar de modo justo, porém não forçado. 
2) Se necessário, repasse a rosca dando o mínimo possível de profundidade de corte até 
conseguir o ajuste. 
3) Repita os passos, porém deslocando levemente a ferramenta longitudinalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
RECARTILHAR NO TORNO 
É produzir sulcos paralelos ou cruzados, sob compreensão dos dentes de uma ferramenta 
chamnada recartilha, sobre um material em movimento. 
 
Executa-se o recartilhado para evitar que a mão deslize, quando se manipula uma peça e, 
em certos casos, para melhorar seu aspecto. As figuras abaixo mostram exemplos de peças 
recartilhadas. 
 
PROCESSO DE EXECUÇÃO 
1º Passo – Torneie a parte que será recartilhada, deixando-a lisa, limpa e com um diâmetro 
ligeiramente menor que a medida final, dependendo: do material da peça, do passo e do ângulo 
das estrias dos roletes. 
OBSERVAÇÃO 
1) Consultar a tabela de recartilhados. 
2º Passo – Monte a recartilha. 
OBSERVAÇÃO 
1) A altura (a recartilha deverá ficar na altura do eixo da peça). 
 
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TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
2) O alinhamento (a recartilha deverá ficar perpendicular à superfície que será 
recartilhada). 
 
3º Passo – Recartilhe. 
a) Desloque a recartilha até próximo ao extremo da parte que será recartilhada. 
b) Ligue o torno. 
OBSERVAÇÃO 
1) Consultar a tabela e determinar o avanço e a rotação. 
c) Avance a recartilha transversalmente, até marcar o material, e desloque-a, um pouco, 
no sentido longitudinal. 
 
d) Desligue o torno e examine a zona recartilhada. 
OBSERVAÇÃO 
1) Caso o recartilhado fique irregular, corrija-o, repetindo os itens a, b, c e d desta fase, 
até ele ficar uniforme. 
 
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“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
e) Ligue o torno e engate o carro longitudinal. 
f) Recartilhe toda a superfíciedesejada. 
OBSERVAÇÃO 
1) Usar querosene, para remover todas as partículas de material. 
g) Faça avançar o carro em sentido contrário e repasse a recartilha. 
PRECAUÇÃO 
A peça deve ficar bem fixada, a fim de evitar o perigo dela escapar-se. 
OBSERVAÇÕES 
1) Os recartilhados cruzados devem formar pirâmides pontiagudas. 
 
2) Os recartilhados paralelos formam estrias perfeitas. Os recartilhados cruzados podem 
ter diferentes ângulos, conforme sua finalidade. Os paralelos, em alguns casos, podem ser 
inclinados. 
 
4º Passo – Afaste a recartilha e limpe o recartilhado com uma escova de aço, movimentando-a 
no sentido das estrias. 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
5º Passo – Chanfre os cantos, a fim de eliminar as rebarbas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ VELOCIDADE DE CORTE TURMA: _____________ 
 USINAGEM 
 Na indústria mecânica, as fresadoras, os tornos, as furadeiras, e as retificadoras são 
máquinas operatrizes que produzem peças por meio de corte do metal. Esse processo se chama 
usinagem. 
 MOVIMENTOS 
 Para que uma ferramenta corte um material, é necessário que um se movimente em 
relação ao outro a uma velocidade adequada. 
 Devem se distinguir dois tipos de movimentos, os que causam diretamente a saída de 
cavaco e os movimentos que não tomam parte diretamente na retirada de cavaco. 
 Movimentos que causam diretamente a saída do cavaco 
 Movimento de Corte: movimento entre a peça e a ferramenta, o qual sem o movimento 
de avanço origina somente uma única retirada de cavaco. 
 Movimento de Avanço: movimento entre a peça e a ferramenta, o qual juntamente com 
o movimento de corte origina retirada contínua de cavaco. 
 Movimento Efetivo: movimento resultante dos movimentos de corte e avanço, 
realizados ao mesmo tempo. 
 Movimento que não toma parte direta na formação do cavaco 
 Movimento de Aproximação: movimento entre a peça e a ferramenta, com a qual a 
ferramenta, antes da usinagem, é aproximada à peça. 
 Movimento de Ajuste: movimento entre a peça e a ferramenta para se determinar à 
espessura de material a ser retirada (ou, a profundidade de corte). 
 Movimento de Correção: movimento de correção entre a peça e a ferramenta para se 
compensar o desgaste da ferramenta, ou outra variação. 
 Movimento de Recuo: movimento entre a aresta de corte e a peça, com a qual a 
ferramenta, após a usinagem, é afastada da peça. 
 Direções dos movimentos 
 Devem-se distinguir as direções dos movimentos que causam diretamente a retirada 
de cavaco. 
 Direção de Corte: direção instantânea do movimento de corte. 
 Direção de Avanço: direção instantânea do movimento de avanço. 
 Direção Efetiva: direção instantânea do movimento efetivo de corte. 
 As figuras a seguir ilustram essas direções para o torneamento, furação e fresamento, 
respectivamente. 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ VELOCIDADE DE CORTE TURMA: _____________ 
 
 
Direção dos movimentos de corte, de avanço e efetivo, no torneamento. 
 
