PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO -BNCC-2019

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
“VEREADOR JOAQUIM VALENTE”
A ESCOLA FORMADORA DO CIDADÃO 
CRÍTICO E PARTICIPATIVO
GESTORA: Eliane do Socorro Brilhante de Araújo Freire
Vice-diretora: Lanna Andreya Lopes de Oliveira Monte
Vice-diretora: Maria Lindalva Carvalho de Sousa
COORDENADORA PEDAGÓGICA:
Triciany Lopes Costa	
Técnica em Educação: Marivalma Batista de Sousa
MEMBROS DO CONSELHO ESCOLAR:
Coordenador: Márcio dos Santos Viana
Tesoureira: Ivana Paula Lira da Costa
Representantes de pais e professores: Maria Monteiro e Edileusa Duarte Rodrigues
Representantes de Apoio: Jociene Brito e Alessandra Sobral
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALENQUER
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESC. MUN. DE ENS. FUND. “VEREADOR JOAQUIM VALENTE”.
CNPJ Nº 01931669/0001-60
ALENQUER – PARÁ
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
VEREADOR JOAQUIM VALENTE
ALENQUER-PARÁ
2019
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO........................................................................................	04
II. COMPETENCIAS DA BNCC-................................................................. 05
III. FILOSOFIA...................................................................................................	08
IV. MISSÃO.........................................................................................................	08
V. VISÃO............................................................................................................	09
VI. VALORES.....................................................................................................	09
VII. JUSTIFICATIVA.........................................................................................	09
VIII. DIAGNÓSTICO............................................................................................	13
· Histórico..........................................................................................................	13
· Estrutura Física................................................................................................	13
· Estrutura Administrativa.................................................................................	14
· Estrutura Social...............................................................................................	15
· Estrutura Pedagógica.......................................................................................	16
IX. OBJETIVOS. .................................................................................................	18
X. METAS...........................................................................................................	20
XI. PLANO DE AÇÃO..........................................................................................	22
XII. AVALIAÇÃO.................................................................................................	26
XIII. CONCLUSÃO................................................................................................	26
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................	27
ANEXOS ........................................................................................................ 28
I. INTRODUÇÃO
O trabalho realizado consiste na Reelaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, em virtude das competências destacadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é um documento de caráter normativo que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica e também, do resultado da análise realizada de dados coletados nesta escola com a colaboração das equipes gestora, técnica, pedagógica, docentes, discentes, pais, conselho escolar e comunidade onde a escola está inserida. 
A BNCC está orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam a formação humana integral, exclusivamente na educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96.
	É válido salientar que na Reelaboração do Projeto, a equipe não teve apenas a intenção de considerá-lo como mero produto para constar nos arquivos da escola, muito mais do que isso, pretendemos que ele contribua para o alinhamento de outras políticas e ações em âmbito educacional, referentes a formação de professores, a avaliação, a elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios da oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação e que sirva como processo básico, por meio do qual a escola consiga olhar com mais clareza os eventuais problemas existentes no seu meio e busque juntamente com a comunidade alternativas que possam solucioná-los.
	O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da educação básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos, que passam por uma série de mudanças relacionadas às aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais e emocionais que devem ser trabalhadas para garantir sua permanência na escola, proporcionando aos educandos o desenvolvimento de dez competências gerais contidas na BNCC, que consubstanciam no âmbito pedagógico os direitos de aprendizagem e desenvolvimento reafirmando valores e ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana e socialmente justa.
	Vale ressaltar, que as competências geais da BNCC, apresentadas a seguir inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
	Baseado nas dez competências, a BNCC desempenha um papel fundamental, pois explicita as aprendizagens essenciais, que todos os estudantes devem desenvolver, e expressa, portanto, a igualdade educacional sobre a qual as singularidades devem ser consideradas e atendidas. Cabendo aos sistemas e redes de ensino, assim como as escolas em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma transversal e integradora.
	Nesse sentido, a Escola Vereador Joaquim Valente, busca seguir características de uma gestão democrática compartilhando decisões e informações, preocupação com a qualidade da educação e correlação ao uso e recebimento de recursos administrativos distribuídos pelo governo através dos programas existente na escola, decidindo com a comunidade sobre investimento e iniciativas prioritárias voltadas a solução das problemáticas existentes. Além disso, é promovida reunião pedagógica, reuniões sobre a vida escolar dos alunos (pais, mães ou responsáveis) festas, exposições e apresentações dos alunos em parcerias com outras instituições para o desenvolvimento de ações conjuntas, informações sobre as estatísticas educacionais com relação ao desempenho da escola, criando meios que levem a reflexão e mudança do modo de ser da escola, produzindo comprometimento da comunidade escolar com a educação como responsabilidade de todos.
	Esse Projeto reflete também, as ideias educacionais adquiridas pela equipe nas reuniões e debates levando, portanto, o tipo de sociedade e de homem que pretendemos formar. Este é o nosso compromisso com a construção de uma nova ordem social.
	É fundamental registrarmos no PPP o sentimento das pessoas, as vivências durante o processo de construção do Projeto, a subjetividade dos grupos de cada sentimento, o maior número de informações possíveis para que possa ser escrito a história da escola Joaquim Valente, não só aquilo que está estabelecido, mas também, o resultado processual do que está sendo analisado. Enfim, que os dados levantados para a construção deste projeto possam contribuir para que as diretrizes e as propostas alocadas pelos participantes fiquem registradas, o que irão favorecer a execução e a permanente avaliação do processo.
	A Reelaboração do Projeto Político Pedagógico visa levar a Escola Vereador Joaquim Valente, a ser administrada de forma planejada a partir dos problemas identificados, dos objetivos e metas vivenciadas no cotidiano da referida escola, por meio de ações programadas serão desenvolvidas coletivamente de maneira integrada, para reforçar sua finalidade e intencionalidade do desenvolvimento das ações da escola, priorizando a qualidade do ensino aprendizagem. Este é um grande desafio, na busca de uma nova organização de trabalho para a escola.
	O caminho sugerido procura contribuir com a construção da autonomia da referida escola, dos educadores e dos educandos. Deste modo não há dúvida que a grande dificuldade que enfrentamos para reelaborar o PPP é em decorrência de todo um processo político histórico, onde há ausência de participação por meio da comunidade local, participar, não faz parte da cultura popular. Esta, todavia, não é uma questão que a escola sozinha possa resolver, já que existem problemas ligados às famílias que impedem a maioria dos pais de participarem da vida escolar dos alunos. Dessa forma, é indiscutivelmente necessário que a escola assuma suas responsabilidades, fugindo da dominação das instâncias superiores.
	Segundo Paulo Freire (1997):
“Sabendo que as condições materiais, econômicas, sociais e políticas, culturais e ideológicas em que nos achamos geram quase sempre barreiras de difícil superação para o cumprimento de nossa tarefa histórica de mudar o mundo, sei também que os obstáculos não se eternizam. Mudar é difícil, mas é possível”. 
	Diante dessa afirmação, reelaborar o PPP é lutar para romper com o controle hierárquico existente nas instituições escolares, e a transferência do saber, em busca de garantir autonomia, visando uma nova identidade escolar.
	Freire, afirma ainda que isso significa uma enorme mudança... Na “própria postura de educadores e educadoras”.
