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Revisão FeSaúde Niterói Banca COSEAC – Enfermagem 12/03, às 20h (YouTube) Professores Rebeca Rocha, Fernanda Coelho, Bruno Luna e Polyanne Aparecida Professora Rebeca Rocha Revisão de Enfermagem UFF/COSEAC/2020 Febre Amarela Doença infecciosa febril aguda;1 Não contagiosa, imunoprevenível;2 Curta duração (max. 12 d.);3 ↑ morbidade e letalidade;4 Arbovírus → família Flaviviridae, gênero Flavivirus5 Fonte: BRASIL, 2018. Formas Sinais e sintomas Alterações laboratoriais Leve / moderada Febre, cefaleia, mialgia, náuseas, icterícia ausente ou leve Plaquetopenia; elevação moderada de transaminases; bilirrubinas normais ou discretamente elevadas (predomínio de direta); Manifestações clínicas e laboratoriais comuns da febre amarela: Fonte: BRASIL, 2018. Febre Amarela Formas Sinais e sintomas Alterações laboratoriais Grave Todos os anteriores, icterícia intensa, manifestações hemorrágicas, oligúria, diminuição de consciência Plaquetopenia intensa; aumento de creatinina; elevação importante de transaminases; Maligna Todos os sintomas clássicos da forma grave intensificados Todos os anteriores Coagulação intravascular disseminada. Fonte: BRASIL, 2018. Febre Amarela Fonte: BRASIL, 2018. Sinais de alerta para formas graves icterícia Fonte: BRASIL, 2018. hemorragias colúria – urina “cor de coca-cola” oligúriavômitos constantes diminuição do nível de consciência dor abdominal intensa hematócrito em elevação (20% acima do valor basal prévio ou valor de referência) transminases acima de 10 vezes o valor de referência (TGO é geralmente mais elevada que TGP, diferentemente da hepatite aguda). creatinina elevada coagulograma alterado (ex.: tempo de coagulação >20 min) Quadro Clínico Insuficiência hepática e renal → em geral apresentação bifásica. Período inicial prodrômico (infecção) e um toxêmico → surge após uma aparente remissão. Muitos casos, evolui para óbito em aproximadamente uma semana. Fonte: BRASIL, 2018. Tratamento O tratamento é apenas sintomático;1 Tratamento de apoio → iniciado em caso de suspeita clínica → exames diagnósticos que demoram em média até uma semana 2 Tratamento apenas sintomático → paciente que hospitalizado deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos. 3 Pacientes que apresentam quadros clínicos clássicos e/ou fulminantes → atendimento em Unidade de Terapia Intensiva. 4 1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Quanto à febre amarela, é correto afirmar: a) a transmissão ocorre pela picada de mosquitos contaminados; porém, outras formas mais raras de transmissão já foram relatadas e incluem transfusão sanguínea, transplante de órgãos e aleitamento materno. (b) a vacina contra a febre amarela – VFA é feita a partir do vírus vivo atenuado e deve ser aplicada na quantidade de 1 mL por via intramuscular. c) a forma leve da doença caracteriza-se por febre aguda de início abrupto, frequentemente acompanhada de mal-estar, anorexia, náusea, vômito, dor nos olhos, dor de cabeça, mialgia, exantema maculopapular e linfoadenopatia. 1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) d) o sucesso do tratamento, com consequente redução da letalidade associada à febre amarela, está diretamente relacionado à precocidade de sua introdução e à especificidade do antimicrobiano prescrito. e) não existe tratamento específico, ele é apenas sintomático. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com vista a reduzir as complicações e o risco de óbito. Sarampo Doença viral, infecciosa aguda, extremamente contagiosa. Causada pelo RNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae. Ocorre de forma direta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou Respirar; Pode variar entre 7 e 21 dias, desde a data da exposição até o aparecimento do exantema Conceito Mecanismo de transmissão Período de incubação Fonte: BRASIL, 2019. Manifestações Clínicas Febre alta > 38,5 °C exantema maculopapular morbiliforme tosse seca (inicialmente), coriza conjuntivite não purulenta manchas de Koplik (pequenos pontos brancos amarelados na mucosa bucal Fonte: BRASIL, 2019. 2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Sinais de Koplik, caracterizados pela presença de pequenos pontos brancos (máculas), com halo eritematoso difuso, na mucosa bucal, antecedendo ao exantema, é um sinal patognomônico de: a) rubéola. b) doença de Wilson. c) zika. d) sarampo. e) caxumba. doença infecciosa e contagiosa, causada pelo Mycobacterium tuberculosis - Bacilo de Koch (BK); inalação de aerossóis, salvo em raríssimas exceções (TB congênita); até baciloscopia negativa; tosse persistente seca ou produtiva por 3 semanas ou mais, febre vespertina, emagrecimento, sudorese noturna; identificar sintomáticos respiratórios, com 2 baciloscopias*. Conceito Mecanismo de transmissão Sintomas da TB pulmonar Busca ativa Tuberculose (TB) *Nos locais onde há equipamento de TRM-TB, é necessária apenas 1 amostra de escarro no momento da identificação do sintomático respiratório (BRASIL, 2018). Definição Diagnóstica da TB Atualmente, o caso de tuberculose pode ser confirmado pelos critérios a seguir (BRASIL, 2017): Todo caso que, independentemente da forma clínica, apresenta pelo menos uma amostra positiva de baciloscopia ou de cultura ou de teste rápido molecular (TRM) para tuberculose. Critério laboratorial Todo caso suspeito que não atendeu ao critério de confirmação laboratorial, mas apresentou resultados de exames de imagem ou histológicos sugestivos para tuberculose. Critério clínico A confirmação de casos de tuberculose pelo critério clínico, sem a oferta de exames para o diagnóstico laboratorial, representa falha no acesso aos serviços de saúde. Teste Molecular Rápido da TB (TRM-TB) O Ministério da Saúde disponibilizou, gratuitamente, na rede pública, um teste rápido para diagnóstico de tuberculose, o Teste Rápido Molecular da Tuberculose (TRM-TB), com capacidade de detectar a presença do bacilo causador da doença em apenas 2 horas. O GeneXpert utiliza técnicas de biologia molecular para identificar o DNA do Mycobacterium tuberculosis e identifica se a pessoa tem resistência ao antibiótico rifampicina, usado no tratamento da doença. P ri n ci p ai s O b je ti vo s Indicação para realização do TRM-TB Rápida execução e liberação dos exames para o diagnóstico de casos da TB e Identificação de resistência à Rifampicina, principal fármaco para o tratamento da doença. Paciente com suspeita de TB que nunca realizou tratamento (nunca usou medic. tuberculostático ou usou por até 30 dias). Diagnóstico de novo caso de TB Teste Molecular Rápido da TB (TRM-TB) Indicação para realização do TRM-TB Caso de retratamento de TB Paciente com suspeita de TB que já fez tratamento anteriormente com Tuberculostáticos (por mais de 30 d) que evoluiu para cura ou abandono nesse episódio anterior. Nessa situação, a baciloscopia é realizada para confirmação da TB e TRM-TB para identificar da resistência à rifampicina. 