Direção dos movimentos de corte, de avanço e efetivo, na furação. 
 
Direção dos movimentos de corte, de avanço e efetivo, no fresamento discordante. 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ VELOCIDADE DE CORTE TURMA: _____________ 
 PERCURSOS DA FERRAMENTA NA PEÇA 
 Percusos de Corte Lc: é o espaço percorrido sobre a peça pelo ponto de referência da 
aresta cortante, segundo a direção de corte. 
 Percursos de Avanço Lf: é o espaço percorrido pela ferramenta, segundo a direção de 
avanço. Nos casos em que haja movimento de avanço principal e avanço lateral, devem-se 
distinguir os componentes do percurso de avanço. 
 Percurso Efetivo Le: é o espaço percorrido pelo ponto de referência da aresta cortante, 
segundo a direção efetiva do corte. 
 
Ilustração do percurso de corte Lc, percurso de avanço Lf e percurso efetivo Le para o fresamento discordante. 
 Parâmetros de corte 
 Parâmetros de corte são grandezas numéricas que representam valores de deslocamento 
da ferramenta ou da peça, adequados ao tipo de trabalho ser executado, ao material a ser 
usinado e ao material da ferramenta. 
 Velocidade de corte (VC) 
 Velocidade de corte é o espaço que a ferramenta percorre, cortando um material, dentro 
de um determinado tempo. 
 A velocidade de corte depende de uma série de fatores, como: 
 Tipo de material da ferramenta; 
 Tipo do material a ser usado; 
 Tipo de operação a ser realizada; 
 Condições da refrigeração 
 Condições da máquina etc. 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ VELOCIDADE DE CORTE TURMA: _____________ 
 Precisamos da VC para determinar a rpm (número de rotações por minuto), de uma peça 
(no torno), ou de uma ferramenta (na fresadora ou na furadeira). 
 
 Onde: 
 Ø = diâmetro da peça ou da ferramenta 
 n = número de rotações por minuto. 
 = 3,14 
 Embora exista uma fórmula que expressa a velocidade de corte, ela é fornecida por 
tabelas que compatibilizam o tipo de operação com o tipo de material da ferramenta e o tipo de 
material a ser usinado. 
 A escolha da velocidade de corte correta é importantíssima tanto para a obtenção de bons 
resultados de usinagem quanto para a manutenção da vida útil da ferramenta e para o grau de 
acabamento. A velocidade de corte incorreta pode ser maior ou menor que a ideal. Quando isso 
acontece, alguns problemas ocorrem: 
 Velocidade maior: 
 Super aquecimento da ferramenta, que perde suas características de dureza e 
tenacidade; Super aquecimento da peça, gerando modificação da forma e dimensões da 
superfície usinada; desgaste prematuro da ferramenta de corte. 
 Velocidade menor 
 O corte fica sobrecarregado, gerando travamento e posterior quebra da ferramenta, 
inutilizando-a e também a peça usinada; problemas na máquina-ferramenta, que perde 
rendimento de trabalho porque está sendo sub-utilizada. 
 A broca de uma furadeira fica azulada, porque a temperatura de corte aumentou 
excessivamente e alterou as características da ferramenta, ou seja, ela perdeu a dureza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ VELOCIDADE DE CORTE TURMA: _____________ 
 
 
 
CÁLCULO DE RPM (ROTAÇÕES POR MINUTO) 
Fórmula: Dados: Desenvolvimento do cálculo: 
 
 
- Tipo de material: aço 1020 
- Tipo da ferramenta: metal duro 
- Tipo de operação: desbaste 
- Diâmetro da peça: 40mm 
 
n= 200 x 1000 = 200000 = 1592 rpm 
 40 x 3,14 125,6 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
CONCEITO 
As ferramentas de corte para torno podem ser classificadas em ferramentas de desbastar, 
facear, sangrar, tornear interno, alisar, formar e roscar. São basicamente as mesmas, tanto para 
torneamento externo como para interno. 
 