	Através deste documento, PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP), constatou-se um pouco da realidade enfrentada pela Escola Joaquim Valente e a partir da análise dessa realidade podemos projetar o que queremos, o que pretendemos para essa escola, enquanto lugar responsável pela construção de conhecimentos sistematicamente organizada com seu caráter intelectual, social, moral e político.
II. FILOSOFIA
	A escola embasa-se nas ideias freirianas que defende a concepção Libertadora, buscando formar um homem unilateral visando uma sociedade e um mundo mais justo e fraterno. Além disso, este Estabelecimento de Ensino busca proporcionar ao educando conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem o seu desenvolvimento intelectual, moral, social e político, com vista ao exercício da cidadania.
	Diante do exposto, a Escola Vereador Joaquim Valente, ressalva a busca do conhecimento em:
III. MISSÃO
Oferecer ensino de qualidade, primando pela formação de cidadãos críticos, solidários e participativos, aptos a atuarem como agentes transformadores na sociedade.
IV. VISÃO
Sermos uma escola de referência de qualidade, oferecendo educação significativa e participativa capaz de desenvolver o espírito crítico e o respeito pela dignidade humana.
V. VALORES
Amor, respeito, amizade, solidariedade, liberdade, criticidade, humildade, Fé e esperança.
VI. JUSTIFICATIVA 
Com referência a estrutura pedagógica, constatamos que a escola necessitava de um PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP), com base teórico-metodológica que identifique o trabalho pedagógico com alguma das correntes educacionais, e isso nos levou a Reelaboração deste Projeto para que nos sirva de direcionamento ao trabalho das ações da mesma.
 	Entretanto, há por parte da direção e dos educadores o consenso de que é preciso a Reelaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) para estabelecer caminhos para o educandário, optando por uma filosofia de trabalho que conduza a um questionamento crítico, buscando descobrir qual pessoa formar e para qual sociedade se almeja para o futuro.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, busca seguir características de uma gestão democrática compartilhando decisões e informações, preocupadas com a qualidade da educação e com a relação ao uso dos recebimentos de recursos administrativos distribuídos pelo governo através dos Programas Federais existentes na escola, decidindo com o Conselho Escolar sobre os investimentos e iniciativas prioritárias voltadas a solução das problemáticas existentes na escola. Além disso, são promovidas reuniões pedagógicas e reuniões sobre a vida escolar dos alunos com (pais, ou responsáveis).
Festas, exposições e apresentações dos alunos, parcerias com outras instituições para o desenvolvimento de ações conjuntas, informações sobre as estatísticas educacionais com relação ao desempenho da escola, criando meios que levem a reflexão e a mudança do modo de ser escola produzindo comprometimento da escola com a educação como responsabilidadede todos.
	Considerando a importância de uma gestão democrática, o diretor tem por obrigação atuar como um líder para que consiga fazer com que cada um, sob sua responsabilidade, possa dar o melhor de si. Além disso, o diretor precisa ser um articulador para que o professor se sinta motivado, o aluno feliz, para que o espaço de convivência seja agradável aos principais atores da educação. 
 Esta proposta de trabalho exige presença constante e ativa na comunidade em geral, uma vez que a escola é parte integrante da sociedade e dela não pode isentar-se, correndo o risco de alienar-se ainda mais, gerando indivíduos deslocados de seu próprio contexto geral, com ínfima percepção da sociedade de transformar para sobreviver.
 	Sabe-se que pelo fato de estarmos inseridos numa sociedade capitalista, atualmente a escola de qualidade deve ser por excelência uma instituição que proporcione não só a formação de um trabalhador flexivo, polivalente, com conhecimentos científicos básico, que tenha domínio da língua oral e escrita, de língua estrangeira e informática como, também a formação politécnica, que traz em seu bojo a criação do unilateral, àquele que tem o domínio da técnica a nível intelectual, que usa de forma versátil os conhecimentos e experiência em diferentes situações, tendo um discernimento crítico e compreensivo dos determinantes sociais, econômico e políticos, enfim, um ser capaz de pensar, refletir e decidir sobre suas ações e conhecimentos, um agente de transformação. Freire já dizia que: “O respeito à autonomia e a dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros”.
Concordamos que esse homem só poderá ser formado em uma escola que desenvolva a maturidade do aluno, sua autonomia, com consciência de seus direitos e deveres, uma escola que não seja só repasse de conhecimentos e adaptação do indivíduo, mas um processo de reconstrução e retificação de conhecimentos; que tenha como principal objetivo proporcionar seres humanos conscientes, sujeitos ativos, históricos, críticos e políticos, que tenham uma relação professor/aluno horizontal, onde não haja detentor da verdade, seja ela cientifica ou não, onde o diálogo seja o fio condutor para o crescimento do educador e do educando; que os conteúdos de ensino não sejam somente os conhecimentos acumulados pelas gerações passadas de acordo com as necessidades do momento, mas também as problemáticas sociais e políticas; que o principal método de ensino seja o diálogo, apoiado nas diversas técnicas de ensino e do procedimento metodológico e, finalmente, que exista a autoavaliação e que estas sejam encaradas como processo e, não, como fim e que englobem não só os aspectos quantitativos, como também, aspecto qualitativo. 
Para que tornemos essa escola criadora de uma realidade democrática é necessário rompermos os limites da sala de aula e abrirmos as portas da escola para os conhecimentos externos para que a comunidade escolar possa se integrar ao meio social em que está inserida. Daí a importância de um Projeto Político Pedagógico na Escola Vereador Joaquim Valente, que envolva a participação comunitária, ou seja: “Qualquer projeto educacional sério depende da participação familiar”. (Gabriel Chalita, p.17 - 2004)
A participação de representantes de toda comunidade escolar nas atividades da escola é o primeiro e mais importante passo par a formação de uma instituição de ensino mais igualitária e democrática.
Ao considerar a importância de abordar o tema família no espaço escolar como base de construção, a escola Joaquim Valente, tendo seus membros conscientes da relevância da temática, procurarão desenvolver ações educacionais que possam favorecer um trabalho coerente e flexível que relacione em primeiro lugar o papel que as mesmas deverão desempenhar com responsabilidade para edificar o educando dentro do contexto social para que possa exercer sua própria cidadania.
	Tendo conhecimento que a primeira educação que a criança recebe começa no âmbito familiar, a escola busca parceria com a família com intenção de aprimorar essa educação obtida que influenciara por vários fatores no desenvolvimento físico e intelectual do aluno.
	É importante considerar, a integração da família e escola no processo e desenvolvimento, para construção de um trabalho educativo de qualidade, até porque, desenvolver um trabalho de parceria, trará inúmeros benefícios tanto para escola como para a família e também alunos em sua totalidade. Essa aliança deve ser fortalecida de maneira compromissada e dialogada com o ato de educar e sem dúvida, de atingir o objetivo primordial que é fazer com que o educando seja pessoa que possa analisar e interpretar, estabelecer relações, e construir o seu conhecimento. O objetivo da escola em relação à família é levá-la ao acompanhamento de seus filhos em desenvolvimento, isto é, sensibilizá-los sobre a importância da parceria com a escola e suas responsabilidades enquanto família.
	Tendo em vista que a política educacional brasileira não tem um currículo genuinamente nacional, acaba importando ideias pré-concebidas de países desvinculados de nossa realidade.
	Em consonância com a macrorrealidade, o Estado do Pará não foge a regra da política social e econômica vigente. Nesse sentido, a secretaria de Educação e Cultura (SEDUC), como órgão gerenciador da educação do estado, vem adotando propostas elaboradas pelo Ministério da Educação e cultura (MEC), na tentativa de atender as exigências de uma nova ordem mundial econômica que tem como carro chefe das transformações a globalização da economia.
	Tendo em vista o quadro educacional difícil no qual está inserida a região Norte, o Estado do Pará, em especial o município de Alenquer e consequentemente, a Escola Municipal Vereador “Joaquim Valente” (que possui um índice muito alto de evasão e repetência), é que reelaboramos este PPP, como um processo na busca de amenizar os problemas existentes nesta instituição educacional.
	Dentre os problemas que observamos cujas interferências se fazem sentir no andamento das atividades diárias, neste estabelecimento de ensino, cita-se entre outros: a falta da participação da comunidade escolar, estrutura inadequada para atender a clientela estudantil, falta de cursos de capacitação para professores, dentre outros.
	Como proposta a essas problemáticas sugeriu-se viabilizar a participação efetiva da comunidade por meio da integração grupal e promoção de atividades, tais como: partilhas, debates, palestras, gincanas, confraternização, criação de hortas, jardins e conservação das árvores existentes na área escolar. Vale ressaltar que os recursos oriundos da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e do Governo Federal são os órgãos mantenedores desta instituição, tais como:
 
Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE):
Plano de Desenvolvimento da Escola é um programa de apoio à gestão escolar baseado no planejamento participativo e seu objetivo é auxiliar as escolas públicas a melhorar a sua gestão. Para as escolas priorizadas pelo programa, o MEC repassa recursos financeiros destinados a apoiar a execução de todo ou parte do seu planejamento. 
Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE):
O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) tem por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficentes de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público.
O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.
Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com onúmero de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do repasse.
VII. DIAGNÓSTICO
· HISTÓRICO
	A Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, situada à Trav. Lauro Sodré, s/n no bairro do Aningal, em uma das áreas privilegiadas do município de Alenquer, de fáceis acessos para as crianças, adolescentes e adultos que residem nos bairros próximos.
	 A Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, foi inaugurada em 15 de agosto de 1967.
	Ao iniciar suas atividades educacionais funcionava apenas com a Educação Infantil, com o passar dos anos e de acordo com a demanda foi implantado o Ensino Fundamental menor (1ª a 4ª série). Já em 1996 em cumprimento a Lei 9394/96, que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o 1º grau passou a ser denominado Ensino Fundamental.
	Logo em 2006, entrou em funcionamento o Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série e em 2010 iniciou o Ensino Fundamental de Nove Anos e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
· ESTRUTURA FÍSICA
A Escola possui uma área térrea 72 X 54.80 m2, sendo assim distribuída: 08 salas de aulas, 01 secretaria, 01 cozinha, 03 banheiros, 01 biblioteca, 01 sala de professores, 01 sala de diretoria, 01 depósito, 01 dispensa.
· ESTRUTURA DIDÁTICA ADMINISTRATIVA
No que se refere à estrutura administrativa, foram matriculados 425 alunos no ano de 2018, distribuídos em dois turnos: matutino e vespertino. O número médio de alunos por sala de aula é de faixa de 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) alunos. Quanto ao corpo docente, a escola é composta por 31 educadores, devidamente qualificados para exercer suas funções.
Em relação à estrutura administrativa, de apoio e pedagógica, a escola conta com o seguinte quadro: 
	A escola possui um Conselho Escolar implantado com a finalidade de atender as exigências legais determinadas pelo governo, que objetiva conseguir certo nível de democracia na administração das escolas, além de garantir o recebimento de recursos administrativos distribuído pelo governo por meio do Governo Federal, Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) do Plano do Desenvolvimento Escolar (PDE) DAE da comunidade escolar.
O gráfico a seguir demonstra os índices de desenvolvimento na escola, os quais indicam o nível de aprovação, reprovação e evasão. 
· ESTRUTURA SOCIAL
	A estrutura social da Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, atende uma demanda estudantil oriundas de família das mais variadas classes sociais alenquerenses, algumas vindas de bairros próximos e grande parte da zona rural.
	Em decorrência desta realidade, muitos alunos não conseguem permanecer na escola, em função do trabalho que são obrigados a realizar para ajudar no orçamento familiar.
	Pode-se constatar que a relação escola x comunidade deixa muito a desejar. Nesse sentido a escola se propõe a criar eventos que envolva de maneira prazerosa a participação da família na escola.
	No que se refere ao relacionamento professor/aluno, observa-se que a maioria mantém uma relação amistosa, contudo, convém ressaltar que em alguns docentes ainda persistem práticas tradicionais.
	Sobre a relação direção e demais funcionários percebe-se que, aos poucos se supera a figura do diretor relacionada a certo autoritarismo. Adota-se o diálogo como forma ideal de conquista, formação da autonomia, e mudança de comportamento.
	No que diz respeito ao relacionamento professor/professor verifica-se um relacionamento harmonioso.
	Percebe-se que é de praxe a realização de confraternização e trabalho em equipe. Este mesmo clima de harmonia tenta-se estender aos demais funcionários da instituição.
	Outras características da escola são os eventos realizados periodicamente que são planejados em conjunto, visando alcançar os objetivos propostos.
· ESTRUTURA PEDAGÓGICA
	Com referência a estrutura pedagógica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Vereador Joaquim Valente, conta com 03 (três) profissionais de apoio pedagógico no ano de 2018, distribuídas em dois turnos: matutino e vespertino. Sendo 02 (duas) coordenadoras pedagógicas com Licenciatura Plena em Pedagogia e (01) Técnica em Educação com Licenciatura Plena em Pedagogia.
Considerando a escola um espaço de ensino/aprendizagem e vivência de valores, o trabalho pedagógico busca o desenvolvimento e o fortalecimento da noção da cidadania e de igualdade entre todos.
	Com base na Educação Libertadora de Paulo Freire, o trabalho pedagógico na prática educativa adotou uma proposta interdisciplinar que implica numa profunda mudança nos modos de ensinar e aprender, bem como na organização formal da instituição de ensino. Por isso a postura interdisciplinar na educação exige abertura para mudança, que podem passar pela construção de novas metodologias, reestruturação de temas e dos conteúdos curriculares, organização da equipe de professores, que integrem diferentes áreas do saber e pela instituição de ensino que tenha abertura para experimentar novas formas de organizar o currículo, os conteúdos, a estrutura formal das séries, entre outros. Exatamente por ser a compreensão mais comum acerca da natureza do conhecimento, a proposta interdisciplinar não é de fácil assimilação. 
	Neste sentido, o diálogo no ambiente escolar é fundamental eixo norteador e significativo no papel da ação, da prática pedagógica e na aprendizagem dos alunos buscando o envolvimento de todos no ambiente educativo, para que juntos possamos caminhar passo a passo, durante todo o processo da aprendizagem dos alunos.
	Visando a construção de uma avaliação mais justa e significativa para todos os envolvidos no processo de ensinar/aprender, entre vários recursos didáticos utilizados como instrumento para avaliar os alunos, contemplamos alguns caminhos que poderão ser delineados com atividades avaliativas na sala de aula. Sendo eles: atividades de experimentação, pesquisas, diários de classe ou relatórios de atividades, portfólio, auto - avaliação, observação e provas.
	Considerando a elaboração de planejamento de recuperação em detalhes, cada aula é a chave para que o processo avance e retroceda ao mesmo tempo prevendo tarefa para todas as equipes, trabalhando com foco na aprendizagem dos alunos que necessitam de reforço, propondo diferentes atividades e estratégias, contemplando vários alunos sem deixar de seguir o programa. Os que compreenderam propor tarefas com complexidade um pouco maior.
	É possível que no planejamento de recuperação seja considerado um tempo maior para os que precisam entender o conteúdo, destacando a flexibilidade e garantindo que as aulas sigam avançando, proporcionando formas de ensino para que todos aprendam.
	Entendemos que através de ações planejadas e refletidas no cotidiano da sala de aula, a escola realize seu maior objetivo que é: fazer com que os alunos aprendam e adquiriram o desejo de aprender cada vez mais e com autonomia.
	O trabalho pedagógico objetiva: que todos os funcionários que trabalham na escola, pais e alunos tenham conhecimento do PPP, que o professor planeje regulamente suas aulas, que desenvolvam atividades contextualizadas, tenham o cuidado para que aconteçam as práticas pedagógicas inclusivas. Assim criem formas variadas e transparentes de avaliação dos alunos, e aconteça o acompanhamento da prática pedagógica e da aprendizagem dos alunos. Fique claro que as ações, os projetos e a avaliação não devam deter-se apenas sobre a aprendizagem, mas sim que sejam instrumentos participativos para a melhoria da qualidade da escola. Conclui-se que é de extrema importância a avaliação periódica da escola como um todo para obter a mudança necessária, no sentido de alcançar a transformação social, entendida como um processo democrático da escola. 
VIII. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
	Reduzir criticamente as problemáticas existentes na escola, que comprometem a qualidade administrativa, pedagógica, extraescolar, e a vida do estudante em relação ao alto índice de evasão e reprovação, proporcionando atividades, ações e projetos que possibilitem uma melhor interaçãoentre a comunidade interna e externa no ambiente escolar alinhados a proposta Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Analisar as atividades pedagógicas na escola buscando a melhoria dos trabalhos;
· Incentivar os docentes a melhorar seu desempenho na sala de aula, para que os alunos possam ter um melhor aprendizado;
· Incentivar o uso do uniforme para que os discentes possam ser identificados dentro e fora do estabelecimento de ensino;
· Incentivar os docentes a trabalhar os temas transversais (ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde e orientação sexual) de maneira interdisciplinar;
· Proporcionar ao educando conhecimentos teóricos e práticos que possibilite seu desenvolvimento intelectual, moral e social, com vista ao exercício da cidadania;
· Incentivar gincanas, projetos e campeonatos de várias modalidades esportivas aos alunos com participação da comunidade;
· Desenvolver uma política de educação ambiental integrando a escola e a comunidade na preservação do meio ambiente;
· Adotar estratégias para combater a indisciplina, a evasão e a reprovação na escola.
· Abordar durante as aulas assuntos que combatem atitudes preconceituosas e discriminatórias como algo que causa sofrimento, prejudica as relações entre as pessoas e é crime;
· Elaborar regras de convivência da escola/sala com a participação dos alunos de cada turma;
· Resolver os conflitos que surgem entre as pessoas no ambiente escolar com base no diálogo e na negociação, desenvolvendo atividades na sala de aula que contribua para que os alunos aprendam a dialogar e negociar;
· Realizar atividades na escola e sala de aula que proporcione a comunidade escolar o conhecimento do PPP e o ECA, respeitando os direitos neles estabelecidos;