3. (UFF/COSEAC/2019) Diagnosticar e tratar correta e prontamente os casos de tuberculose pulmonar (TB) são as principais medidas para o controle da doença. Acerca deste assunto, é correto afirmar que: a) a forma pulmonar na criança difere do adulto, pois costuma ser abacilífera, isto é, negativa ao exame bacteriológico. b) na leitura da prova tuberculínica, o maior diâmetro transverso da área do endurado palpável deve ser medido com régua transparente, e o resultado, registrado em centímetros. c) a mãe bacilífera deve evitar amamentar e ter contato próximo com o bebê até seu escarro se tornar negativo. 3. (UFF/COSEAC/2019) d) com o início do tratamento adequado e o uso correto de medicamentos antiTB em pacientes infectados com cepas sensíveis, a transmissibilidade diminui rapidamente em uma semana. e) os recém-nascidos que tiverem contato com pessoas comtuberculose bacilífera deverão ser vacinados com BCG e submetidos imediatamente à quimioprofilaxia primária. 4. (UFF/COSEAC/2015) O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a: a) detecção precoce dos casos existentes na comunidade e o seu tratamento correto. b) identificação de casos de triquíase nos alvéolos pulmonares. c) mobilização da comunidade para desenvolver medidas simples de higiene. d) quimioprofilaxia e evitar áreas de grande concentração humana. e) melhoria dos serviços de infraestrutura urbana, como coleta de lixo e saneamento. Mycobacterium leprae bacilo álcool-ácido-resistente; parasita intracelular obrigatório; infecta células dos nervos periféricos: células de Schwann. Hanseníase doença crônica e infecto-contagiosa;I ↑infectividade; ↓patogenicidade; II notificação compulsória e investigação obrigatória; III incubação: 2 a 7 anos*;I transmissão: vias aéreas – precaução padrão;II Reservatório: ser humano;III *Há referências a períodos mais curtos, de 7 meses, como também mais longos, de 10 anos. Hanseníase 5. (UFF/COSEAC/2019) A forma mais eficiente de combate à transmissão da hanseníase e da tuberculose, com vista ao controle, é: a) a identificação precoce dos sintomáticos, com tratamento de início rápido e adesão total do cliente. b) separar utensílios como talheres, copos, pratos, roupas ou lençóis. c) promover banhos com permanganato diluído e proteger-se do sol e ambientes fechados. d) evitar “corrente de ar” e ambientes ventilados. e) evitar relações sexuais e contato com excretas. 6. (UFF/COSEAC/2015) Nas pessoas com hanseníase multibacilar, problemas na face são muito frequentes. Assim, qualquer esforço para prevenir e tratar as incapacidades e deformidades físicas precisa ser valorizado. Dentre as orientações de autocuidado ao paciente com hanseníase destaca-se: a) evitar lavar o nariz; as cascas de dentro do nariz devem ser retiradas com o dedo envolvido com algodão umedecido em água morna. b) observar as pálpebras, verificar se há cílios invertidos; se houver, retirar com uma pinça. c) manter os olhos secos e pouco lubrificados para evitar lacrimejamento. d) se houver cisco no olho, retirá-lo utilizando uma toalha macia. e) assoar sempre com força o nariz, para evitar formação de grumos. vírus da Dengue (RNA). Arbovírus do gênero Flavivírus, → família Flaviviridae, → são conhecidos 4 sorotipos; Agente Etiológico Aedes aegypti, havendo também o Aedes albopictus; Principal Vetor picada da fêmea do mosquito infectado, transmissão vertical e transfusão sanguínea; Via de Transmissão varia de 4 a 10 dias, em média de 5 a 6 dias. Período de Incubação Dengue Intrínseco Extrínseco ocorre no ser humano ocorre no vetor Transmissão do ser humano → mosquito. Ocorre enquanto houver a presença de vírus no sangue do humano. Período → 1º dia antes dos sintomas até o 6º dia da doença. Depois de receber sangue infectado, o mosquito poderá transmitir o vírus após 8 a 12 dias de incubação extrínseca. Em seguida, o mosquito permanece infectante até o final da sua vida (6 a 8 semanas). Modo de Transmissão Fases Clínicas da Dengue 1. Fase febril 3. Fase de recuperação 2. Fase crítica Dengue com sinais de alarme Dengue grave Choque; hemorragia grave; disfunções graves de órgãos. Nem todo caso de dengue deve ser atendido na rede hospitalar, mas só aqueles com maior gravidade, conforme descrição no esquema gráfico, a seguir: Tudo negativo* Gravidade da Dengue A - Hora da Chegada B - Prioridade não Urgente Classificação de Risco Estadiamento Clínico Conduta Ambulatório PL** + ou Petéquias Obs. -> aguardando exames em leito de observação Ausência de sinais de alarme *Sem sinais de alarme, sem condição especial, sem comorbidades e sem risco social. **PL - prova do laço. Continua. PL + ou - C - Urgência D - Emergência Classificação de Risco Estadiamento Clínico Conduta PL e Sinais de Alarme + ou - UTI ≥ 48h Choque +, Sangramento Grave e/ou Disfunção Grave de Órgãos Internação ≥ 48hSinais de Alarme + Continuação. Gravidade da Dengue Calcular a Pressão Arterial Sistólica (PAS) + Pressão Arterial Diastólica (PAD)/2 Desinsuflar manguito → quadrado com 2,5 cm. Positiva Tempo: 5 min ≥ 20 petéquias Tempo: 3 min ≥ 10 petéquias adulto criança Obs.: A prova do laço frequentemente pode ser negativa em pessoas obesas e durante o choque. Prova do Laço (PL) 7. (UFF/COSEAC/2015) Em relação à dengue, observe as afirmativas a seguir. I - A transmissão do ser humano para o mosquito ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do ser humano, chamado período de viremia. II - A prova do laço deve ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de dengue, durante o exame físico. III - Devido ao risco de hemorragia, o doente só pode tomar analgésicos à base de salicilatos. IV - Os sinais de alarme e o agravamento do quadro clínico costumam ocorrer na fase de remissão da febre (entre o 3º e o 6º dia da doença). V - O período adequado para realização da sorologia dá-se a partir do sexto dia de doença. 7. (UFF/COSEAC/2015) Das afirmativas acima, apenas: a) III está correta. b) I e III estão corretas. c) III e IV estão corretas. d) II, IV e V estão corretas. e) I, II, IV e V estão corretas. Transmissão Diagnóstico Acompanhamento Sexual, vertical, sanguínea, leite materno. Elisa, imonofluorescência indireta, Western-Blot e imunoblot, testes rápidos, testes moleculares. Carga viral (RNA viral no plasma) <50 cópias/ml ou indetectável; LT CD4+ normal de 800 a 1200 células/mm³. HIV/Aids - Considerações Iniciais Latência Clínica ↑ interação - células de defesa e ↑ mutações do vírus; o exame físico normal, exceto pela linfadenopatia, que pode persistir. Aguda primeiras semanas da infecção, até a soroconversão (janela imunológica); ↓ LT CD4 + transitório, ↑ carga viral. Fases da Infecção pelo HIV Fases da Infecção pelo HIV Aids Infecções oportunistas; LT CD4+ geralmente < 200 cel/mm³; Ex.: tuberculose, neurotoxoplasmose, neurocriptococose e citomegalovirose. Sintomática Inicial redução acentuada dos L T CD4+; LT CD4+ entre 200 a 300 cel/mm³. 8. (UFF/COSEAC/2019) A infecção causada pelo vírus HTLV (tipos 1 e 2) representa importante problema de saúde pública no Brasil. Sua forma de transmissão é: a) por meio de água contaminada. b) sexual, sanguínea e vertical. c) através da mordida ou arranhadura de gato contaminado. d) por meio das secreções oronasais. e) por gotículas respiratórias. 