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REVISAO_NITEROI_UFF_

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Revisão FeSaúde Niterói
Banca COSEAC – Enfermagem
12/03, às 20h (YouTube)
Professores Rebeca Rocha, Fernanda Coelho, Bruno Luna e 
Polyanne Aparecida
Professora Rebeca Rocha
Revisão de Enfermagem
UFF/COSEAC/2020
Febre Amarela
Doença infecciosa febril aguda;1
Não contagiosa, imunoprevenível;2
Curta duração (max. 12 d.);3
↑ morbidade e letalidade;4
Arbovírus → família Flaviviridae, gênero Flavivirus5
Fonte: BRASIL, 2018.
Formas Sinais e sintomas
Alterações 
laboratoriais
Leve / moderada
Febre, cefaleia, mialgia, 
náuseas, icterícia ausente 
ou leve
Plaquetopenia; elevação 
moderada de 
transaminases; 
bilirrubinas normais ou 
discretamente elevadas 
(predomínio de direta);
Manifestações clínicas e laboratoriais comuns da febre amarela:
Fonte: BRASIL, 2018.
Febre Amarela
Formas Sinais e sintomas
Alterações 
laboratoriais
Grave
Todos os anteriores, 
icterícia intensa, 
manifestações 
hemorrágicas, oligúria, 
diminuição de 
consciência
Plaquetopenia intensa; 
aumento de creatinina; 
elevação importante de 
transaminases;
Maligna
Todos os sintomas 
clássicos da forma grave
intensificados
Todos os anteriores
Coagulação intravascular 
disseminada.
Fonte: BRASIL, 2018.
Febre Amarela
Fonte: BRASIL, 2018.
Sinais de alerta para formas graves
icterícia
Fonte: BRASIL, 2018.
hemorragias
colúria – urina 
“cor de coca-cola”
oligúriavômitos constantes
diminuição do nível 
de consciência
dor abdominal 
intensa
hematócrito em elevação 
(20% acima do valor basal 
prévio ou valor de referência)
transminases acima de 10 vezes o valor de
referência (TGO é geralmente mais elevada que
TGP, diferentemente da hepatite aguda).
creatinina 
elevada
coagulograma alterado (ex.: 
tempo de coagulação >20 min)
Quadro Clínico 
Insuficiência hepática e renal → em geral 
apresentação bifásica.
Período inicial prodrômico (infecção) e um 
toxêmico → surge após uma aparente remissão.
Muitos casos, evolui para óbito em 
aproximadamente uma semana.
Fonte: BRASIL, 2018.
Tratamento
O tratamento é apenas sintomático;1
Tratamento de apoio → iniciado em caso de suspeita clínica → exames 
diagnósticos que demoram em média até uma semana
2
Tratamento apenas sintomático → paciente que hospitalizado deve 
permanecer em repouso, com reposição de líquidos. 
3
Pacientes que apresentam quadros clínicos clássicos e/ou fulminantes
→ atendimento em Unidade de Terapia Intensiva.
4
1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Quanto à febre amarela, é correto
afirmar:
a) a transmissão ocorre pela picada de mosquitos contaminados; porém,
outras formas mais raras de transmissão já foram relatadas e incluem
transfusão sanguínea, transplante de órgãos e aleitamento materno.
(b) a vacina contra a febre amarela – VFA é feita a partir do vírus vivo
atenuado e deve ser aplicada na quantidade de 1 mL por via intramuscular.
c) a forma leve da doença caracteriza-se por febre aguda de início abrupto,
frequentemente acompanhada de mal-estar, anorexia, náusea, vômito, dor
nos olhos, dor de cabeça, mialgia, exantema maculopapular e linfoadenopatia.
1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
d) o sucesso do tratamento, com consequente redução da letalidade
associada à febre amarela, está diretamente relacionado à precocidade de sua
introdução e à especificidade do antimicrobiano prescrito.
e) não existe tratamento específico, ele é apenas sintomático. Nas formas
graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI),
com vista a reduzir as complicações e o risco de óbito.
Sarampo
Doença viral, infecciosa aguda, extremamente contagiosa. 
Causada pelo RNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, 
família Paramyxoviridae.
Ocorre de forma direta, por meio de secreções nasofaríngeas
expelidas ao tossir, espirrar, falar ou Respirar;
Pode variar entre 7 e 21 dias, desde a data da exposição até 
o aparecimento do exantema
Conceito
Mecanismo de
transmissão
Período de 
incubação
Fonte: BRASIL, 2019.
Manifestações Clínicas
Febre alta
> 38,5 °C
exantema maculopapular
morbiliforme
tosse seca 
(inicialmente),
coriza
conjuntivite 
não purulenta
manchas de Koplik (pequenos 
pontos brancos amarelados na 
mucosa bucal
Fonte: BRASIL, 2019.
2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Sinais de Koplik, caracterizados
pela presença de pequenos pontos brancos (máculas), com halo eritematoso
difuso, na mucosa bucal, antecedendo ao exantema, é um sinal
patognomônico de:
a) rubéola.
b) doença de Wilson.
c) zika.
d) sarampo.
e) caxumba.
doença infecciosa e contagiosa, causada pelo 
Mycobacterium tuberculosis - Bacilo de Koch (BK);
inalação de aerossóis, salvo em raríssimas exceções (TB
congênita); até baciloscopia negativa;
tosse persistente seca ou produtiva por 3 semanas ou mais, 
febre vespertina, emagrecimento, sudorese noturna;
identificar sintomáticos respiratórios, com 
2 baciloscopias*.
Conceito
Mecanismo de
transmissão
Sintomas da
TB pulmonar
Busca ativa
Tuberculose (TB)
*Nos locais onde há equipamento de TRM-TB, é necessária apenas 1 amostra de escarro no momento da
identificação do sintomático respiratório (BRASIL, 2018).
Definição Diagnóstica da TB
Atualmente, o caso de tuberculose pode ser confirmado pelos
critérios a seguir (BRASIL, 2017):
Todo caso que, independentemente da forma clínica, apresenta pelo menos uma 
amostra positiva de baciloscopia ou de cultura ou de teste rápido molecular (TRM) 
para tuberculose.
Critério laboratorial
Todo caso suspeito que não atendeu ao critério de confirmação laboratorial, mas 
apresentou resultados de exames de imagem ou histológicos sugestivos para 
tuberculose.
Critério clínico
A confirmação de casos de tuberculose pelo critério clínico, sem a oferta de exames 
para o diagnóstico laboratorial, representa falha no acesso aos serviços de saúde.
Teste Molecular Rápido da TB (TRM-TB)
O Ministério da Saúde disponibilizou, gratuitamente, na rede pública,
um teste rápido para diagnóstico de tuberculose, o Teste Rápido Molecular da
Tuberculose (TRM-TB), com capacidade de detectar a presença do bacilo
causador da doença em apenas 2 horas. O GeneXpert utiliza técnicas de
biologia molecular para identificar o DNA do Mycobacterium tuberculosis e
identifica se a pessoa tem resistência ao antibiótico rifampicina, usado no
tratamento da doença.
P
ri
n
ci
p
ai
s 
 
O
b
je
ti
vo
s
Indicação para realização do TRM-TB
Rápida execução e liberação 
dos exames para o 
diagnóstico de casos da TB e
Identificação de resistência à 
Rifampicina, principal 
fármaco para o tratamento da 
doença.
Paciente com suspeita 
de TB que nunca 
realizou tratamento
(nunca usou medic. 
tuberculostático ou 
usou por até 30 dias).
Diagnóstico de 
novo caso de TB
Teste Molecular Rápido da TB (TRM-TB)
Indicação para realização do TRM-TB
Caso de 
retratamento de TB
Paciente com 
suspeita de TB que 
já fez tratamento 
anteriormente com 
Tuberculostáticos
(por mais de 30 d)
que evoluiu para 
cura ou abandono 
nesse episódio 
anterior.
Nessa situação, a 
baciloscopia é realizada 
para confirmação da TB e
TRM-TB para identificar 
da resistência à 
rifampicina.
3. (UFF/COSEAC/2019) Diagnosticar e tratar correta e prontamente os casos
de tuberculose pulmonar (TB) são as principais medidas para o controle da
doença. Acerca deste assunto, é correto afirmar que:
a) a forma pulmonar na criança difere do adulto, pois costuma ser abacilífera,
isto é, negativa ao exame bacteriológico.
b) na leitura da prova tuberculínica, o maior diâmetro transverso da área do
endurado palpável deve ser medido com régua transparente, e o resultado,
registrado em centímetros.
c) a mãe bacilífera deve evitar amamentar e ter contato próximo com o bebê
até seu escarro se tornar negativo.
3. (UFF/COSEAC/2019)
d) com o início do tratamento adequado e o uso correto de medicamentos
antiTB em pacientes infectados com cepas sensíveis, a transmissibilidade
diminui rapidamente em uma semana.
e) os recém-nascidos que tiverem contato com pessoas comtuberculose
bacilífera deverão ser vacinados com BCG e submetidos imediatamente à
quimioprofilaxia primária.