· Acolher crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem nas mesmas salas que estudam os alunos sem dificuldades, promovendo a inclusão;
· Planejar regularmente as aulas, trocando ideias entre si, prevendo o uso de diferentes recursos pedagógicos e atividades para avaliação dos alunos, retomando os conceitos com novas atividades e estratégias para aqueles que necessitarem;
· Relacionar conteúdos a serem trabalhados na sala de aula, com a vida cotidiana dos alunos, promovendo visitas nos órgãos públicos para o conhecimento e aprendizagem de como é usado os equipamentos públicos no local;
· Informar aos alunos as razões das notas, da recuperação, da aprovação e reprovação, fazendo autoavaliação sobre os conteúdos nos quais progrediram e em quais precisam estudar e avançar mais;
· Desenvolver atividades planejadas para a aprendizagem progressiva do funcionamento da escrita e da leitura, ajudando os estudantes na compreensão e na interpretação dos textos lidos.
· Indicar pelo menos um livro por mês para o aluno ler e desenvolver produção de textos. Utilizar os livros didáticos das diferentes disciplinas todos os dias da semana na sala de aula ou em casa;
· Incentivar o uso da biblioteca ou sala de leitura pelo menos uma vez por semana, fazendo pesquisas, leituras e empréstimos de livros do acervo da escola para ler em casa ou em sala de aula;
· Solicitar formação continuada para os professores do 6º ao 9º ano, permitindo mais conhecimentos sobre a prática cotidiana na sala de aula, promovendo a troca de experiências, gerando soluções para os problemas detectados;
· Requerer formações que ajudem a trabalhar com alunos com dificuldade de aprendizagem e necessidades especiais;
· Promover permanentemente cursos ou ações de formação para os profissionais da escola e demais funcionários com vagas suficientes para a participação de todos;
· Cumprir a jornada e reuniões pedagógicas com pontualidade;
· Cuidar dos materiais, espaços e equipamentos existentes no âmbito físico escolar, com responsabilidade de todos;
· Promover nas salas de aula, palestras e reuniões com os recursos tecnológicos existentes, para apoiar a prática pedagógica;
· Cumprir o Regimento Escolar;
· Incentivar as relações humanas entre o corpo administrativo, pedagógico, docente, discente e a família, visando um clima harmônico, entre todos que fazem parte do processo de formação do educando.
IX. METAS
· Realizar a revisão e reelaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola de dois em dois anos;
· Reelaborar o Plano de ação da escola definindo todas as ações que serão realizadas na escola;
· Elaborar e implantar semestralmente projetos ou gincanas com a finalidade de melhorar o ensino/aprendizagem;
· Realizar reuniões bimestrais com a comunidade escolar tendo como objetivo melhorar o desempenho acadêmico;
· Aumentar a taxa de aprovação do 6º ao 9º ano em todas as disciplinas;
· Implantar sistema contínuo de acompanhamento e avaliação dos acadêmicos;
· Realizar atividades culturais na escola;
· Promover a formação de leitores;
· Desenvolver estratégias para reduzir a evasão e a repetência escolar;
· Acompanhar a frequência dos alunos e professores às aulas.
PLANO DE AÇÃO 2018
XI. AVALIAÇÃO
Avaliar as atitudes realizadas durante todo o processo de elaboração e execução de um projeto pedagógico que possibilita ao grupo envolvido, uma reflexão mais profunda e crítica dos problemas enfrentados que devem ser avaliados e revisados constantemente, visando detectar as falhas da organização e no emprego dos recursos disponíveis, modificações ou processo de elaboração e execução.
Para que a avaliação seja de forma precisa e completa poderá ser adotado o seguinte critério: realizar reuniões bimestrais, nas quais serão estabelecidas em assembleia geral pelos atores sociais da escola, que se baseando nas metas decidirão como serão desenvolvidas as ações essenciais e os rumos a serem seguidos pelos educadores nos trabalhos pedagógicos escolar. 
E assim, o processo avaliativo do educando será realizado durante todo o período letivo de diversas formas e maneiras, partindo do diagnóstico do início do ano, para que os professores possam fazer a elaboração do planejamento das aulas cotidianas e da recuperação, oferecendo oportunidade de ensino/aprendizagem com atividades e estratégias diversificadas de modo que todos os alunos dominem os conteúdos envolvendo-os em trabalho de grupo e em discussões em sala baseadas em leituras, estabelecendo um diálogo com os estudantes, além da exposição dos conteúdos, o educador fará a contextualização do conhecimento, estabelecendo diversas relações com a vida dos adolescentes, mudando o cenário da educação, centrado na interdisciplinaridade, enfrentado o desafio e criando condições para que tudo isso aconteça de forma positiva dentro da escola.
XII. CONCLUSÃO
A escola é um seguimento da sociedade que influencia fortemente na manutenção ou transformação da mesma e como ambiente contraditório, pois ao mesmo tempo em que é vista como instituição governamental comprometida em manter o status-quo apresenta-se também como espaço de luta para a transformação da sociedade. 
Por outro lado, os jovens tem se engajado cada vez mais como protagonista da cultura digital, envolvendo-se em novas formas de interação multimidiáticas e de atuação social em rede que se realizam de modo cada vez mais ágil e tudo isso, impõe a escola desafios ao cumprimento de seu papel em relação à formação das novas gerações, daí a importância que a escola preserve seu compromisso de estimular a reflexão e a análise contribuindo para o desenvolvimento crítico do estudante em relação a sua visão de mundo.
A esse respeito Freire diz: “O homem cria a cultura na medida em que, entregando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá resposta aos desafios que encontra”.
Nesse sentido, a escola pode contribuir para o projeto de vida dos estudantes ao estabelecer uma articulação não somente com os anseios desses jovens em relação ao seu futuro, como também, com a continuidade de seus estudos no ensino médio. Esse é um processo de reflexão sobre o que cadaa jovem quer ser no futuro e de planejamento das ações para construir esse futuro, pode representarmais uma possiblidade desenvolvimento pessoal e social.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 15/2017. Anexo: Base Nacional Comum Curricular: Base é base. Parecer homologado pela Portaria nº 1570, publicado no D.O.U de 21/12/17, Seção 1. Brasilia: MEC, 2017b. 
_______ Indicadores da qualidade na educação / Ação educativa, UNICEF, (PNUD, INEP, SEB /MEC (coordenadores) – São Paulo: Ação Educativa, 2007, 3ª edição ampliada.
_______ Ensino Fundamental de nove anos: orientação para a inclusão da criança de seis anos de idade/organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135p. : Il.
FREIRE, PAULO (1979) Educação como prática da Liberdade. 17ª[Ed.]. Rio de Janeiro, Paz e terra.
FREIRE, PAULO Pedagogia do Oprimido (1983) 13ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. (coleção O Mundo Hoje, v21).
FREIRE, PAULO Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a pratica educativa- São Paulo: Paz e Terra, 1996 – (Coleção Leitura).
PARÁ Regimento Escolar das Escolas Publica Estaduais de Educação Básica do Pará.
GALVÃO, Juarez B. Escola Uma e Múltipla. Santarém – Pará: Tiagão, 1999.
VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível. Magistério formação do Trabalho Pedagógico.
 ANEXOS
Projeto: PÁSCOA: SINÔNIMO DE AMOR PERDÃO E VIDA NOVA 
Sub tema- Superação da Violência	
Justificativa
 A educação é uma das atividades básicas de todas as sociedades humanas, pois cada sociedade utiliza de meios que julga necessário para perpetuar sua herança cultural, ensinando e treinando seus jovens na maneira de ser, pensar e agir para que essa cultura não se perca ao longo dos tempos. Além da escola podemos dizer que a família, a igreja, os meios de comunicação exercem grandes influências, boas ou ruins na vida dos indivíduos.
 É por meio dessas influências ruins que muitos jovens se distanciam dos ensinamentos que lhes são repassados por seus antepassados e acabam se envolvendo por caminhos tortuosos que não agradam aos olhos da sociedade. Nesse sentido como uma das responsáveis pela transmissão da cultura de um povo procura desenvolver ações que venha propiciar a esses educandos meios para que estes não percam a raiz do verdadeiro significado da Páscoa, que é comemorado por nós cristãos, pois é por meio das ações que são desenvolvida pela escola, é que os educandos terão possibilidades de conhecer, valorizar e praticar a cultura de nossos antepassados que se comemora nesta festa religiosa denominada Páscoa.
 OBJETIVO GERAL
· Possibilitar aos educandos meios que os levam a desenvolver atividades atrativas, prazerosas e educativas, associando a teoria da sala de aula a pratica das atividades a serem desenvolvidas na escola por meio de metodologias diversas com o intuito de perceber que existem diversas formas de manifestações religiosas dependendo da cultura e da crença de cada povo e que a pascoa por exemplo, só é comemorada pelos cristãos e que para outras religiões possuem um outro significado.
· 
 Objetivos específicos 
· Estimular a participação dos alunos na realização de atividades diversas, como parodias, peças teatrais, performances, músicas e outros que venham contribuir com o processo ensino –aprendizagem do aluno.
· Perceber que a pascoa não é comemorada por todas as religiões e que cada povo tem a sua crença dependendo de sua cultura.
· Renascer e reviver de uma vida de pecados para uma vida nova de amor, perdão e misericórdia para consigo e para o próximo.
· 
METODOLOGIA
A metodologia será desenvolvida por meio de atividades lúdicas, visuais e audiovisuais, onde cada professor monitor terá um papel fundamental na inserção dessas atividades, onde cada monitor irá ajudar a desenvolver uma boa apresentação.
AVALIAÇÃO
Será realizada uma reunião com o corpo docente da escola para analisarmos os pontos positivos, para que permaneçam na realização do Projeto e os pontos negativos para que possamos melhorar nossas atitudes em relação ao que deu certo na execução de projeto anterior.
RECURSOs
Humanos: Todo o corpo docente, discente e apoio de referida escola.
Materiais: Datashow, vídeos , livros etc.
BIBLIOGRAFIA
 Oficio do professor, aprender mais para ensinar melhor; programa de Educação a Distancia professores de 3º ao 9º ano do ensino fundamental;
				