9. (UFF/COSEAC/2015) A transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV) ocorre através do(a): a) contato direto com saliva, suor ou secreções cérvico-vaginais. b) relação sexual e do compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas. c) passagem do vírus da mãe para o bebê na gestação, parto ou amamentação. d) herança congênita, mitocondriais ou hereditárias. e) transfusão de sangue e seus derivados contaminados pelo vírus. Câncer do Colo do Útero Fa to re s d e r is co HPV; principal fator de risco início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais; tabagismo; baixa condição socioeconômica; imunossupressão; uso prolongado de contraceptivos orais. Câncer do colo do útero afecção progressiva iniciada com transformações intraepiteliais progressivas; Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC). podem evoluir para um processo invasor no período que varia de 10 a 20 anos. Lesões pré-invasivas (pré-malignas), que levam muitos anos para se desenvolver Principais Sinais e SintomasAgente EtiológicoIST lesões eritemato-papulosas que evoluem para vesículas dolorosas e, na maioria das vezes, apresenta quadro de febre, mal estar, mialgia e disúria; Vírus da Herpes Simples (HSV) Herpes genital HPV (CONDILOMA ACUMINADO) • causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis na região anogenital. Se não tratado, pode levar principalmenteao câncer do colo do útero e de vulva em mulheres, e de pênis nos homens. 10. (UFF/COSEAC/2019) A falta de higiene, a precocidade da vida sexual e a manutenção de grande número de parceiros sexuais estão relacionadas a um maior risco de câncer do colo do útero, ao lado de outras doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids. Esses fatos sugerem que certos comportamentos sexuais aumentam a exposição das pessoas a alguns vírus que se relacionam com o surgimento do câncer. Esses vírus são o: a) da imunodeficiência humana (HIV), associado aos herpes-vírus I e II; pode levar ao câncer de fígado. b) linfotrópico de células T humano tipo I (HTLV I); associa-se ao câncer da língua e do reto em pacientes portadores de Aids. c) da imunodeficiência humana (HIV); associado ao citomegalovírus; pode desencadear um tipo de leucemia e linfoma de linfócitos. 10. (UFF/COSEAC/2019) d) da hepatite B associado ao citomegalovírus; está relacionado ao câncer de esôfago. e) herpes-vírus tipo II e o papilomavírus humano (HPV); relacionados ao câncer do colo do útero. Esterilização Esterilização É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativa e esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos. Tipos de esterilização Métodos físicos vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco; Radiação Por meio de raios gama (produzidos pela radiação emitida pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons; Métodos físico-químicos esterilização a baixa temperatura: gás óxido de etileno, gás plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa temperatura e formaldeído e ozônio. 11. (UFF/COSEAC/2019) Considerando as principais formas de esterilização de materiais cirúrgicos, é correto afirmar que: a) na esterilização por calor seco, há a combinação da ação do calor, da pressão e da umidade na destruição de microrganismos, por agirem na estrutura genética da célula. b) no autoclave, o calor seco é irradiado das paredes laterais e de sua base para destruir os microrganismos. c) na esterilização por agentes químicos, ao término do processo deve-se retirar o material da solução com técnica asséptica e enxaguá-lo abundantemente em água corrente. 11. (UFF/COSEAC/2019) d) o vapor saturado sob pressão está indicado para todo material resistente ao calor úmido, como tecidos, materiais de borracha e de metal. e) os matérias indicados para esterilização em óxido de etileno devem estar limpos, úmidos e dispostos uns sobre os outros, evitando manter espaço entre cada um, para melhorar a condução do calor. 12. (UFF/COSEAC/2019) A nomenclatura ou terminologia cirúrgica é o conjunto de termos usados para indicar o procedimento cirúrgico. Os sufixos mais utilizados na composição da terminologia cirúrgica estão apresentados na coluna I. Estabeleça a correta correspondência com os significados dos sufixos apresentados na coluna II. Coluna I: 1 stomia 2 ectomia 3 pexia 4 scopia Coluna II: ( ) retirar parcial ou totalmente um órgão. ( ) visualização da cavidade através de parelhos especiais. ( ) comunicar um órgão tubular ou oco com o exterior, através de uma “boca”. ( ) fixação. 12. (UFF/COSEAC/2019) A sequência correta, de cima para baixo, é: a) 1, 4, 2, 3. b) 3, 1, 4, 2. c) 2, 4, 1, 3. d) 1, 3, 2, 4. e) 4, 2, 1, 3. 13. (UFF/COSEAC/2019) Uma das medidas de prevenção de infecção cirúrgica no período pré-operatório é: a) manter o período de permanência hospitalar pré-operatório o mais longo possível, para uma preparação pré-operatória adequada. b) administrar, três horas antes do início da cirurgia, o antimicrobiano profilático prescrito. c) evitar tricotomia; se os pelos tiverem que ser removidos, deve-se fazê-lo imediatamente antes da cirurgia, utilizando lâminas novas de único uso ou tricotomizadores elétricos. d) enfatizar a importância da higiene oral; nos casos em que houver previsão de entubação orotraqueal, fazer higiene oral com clorexidina 0,12%. 13. (UFF/COSEAC/2019) e) nas cirurgias crânio-encefálicas, lavar o couro cabeludo com solução de quaternário de amônio e observar que o cabelo deva estar seco antes de ir para o bloco operatório. 