As ferramentas para tornear internamente podem ser de corpo único, com pastilhas 
soldadas ou com insertos. Podem ser utilizadas nas operações de desbaste ou de acabamento, 
variando os ângulos de corte e a forma da ponta. 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________DATA ____ / ____ /____ FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
Ferramenta de desbastar 
Remove o cavaco mais grosso possível, levando-se em conta a resistência da ferramenta 
e a potência da máquina. O desbaste pode ser feito à direita ou à esquerda, com ferramenta reta 
ou curva, podendo ser de aço rápido, carboneto metálico soldado ou intercambiável. 
Aço rápido Carboneto metálico soldado Carboneto metálico intercambiável 
 
 
Ferramenta de facear 
Empregada para desbastar e para fazer acabamento, pode ser curva ou reta; o trabalho 
pode ser feito do centro para a periferia, da periferia para o centro, à esquerda e à direita. 
Aço rápido Carboneto metálico intercambiável 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
Ferramenta de sangrar 
A ferramenta para sangrar é o bedame, que corta o material perpendicularmente ao eixo 
de simetria da peça, no sentido de fora para dentro, formando canais. É usada na fabricação de 
arruelas, polias, eixos roscados e canais para alojar anéis de trava ou de vedação e saídas de 
ferramentas. 
O bedame também pode ser usado para separar um material do corpo da peça; quando 
utilizado para cortar, o bedame deve ter uma ligeira inclinação na aresta de corte, para evitar que 
a rebarba fique presa à peça. 
A relação de medida entre a parte útil “b” e a aresta de corte “a” varia aproximadamente 
de 4:1 até 5:1; essa relação pode ser exemplificada pelo quadro, que mostra uma aresta do 
bedame a = 3,8mm para uma peça de aço 400N/mm2 , com diâmetro de 45mm. 
 
Uma outra maneira de cortar com bedame é afiálo com um grande raio na aresta de corte, 
de modo a não aumentar o esforço de corte; nesta situação, o cavaco se apresenta em forma de 
arco, o que facilita sua saída do canal devido a uma compressão lateral; podem-se utilizar 
velocidades de corte maiores porque o cavaco não atrita com as paredes laterais da ranhura. 
A abundância de fluido na região de corte é fundamental para a refrigeração da peça e da 
ferramenta, além de facilitar a expulsão do cavaco. 
Aplica-se esse tipo de corte em bedame com até 3mm de largura. 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
Ferramenta para tornear interno 
Utilizada para torneamento interno de superfícies cilíndricas, cônicas, faceadas ou 
perfiladas. 
 
Ferramenta de formar 
Empregada para tornear peças de perfil variado; usam-se ferramentas cujas arestas de 
corte têm a mesma forma do perfil que se deseja dar à peça. 
 
Ferramenta de roscar 
Utilizada para fazer rosca na peça; é preparada de acordo com o tipo de rosca que se 
deseja executar. 
EXTERNA INTERNA 
Aço rapido Carboneto metálico 
intercambiável 
Aço rapido ou 
Carboneto metálico intercambiável 
 
 
 
 
 
 
 
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CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 5/5 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO TURMA: _____________ 
Fixação e ajustagem da ferramenta de tornear 
O posicionamento e a rigidez da fixação da ferramenta influenciam a vida útil e, em 
conseqüência, a produtividade da ferramenta. A posição influi nos ângulos e , que, por sua 
vez, influem na formação do cavaco e, conseqüentemente, na força de corte. A posição correta 
da porta da ferramenta deve coincidir com o centro geométrica da peça. 
As ferramentas de corte podem ser presas no torno de duas maneiras: diretamente no 
porta ferramenta do carro superior ou por meio de suporte que, por sua vez, é fixado no porta 
ferramenta. 
 
Ao fixar a ferramenta, deve-se observar se é necessário colocar um ou mais calços de aço 
para obter a altura desejada da ferramenta. 
 
Para que uma ferramenta seja fixada rigidamente, é necessário que sobressaia o menos 
possível do porta-ferramenta, ou seja, o balanço “b” deve ser o menor possível, para evitar a 
flexão da ferramenta que pode provocar alterações na rugosidade e nas dimensões da peça. 
 
 
 49
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ TABELAS TURMA: _____________ 
 
 
 50
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 2/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ TABELAS TURMA: _____________ 
 
 
 51
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 3/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ TABELAS TURMA: _____________ 
 
 
 
 
 
 52
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 4/4 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ TABELAS TURMA: _____________ 
 
 
 53
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/1 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS TURMA: _____________ 
 
 
REFERÊNCIAS 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de 
São Paulo. Material Instrucional; Processos de Usinagem – Operações. São Paulo: 
SENAI-SP. 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de 
Minas Gerais. Material Instrucional; Ajustagem Mecânica. Itabira: SENAI-MG. 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional do 
Rio Grande do Sul. Material Instrucional; Mecânica Geral – Conformação de Materiais a 
Frio – Vol. 10. Porto Alegre: SENAI-RS. 
 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional do 
Rio Grande do Sul. Material Instrucional; Informações Tecnológicas Mecânica – 11ª 
Edição. Porto Alegre: SENAI-RS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 54
 
CEP SENAI 
“Lindolfo Collor” 
 
 FOLHA: 1/1 
TECNOLOGIA MECÂNICA NOME: ______________ 
DATA ____ / ____ /____ ANOTAÇÕES TURMA: _____________ 
 
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