4. (UFF/COSEAC/2015) O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a:
a) detecção precoce dos casos existentes na comunidade e o seu tratamento
correto.
b) identificação de casos de triquíase nos alvéolos pulmonares.
c) mobilização da comunidade para desenvolver medidas simples de higiene.
d) quimioprofilaxia e evitar áreas de grande concentração humana.
e) melhoria dos serviços de infraestrutura urbana, como coleta de lixo e
saneamento.
Mycobacterium leprae
bacilo álcool-ácido-resistente;
parasita intracelular obrigatório;
infecta células dos nervos periféricos:
células de Schwann. 
Hanseníase
doença crônica e infecto-contagiosa;I
↑infectividade; ↓patogenicidade; II
notificação compulsória e investigação 
obrigatória; III
incubação: 2 a 7 anos*;I
transmissão: vias aéreas –
precaução padrão;II
Reservatório: ser humano;III
*Há referências a períodos mais curtos, de 7 meses, como também mais 
longos, de 10 anos. 
Hanseníase
5. (UFF/COSEAC/2019) A forma mais eficiente de combate à transmissão da
hanseníase e da tuberculose, com vista ao controle, é:
a) a identificação precoce dos sintomáticos, com tratamento de início rápido e
adesão total do cliente.
b) separar utensílios como talheres, copos, pratos, roupas ou lençóis.
c) promover banhos com permanganato diluído e proteger-se do sol e
ambientes fechados.
d) evitar “corrente de ar” e ambientes ventilados.
e) evitar relações sexuais e contato com excretas.
6. (UFF/COSEAC/2015) Nas pessoas com hanseníase multibacilar, problemas
na face são muito frequentes. Assim, qualquer esforço para prevenir e tratar
as incapacidades e deformidades físicas precisa ser valorizado. Dentre as
orientações de autocuidado ao paciente com hanseníase destaca-se:
a) evitar lavar o nariz; as cascas de dentro do nariz devem ser retiradas com o
dedo envolvido com algodão umedecido em água morna.
b) observar as pálpebras, verificar se há cílios invertidos; se houver, retirar
com uma pinça.
c) manter os olhos secos e pouco lubrificados para evitar lacrimejamento.
d) se houver cisco no olho, retirá-lo utilizando uma toalha macia.
e) assoar sempre com força o nariz, para evitar formação de grumos.
vírus da Dengue (RNA). Arbovírus do gênero Flavivírus,
→ família Flaviviridae, → são conhecidos 4 sorotipos;
Agente 
Etiológico
Aedes aegypti, havendo também o Aedes albopictus;
Principal 
Vetor
picada da fêmea do mosquito infectado, transmissão
vertical e transfusão sanguínea;
Via de 
Transmissão
varia de 4 a 10 dias, em média de 5 a 6 dias.
Período de 
Incubação
Dengue
Intrínseco Extrínseco
ocorre no
ser humano
ocorre no
vetor
Transmissão do ser humano 
→ mosquito. Ocorre 
enquanto houver a presença 
de vírus no sangue do 
humano. Período → 1º dia 
antes dos sintomas até o 6º 
dia da doença.
Depois de receber sangue 
infectado, o mosquito poderá 
transmitir o vírus após 8 a 12 dias 
de incubação extrínseca. 
Em seguida, o mosquito 
permanece infectante até o final da 
sua vida (6 a 8 semanas).
Modo de Transmissão
Fases Clínicas da Dengue
1. Fase febril
3. Fase de recuperação
2. Fase crítica
Dengue com sinais de alarme
Dengue grave
Choque; hemorragia grave; disfunções graves de órgãos.
Nem todo caso de dengue deve ser atendido na rede hospitalar, mas só aqueles
com maior gravidade, conforme descrição no esquema gráfico, a seguir:
Tudo negativo*
Gravidade 
da Dengue
A - Hora da 
Chegada
B - Prioridade
não Urgente
Classificação
de Risco
Estadiamento
Clínico
Conduta
Ambulatório
PL** + ou
Petéquias
Obs. -> aguardando exames
em leito de observação
Ausência de 
sinais de alarme
*Sem sinais de alarme, sem condição especial, sem comorbidades e sem risco social.
**PL - prova do laço. Continua.
PL + ou -
C - Urgência
D - Emergência
Classificação
de Risco
Estadiamento
Clínico
Conduta
PL e Sinais de Alarme 
+ ou -
UTI ≥ 48h
Choque +, 
Sangramento Grave
e/ou Disfunção 
Grave de Órgãos
Internação ≥ 48hSinais de Alarme +
Continuação.
Gravidade 
da Dengue
Calcular a Pressão Arterial Sistólica (PAS) + Pressão Arterial Diastólica (PAD)/2
Desinsuflar manguito → quadrado com 2,5 cm.
Positiva
Tempo: 5 min
≥ 20 petéquias 
Tempo: 3 min
≥ 10 petéquias 
adulto
criança
Obs.: A prova do laço frequentemente pode ser negativa em pessoas obesas e durante 
o choque.
Prova do Laço (PL)
7. (UFF/COSEAC/2015) Em relação à dengue, observe as afirmativas a seguir.
I - A transmissão do ser humano para o mosquito ocorre enquanto houver
presença de vírus no sangue do ser humano, chamado período de viremia.
II - A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em todos os casos
suspeitos de dengue, durante o exame físico.
III - Devido ao risco de hemorragia, o doente só pode tomar analgésicos à base
de salicilatos.
IV - Os sinais de alarme e o agravamento do quadro clínico costumam ocorrer
na fase de remissão da febre (entre o 3º e o 6º dia da doença).
V - O período adequado para realização da sorologia dá-se a partir do sexto
dia de doença.
7. (UFF/COSEAC/2015)
Das afirmativas acima, apenas:
a) III está correta.
b) I e III estão corretas.
c) III e IV estão corretas.
d) II, IV e V estão corretas.
e) I, II, IV e V estão corretas.
Transmissão
Diagnóstico
Acompanhamento
Sexual, vertical, sanguínea, leite materno.
Elisa, imonofluorescência indireta, Western-Blot
e imunoblot, testes rápidos, testes moleculares.
Carga viral (RNA viral no plasma) <50 cópias/ml
ou indetectável;
LT CD4+ normal de 800 a 1200 células/mm³.
HIV/Aids - Considerações Iniciais
Latência Clínica
↑ interação -
células de defesa 
e ↑ mutações do 
vírus;
o exame físico 
normal, exceto 
pela linfadenopatia, 
que pode persistir.
Aguda
primeiras semanas 
da infecção, até a
soroconversão
(janela imunológica);
↓ LT CD4 + 
transitório, 
↑ carga viral. 
Fases da Infecção pelo HIV
Fases da Infecção pelo HIV
Aids
Infecções 
oportunistas;
LT CD4+ geralmente
< 200 cel/mm³;
Ex.: tuberculose,
neurotoxoplasmose,
neurocriptococose e
citomegalovirose.
Sintomática 
Inicial
redução acentuada 
dos L T CD4+;
LT CD4+ entre
200 a 300 cel/mm³.
8. (UFF/COSEAC/2019) A infecção causada pelo vírus HTLV (tipos 1 e 2)
representa importante problema de saúde pública no Brasil. Sua forma de
transmissão é:
a) por meio de água contaminada.
b) sexual, sanguínea e vertical.
c) através da mordida ou arranhadura de gato contaminado.
d) por meio das secreções oronasais.
e) por gotículas respiratórias.
9. (UFF/COSEAC/2015) A transmissão vertical do vírus da imunodeficiência
humana (HIV) ocorre através do(a):
a) contato direto com saliva, suor ou secreções cérvico-vaginais.
b) relação sexual e do compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas.
c) passagem do vírus da mãe para o bebê na gestação, parto ou
amamentação.
d) herança congênita, mitocondriais ou hereditárias.
e) transfusão de sangue e seus derivados contaminados pelo vírus.
Câncer do Colo do Útero
Fa
to
re
s 
d
e
 r
is
co
HPV; principal fator de risco
início precoce da atividade sexual;
multiplicidade de parceiros sexuais;
tabagismo;
baixa condição socioeconômica;
imunossupressão;
uso prolongado de contraceptivos orais.
Câncer do colo
do útero
afecção progressiva iniciada com transformações
intraepiteliais progressivas;
Neoplasia Intraepitelial
Cervical (NIC).
podem evoluir para um processo invasor no 
período que varia de 10 a 20 anos.
Lesões pré-invasivas 
(pré-malignas), que levam muitos 
anos para se desenvolver
Principais Sinais e SintomasAgente EtiológicoIST
lesões eritemato-papulosas que 
evoluem para vesículas dolorosas e, 
na maioria das vezes, apresenta 
quadro de febre, mal estar, mialgia e 
disúria;
Vírus da Herpes Simples 
(HSV)
Herpes genital
HPV
(CONDILOMA 
ACUMINADO)
• causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Normalmente
causa verrugas de tamanhos variáveis na região anogenital.
Se não tratado, pode levar principalmenteao câncer do colo
do útero e de vulva em mulheres, e de pênis nos homens.