14. (UFF/COSEAC/2019) Os instrumentais cirúrgicos são classificados de acordo com sua função. As pinças de Kelly e Rochester são classificadas como: a) de diérese. b) auxiliares. c) especiais. d) hemostáticas. e) de síntese cirúrgica. Professora Fernanda Coelho Revisão de Enfermagem UFF/COSEAC/2020 Quando as condições clínicas do RN forem satisfatórias, os seguintes procedimentos devem ser realizados (BRASIL, 2014): administrar Vitamina K; profilaxia da oftalmia neonatal; determinar medidas antropométricas. identificação do RN; pinçamento e secção do cordão umbilical; Assistência Imediata ao RN Seguem algumas informações acerca da vitamina K e do Nitrato de prata, de acordo com as recomendações das Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017). As manifestações clínicas predominantes da carência da vitamina K hemorragias; decorrentes da não ativação das proteínas dependentes da vitamina. Apesar de ocorrer em qualquer faixa etária, o recém-nascido é mais susceptível à doença, por apresentar níveis mais baixos de fatores da coagulação e menores reservas de vitamina K (FIGUEIREDO et al., 1998). Todos os recém-nascidos devem receber vitamina K para a profilaxia da doença hemorrágica. Deve ser administrada por via intramuscular, na dose única de 1 mg, pois este método apresenta a melhor relação de custo-efetividade. Se os pais recusarem a administração intramuscular, deve ser oferecida a administração oral da vitamina K e eles devem ser advertidos que este método deve seguir as recomendações do fabricante e exige múltiplas doses. A dose oral é de 2 mg ao nascimento ou logo após, seguida por uma dose de 2 mg entre o 4º e o 7º dia. Para recém-nascidos em aleitamento materno exclusivo, em adição às recomendações para todos os neonatos, uma dose de 2 mg via oral deve ser administrada após 4 a 7 semanas, por causa dos níveis variáveis e baixos da vitamina K no leite materno e a inadequada produção endógena. 1. (UFF/COSEAC/2019) Todos os recém-nascidos devem receber vitamina K, que deve ser administrada: a) para a profilaxia da oftalmia neonatal. b) somente após avaliar as condições do recém-nascido, especificamente a respiração, frequência cardíaca e tônus. c) no cordão umbilical entre 1 a 5 minutos antes de ser realizado seu clampeamento. d) instilando uma gota no canto interno de cada olho. e) por via intramuscular, na região vasto-lateral da coxa, ou gotas por via oral. Assistência Mediata ao RN Seguem abaixo as condutas relacionadas com a assistência mediata do RN: Profilaxia da oftalmia neonatal até 4 horas após o nascimento; reconhecer-se a utilização da pomada de eritromicina a 0,5%; como alternativa → tetraciclina a 1%; Nitrato de prata a 1% → apenas se não dispor de eritromicina ou tetraciclina. Obs.: As informações acima com relação à profilaxia da oftalmia neonatal foram atualizadas com base nas Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017). 2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Considerando-se a profilaxia da oftalmia neonatal, é correto afirmar que: a) o tempo de administração da profilaxia da oftalmia neonatal pode ser ampliado em até 8 horas após o nascimento. b) recomenda-se a utilização de uma gota em cada olho de nitrato de prata a 1%. c) todos os recém-nascidos devem receber 2 mg de vitamina K para profilaxia da oftalmia neonatal. d) atualmente não se recomenda a profilaxia da oftalmia neonatal em recém- nascido saudável. 2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) e) a utilização de nitrato de prata a 1% deve ser reservada apenas em caso de não se dispor de eritromicina ou tetraciclina a 0,5%. Sala de vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Temperatura interna preferencialmente de +5°C, ≥ +2 °C e ≤ +8 °C Afastar o refrigeradorda parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Usar os equipamentos exclusivamente para conservar imunobiológicos. Refrigerador ‘duplex’ Limpeza do refrigerador Falta de energia elétrica Não é recomendado; Feita a cada 15 dias ou com camada de gelo ≥ 0,5 cm; na temperatura a partir de 7°C, os imunobiológicos passam para uma caixa térmica. 3. (UFF/COSEAC/2019) Sobre os imunobiológicos, é correto afirmar que: a) a administração da vacina BCG é feita por via intramuscular na região do músculo deltoide. b) o correto acondicionamento e conservação de doses de vacinas aspiradas de frasco multidose é em seringas. c) todas as vacinas, produtos termolábeis, devem ser armazenadas e conservadas nas salas de imunização em temperaturas entre +2ºC e +8ºC, ideal +5ºC. d) as doenças sarampo, caxumba e rubéola são protegidas pela vacina tríplice bacteriana. 3. (UFF/COSEAC/2019) e) a ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina, constitui contraindicação à dose subsequente. Calendário Nacional de Imunização Ao nascer BCG e Hepatite B 2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 3 meses Meningocócica C 4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 5 meses Meningocócica C 6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP Calendário Nacional de Imunização 9 meses Febre amarela (em áreas com recomendação) 12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*) 15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela 4 anos VOP (R*), DTP (R*), 2ª dose da varicela (4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias) 9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias) 9 a 14 anos HPV Meninos (em 2018 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias) Calendário Nacional de Imunização Gestantes a partir da 20ª s. 9 a 14 anos Meningocócica C (em 2018 - 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias) dTpa * R = Reforço 4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A maioria das vacinas disponíveis no Calendário Nacional de Vacinação é destinada a crianças. De acordo com o atual calendário, as vacinas que devem ser aplicadas ao nascer são: a) BCG e vacina contra hepatite A. b) rotavírus e pentavalente. c) tríplice viral e vacina conjugada contra meningocócico do grupo C. d) tríplice bacteriana e Sabin. e) bacilo de Calmette-Guërin e vacina contra hepatite B. De acordo com o calendário nacional de vacinação, ao nascer, a criança deve ser imunizada com a BCG e a vacina contra a hepatite B (dose única). Vacina hepatite B 1 ml ≥ 20 anos* 0,5 ml até 19 anos* Intramuscular (IM) 3 doses na pentavalente ao nascer até 30 dias *As vacinas contra hepatite B fabricadas pelo LG Life Science Ltd (laboratório da Coréia do Sul) apresentam diferenças em relação ao volume da dose e faixa etária, conforme descrição a seguir: a dose pediátrica (recém-nascidos, lactentes e crianças de até 15 anos de idade) é de 0,5 ml e contém 10 mcg de HBsAg; a dose adulta (a partir de 16 anos de idade) é de 1,0 ml e contém 20 mcg de HBsAg. Crianças > 1 mês, < 7 anos Pessoas ≥ 7 anos Gestantes em qualquer faixa etária Grupos vulneráveis independentemente da idade V ac in a h e p at it e B 3 doses na pentavalente; 3 doses (0, 1, 6 meses); 3 doses (0, 1, 6 meses); 3 doses (0, 1, 6 meses). Vacina contra hepatite B Em recém-nascidos de mães portadores da hepatite B → além da vacina, deve- se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente, nas primeiras 12 horas até 7 dias de vida; Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre outros) → necessita do dobro do volume da dose; Pacientes com discrasias sanguíneas (ex.: hemofílicos) → pode-se utilizar a via subcutânea (SC). Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação, deverá concluir depois do parto. 