								
	
ESCOLA VEREADOR “JOAQUIM VALENTE”
PROJETO: “VIOLÊNCIA NA ESCOLA E SUAS PROBLEMÁTICAS”.
JUSTIFICATIVA:
    Nota-se que cada vez mais os alunos demonstram comportamentos e atitudes agressivos, ferindo tanto a integridade física, quanto psicológica de colegas e professores. Por esse motivo, faz-se necessária uma investigação mais consistente das causas dessa violência, bem como, as possíveis alternativas para compreender e modificar essa situação porque no mundo moderno, as formas incentivadoras de consumismo para crianças e jovens, através dos veículos de comunicação, as mudanças nos valores das famílias e tantos outros problemas, tem causado maiores índices de violência, chegando estes a atingir o âmbito das instituições de ensino.
         Frequentemente, podemos ver notícias de jornais relatando casos de violência contra professores, bullying (humilhar, intimidar, ofender, agredir física ou psicologicamente), vários outros modelos de abuso e agressão acometidos contra a comunidade escolar, até mesmo em relação ao prédio público, depredações, pichações entre outras, como forma violenta.
A educação na contemporaneidade está carregada de problemáticas que ocasionam a agressividade na escola, entre outros a mudança na estrutura familiar, a entrada da mulher no mercado de trabalho, ausência da figura paterna, e o conjunto desses fatores pode implicar no desempenho escolar.
Sabemos que o tema agressividade escolar não é recente, a escola está enfrentando este problema da agressividade, e o educador trabalha pouco este tema em sala de aula, sendo que muitas vezes está despreparado na construção de instrumentos para conscientizar o educando, intervir e atuar de forma pedagógica ministrando o assunto de forma interdisciplinar e de forma sistemática.
É importante trabalhar a agressividade, para que todos possam compreender a origem desse comportamento agressivo, onde ocorrem estes comportamentos agressivos, se é em sua casa, se vem de berço, se acontece com frequência, ou se a criança adquiriu quando começou frequentar o ambiente escolar.
	