10. (UFF/COSEAC/2019) A falta de higiene, a precocidade da vida sexual e a
manutenção de grande número de parceiros sexuais estão relacionadas a um
maior risco de câncer do colo do útero, ao lado de outras doenças
sexualmente transmissíveis, como a Aids. Esses fatos sugerem que certos
comportamentos sexuais aumentam a exposição das pessoas a alguns vírus
que se relacionam com o surgimento do câncer. Esses vírus são o:
a) da imunodeficiência humana (HIV), associado aos herpes-vírus I e II; pode
levar ao câncer de fígado.
b) linfotrópico de células T humano tipo I (HTLV I); associa-se ao câncer da
língua e do reto em pacientes portadores de Aids.
c) da imunodeficiência humana (HIV); associado ao citomegalovírus; pode
desencadear um tipo de leucemia e linfoma de linfócitos.
10. (UFF/COSEAC/2019)
d) da hepatite B associado ao citomegalovírus; está relacionado ao câncer de
esôfago.
e) herpes-vírus tipo II e o papilomavírus humano (HPV); relacionados ao
câncer do colo do útero.
Esterilização
Esterilização
É o processo de destruição de todas as formas de vida
microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativa e
esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de
agentes físicos e químicos.
Tipos de esterilização
Métodos físicos vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco;
Radiação
Por meio de raios gama (produzidos pela radiação emitida
pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons;
Métodos 
físico-químicos
esterilização a baixa temperatura: gás óxido de etileno, gás
plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa
temperatura e formaldeído e ozônio.
11. (UFF/COSEAC/2019) Considerando as principais formas de esterilização de
materiais cirúrgicos, é correto afirmar que:
a) na esterilização por calor seco, há a combinação da ação do calor, da
pressão e da umidade na destruição de microrganismos, por agirem na
estrutura genética da célula.
b) no autoclave, o calor seco é irradiado das paredes laterais e de sua base
para destruir os microrganismos.
c) na esterilização por agentes químicos, ao término do processo deve-se
retirar o material da solução com técnica asséptica e enxaguá-lo
abundantemente em água corrente.
11. (UFF/COSEAC/2019)
d) o vapor saturado sob pressão está indicado para todo material resistente ao
calor úmido, como tecidos, materiais de borracha e de metal.
e) os matérias indicados para esterilização em óxido de etileno devem estar
limpos, úmidos e dispostos uns sobre os outros, evitando manter espaço entre
cada um, para melhorar a condução do calor.
12. (UFF/COSEAC/2019) A nomenclatura ou terminologia cirúrgica é o
conjunto de termos usados para indicar o procedimento cirúrgico. Os sufixos
mais utilizados na composição da terminologia cirúrgica estão apresentados
na coluna I. Estabeleça a correta correspondência com os significados dos
sufixos apresentados na coluna II.
Coluna I:
1 stomia
2 ectomia
3 pexia
4 scopia
Coluna II:
( ) retirar parcial ou totalmente um
órgão.
( ) visualização da cavidade através de
parelhos especiais.
( ) comunicar um órgão tubular ou oco
com o exterior, através de uma “boca”.
( ) fixação.
12. (UFF/COSEAC/2019)
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) 1, 4, 2, 3.
b) 3, 1, 4, 2.
c) 2, 4, 1, 3.
d) 1, 3, 2, 4.
e) 4, 2, 1, 3.
13. (UFF/COSEAC/2019) Uma das medidas de prevenção de infecção cirúrgica
no período pré-operatório é:
a) manter o período de permanência hospitalar pré-operatório o mais longo
possível, para uma preparação pré-operatória adequada.
b) administrar, três horas antes do início da cirurgia, o antimicrobiano
profilático prescrito.
c) evitar tricotomia; se os pelos tiverem que ser removidos, deve-se fazê-lo
imediatamente antes da cirurgia, utilizando lâminas novas de único uso ou
tricotomizadores elétricos.
d) enfatizar a importância da higiene oral; nos casos em que houver previsão
de entubação orotraqueal, fazer higiene oral com clorexidina 0,12%.
13. (UFF/COSEAC/2019)
e) nas cirurgias crânio-encefálicas, lavar o couro cabeludo com solução de
quaternário de amônio e observar que o cabelo deva estar seco antes de ir
para o bloco operatório.
14. (UFF/COSEAC/2019) Os instrumentais cirúrgicos são classificados de
acordo com sua função. As pinças de Kelly e Rochester são classificadas como:
a) de diérese.
b) auxiliares.
c) especiais.
d) hemostáticas.
e) de síntese cirúrgica.
Professora Fernanda Coelho
Revisão de Enfermagem
UFF/COSEAC/2020
Quando as condições clínicas do RN forem satisfatórias, os seguintes
procedimentos devem ser realizados (BRASIL, 2014):
administrar Vitamina K;
profilaxia da oftalmia
neonatal;
determinar medidas 
antropométricas.
identificação do RN;
pinçamento e secção do
cordão umbilical;
Assistência Imediata ao RN
Seguem algumas informações acerca da vitamina K e do Nitrato de
prata, de acordo com as recomendações das Diretrizes Nacionais de
Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017).
As manifestações clínicas
predominantes da
carência da vitamina K
hemorragias;
decorrentes da não
ativação das proteínas
dependentes da vitamina.
Apesar de ocorrer em qualquer faixa etária, o recém-nascido é mais
susceptível à doença, por apresentar níveis mais baixos de fatores da coagulação
e menores reservas de vitamina K (FIGUEIREDO et al., 1998).
Todos os recém-nascidos devem receber vitamina K para a profilaxia da
doença hemorrágica.
Deve ser administrada por via intramuscular, na dose única de 1 mg, pois
este método apresenta a melhor relação de custo-efetividade.
Se os pais recusarem a administração intramuscular, deve ser oferecida a
administração oral da vitamina K e eles devem ser advertidos que este
método deve seguir as recomendações do fabricante e exige múltiplas
doses.
A dose oral é de 2 mg ao nascimento ou logo após, seguida por uma dose de
2 mg entre o 4º e o 7º dia.
Para recém-nascidos em aleitamento materno exclusivo, em adição às
recomendações para todos os neonatos, uma dose de 2 mg via oral deve ser
administrada após 4 a 7 semanas,
por causa dos níveis variáveis e baixos da vitamina K no leite materno e a
inadequada produção endógena.
1. (UFF/COSEAC/2019) Todos os recém-nascidos devem receber vitamina K,
que deve ser administrada:
a) para a profilaxia da oftalmia neonatal.
b) somente após avaliar as condições do recém-nascido, especificamente a
respiração, frequência cardíaca e tônus.
c) no cordão umbilical entre 1 a 5 minutos antes de ser realizado seu
clampeamento.
d) instilando uma gota no canto interno de cada olho.
e) por via intramuscular, na região vasto-lateral da coxa, ou gotas por via oral.
Assistência Mediata ao RN
Seguem abaixo as condutas relacionadas com a assistência mediata do RN:
Profilaxia da oftalmia neonatal
até 4 horas após o nascimento;
reconhecer-se a utilização da pomada de eritromicina a 0,5%;
como alternativa → tetraciclina a 1%;
Nitrato de prata a 1% → apenas se não dispor de eritromicina ou tetraciclina.
Obs.: As informações acima com relação à profilaxia da oftalmia neonatal foram
atualizadas com base nas Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL,
2017).
2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Considerando-se a profilaxia da
oftalmia neonatal, é correto afirmar que:
a) o tempo de administração da profilaxia da oftalmia neonatal pode ser
ampliado em até 8 horas após o nascimento.
b) recomenda-se a utilização de uma gota em cada olho de nitrato de prata a
1%.
c) todos os recém-nascidos devem receber 2 mg de vitamina K para profilaxia
da oftalmia neonatal.
d) atualmente não se recomenda a profilaxia da oftalmia neonatal em recém-
nascido saudável.
2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
e) a utilização de nitrato de prata a 1% deve ser reservada apenas em caso de
não se dispor de eritromicina ou tetraciclina a 0,5%.
Sala de vacina
Equipamento distante 
de fonte de calor e 
raios solares;
Temperatura interna 
preferencialmente de
+5°C, ≥ +2 °C e ≤ +8 °C
Afastar o refrigeradorda parede, pelo 
menos 20 cm;
Verificar a 
temperatura 2 vezes 
ao dia;
Usar tomada exclusiva 
para cada 
equipamento;
Usar os equipamentos 
exclusivamente para 
conservar 
imunobiológicos.
Refrigerador 
‘duplex’
Limpeza do 
refrigerador
Falta de energia 
elétrica
Não é recomendado;
Feita a cada 15 dias ou com camada de gelo ≥ 0,5 cm;
na temperatura a partir de 7°C, os imunobiológicos 
passam para uma caixa térmica.
3. (UFF/COSEAC/2019) Sobre os imunobiológicos, é correto afirmar que:
a) a administração da vacina BCG é feita por via intramuscular na região do
músculo deltoide.
b) o correto acondicionamento e conservação de doses de vacinas aspiradas
de frasco multidose é em seringas.
c) todas as vacinas, produtos termolábeis, devem ser armazenadas e
conservadas nas salas de imunização em temperaturas entre +2ºC e +8ºC,
ideal +5ºC.
d) as doenças sarampo, caxumba e rubéola são protegidas pela vacina tríplice
bacteriana.
3. (UFF/COSEAC/2019)
e) a ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma
vacina, constitui contraindicação à dose subsequente.