5. (UFF/COSEAC/2015) A imunização contra a hepatite B é realizada em: a) uma única dose da vacina e deve ser aplicada logo após o nascimento, nas primeiras 12 horas de vida. b) duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas. c) uma dose em qualquer idade, sendo necessário uma dose de reforço a cada 10 anos. d) três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. e) dez doses, nos seis primeiros anos de vida. dose única; avaliar, caso a caso, se há contraindicação para vacinação, considerando o risco da doença e possíveis eventos adversos pós-vacinação; o serviço de saúde deverá avaliar, caso a caso, o risco/benefício da vacinação; desde que não apresente imunodeficiência grave. ≥ 9 meses a 59 anos ≥ 60 anos Gestantes e mulheres amamentando Pessoas vivendo com HIV/Aids Es q u e m a d a va ci n a Fe b re A m ar e la ( FA ) Vacina Febre Amarela suspender o aleitamento materno por 10 dias depois da vacinação; procurar um serviço de saúde – manter a produção de leite materno e garantir o retorno à lactação; antecedência de pelo menos 10 dias da viagem, se nunca foi vacinado; Mulheres amamentando - vacinadas Viajantes C o n si d e ra çõ e s so b re a v ac in a Fe b re A m ar e la Vacina Febre Amarela Áreas com recomendação da vacina e ampliada para todo o país; 0,5 ml, SC; pelo menos 10 dias antes de viagens para áreas com recomendação; não simultânea com a tríplice viral*. *Se a criança foi vacinada anteriormente com as vacinas tríplice viral ou tetra viral e não vacinadas contra febre amarela, poderá receber simultaneamente as vacinas tríplice viral ou tetra viral com a vacina febre amarela (BRASIL, 2019). Atualização! Vacina Febre Amarela Reforço aos 4 anos de idade; A partir de 2020, 1.101 novos munícipios da região nordeste passarão a ser área com recomendação da vacina; Fonte: BRASIL, 2019. Atualização! A vacinação contra febre amarela (VFA – atenuada) é a medida mais importante e eficaz para prevenção e controle da doença. É um imunobiológico seguro e altamente eficaz na proteção contra a doença, com imunogenicidade de 90% a 98% de proteção. Vacina Febre Amarela A vacina FA está contraindicada para: para crianças menores de 6 meses de idade;1 para o imunodeprimido grave, independentemente do risco de exposição;2 portadores de doenças autoimunes;3 Imunossupressão secundária à doença ou terapias;4 Em uso de imunossupressores;5 Em uso de medicações anti-metabólicas;6 Transplantados e em quimioterapia;7 Hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia da vacina;8 Reação alérgica grave ao ovo;9 História pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma).10 A vacina FA está contraindicada para: 6. (UFF/COSEAC/2019) Considerando-se a vacina contra febre amarela (VFA – atenuada), está correto afirmar que: a) os anticorpos protetores aparecem entre o segundo e o quarto dia após a aplicação da vacina, razão pela qual a imunização deve ocorrer sete dias antes de se ingressar em área de risco da doença. b) o esquema vacinal consiste em uma dose única, via intramuscular, a partir dos 9 meses de idade. c) na sala de vacinação, a vacina deverá ser conservada a -20°C, em freezer ou câmara fria negativa. d) a vacina é contraindicada a pessoas com história de reações anafiláticas relacionadas a ovo de galinha e seus derivados. 6. (UFF/COSEAC/2019) e) caso a vacina seja aplicada inadvertidamente em mulheres grávidas, é indicada a interrupção da gravidez. Vejamos as principais características das síndromes hipertensivas da gestação (BRASIL, 2012): • HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede a 20ª SEMANA de GRAVIDEZ ou além de 12 semanas depois do parto; • HAS detectada DEPOIS DA 20ª SEMANA, SEM PROTEINÚRIA,→ definida como “transitória” (quando ocorre normalização depois do parto) ou “crônica” (quando persistir a hipertensão); Hipertensão gestacional HAS crônica • aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h) depois da 20ª SEMANA de gestação em mulheres previamentenormotensas. Pré-eclâmpsia • elevação aguda da PA → se agregam proteinúria, trombocitopenia ou anormalidades da função hepática, em gestantes portadoras de HAS crônica com idade gestacional superior a 20 semanas; • pré-eclâmpsia complicada por CONVULSÕES que não podem ser atribuídas a outras causas. Eclâmpsia Pré-eclâmpsia superposta à HAS crônica 7. (UFF/COSEAC/2015) As gestantes com pré-eclâmpsia leve, de preferência, devem ser hospitalizadas para avaliação diagnóstica inicial. Nesta situação, dentre outros cuidados, o técnico em enfermagem deve: a) verificar sinais vitais e orientar quanto à dieta hipossódica e ao repouso absoluto. b) administrar anti-hipertensivo de ação rápida e colher urina de 24 horas. c) manter cabeceira e membros inferiores elevados, administrar anticonvulsivantes. d) manter em dieta zero, registrar queixas de enjoos e sangramentos e preparar para parto cesário. 7. (UFF/COSEAC/2015) e) verificar pressão arterial de 4 em 4 horas, oferecer dieta normossódica e manter repouso relativo. Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11 Dia Mês* Ano 13 9 Coloca o ano seguinte 7 3 7 3 Regra de Näegele *Indicado para os meses de abril a dezembro. Exemplo nº 2: DUM: 10/02/12 Dia Mês* Ano 10 2 Permanece o mesmo ano 7 9 17 11 Regra de Näegele *Indicado para os meses de janeiro a março. Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12 Dia Mês* Ano 27 1 Permanece o mesmo ano 7 34 Regra de Näegele *quando o número de dias encontrado for > o número de dias do mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mês 9 111 34 – 31 = 3 de fev. 8. (UFF/COSEAC/2015) Considerando-se uma gestante cujo primeiro dia da última menstruação foi em 27/01/2015, a data provável do parto, segundo regra de Näegele, será em: a) 27/09/2015. b) 31/10/2015. c) 20/10/2015. d) 03/11/2015. e) 10/11/2015. Alimentação Infantil Amamentar é muito mais do que nutrir a criança; É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho. ▪ no estado nutricional da criança; ▪ em sua habilidade de se defender de infecções; ▪ em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional; ▪ além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. Com repercussões 9. (UFF/COSEAC/2015) Durante os cuidados no pré-natal, é importante que a equipe de saúde converse com a gestante sobre as vantagens da amamentação e a oriente quanto: a) à importância do banho de sol nas mamas por 15 minutos, ou banhos de luz com lâmpadas de 40 watts, à distância aproximada de um palmo. b) a evitar o uso de sutiã, durante o primeiro trimestre da gestação, para garantir a formação dos canais de produção do leite. c) à necessidade do uso constante de sabões, cremes ou pomadas no mamilo para evitar dor ou rachaduras durante a amamentação. d) à retirada do colostro, durante a gestação, através da expressão do peito ou ordenha. 9. (UFF/COSEAC/2015) e) à presença de achatamentos dos contornos da mama e de assimetrias, por serem sinais de normalidade no processo de preparação fisiológica para amamentação. 