	Alunos assistindo as apresentações
     É essencial sabermos discernir quando um comportamento agressivo é passageiro, por motivos temporários, como o nascimento de um irmãozinho, a hospitalização ou perda de um ente querido, ou ainda por mudança de casa ou escola ou se pode ser considerado como um transtorno de conduta, caso em que é necessário um acompanhamento de especialista para auxiliar a trabalhar com o problema. Se não dermos a devida importância nesta fase essas atitudes poderão evoluir de forma prejudicial na adolescência e vida adulta.
 Este tema agressividade provoca na sociedade vários questionamentos, já que a maior parte da sociedade considera que escola tem o dever de educar, então a sociedade fica sem entender o motivo em que o aluno começa a ir à escola e depois apresenta estes comportamentos agressivos.		
Ao longo do tempo a família tem se transformado na medida em que nossa sociedade se transforma, este projeto tem como foco compreender até que ponto estas mudanças afetaria o comportamento dessas crianças, como uma criança com comportamentos agressivos conseguirá aprender em uma sala de aula com outras crianças, que possuem outras culturas comportamentos, bem como as problemáticas que ocasionam a agressividade.
Foto: Arquivo da escola
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver estudos capazes de averiguar os fatores de risco e as variáveis que levam a prever um alto índice de violência nas escolas, impulsionando,baixo desempenho escolar e os problemas   que levam a atitudes violentas por parte das criança, adolescentes e jovens acarretando desagradáveis situações para a população escolar como um todo.
OBJETIVOS ESPECÍFICO:
· Averiguar e refletir as causas da violência escolar:
· Proporcionar atividades pedagógicas que desenvolvam a afetividade e a socialização;
· Propor intervenções pedagógicas adequadas à valorização da vida e da paz;
· Desenvolver no âmbito escolar a solidariedade, nas formas simples do diálogo, visando a paz;
· Apresentar o regimento interno da instituição como forma dos pais tomarem ciência das atitudes que são aceitas ou não dentro da escola, dos direitos e deveres de cada um no processo educativo, preparando-os para o direcionamento das orientações a serem dadas aos filhos.
· Discutir o tema amplamente para toda a escola, como forma de conscientização em busca da paz;
· Despertar o censo de responsabilidade e amor pelo patrimônio público, como sendo um bem de todos;
· Promover um ensino de qualidade despertando a consciência cidadã;
· Trabalhar a transversalidade, desenvolvendo o censo crítico e noções de responsabilidade para com a vida e o bem público.
· Investigar os fatores psicológicos que levam a prever a violência juvenil.
· Refletir diferentes teorias que tratam da violência na escola como um dos fatores que acarretam a não aprendizagem.
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										Foto: arquivo da escola
METODOLOGIA:
· Envolver toda a escola na conscientização da importância da convivência de um ambiente de paz.
· Pesquisas em diferentes fontes bibliográficas e organização de trabalhos escritos.
· Debate sobre o tema na sala de aula.
· Desenvolver o espírito da paz e da solidariedade, com distribuição de textos e mensagens.
· Exibir filmes e refletir as problemáticas da violência na escola.
· Organização de murais com reportagens e fotos sobre diferentes acontecimentos em escolas.
· Sugerir uma passeata da Paz.
· Concurso da melhor redação sobre: “A paz na escola”; “Diga não à violência”; , etc.
· Considerar as relações sociais da comunidade escolar, que poderão ser sugeridos através de cartazes afixados no pátio da escola, portão de acesso, banheiros, a fim de lembrar os principais conceitos que estão sendo trabalhados. Como por exemplo: colocar-se no lugar do outro; promover o diálogo e a amizade; valorizar o que cada pessoa tem de positivo; administrar os problemas com atitudes de respeito e gentileza; não se calar diante da injustiça; não responder a violência com violência; interessar-se pela comunidade; ajudar ao próximo; cultivar a esperança; exercitar o perdão; zelar pelo patrimônio público etc.
· Culminância do projeto com diferentes atividades: palestras com convidados e com os alunos, dramatizações de situações de violência que devem ser abolidas da escola e de situações que estimulem a paz, etc. 
· 
Observação: Esse tipo de trabalho é importante que seja extensivo a toda escola, afinal, a paz não deve estar presente somente no âmbito escolar, mas sendo praticada por todos, ao longo da vida. É assim que se constrói um mundo melhor e uma educação de qualidade!
AVALIAÇÃO:
 Avaliar-se-á o projeto juntamente com os alunos, seu desempenho e interesse na execução do mesmo, verificando sempre os pontos positivos e negativos no sentido de melhorar a convivência no ambiente escolar. 
	