Calendário Nacional de Imunização
Ao nascer BCG e Hepatite B
2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH
3 meses Meningocócica C
4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH
5 meses Meningocócica C
6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP
Calendário Nacional de Imunização
9 meses Febre amarela (em áreas com recomendação)
12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*)
15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela
4 anos VOP (R*), DTP (R*), 2ª dose da varicela (4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias)
9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
9 a 14 anos HPV Meninos (em 2018 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
Calendário Nacional de Imunização
Gestantes a partir da 20ª s.
9 a 14 anos Meningocócica C (em 2018 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
dTpa
* R = Reforço
4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A maioria das vacinas disponíveis
no Calendário Nacional de Vacinação é destinada a crianças. De acordo com o
atual calendário, as vacinas que devem ser aplicadas ao nascer são:
a) BCG e vacina contra hepatite A.
b) rotavírus e pentavalente.
c) tríplice viral e vacina conjugada contra meningocócico do grupo C.
d) tríplice bacteriana e Sabin.
e) bacilo de Calmette-Guërin e vacina contra hepatite B.
De acordo com o calendário nacional de vacinação, ao nascer, a
criança deve ser imunizada com a BCG e a vacina contra a hepatite B (dose
única).
Vacina hepatite B
1 ml
≥ 20 anos*
0,5 ml
até 19 anos*
Intramuscular 
(IM)
3 doses na
pentavalente
ao nascer
até 30 dias
*As vacinas contra hepatite B fabricadas pelo LG Life Science Ltd (laboratório da Coréia do
Sul) apresentam diferenças em relação ao volume da dose e faixa etária, conforme
descrição a seguir: a dose pediátrica (recém-nascidos, lactentes e crianças de até 15 anos de
idade) é de 0,5 ml e contém 10 mcg de HBsAg; a dose adulta (a partir de 16 anos de idade) é
de 1,0 ml e contém 20 mcg de HBsAg.
Crianças > 1 mês, < 7 anos
Pessoas ≥ 7 anos
Gestantes em qualquer faixa 
etária
Grupos vulneráveis 
independentemente da idade
V
ac
in
a 
h
e
p
at
it
e
 B
3 doses na pentavalente;
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses).
Vacina contra hepatite B
 Em recém-nascidos de mães portadores da hepatite B → além da vacina, deve-
se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente, nas
primeiras 12 horas até 7 dias de vida;
 Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre
outros) → necessita do dobro do volume da dose;
 Pacientes com discrasias sanguíneas (ex.: hemofílicos) → pode-se utilizar a via
subcutânea (SC).
 Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação,
deverá concluir depois do parto.
5. (UFF/COSEAC/2015) A imunização contra a hepatite B é realizada em:
a) uma única dose da vacina e deve ser aplicada logo após o nascimento, nas
primeiras 12 horas de vida.
b) duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.
c) uma dose em qualquer idade, sendo necessário uma dose de reforço a cada
10 anos.
d) três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e
de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
e) dez doses, nos seis primeiros anos de vida.
dose única;
avaliar, caso a caso, se há contraindicação para
vacinação, considerando o risco da doença e
possíveis eventos adversos pós-vacinação;
o serviço de saúde deverá avaliar, caso a caso,
o risco/benefício da vacinação;
desde que não apresente imunodeficiência
grave.
≥ 9 meses a 59 anos
≥ 60 anos
Gestantes e mulheres 
amamentando
Pessoas vivendo com 
HIV/Aids
Es
q
u
e
m
a 
d
a 
va
ci
n
a 
Fe
b
re
 A
m
ar
e
la
 (
FA
)
Vacina Febre Amarela
suspender o aleitamento materno por 10 
dias depois da vacinação;
procurar um serviço de saúde – manter a 
produção de leite materno e garantir o 
retorno à lactação;
antecedência de pelo menos 10 dias da 
viagem, se nunca foi vacinado;
Mulheres 
amamentando -
vacinadas
Viajantes
C
o
n
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 v
ac
in
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Fe
b
re
 A
m
ar
e
la
Vacina Febre Amarela
Áreas com recomendação 
da vacina e ampliada para todo o 
país;
0,5 ml, SC;
pelo menos 10 dias antes de 
viagens para áreas com 
recomendação;
não simultânea
com a tríplice viral*.
*Se a criança foi vacinada anteriormente com as vacinas tríplice viral ou tetra viral e não vacinadas contra febre amarela, 
poderá receber simultaneamente as vacinas tríplice viral ou tetra viral com a vacina febre amarela (BRASIL, 2019).
Atualização!
Vacina Febre Amarela
Reforço aos 4 anos de idade;
A partir de 2020, 1.101 novos 
munícipios da região nordeste 
passarão a ser área com 
recomendação da vacina;
Fonte: BRASIL, 2019.
Atualização!
A vacinação contra febre
amarela (VFA – atenuada) é a medida
mais importante e eficaz para
prevenção e controle da doença.
É um imunobiológico seguro e
altamente eficaz na proteção contra
a doença, com imunogenicidade de
90% a 98% de proteção.
Vacina Febre Amarela
A vacina FA está contraindicada para:
para crianças menores de 6 meses de idade;1
para o imunodeprimido grave, independentemente do risco de exposição;2
portadores de doenças autoimunes;3
Imunossupressão secundária à doença ou terapias;4
Em uso de imunossupressores;5
Em uso de medicações anti-metabólicas;6
Transplantados e em quimioterapia;7
Hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina;8
Reação alérgica grave ao ovo;9
História pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma).10
A vacina FA está contraindicada para:
6. (UFF/COSEAC/2019) Considerando-se a vacina contra febre amarela (VFA –
atenuada), está correto afirmar que:
a) os anticorpos protetores aparecem entre o segundo e o quarto dia após a
aplicação da vacina, razão pela qual a imunização deve ocorrer sete dias antes
de se ingressar em área de risco da doença.
b) o esquema vacinal consiste em uma dose única, via intramuscular, a partir
dos 9 meses de idade.
c) na sala de vacinação, a vacina deverá ser conservada a -20°C, em freezer ou
câmara fria negativa.
d) a vacina é contraindicada a pessoas com história de reações anafiláticas
relacionadas a ovo de galinha e seus derivados.
6. (UFF/COSEAC/2019)
e) caso a vacina seja aplicada inadvertidamente em mulheres grávidas, é
indicada a interrupção da gravidez.
Vejamos as principais características das síndromes hipertensivas da
gestação (BRASIL, 2012):
• HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede a 20ª
SEMANA de GRAVIDEZ ou além de 12 semanas depois do parto;
• HAS detectada DEPOIS DA 20ª SEMANA, SEM PROTEINÚRIA,→
definida como “transitória” (quando ocorre normalização depois
do parto) ou “crônica” (quando persistir a hipertensão);
Hipertensão
gestacional
HAS crônica
• aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h) depois da
20ª SEMANA de gestação em mulheres previamentenormotensas.
Pré-eclâmpsia
• elevação aguda da PA → se agregam proteinúria,
trombocitopenia ou anormalidades da função hepática, em
gestantes portadoras de HAS crônica com idade gestacional
superior a 20 semanas;
• pré-eclâmpsia complicada por CONVULSÕES que não podem ser
atribuídas a outras causas.
Eclâmpsia
Pré-eclâmpsia
superposta à
HAS crônica
7. (UFF/COSEAC/2015) As gestantes com pré-eclâmpsia leve, de preferência,
devem ser hospitalizadas para avaliação diagnóstica inicial. Nesta situação,
dentre outros cuidados, o técnico em enfermagem deve:
a) verificar sinais vitais e orientar quanto à dieta hipossódica e ao repouso
absoluto.
b) administrar anti-hipertensivo de ação rápida e colher urina de 24 horas.
c) manter cabeceira e membros inferiores elevados, administrar
anticonvulsivantes.
d) manter em dieta zero, registrar queixas de enjoos e sangramentos e
preparar para parto cesário.
7. (UFF/COSEAC/2015)
e) verificar pressão arterial de 4 em 4 horas, oferecer dieta normossódica e
manter repouso relativo.
Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11
Dia
Mês*
Ano
13
9
Coloca o ano seguinte
7
3
7
3
Regra de Näegele
*Indicado para os meses de abril a dezembro.
Exemplo nº 2: DUM: 10/02/12 
Dia
Mês*
Ano
10
2
Permanece o mesmo ano
7
9
17
11
Regra de Näegele
*Indicado para os meses de janeiro a março.
Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12 
Dia
Mês*
Ano
27
1
Permanece o mesmo ano
7 34
Regra de Näegele
*quando o número de dias encontrado for > o número de dias do mês, passe os dias
excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mês
9 111
34 – 31 = 
3 de fev.
8. (UFF/COSEAC/2015) Considerando-se uma gestante cujo primeiro dia da
última menstruação foi em 27/01/2015, a data provável do parto, segundo
regra de Näegele, será em:
a) 27/09/2015.
b) 31/10/2015.
c) 20/10/2015.
d) 03/11/2015.
e) 10/11/2015.
Alimentação Infantil
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança;
É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho.
▪ no estado nutricional da criança;
▪ em sua habilidade de se defender de infecções;
▪ em sua fisiologia e no seu desenvolvimento 
cognitivo e emocional;
▪ além de ter implicações na saúde física e psíquica 
da mãe.