10. (UFF/COSEAC/2019) A droga rotineiramente administrada imediatamente no pós-parto para controlar a atonia e a hemorragia uterina é a: a) prolactina. b) imunoglobulina. c) varfarina. d) vitamina K. e) ocitocina. Professor Bruno Luna Revisão de Enfermagem UFF/COSEAC/2020 Diabetes mellitus tipo 2 Diabetes mellitus gestacional Diabetes mellitus tipo 1 um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez. Em adultos com longa história de excesso de peso e hereditariedade, de início insidioso e sintomas mais brandos. Crianças e jovens sem excesso de peso, de início abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a destruição das células beta pancreáticas. Classificação do Diabetes Mellitus 1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Em relação aos tipos de diabetes, observe as afirmativas a seguir. I - O termo tipo 1 indica destruição da célula beta, que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte. II - O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. Há evidências de resistência à ação da insulina, e o defeito na secreção de insulina manifesta-se pela incapacidade de compensar essa resistência. 1. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) III - Diabetes gestacional é a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas retornando anos depois em grande parte dos casos. Das afirmativas acima: a) apenas I está correta. b) apenas II está correta. c) apenas I e II estão corretas. d) apenas II e III estão corretas. e) I, II e III estão corretas. 2. (UFF/COSEAC/2015) Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso. São, respectivamente, significados das expressões: poliúria, polidipsia e polifagia: a) aumento do volume de urina; grande sensação de sede; fome excessiva. b) aumento da frequência urinária; elevação gradativa da glicemia; falta de apetite. c) diminuição do volume de urina; sonolência; salivação excessiva. d) aumento anormal de urina durante a noite; níveis de colesterol aumentado; dormência em membros inferiores. e) pouca produção de urina; eliminação urinária de glicose; coceira. Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo com o CAB nº 36 (BRASIL,2013): a aplicação subcutânea pode ser realizada nos braços, abdômen, coxas e nádegas. A velocidade de absorção varia conforme o local de aplicação, sendo mais rápida no abdômen, intermediária nos braços e mais lenta nas coxas e nádegas; 1 para correção das hiperglicemias de jejum ou pré-prandial, escolhe-se uma insulina basal (intermediária ou lenta); enquanto que, para tratamento da hiperglicemia associada à refeição, seleciona-se uma insulina de curta ação ou rápida; 2 as insulinas lacradas precisam ser mantidas refrigeradas entre + 2 °C a + 8 °C; 3 após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para minimizar dor no local da injeção, entre 15 °C e 30 °C, ou também em refrigeração, entre + 2 °C a + 8 °C; 4 não congelar a insulina; 5 Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo com o CAB nº 36 (BRASIL,2013): colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum ou gelo seco; 6 na ausência de bolsa térmica ou caixa de isopor, o transporte pode ser realizado em bolsa comum, desde que a insulina não seja exposta à luz solar ou calor excessivo; 7 em viagens de avião, não se deve despachar o frasco com a bagagem, visto que a baixa temperatura no compartimento de cargas pode congelar a insulina; 8 Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo com o CAB nº 36 (BRASIL,2013): apesar de serem descartáveis, as seringas com agulhas acopladas podem ser reutilizadas pela própria pessoa, desde que a agulha e a capa protetora não tenham sido contaminadas; 9 na aplicação da insulina, o frasco de insulina deve ser rolado gentilmente entre as mãos para misturá-la, antes de aspirar seu conteúdo; 10 Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo com o CAB nº 36 (BRASIL,2013): em caso de combinação de dois tipos de insulina, deve-se aspirar antes a insulina de ação curta (regular) para que o frasco não se contamine com a insulina de ação intermediária (NPH); 11 não é necessário limpar o local de aplicação com álcool. 12 Principais aspectos relacionados ao uso das insulinas de acordo com o CAB nº 36 (BRASIL,2013): 3. (UFF/COSEAC/2019) Quanto aos cuidados referentes à administraçãode insulina, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir: I - Para administração da insulina, deve-se, inicialmente, agitar o frasco vigorosamente para misturá-la. II - Em pessoas muito magras ou crianças menores, a injeção poderá ser feita num ângulo de 45º para evitar que seja aplicada no músculo. III - O frasco de insulina deve ser conservado em geladeira em uma temperatura abaixo de 2º C. IV - Após um leve pinçamento da pele, a agulha de insulina deve ser inserida na posição de 90º, garantindo que a insulina seja injetada na derme. 3. (UFF/COSEAC/2019) As afirmativas I, II, III e IV são, respectivamente: a) V, F, V, V. b) F, V, F, V. c) F, V, F, F. d) V, F, V, F. e) V, F, F, V. 4. (UFF/COSEAC/2019) Em relação ao armazenamento, ao transporte, ao preparo e à aplicação da insulina, o Ministério da Saúde recomenda que: a) após aberto, o frasco pode ser mantido em refrigeração entre 2°C a 8°C ou, para minimizar dor no local da injeção, em temperatura ambiente, entre 20°C e 33°C. b) não é necessário limpar o local de aplicação com álcool. c) em caso de viagem, coloque-se o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, com gelo comum ou gelo seco. d) antes de aspirar o conteúdo do frasco de insulina, deve-se agitá-lo na posição horizontal e em seguida limpar sua tampa usando algodão com álcool. 4. (UFF/COSEAC/2019) e) após a aplicação, aguarde-se cinco segundos antes de se retirar a agulha do músculo, para garantir injeção de toda a dose de insulina. Procedimentos para a medição da PA Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento. Preparo do paciente: 7ª Diretriz de HAS da SBC Certificar-se de que o paciente NÃO: está com a bexiga cheia; praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; fumou nos 30 minutos anteriores. 7ª Diretriz de HAS da SBC Procedimentos para a medição da PA O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro; Posicionamento: 7ª Diretriz de HAS da SBC Procedimentos para a medição da PA Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação; Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo); Etapas para a realização da medição: 7ª Diretriz de HAS da SBC Procedimentos para a medição da PA Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação; Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa*; Etapas para a realização da medição: 7ª Diretriz de HAS da SBC *Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero. Procedimentos para a medição da PA Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de 1 minuto. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do braço no qual foi obtida a maior pressão como referência; Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a PA foi medida. Etapas para a realização da medição: 7ª Diretriz de HAS da SBC Procedimentos para a medição da PA 5. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A pressão arterial deve ser medida com técnica adequada, utilizando-se aparelhos confiáveis e devidamente calibrados. Para este procedimento recomenda-se: a) manter o braço do paciente abaixo da linha do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente estendido. b) utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. c) palpar o pulso radial e inflar o manguito até o desaparecimento da pulsação, para a estimativa do nível da pressão diastólica. 5. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) d) posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria ulnar, evitando compressão excessiva. e) determinar a pressão diastólica no momento do aparecimento do primeiro som e a pressão sistólica, no desaparecimento do som. 6. (UFF/COSEAC/2015) Em relação ao procedimento para verificação da pressão arterial (PA), é correto afirmar que: a) recomenda-se manter o braço do paciente esticado e na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para baixo. b) a posição recomendada para a medida da pressão arterial de gestantes é a deitada. c) em idosos pode ocorrer a pseudo-hipertensão, caracterizada por nível de pressão arterial falsamente elevado em decorrência do enrijecimento da parede da artéria. d) ao desinflar o manguito, determina-se a pressão diastólica no momento do aparecimento do primeiro som e, a sistólica, no desaparecimento do som. 6. (UFF/COSEAC/2015) e) deve-se posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria radial, evitando compressão excessiva. Diversas ferramentas para avaliação de pacientes que estão em risco de desenvolvimento de lesão por pressão (LPP) estão disponíveis, dentre elas a Escala de Braden, a qual é composta por 6 subescalas: Percepção sensorial Completa- mente limitada Muito Limitada Ligeiramente limitada Sem impedimento Variáveis 1 2 3 4 Escores Umidade Completa- mente úmida Úmida Ocasional- mente úmida Raramente úmida Atividade Acamado Em cadeira de rodas Anda ocasi- onalmente Anda frequen- temente Escala de Braden simplificada Continua... Mobilidade Completa- mente imóvel Muito Limitada Ligeiramente limitada Sem limitações Variáveis 1 2 3 4 Escores Nutrição Muito ruim Provavelmente inadequada Adequada Excelente Fricção e Cisalhamento Problema Problema potencial Sem problema aparente --- Continuação. 7. (UFF/COSEAC/2019) A ferramenta mais utilizada para avaliação de risco de desenvolvimento de úlcera por pressão, a qual caracteriza o paciente em risco baixo, moderado, alto ou muito alto, é o(a): a) escore de Framingham. b) escala de Braden. c) ferramenta de Huap. d) tabela de Glasgow. e) escala de Fugulin. 8. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) A pronta identificação de pacientes em risco para o desenvolvimento de úlcera por pressão (UPP) permite a adoção imediata de medidas preventivas. A avaliação de risco para UPP deve contemplar os seguintes fatores: a) cisalhamento, estadiamento, tipo de lesão e intervenções. b) histórico familiar, restrição ao leito e uso de anticoagulantes e anti- inflamatórios. c) estilo de vida, uso correto de cardiogênicos, internações prolongadas e anemias. d) abrangência, âmbito e qualidade da assistência e nível de coincidência. 8. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) e) mobilidade, incontinência, déficit sensitivo e estado nutricional (incluindo desidratação). 9. (UFF/COSEAC/2019) Ao fundamentar a assistência de enfermagem nos princípios de segurança do paciente, o enfermeiro adotará como medida de prevenção de úlcera por pressão (UPP): a) limpar a pele, sempre que estiver suja, com água fria e sabão neutro para reduzir a irritação e o ressecamento da pele. b) aplicar hidratante com movimentos suaves e circulares e massagear áreas de proeminências ósseas ou hiperemiadas. c) atentar para o extravasamento de drenos sobre a pele, exsudato de feridas e extravasamento de linfa, que são potencialmente irritantes para a pele. d) reposicionar o paciente, usando, se a condição clínica permitir, 45º na posição de semi-Fowler e inclinação de 90º para posições laterais. 9. (UFF/COSEAC/2019)e) proteger a pele do risco de cisalhamento, evitando o uso de aparador (comadre) e usando fraldas ou absorventes. Principais tipos de coberturas Considera-se cobertura todo material, substância ou produto que se aplica sobre uma ferida, formando uma barreira física, com capacidade de proteção e regeneração celular. Vejamos abaixo uma tabela que resume as principais coberturas utilizadas na prática de enfermagem e que são recorrentemente cobradas pelas bancas examinadoras (FRANCO; GONÇALVES, 2007; GEOVANINI, 2014; SMANIOTTO et al., 2010; CAMPOS et al., 2016). Creme Barreira Filme Transparente – película de poliuretano, semipermeável adesiva Indicado para a proteção da pele íntegra contra fluidos corpóreos (efluentes urinários e intestinais) e da área perilesional contra os fluidos das feridas; Contraindicado em mucosas ou áreas com rupturas de pele. Indicado para prevenção do desenvolvimento da lesão por pressão, estágio 1 e como cobertura secundária; Contraindicado como cobertura para lesões com ruptura da pele. Hidrocoloide – cobertura interativa e estéril Indicado para feridas superficiais com exsudação de moderada a baixa, prevenção de lesão por pressão; Contraindicado para feridas infectadas, com exsudação excessiva, necrose de coagulação (seca) e áreas de exposição óssea ou de tendão. Alginato de Cálcio em Fibra Indicado para feridas com exsudação moderada a alta, sangrantes, e que precisam de preenchimento de cavidades; Contraindicado em feridas com necrose seca, baixa exsudação, exposição óssea e de tendões. Colagenase – Pomada lipofílica Indicado indicada no desbridamento enzimático (proteolítico) de feridas com tecidos necróticos secos ou viscosos bem aderidos ao leito; Contraindicado para ferimentos com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Carvão Ativado com prata* - composto por um tecido envolto em nylon Espuma com Prata** - espuma de poliuretano impregnada com íons de prata Indicado para feridas infectadas, com odor fétido e exsudativas; necessita de cobertura secundária; Contraindicado para feridas secas e feridas sem odor/infecção. Indicada para feridas infectadas, com risco de infecção ou retardo de cicatrização, com moderada a alta exsudação, queimaduras e pé diabéticos; Contraindicado para feridas limpas, feridas secas e nos casos de reação alérgica. Sulfadiazina de prata 1% - antibiótico Indicada para feridas com infecção por gram-negativos e positivos, fungos, vírus e protozoários, priorizada para tratamento de queimaduras; Contraindicada para feridas com hipersensibilidade aos componentes; disfunção renal ou hepática, leucopenia transitória, mulheres grávidas, crianças menores de dois meses de idade. 