REFERÊNCIAS:
SILVA E SALLES, Joyce e Mary Adam de Paula, Leila Maria Ferreira. A violência na escola: abordagem teórica e proposta de prevenção. UNESP, Rio Claro/SP.
	
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALENQUER
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED
COORDENADORIA PEDAGÓGICA
ALENQUER-PARÁ
PROJETO 
“SEMANA DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA”
Lendas, Mitos e Costumes do Povo Ximango
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – SEMED
ALENQUER - PA / 2019
TEMA: Lendas, Mitos e Costumes do povo Ximango.
APRESENTAÇÃO 
	O presente projeto objetiva mobilizar as escolas do município de Alenquer a cumprir com a lei municipal Nº 562/2003 de 30 de Dezembro de 2003, que institui a “Semana da Consciência Histórica”, o qual deverá ser desenvolvido na semana que antecede o aniversário de Alenquer, de 01 a 10 de Junho, data que se celebra a elevação à categoria de cidade. Este ano o tema a ser desenvolvido pelas escolas da rede Estadual, Municipal e Particular, será: Lendas, Mitos e Costumes do povo Ximango.
	Portanto, este projeto consiste em apresentar o amplo universo dos mitos, lentas e costumes do Povo Ximango e através deste saber relacionar o fantástico com o real, compreender a simbologia pelos mesmos e estimular o gosto pela leitura da história do município de Alenquer.
	
1 - JUSTIFICATIVA:
	A programação da Semana da Consciência Histórica é coordenada pela Secretaria Municipal de Educação / Coordenadoria Pedagógica e programada em parceria com as escolas.
	Diante as inúmeras manifestações culturais existentes no município de Alenquer, faz necessário delimitar um tema a ser desenvolvido por todas as escolas da rede Estadual, Municipal e Particular, assim ficou definido o seguinte tema: Lendas, Mitos e Costumes do povo Ximango.
	Durante a programação semanal deverá conter as seguintes atividades: grupos de estudos, pesquisas, gincanas, palestras, oficinas de histórias, e demais manifestações que tenham por objetivo resgatar, socializar e valorizar a história do nosso município. 
A programação do evento deverá anteceder a semana de aniversário, devendo ser executado por toda semana e sua culminância no dia 08 de Junho do corrente ano.
2- OBJETIVO GERAL:
· Desenvolver atividades voltadas às manifestações culturais e folclóricas para estimular o gosto pela leitura e conhecimento da história do município de Alenquer.
3- METODOLOGIAS:
· Elaboração de: Poemas, Poesias e Acrósticos;
· Apresentação de: Músicas, Danças, Teatro e Dramatizações.
4 – AVALIAÇÃO:
· Acontecerá em caráter qualitativo com a finalidade de analisar as práticas didáticas pedagógicas das unidades de ensino do município de Alenquer, com referência a lei municipal Nº 562/2003 de 30 de Dezembro de 2003 que institui a Semana da Consciência Histórica.
CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	MAIO
	JUNHO
	
	
	03
	04
	05
	06
	07
	08
	Elaboração do projeto municipal - SEMED
	X
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto municipal - ESCOLAS
	X
	
	
	
	
	
	
	Execução do projeto da Semana da Consciência Histórica.
	
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Culminância do Projeto nas escolas.
	
	
	
	
	
	
	X
	Avaliação
	
	
	
	
	
	
	X
PROJETO 
SEMANA DA PÁTRIA
 “Estado do Pará e o seu processo histórico”
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – SEMED
ALENQUER - PA / 2019
TEMA: ESTADO DO PARÁ E O SEU PROCESSO HISTÓRICO.
APRESENTAÇÃO 
A programação da Semana da Pátria é uma atividade alusiva em comemoração a Independência do Brasil e será coordenada pela Prefeitura Municipal de Alenquer, Secretaria Municipal de Educação - SEMED e Coordenadoria Pedagógica, programada em parceria com as escolas Estaduais, Municipais, Particulares e Sociedade Civil Organizada do Município de Alenquer.
Portanto, este projeto objetiva despertar nos alunos, na comunidade escolar e público presente o amor e o respeito pela Pátria, estudando o passado histórico do Estado do Pará e a ressignificação da Semana da Pátria. Contribuindo, desta forma para a compreensão do verdadeiro sentido da democracia e a importância de um Brasil independente em consonância com a BNCC.
	Dessa forma, nos dias 01, 03, 05 e 07 de Setembro de 2019 as escolas Estaduais, Municipais, Particulares e Sociedade Civil Organizada do Município de Alenquer, apresentarão civicamente seus subtemas voltados para o tema: “O Estado Pará e o seu processo Histórico”.
1 - JUSTIFICATIVA:
	
A Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro. Essa comemoração acontece desde 1822 na época do Primeiro Império, que na ocasião o país se tornou um estado independente. Logo após esse evento todos os anos essa mesma data é comemorada pela população brasileira em alusão a esse fato, relembrandoque o país se tornou independente de Portugal. Porém, o Estado do Pará só aderiu à independência no dia 15 de agosto de 1823. 
Diante da necessidade de ser comemorada a Independência do Brasil, e o processo de adesão do Estado do Pará nesse período da história. Apresenta-se uma proposta pedagógica com o Tema “O Estado Pará e o seu processo Histórico”, onde a mesma está alinhada a competência da Base Nacional Comum Curricular a qual defende em seu texto o processo cívico, incentivando a prática e o exercício da democracia tendo como referência a semana da pátria no município de Alenquer.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC uma das competências gerais reafirma a importância da democracia no país, “Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários”.
A semana da Pátria no município de Alenquer Estado do Pará ocorre de forma expressiva mostrando a cultura e o civismo do povo paraense. 
A programação do evento deverá acontecer nos dias 01, 03, 05 e 07 de setembro de 2019 na Avenida Santos Drummond, bairro Aeroporto Velho.
2- OBJETIVO GERAL:
· Despertar nos alunos, na comunidade escolar e público presente o amor e o respeito pela Pátria, estudando o passado histórico do Estado do Pará e a ressignificação da Semana da Pátria. Contribuindo, desta forma para a compreensão do verdadeiro sentido da democracia e a importância de um Brasil independente em consonância com a BNCC.
3- METODOLOGIAS:
· O projeto será desenvolvido ao longo da semana da Pátria, com o desfile Cívico, buscando o envolvimento de todas as escolas municipais, estaduais, particular e Sociedade Civil Organizada. 
4 – AVALIAÇÃO:
· Acontecerá em caráter qualitativo com a finalidade de analisar as práticas cívicas e didáticas pedagógicas das unidades de ensino do município de Alenquer.
Bloco 01 Dia 01/09/2019
Escola Municipal Ferdelícia Ferreira
Escola Municipal Constância Tomazia
Escola Particular O Pimpolhinho
Escola Particular O Pequeno Príncipe
Escola Particular Ateneu Dom Bosco
Escola Particular Branca De Neve
Escola Estadual Fulgêncio Simões.
BLOCO 1:
01- Os Povos Indígenas Encontrados No Pará.
02- A Colonização Do Pará.
03- Cidades do Pará.
04- Fauna e Flora Paraense.
05- Gastronomia Paraense.
06- Processo De Produção Econômica Do Estado Do Pará
07- Artesanato Paraense.
BLOCO 2 Dia 03/09/2019
Escola Municipal Luzia Michel
Escola Municipal Maria Barreto
Escola Municipal Maria Costa
Escola Municipal Veridiana D’ Oliveira Correa
Escola Municipal Nôr Michel Gantuss
Escola Municipal Rita Fernandes
Escola Estadual Monteiro Lobato
Bloco 2: 
01- O Pará No Grão Pará.
02- O Minério No Estado Do Pará.
03- O Processo De Imigração No Estado Do Pará.
04- O Pará No Período Republicano.
05- A História De Formação Do Povo Paraense.
06- A História da Liderança Politicas no Pará. 
07- O Protagonismo Feminino na História do Pará.
BLOCO 3 Dia 05/09/2019
Escola Municipal Santa Luzia
Escola Municipal Santa Rita De Cássia
Escola Municipal Etério Teixeira
Escola Municipal Flávia Moraes
Escola Municipal Jesus Conosco
Escola Estadual Maria Valmont 
Escola Municipal Nova Esperança
 
Bloco 3: 
01- Diretórios Dos Índios;
02- O Negro Na História Social Do Pará
03- Cabanagem;
04- Criação Da Bandeira, Hino E Escudo Do Pará; Símbolos.
05- Os Movimentos Religiosos No Estado Do Pará.
06- Pará O Estado Novo;
07- O regime Militar na História do Pará;
Bloco 4: 07/09/2019
Escola Municipal Jorge Sadala
Escola Municipal Joaquim Valente
Escola Municipal Izolina D’ Assunção Lopes Valente E Educação Especial
Escola Estadual Beatriz Do Valle
Escola Estadual Santo Antônio
Escola Estadual Amadeu Burlamaqui Simões
Pelotão da Policia.
Sociedade Civil Organizada
Desbravadores
JUPIC
Bloco 4
01- O Ciclo Da Borracha;
02- O Ciclo Da Castanha-Do-Pará.
03- O Ciclo Da Juta.
04- Produção Bovina;
05- Manifestação Folclórica; 
06- A História De Alenquer De Aldeia A Cidade. 
Observação: Sugestão De Direcionamento De Pesquisas No Livro De Benedicto Monteiro (História Do Pará). 
01 Diretora
 02 Vices - diretores
02 auxiliares administrativos
01 Coordenadora pedagógica
01 Técnicas em Educação
04 vigias
07 agentes de apoio
 01 secretário
02 manipuladoras
FEVEREIRO
Encontro Pedagógico:Plano de Ação e o que ocorrer;
MARÇO
Acolhida da Comunidade Escolar (aula inaugural);
Reunião com a comunidade Escolar ( docentes, informações);
Escolha dos Monitores de turmas;
Levantamento dos discentes com dificuldade de aprendizagem do 6º ao 9º ano, em todas as disciplinas, Levantamento dos alunos com Dependência de Estudo;
Implantação do Momento Cívico;
Reunião com os pais ou responsáveis dos alunos. Usando alguns recursos como Mensagens de motivação;
Reunião com os membros do Conselho Escolar;
Projeto Piloto de 2018; Violência
Jornada Pedagógica: Revisão do PPP, e Plano de Curso ;
Mapeamento das famílias ( bolsa familia);
Inicio do ano Letivo;
 Atividade Pascal.
Matrícula dos alunos;
ABRIL
MAIO
JUNHO
Reunião Pedagógica para tratar assuntos referentes a apresentação do Projeto Piloto e Consciência Histórica de Alenquer; 
Socialização do Projeto Piloto da Escola (Consciência Histórica de Alenquer);
Olímpiada da OBA:
Reunião com as Famílas - falar sobre o desfile da escola
 1ª Avaliação Bimestral;
 Dia 26 entrega das notas do 2º Bimestre;
Reunião com os docentes para a avaliação das práticas pedagógicas, projetos, desempenho dos discentes e desfile da escola em Setembro
Encontro pedagógico individualizado com pais de alunos com baixo rendimento escolar;
 Diários de classe (bimestral)
Projeto Família na escola;
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Jogos Internos 
Projeto sobre a Consciência Negra
JANEIRO
Recuperação final;
Encerramento do ano letivo.
Simulado do 4º bimestre
Raid: Diversão e preservação se faz com educção
AGOSTO
Avaliaçoes do 2º bimestre
SETEMBRO
OUTUBRO
Reunião com os professores, pais e alunos para tratar assuntos referentes ao desfile.
Aniversário da Escola (Jogos internos da escola);
Desfile da Escola
Dia do Professor e do Funcionário Público
Palestra da Polícia Militar na escola.
Prova do SISPAE
Encontro pedagógico individualizado com pais e alunos com baixo rendimento escolar 
Avaliaçoes do 3º bimestre
TRANSFORMA
EDUCA
INOVA
TOTAL – 382 ALUNOS
Vendas	
APROVADOS 137	REPROVADOS 26	TRANSFERIDOS 145 	RETIDOS 05	DESISTENTES 43	PROMOV. COM DEP. 26	137	26	145	5	43	26	
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