Com repercussões 
9. (UFF/COSEAC/2015) Durante os cuidados no pré-natal, é importante que a
equipe de saúde converse com a gestante sobre as vantagens da
amamentação e a oriente quanto:
a) à importância do banho de sol nas mamas por 15 minutos, ou banhos de
luz com lâmpadas de 40 watts, à distância aproximada de um palmo.
b) a evitar o uso de sutiã, durante o primeiro trimestre da gestação, para
garantir a formação dos canais de produção do leite.
c) à necessidade do uso constante de sabões, cremes ou pomadas no mamilo
para evitar dor ou rachaduras durante a amamentação.
d) à retirada do colostro, durante a gestação, através da expressão do peito ou
ordenha.
9. (UFF/COSEAC/2015)
e) à presença de achatamentos dos contornos da mama e de assimetrias, por
serem sinais de normalidade no processo de preparação fisiológica para
amamentação.
10. (UFF/COSEAC/2019) A droga rotineiramente administrada imediatamente
no pós-parto para controlar a atonia e a hemorragia uterina é a:
a) prolactina.
b) imunoglobulina.
c) varfarina.
d) vitamina K.
e) ocitocina.
Professor Bruno Luna
Revisão de Enfermagem
UFF/COSEAC/2020
Diabetes mellitus 
tipo 2
Diabetes mellitus 
gestacional
Diabetes mellitus 
tipo 1
um estado de hiperglicemia, menos severo que o 
diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na 
gravidez.
Em adultos com longa história de excesso de peso e 
hereditariedade, de início insidioso e sintomas mais 
brandos.
Crianças e jovens sem excesso de peso, de início 
abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a 
destruição das células beta pancreáticas.
Classificação do Diabetes Mellitus 
1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) O diabetes é um grupo de doenças
metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações,
disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos,
cérebro, coração e vasos sanguíneos. Em relação aos tipos de diabetes,
observe as afirmativas a seguir.
I - O termo tipo 1 indica destruição da célula beta, que eventualmente leva ao
estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de
insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte.
II - O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina.
Há evidências de resistência à ação da insulina, e o defeito na secreção de
insulina manifesta-se pela incapacidade de compensar essa resistência.
1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
III - Diabetes gestacional é a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de
intensidade variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas
retornando anos depois em grande parte dos casos.
Das afirmativas acima:
a) apenas I está correta.
b) apenas II está correta.
c) apenas I e II estão corretas.
d) apenas II e III estão corretas.
e) I, II e III estão corretas.
2. (UFF/COSEAC/2015) Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas clássicos
de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso.
São, respectivamente, significados das expressões: poliúria, polidipsia e
polifagia:
a) aumento do volume de urina; grande sensação de sede; fome excessiva.
b) aumento da frequência urinária; elevação gradativa da glicemia; falta de
apetite.
c) diminuição do volume de urina; sonolência; salivação excessiva.
d) aumento anormal de urina durante a noite; níveis de colesterol aumentado;
dormência em membros inferiores.
e) pouca produção de urina; eliminação urinária de glicose; coceira.
Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo 
com o CAB nº 36 (BRASIL,2013):
a aplicação subcutânea pode ser realizada nos braços, abdômen, coxas e 
nádegas. A velocidade de absorção varia conforme o local de aplicação, sendo 
mais rápida no abdômen, intermediária nos braços e mais lenta nas coxas e 
nádegas;
1
para correção das hiperglicemias de jejum ou pré-prandial, escolhe-se uma 
insulina basal (intermediária ou lenta); enquanto que, para tratamento da 
hiperglicemia associada à refeição, seleciona-se uma insulina de curta ação ou 
rápida;
2
as insulinas lacradas precisam ser mantidas refrigeradas entre + 2 °C a + 8 °C;
3
após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para 
minimizar dor no local da injeção, entre 15 °C e 30 °C, ou também em 
refrigeração, entre + 2 °C a + 8 °C;
4
não congelar a insulina;
5
Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo 
com o CAB nº 36 (BRASIL,2013):
colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum ou 
gelo seco; 
6
na ausência de bolsa térmica ou caixa de isopor, o transporte pode ser 
realizado em bolsa comum, desde que a insulina não seja exposta à luz solar
ou calor excessivo; 
7
em viagens de avião, não se deve despachar o frasco com a bagagem, visto 
que a baixa temperatura no compartimento de cargas pode congelar a insulina;
8
Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo 
com o CAB nº 36 (BRASIL,2013):
apesar de serem descartáveis, as seringas com agulhas acopladas podem ser 
reutilizadas pela própria pessoa, desde que a agulha e a capa protetora não 
tenham sido contaminadas;
9
na aplicação da insulina, o frasco de insulina deve ser rolado gentilmente entre 
as mãos para misturá-la, antes de aspirar seu conteúdo; 
10
Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo 
com o CAB nº 36 (BRASIL,2013):
em caso de combinação de dois tipos de insulina, deve-se aspirar antes a 
insulina de ação curta (regular) para que o frasco não se contamine com a 
insulina de ação intermediária (NPH);
11
não é necessário limpar o local de aplicação com álcool.
12
Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo 
com o CAB nº 36 (BRASIL,2013):
3. (UFF/COSEAC/2019) Quanto aos cuidados referentes à administraçãode
insulina, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:
I - Para administração da insulina, deve-se, inicialmente, agitar o frasco
vigorosamente para misturá-la.
II - Em pessoas muito magras ou crianças menores, a injeção poderá ser feita
num ângulo de 45º para evitar que seja aplicada no músculo.
III - O frasco de insulina deve ser conservado em geladeira em uma
temperatura abaixo de 2º C.
IV - Após um leve pinçamento da pele, a agulha de insulina deve ser inserida
na posição de 90º, garantindo que a insulina seja injetada na derme.
3. (UFF/COSEAC/2019)
As afirmativas I, II, III e IV são, respectivamente:
a) V, F, V, V.
b) F, V, F, V.
c) F, V, F, F.
d) V, F, V, F.
e) V, F, F, V.
4. (UFF/COSEAC/2019) Em relação ao armazenamento, ao transporte, ao
preparo e à aplicação da insulina, o Ministério da Saúde recomenda que:
a) após aberto, o frasco pode ser mantido em refrigeração entre 2°C a 8°C ou,
para minimizar dor no local da injeção, em temperatura ambiente, entre 20°C
e 33°C.
b) não é necessário limpar o local de aplicação com álcool.
c) em caso de viagem, coloque-se o frasco em bolsa térmica ou caixa de
isopor, com gelo comum ou gelo seco.
d) antes de aspirar o conteúdo do frasco de insulina, deve-se agitá-lo na
posição horizontal e em seguida limpar sua tampa usando algodão com álcool.
4. (UFF/COSEAC/2019)
e) após a aplicação, aguarde-se cinco segundos antes de se retirar a agulha do
músculo, para garantir injeção de toda a dose de insulina.
Procedimentos para a medição da PA
Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5
minutos em ambiente calmo.
Deve ser instruído a não conversar durante a medição.
Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do
procedimento.
Preparo do paciente: 
7ª Diretriz de HAS da SBC
Certificar-se de que o paciente NÃO:
 está com a bexiga cheia; 
 praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; 
 ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; 
 fumou nos 30 minutos anteriores. 
7ª Diretriz de HAS da SBC
Procedimentos para a medição da PA
O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés
apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado;
O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da
mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro;
Posicionamento:
7ª Diretriz de HAS da SBC
Procedimentos para a medição da PA
Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa
cubital;
Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado
da PAS obtido pela palpação;
Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por
segundo);
Etapas para a realização da medição:
7ª Diretriz de HAS da SBC
Procedimentos para a medição da PA
Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e,
após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação;
Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff);
Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa*;
Etapas para a realização da medição:
7ª Diretriz de HAS da SBC
*Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e 
anotar valores da PAS/PAD/zero.
Procedimentos para a medição da PA
Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de 1
minuto.
Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o
valor do braço no qual foi obtida a maior pressão como referência;
Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a
PA foi medida.
Etapas para a realização da medição: 7ª Diretriz de HAS da SBC
Procedimentos para a medição da PA
5. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A pressão arterial deve ser medida
com técnica adequada, utilizando-se aparelhos confiáveis e devidamente
calibrados. Para este procedimento recomenda-se:
a) manter o braço do paciente abaixo da linha do coração, livre de roupas,
com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente estendido.
b) utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a
3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a
artéria braquial.
c) palpar o pulso radial e inflar o manguito até o desaparecimento da
pulsação, para a estimativa do nível da pressão diastólica.
5. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
d) posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria ulnar,
evitando compressão excessiva.
e) determinar a pressão diastólica no momento do aparecimento do primeiro
som e a pressão sistólica, no desaparecimento do som.
6. (UFF/COSEAC/2015) Em relação ao procedimento para verificação da
pressão arterial (PA), é correto afirmar que:
a) recomenda-se manter o braço do paciente esticado e na altura do coração,
livre de roupas, com a palma da mão voltada para baixo.
b) a posição recomendada para a medida da pressão arterial de gestantes é a
deitada.
c) em idosos pode ocorrer a pseudo-hipertensão, caracterizada por nível de
pressão arterial falsamente elevado em decorrência do enrijecimento da
parede da artéria.
d) ao desinflar o manguito, determina-se a pressão diastólica no momento do
aparecimento do primeiro som e, a sistólica, no desaparecimento do som.
6. (UFF/COSEAC/2015)
e) deve-se posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a
artéria radial, evitando compressão excessiva.
Diversas ferramentas para avaliação de pacientes que estão em risco de
desenvolvimento de lesão por pressão (LPP) estão disponíveis, dentre elas a Escala
de Braden, a qual é composta por 6 subescalas:
Percepção 
sensorial
Completa-
mente limitada
Muito Limitada
Ligeiramente 
limitada
Sem 
impedimento
Variáveis
1 2 3 4
Escores
Umidade
Completa-
mente úmida
Úmida 
Ocasional-
mente úmida
Raramente 
úmida
Atividade Acamado 
Em cadeira de 
rodas
Anda ocasi-
onalmente
Anda frequen-
temente
Escala de Braden simplificada
Continua...
Mobilidade 
Completa-
mente imóvel
Muito Limitada
Ligeiramente 
limitada
Sem limitações 
Variáveis
1 2 3 4
Escores
Nutrição Muito ruim 
Provavelmente 
inadequada
Adequada Excelente 
Fricção e 
Cisalhamento
Problema 
Problema 
potencial
Sem problema 
aparente
---
Continuação.
7. (UFF/COSEAC/2019) A ferramenta mais utilizada para avaliação de risco de
desenvolvimento de úlcera por pressão, a qual caracteriza o paciente em risco
baixo, moderado, alto ou muito alto, é o(a):
a) escore de Framingham.
b) escala de Braden.
c) ferramenta de Huap.
d) tabela de Glasgow.
e) escala de Fugulin.
8. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A pronta identificação de pacientes
em risco para o desenvolvimento de úlcera por pressão (UPP) permite a
adoção imediata de medidas preventivas. A avaliação de risco para UPP deve
contemplar os seguintes fatores:
a) cisalhamento, estadiamento, tipo de lesão e intervenções.
b) histórico familiar, restrição ao leito e uso de anticoagulantes e anti-
inflamatórios.
c) estilo de vida, uso correto de cardiogênicos, internações prolongadas e
anemias.
d) abrangência, âmbito e qualidade da assistência e nível de coincidência.
8. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
e) mobilidade, incontinência, déficit sensitivo e estado nutricional (incluindo
desidratação).
9. (UFF/COSEAC/2019) Ao fundamentar a assistência de enfermagem nos
princípios de segurança do paciente, o enfermeiro adotará como medida de
prevenção de úlcera por pressão (UPP):
a) limpar a pele, sempre que estiver suja, com água fria e sabão neutro para
reduzir a irritação e o ressecamento da pele.
b) aplicar hidratante com movimentos suaves e circulares e massagear áreas
de proeminências ósseas ou hiperemiadas.
c) atentar para o extravasamento de drenos sobre a pele, exsudato de feridas
e extravasamento de linfa, que são potencialmente irritantes para a pele.
d) reposicionar o paciente, usando, se a condição clínica permitir, 45º na
posição de semi-Fowler e inclinação de 90º para posições laterais.
9. (UFF/COSEAC/2019)e) proteger a pele do risco de cisalhamento, evitando o uso de aparador
(comadre) e usando fraldas ou absorventes.
Principais tipos de coberturas
Considera-se cobertura todo material, substância ou produto que se
aplica sobre uma ferida, formando uma barreira física, com capacidade de
proteção e regeneração celular. Vejamos abaixo uma tabela que resume as
principais coberturas utilizadas na prática de enfermagem e que são
recorrentemente cobradas pelas bancas examinadoras (FRANCO; GONÇALVES,
2007; GEOVANINI, 2014; SMANIOTTO et al., 2010; CAMPOS et al., 2016).
Creme Barreira
Filme Transparente – película de 
poliuretano, semipermeável adesiva
Indicado para a proteção da pele íntegra 
contra fluidos corpóreos (efluentes 
urinários e intestinais) e da área 
perilesional contra os fluidos das feridas;
Contraindicado em mucosas ou áreas com 
rupturas de pele.
Indicado para prevenção do 
desenvolvimento da lesão por pressão, 
estágio 1 e como cobertura secundária;
Contraindicado como cobertura para 
lesões com ruptura da pele.
Hidrocoloide – cobertura interativa e estéril
Indicado para feridas superficiais com exsudação de moderada a baixa, prevenção de lesão por 
pressão;
Contraindicado para feridas infectadas, com exsudação excessiva, necrose de coagulação (seca)
e áreas de exposição óssea ou de tendão.
Alginato de Cálcio em Fibra
Indicado para feridas com exsudação 
moderada a alta, sangrantes, e que 
precisam de preenchimento de cavidades;
Contraindicado em feridas com necrose 
seca, baixa exsudação, exposição óssea e 
de tendões.
Colagenase – Pomada lipofílica
Indicado indicada no desbridamento 
enzimático (proteolítico) de feridas com 
tecidos necróticos secos ou viscosos bem 
aderidos ao leito;
Contraindicado para ferimentos com 
hipersensibilidade aos componentes da 
fórmula.
Carvão Ativado com prata* - composto 
por um tecido envolto em nylon
Espuma com Prata** - espuma de 
poliuretano impregnada com íons de 
prata
Indicado para feridas infectadas, com odor 
fétido e exsudativas; necessita de cobertura 
secundária;
Contraindicado para feridas secas e feridas 
sem odor/infecção.
Indicada para feridas infectadas, com risco 
de infecção ou retardo de cicatrização, com 
moderada a alta exsudação, queimaduras e
pé diabéticos;
Contraindicado para feridas limpas, feridas 
secas e nos casos de reação alérgica.
Sulfadiazina de prata 1% - antibiótico
Indicada para feridas com infecção por gram-negativos e positivos, fungos, vírus e protozoários, 
priorizada para tratamento de queimaduras;
Contraindicada para feridas com hipersensibilidade aos componentes; disfunção renal ou 
hepática, leucopenia transitória, mulheres grávidas, crianças menores de dois meses de idade.
10. (UFF/COSEAC/2019) O filme transparente é um curativo estéril constituído
por uma membrana de poliuretano, coberto com adesivo hipoalergênico e
deve ser usado:
a) em úlceras cirúrgicas limpas; fixação de cateteres e na prevenção de úlceras
de pressão.
b) em úlceras exsudativas infectadas, com odores acentuados e em fístulas e
gangrenas.
c) nos desbridamentos intensos.
d) na prevenção e tratamento de dermatites.
e) na prevenção de colonização e tratamento de queimadura.
Resumo dos Componentes de uma RCP de Alta Qualidade
*A relação entre compressões e ventilações é da seguinte forma: 30:2 para adultos e adolescentes com 
1 ou 2 socorristas; para crianças e bebês com 1 socorrista é 30:2; e com 2 ou mais socorristas é 15:2.
Segurança
do local
Verificar
responsividade
Profundidade –
entre 5 até 6 cm
em adultos
Frequência de
100 a 120/min
Compressões
torácicas /
ventilações
Iniciar 30:2 e/ou
15:2*
Desfibrilação
(DEA)
Reinicie
imediatamente a
RCP, após o choque.
Acionar o Serviço
Médico de
Emergência (SME)
Avaliar respiração
e checar o pulso
simultaneamente
Compressões
RELAÇÃO 
COMPRESSÃO E 
VENTILAÇÃO 
(ATÉ A COLOCAÇÃO DA 
VIA AÉREA AVANÇADA)
Adultos 30:2 -> 1 ou 2 socorristas;
Crianças
Bebês
30:2 -> 1 socorrista;
15:2 -> 2 ou mais socorristas;
30:2 -> 1 socorrista;
15:2 -> 2 ou mais socorristas.
Profundidade
PROFUNDIDADE 
DAS COMPRESSÕES 
TORÁCICAS
Adultos
no mínimo, 2 polegadas (5 cm);
não exceder 2,4 polegadas (6 cm);
Crianças
Bebês
no mínimo, 1/3 do diâmetro
anteroposterior do tórax, cerca
2 polegadas (5 cm);
no mínimo, 1/3 do diâmetro
anteroposterior do tórax, cerca
1,5 polegadas (4 cm);
OS SOCORRISTAS DEVEM OS SOCORRISTAS NÃO DEVEM
Realizar compressões torácicas a uma 
frequência de 100 a 120/min;
Comprimir a uma frequência inferior a 100/min 
ou superior a 120/min;
Comprimir a uma profundidade de pelo menos 
2 polegadas (5cm);
Comprimir a uma profundidade inferior a 2 
polegadas (5 cm) ou superior a 2,4 polegadas (6 
cm);
Permitir o retorno total do tórax após cada 
compressão após cada compressão;
Apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;
Minimizar as interrupções nas compressões; Interromper as compressões por mais de 10 
segundos;
Ventilar adequadamente (2 respirações após 30 
compressões. Cada respiração administrada em 
1 segundo, provocando a elevação do tórax).
Aplicar ventilação excessiva (ou seja, uma 
quantidade excessiva de respiração ou 
respirações com força excessiva).
Tabela: O que fazer e o que não fazer no SBV para obter uma RCP de alta qualidade 
para adultos
11. (UFF/COSEAC/2019) De acordo com as Diretrizes da American Heart
Association 2018, para Reanimação Cardiopulmonar (RCP) em adultos,
recomenda-se que:
a) a velocidade das compressões torácicas seja de 80 a 100/min.
b) a relação compressão-ventilação sem via aérea avançada seja de 15:2.
c) a profundidade torácica seja de pelo menos 5cm.
d) na presença de ritmo chocável, se inicie a cada 3 a 5 minutos, o tratamento
medicamentoso com 300mg de epinefrina, em bolus.
e) quando houver uma via aérea avançada, administre-se 1 ventilação a cada
6 segundos.
Principais Tipos de Choque
Hipovolêmico
diminuição do 
volume 
sanguíneo;
hemorragia, ascite, 
edema
e desidratação 
graves.
Distributivo
alterações do 
tônus vascular;
neurogênico, 
séptico e 
anafilático.
Cardiogênico
insuficiência de 
bombeamento;
causas: coronária
ou não coronárias 
(intrínsecas ou 
extrínsecas)*.
SINAIS
fria, pegajosa.quente, secaTemperatura
Si
n
ai
s 
d
e
 c
h
o
q
u
e
NEUROGÊNICO DEMAIS**
pálida, cianótica*.rosadaColoração
diminuída.diminuídaPressão Arterial
alterado.lúcido
Nível de 
Consciência
retardado.normalEnchimento capilar
aumentada.diminuídaFrequência cardíaca
12. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Em relação ao choque
hipovolêmico, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a
seguir:
I Quando 30% do volume circulante é perdido, os pacientes geralmente
começam a apresentar os sinais iniciais do choque: bradicardia, hipotensão e
ansiedade.
II Perda sanguínea excedendo 40% do volume total circulante do corpo
ameaça a vida de maneira imediata e se manifesta como um paciente
mentalmente alterado, hipotenso e oligúrico.
III Uma advertência importante sobre o choque é que a pressão sanguínea e a
frequência cardíaca podem ser indicadores pouco confiáveis em pacientes que
recebem betabloqueadores.
12. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
As afirmativas I, II e III são, respectivamente:
a) V, F e F.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, V e V.
e) V, V e V.
13. (UFF/COSEAC/2019) Um ventilador mecânico é um aparelho de respiração
com pressão positiva ou negativa que pode manter a ventilação e a
administração de oxigênio por um período prolongado. A modalidade de
ventilação mecânica que oferece uma combinação de respirações
mecanicamente assistidas e respirações espontâneas é a ventilação:
a) assistido-controlada (A/C).
b) mandatória intermitente (VMI).
c) com pressão de suporte (VPS).
d) com liberação de pressão de vias respiratórias (VLPVA).
e) mandatória intermitente sincronizada (VMIS).
Edema Agudo de Pulmão – EAP
Edema Agudo de 
Pulmão (EAP)
síndrome clínica em que ocorre acúmulo de 
fluido nos espaços alveolares e intersticiaisdos 
pulmões;
pode ser decorrente de causas diversas.
Manifestações Clínicas - EAP
O EAP interfere na troca gasosa, provocando uma alteração na via
difusora entre os alvéolos e os capilares pulmonares. Os sinais e sintomas
característicos são:
dispnéia 
acentuada;
ortopnéia;
palidez e pele fria;
tosse e 
hemoptoicos;
agitação 
psicomotora;
alteração do nível 
de consciência;
sensação de 
morte iminente;
intolerância ao 
decúbito baixo;
diaforese.
Tratamento
De acordo com Sallum e Paranhos (2010), o tratamento clínico tem por
objetivo promover a redução da pré e pós-carga pela diminuição do
retorno venoso e otimizar a saturação arterial de oxigênio:
Oxigenoterapia
por meio de máscara facial com reservatório a 10 L/min, o que possibilita
ofertar FiO2 próxima de 100%;
Nitroglicerina ou nitratos
monitorar a PA, evitando-se valores de pressão sistólica < 90 mmHg;
Nitroprussiato de sódio
vasodilatador venoso e arterial com rápida redução da PA;
Furosemida
diurético de alça fundamental na redução da pré-carga;
Morfina
trata-se de um opioide de extrema importância para a redução do retorno
venoso e diminuição do consumo de oxigênio pelo miocárdio;
Dobutamina
oferece efeito inotrópico positivo maior que o cronotropismo positivo;
Intubação e ventilação mecânica
sempre indicado para pacientes com hipóxia grave que não respondem
rapidamente à terapia instituída;
Ventilação mecânica não invasiva
as modalidades mais usadas são Pressão Positiva Contínua nas Vias
Aéreas (CPAP), Pressão Positiva Bifásica nas Vias Aéreas (BiPAP) e modo
Pressão de Suporte (PSV).
Assistência de Enfermagem
administração de medicamentos;
assistência na oxigenoterapia e na intubação e ventilação, se houver
insuficiência respiratória.
 assegurar acesso venoso calibroso para a administração dos 
medicamentos;
Outras intervenções de enfermagem incluem:
 coletar amostras de sangue para exames laboratoriais;
 monitorar o nível de consciência e tempo de enchimento capilar;
 manter o paciente em posição fowler (geralmente em um ângulo
de 90°) com pernas pendentes para redução do retorno venoso.
14. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Durante o atendimento de
urgência a um paciente com edema agudo de pulmão, o tratamento imediato
que deve ser dispensado pela equipe de saúde é:
a) administrar de 5 mg a 10 mg de salbutamol por nebulização; manter o
paciente em decúbito dorsal com cabeceira elevada e, para o controle da
dispneia, evitar esforços.
b) diminuir a severidade e duração da dor, e o risco de complicações; avaliar o
estado da motilidade intestinal e recomendar o tratamento com cefalosporina
durante 5 dias.
c) não oferecer água ou comida e encaminhar o paciente imediatamente para
um serviço que ofereça assistência cirúrgica e exames complementares.
14. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
d) posicionar o paciente sentado com as pernas pêndulas; ofertar O² úmido
por meio de cânula nasal ou máscara facial e iniciar infusão de furosemida.
e) investigar febre, mal-estar, antecedente pessoal de infecção, a presença de
sinais obstrutivos e a ocorrência de traumas; iniciar tratamento com
nitrofurantoína 100 mg, 6h/6h, por três dias.
15. (UFF/COSEAC/2019) Os nitratos ainda são a principal medida terapêutica
no tratamento da angina do peito. A nitroglicerina administrada por via
sublingual alivia a dor anginosa em até três minutos, devendo ser observada a
seguinte orientação:
a) esse medicamento deve ser conservado em recipiente escuro e fechado,
pois sua ação é alterada na presença de luz.
b) por ser um medicamento classificado como inibidor de “bomba de
prótons”, deve ser administrado sempre em jejum.
c) ingerir o medicamento com grande quantidade de água para facilitar a
absorção.
d) observar efeitos indesejáveis, tais como hipertensão, bradicardia, cefaleia e
rubor.
15. (UFF/COSEAC/2019)
e) para uma ação mais rápida e emergente, deve-se mastigar o comprimido e
ingeri-lo com pouco liquido.
Professora Polyanne Aparecida
Revisão de Enfermagem
UFF/COSEAC/2020
Resolução do COFEN nº 358/2009
Dispõe sobre
SAE e implementação
do Processo de
enfermagem,
em ambientes, públicos 
ou privados, em que 
ocorre o cuidado 
profissional de
enfermagem, e dá 
outras providências.
O Processo de Enfermagem – 5 Etapas Interrelacionadas, 
Interdependentes e Recorrentes
P
ro
ce
ss
o
 d
e
 E
n
fe
rm
ag
em
Investigação 
(coleta de dados)
Diagnóstico de 
Enfermagem
Planejamento
Implementação 
da assistência
Avaliação
obtenção de informações sobre a pessoa, família ou 
coletividade humana e sobre suas respostas.
intepretação das demandas identificadas na 
investigação (julgamento clínico).
determinação dos resultados que se espera alcançar e 
das ações ou intervenções de enfermagem que serão 
realizadas 
realização das ações ou intervenções determinadas na 
etapa do planejamento
processo sistemático e contínuo de avaliação das ações 
realizadas; e de verificação da necessidade de mudanças 
1. (UFF/COSEAC/2019) A enfermeira Rosa, durante a admissão de Dona Ana
em uma unidade hospitalar para submeter-se a uma cirurgia ginecológica,
coletou informações, dentre outras, sobre condições de locomoção,
consciência e higiene; presença de deficiência e de lesões (localização e
características); sinais e sintomas atuais; história pregressa e queixas atuais.
Anotou os resultados dos exames e realizou exame físico. De acordo com a
Resolução COFEN 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência
de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem, a enfermeira
Rosa realizou a etapa de:
a) avaliação de enfermagem.
b) histórico de enfermagem.
c) processo de internação.
1. (UFF/COSEAC/2019)
d) planejamento de enfermagem.
e) diagnóstico de enfermagem.
2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) De acordo com a Resolução do
COFEN nº 358/2009, o Processo de Enfermagem, quando realizado em
instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios,
escolas e associações comunitárias, corresponde ao usualmente denominado
nesses ambientes como:
a) Cuidado Profissional de Enfermagem.
b) Consulta de Enfermagem.
c) Exercício de Enfermagem.
d) Intervenção de Enfermagem.
e) Prescrição de Enfermagem.
LEI Nº 7.498/86 E 
DECRETO Nº 94.406/87
Enfermagem
Enfermeiro
Téc. em
Enfermagem
Aux. de
Enfermagem
Parteira
Equipe de enfermagem
Membro da Equipe = Saúde 
Privativas = Enfermagem
Atribuições do Enfermeiro
Atividades Privativas do Enfermeiro
Direção do órgão 
de enfermagem,
integrante da
estrutura básica, 
da instituição de saúde 
pública e privada
Chefia
de serviço;
de unidade;
Enfermagem
Direção do órgão 
de enfermagem,
integrante da
estrutura básica, 
organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e 
auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
planejamento; organização; coordenação;
execução;avaliação;
dos serviços da 
assistência 
de enfermagem.
ENFERMAGEM
consultoria; auditoria; emissão de parecer;
consulta;
prescrição da 
assistência;
cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam 
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões 
imediatas.
Principais Atribuições do Técnico de Enfermagem
participar da programação da assistência de enfermagem;
executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as 
privativas do Enfermeiro;
participar da orientação e supervisão do trabalho de 
enfermagem em grau auxiliar;
participar da equipe de saúde.
3. (UFF/COSEAC/2014) De acordo com a Lei no 7.498, regulamentada pelo
Decreto no 94.496, que trata do exercício profissional da enfermagem, cabe
ao enfermeiro em caráter privativo:
a) a autonomia técnica no planejamento, execução e avaliação dos serviços e
da assistência de enfermagem, com independência administrativa e
qualificação técnica formal considerada.
b) o exercício privativo de direção de escola, chefia de departamento e
coordenaçãode cursos para formação de pessoal de enfermagem em todos os
graus, ou seja, do auxiliar ao superior.
c) o exercício de magistério nas disciplinas específicas de enfermagem, nos
ensinos de nível médio e superior, obedecidas as disposições legais relativas
ao ensino.
3. (UFF/COSEAC/2014)
d) a participação na elaboração, no planejamento, na execução e na avaliação
de planos e programas de saúde, de assistência integral à saúde individual e
de grupos específicos.
e) a consulta e prescrição da assistência de enfermagem, assim como os
cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida e os de
maior complexidade técnica.
Resolução do COFEN nº 564/2017 -
Capítulo I: dos Direitos
Art. 13 - Suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de
trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional e/ou
desrespeitar a legislação vigente, ressalvadas as situações de urgência e
emergência, devendo formalizar imediatamente sua decisão por escrito
e/ou por meio de correio eletrônico à instituição e ao Conselho Regional de
Enfermagem.
Art. 1° - Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e
ambiental, autonomia, e ser tratado sem discriminação de qualquer
natureza, segundo os princípios e pressupostos legais, éticos e dos direitos
humanos.
Art. 17 - Realizar e participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
respeitando a legislação vigente.
Art. 22 - Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência
técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao
profissional, à pessoa, à família e à coletividade.
Resolução do COFEN nº 564/2017 -
Capítulo I: dos Direitos
Resolução do COFEN nº 564/2017 –
Capítulo II: dos Deveres
Art. 43 - Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade da pessoa, em todo
seu ciclo vital e nas situações de morte e pós-morte.
Art. 52 - Manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão da
atividade profissional, exceto nos casos previstos na legislação ou por
determinação judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida
ou de seu representante ou responsável legal.
4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) De acordo com um dos princípios
que norteiam o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem CEPE, o
profissional de enfermagem atua com autonomia e em consonância com os
preceitos éticos e legais, técnicocientíficos e teórico-filosóficos. Assim, de
acordo com o CEPE, nas situações de morte e pós-morte é dever do técnico de
enfermagem:
a) exercer a enfermagem com segurança técnica, científica e ambiental, sem
discriminação de qualquer natureza.
b) respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade da pessoa.
c) recusar-se a executar atividades que não ofereçam segurança e que não
sejam de sua competência legal.
4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
d) preencher o registro de óbito atentando para o uso do carimbo, com nome
completo, número e categoria de inscrição no Conselho de Enfermagem, e
assinatura.
e) dar conforto aos familiares, podendo utilizar-se de mídias sociais e meios
eletrônicos.
5. (UFF/COSEAC/2019) De acordo com a Resolução do COFEN nº 564/2017
que aprovou o novo CEPE, é direito do profissional de enfermagem:
a) manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão da atividade
profissional, exceto nos casos de violência contra idoso e mulher adulta,
independente de autorização ou conhecimento prévio da vítima.
b) suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de
trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional.
c) promover, participar ou praticar, nos casos permitidos pela legislação, atos
cirúrgicos e/ou práticas destinadas a antecipar a morte da pessoa.
d) aceitar cargo ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam
recusa ou demissão motivada pela necessidade do profissional em cumprir o
referido código.
5. (UFF/COSEAC/2019)
e) permitir que suas ações sobre a assistência de enfermagem prestada à
pessoa, família ou coletividade sejam assinadas por outro profissional.
6. (UFF/COSEAC/2019) O Conselho Federal de Enfermagem, por meio da
Resolução nº 564/2017, aprovou o novo código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem. O novo código busca dar maior segurança ao exercício
profissional, garantindo o direito de:
a) cumprir prescrição à distância, se a instituição (local de trabalho) autoriza
esta prática.
b) eximir-se da falta cometida em suas atividades profissionais,
independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por
imperícia.
c) revelar fato sigiloso em situações de ameaça à vida ou em caso de
falecimento da pessoa envolvida.
6. (UFF/COSEAC/2019)
d) omitir-se diante de qualquer tipo de violência contra a pessoa, família e
coletividade, quando no exercício da profissão.
e) realizar e participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
respeitando a legislação vigente.
7. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Em relação à Resolução COFEN nº
564/2017, que aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, observe as afirmativas a seguir:
I - É direito do enfermeiro suspender as atividades, individuais ou coletivas,
quando o local de trabalho não oferecer condições seguras para o exercício
profissional, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo
formalizar imediatamente sua decisão à instituição e ao Conselho Regional de
Enfermagem.
II - É obrigatória a comunicação para os órgãos de responsabilização criminal,
independentemente de autorização, de casos de violência contra crianças e
adolescentes, idosos e pessoas incapacitadas ou sem condições de firmar
consentimento.
7. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018)
III - É dever do profissional de enfermagem manter sigilo sobre fato de que
tenha conhecimento em razão da atividade profissional, exceto quando o fato
seja de conhecimento público, ou nos casos previstos na legislação ou por
determinação judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida.
Das afirmativas acima:
a) apenas I está correta.
b) apenas II está correta.
c) apenas I e II estão corretas.
d) apenas II e III estão corretas.
e) todas estão corretas.
8. (UFF/COSEAC/2019) Dentre as alterações da consciência, aquela em que o
indivíduo entra em um estado de profunda alteração sensorial, onde
praticamente não se consegue estimulá-lo, sendo somente possível mediante
estímulos muito potentes, denomina-se:
a) estado crepuscular.
b) delírio.
c) desrealização.
d) obnubilação.
e) estupor.
9. (UFF/COSEAC/2019) Um dos cuidados que o técnico de enfermagem deve
ter na administração intravenosa de sangue total ou hemocomponentes é:
a) não adicionar nenhum medicamento à bolsa do componente sanguíneo ou
infundir na mesma linha venosa, exceto a solução de cloreto de sódio a 0,9%.
b) verificar e registrar os sinais vitais pelo menos após o término da
transfusão.
c) realizar a infusão de solução glicosada, após a administração do produto,
com o objetivo de manter a permeabilidade do cateter.
d) na suspeita de qualquer efeito adverso, interromper a transfusão e
administrar imediatamente o anticolinérgico prescrito.
9. (UFF/COSEAC/2019)
e) manter a infusão por no máximo 1/4 de hora, devido ao risco de
contaminação e/ou alterações do produto.
Fórmula: cálculo de gotejamento:
Gotas/min
Nº de gotas = Volume Total
3 x Tempo (h)
Microgotas/min
Nº de microgotas = Volume Total
Tempo (h)
V = 500
T = 12 h
G = ?
G = V 
T.3
G = 500 
36
G = 13,888
10. (UFF/COSEAC/2019) O tempo necessário para infundir 1000ml de soro
fisiológico a uma velocidade de 20 gotas/minutos é de:
a) 16 horas e 36 minutos.
b) 16 horas e 6 minutos.
c) 6 horas e 20 minutos.
d) 6 horas e 6 minutos.
e) 1 hora e 66 minutos.
Solvente da Penicilina Cristalina
Volume do soluto (FA 5.000.000 UI)
Volume do soluto (FA 10.000.000 UI)
2 ml
4 ml
8 ml de AD em 1 FA
(5.000.000 UI)
solução = 10 ml.
6 ml de AD em 1 FA
(10.000.000 UI)
solução = 10 ml.
11. (UFF/COSEAC/2019) Para atender uma prescrição de 3.000.000UIde
penicilina cristalina, o técnico de enfermagem deverá aspirar de um frasco de
5.000.000 UI, que foi diluído em 8 ml de água destinada, o volume, em
mililitros, de:
a) 4,8.
b) 5.
c) 6.
d) 3.
e) 2,4.
Rumo à aprovação!

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