10. (UFF/COSEAC/2019) O filme transparente é um curativo estéril constituído por uma membrana de poliuretano, coberto com adesivo hipoalergênico e deve ser usado: a) em úlceras cirúrgicas limpas; fixação de cateteres e na prevenção de úlceras de pressão. b) em úlceras exsudativas infectadas, com odores acentuados e em fístulas e gangrenas. c) nos desbridamentos intensos. d) na prevenção e tratamento de dermatites. e) na prevenção de colonização e tratamento de queimadura. Resumo dos Componentes de uma RCP de Alta Qualidade *A relação entre compressões e ventilações é da seguinte forma: 30:2 para adultos e adolescentes com 1 ou 2 socorristas; para crianças e bebês com 1 socorrista é 30:2; e com 2 ou mais socorristas é 15:2. Segurança do local Verificar responsividade Profundidade – entre 5 até 6 cm em adultos Frequência de 100 a 120/min Compressões torácicas / ventilações Iniciar 30:2 e/ou 15:2* Desfibrilação (DEA) Reinicie imediatamente a RCP, após o choque. Acionar o Serviço Médico de Emergência (SME) Avaliar respiração e checar o pulso simultaneamente Compressões RELAÇÃO COMPRESSÃO E VENTILAÇÃO (ATÉ A COLOCAÇÃO DA VIA AÉREA AVANÇADA) Adultos 30:2 -> 1 ou 2 socorristas; Crianças Bebês 30:2 -> 1 socorrista; 15:2 -> 2 ou mais socorristas; 30:2 -> 1 socorrista; 15:2 -> 2 ou mais socorristas. Profundidade PROFUNDIDADE DAS COMPRESSÕES TORÁCICAS Adultos no mínimo, 2 polegadas (5 cm); não exceder 2,4 polegadas (6 cm); Crianças Bebês no mínimo, 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax, cerca 2 polegadas (5 cm); no mínimo, 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax, cerca 1,5 polegadas (4 cm); OS SOCORRISTAS DEVEM OS SOCORRISTAS NÃO DEVEM Realizar compressões torácicas a uma frequência de 100 a 120/min; Comprimir a uma frequência inferior a 100/min ou superior a 120/min; Comprimir a uma profundidade de pelo menos 2 polegadas (5cm); Comprimir a uma profundidade inferior a 2 polegadas (5 cm) ou superior a 2,4 polegadas (6 cm); Permitir o retorno total do tórax após cada compressão após cada compressão; Apoiar-se sobre o tórax entre as compressões; Minimizar as interrupções nas compressões; Interromper as compressões por mais de 10 segundos; Ventilar adequadamente (2 respirações após 30 compressões. Cada respiração administrada em 1 segundo, provocando a elevação do tórax). Aplicar ventilação excessiva (ou seja, uma quantidade excessiva de respiração ou respirações com força excessiva). Tabela: O que fazer e o que não fazer no SBV para obter uma RCP de alta qualidade para adultos 11. (UFF/COSEAC/2019) De acordo com as Diretrizes da American Heart Association 2018, para Reanimação Cardiopulmonar (RCP) em adultos, recomenda-se que: a) a velocidade das compressões torácicas seja de 80 a 100/min. b) a relação compressão-ventilação sem via aérea avançada seja de 15:2. c) a profundidade torácica seja de pelo menos 5cm. d) na presença de ritmo chocável, se inicie a cada 3 a 5 minutos, o tratamento medicamentoso com 300mg de epinefrina, em bolus. e) quando houver uma via aérea avançada, administre-se 1 ventilação a cada 6 segundos. Principais Tipos de Choque Hipovolêmico diminuição do volume sanguíneo; hemorragia, ascite, edema e desidratação graves. Distributivo alterações do tônus vascular; neurogênico, séptico e anafilático. Cardiogênico insuficiência de bombeamento; causas: coronária ou não coronárias (intrínsecas ou extrínsecas)*. SINAIS fria, pegajosa.quente, secaTemperatura Si n ai s d e c h o q u e NEUROGÊNICO DEMAIS** pálida, cianótica*.rosadaColoração diminuída.diminuídaPressão Arterial alterado.lúcido Nível de Consciência retardado.normalEnchimento capilar aumentada.diminuídaFrequência cardíaca 12. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Em relação ao choque hipovolêmico, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir: I Quando 30% do volume circulante é perdido, os pacientes geralmente começam a apresentar os sinais iniciais do choque: bradicardia, hipotensão e ansiedade. II Perda sanguínea excedendo 40% do volume total circulante do corpo ameaça a vida de maneira imediata e se manifesta como um paciente mentalmente alterado, hipotenso e oligúrico. III Uma advertência importante sobre o choque é que a pressão sanguínea e a frequência cardíaca podem ser indicadores pouco confiáveis em pacientes que recebem betabloqueadores. 12. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) As afirmativas I, II e III são, respectivamente: a) V, F e F. b) F, V e F. c) V, V e F. d) F, V e V. e) V, V e V. 13. (UFF/COSEAC/2019) Um ventilador mecânico é um aparelho de respiração com pressão positiva ou negativa que pode manter a ventilação e a administração de oxigênio por um período prolongado. A modalidade de ventilação mecânica que oferece uma combinação de respirações mecanicamente assistidas e respirações espontâneas é a ventilação: a) assistido-controlada (A/C). b) mandatória intermitente (VMI). c) com pressão de suporte (VPS). d) com liberação de pressão de vias respiratórias (VLPVA). e) mandatória intermitente sincronizada (VMIS). Edema Agudo de Pulmão – EAP Edema Agudo de Pulmão (EAP) síndrome clínica em que ocorre acúmulo de fluido nos espaços alveolares e intersticiaisdos pulmões; pode ser decorrente de causas diversas. Manifestações Clínicas - EAP O EAP interfere na troca gasosa, provocando uma alteração na via difusora entre os alvéolos e os capilares pulmonares. Os sinais e sintomas característicos são: dispnéia acentuada; ortopnéia; palidez e pele fria; tosse e hemoptoicos; agitação psicomotora; alteração do nível de consciência; sensação de morte iminente; intolerância ao decúbito baixo; diaforese. Tratamento De acordo com Sallum e Paranhos (2010), o tratamento clínico tem por objetivo promover a redução da pré e pós-carga pela diminuição do retorno venoso e otimizar a saturação arterial de oxigênio: Oxigenoterapia por meio de máscara facial com reservatório a 10 L/min, o que possibilita ofertar FiO2 próxima de 100%; Nitroglicerina ou nitratos monitorar a PA, evitando-se valores de pressão sistólica < 90 mmHg; Nitroprussiato de sódio vasodilatador venoso e arterial com rápida redução da PA; Furosemida diurético de alça fundamental na redução da pré-carga; Morfina trata-se de um opioide de extrema importância para a redução do retorno venoso e diminuição do consumo de oxigênio pelo miocárdio; Dobutamina oferece efeito inotrópico positivo maior que o cronotropismo positivo; Intubação e ventilação mecânica sempre indicado para pacientes com hipóxia grave que não respondem rapidamente à terapia instituída; Ventilação mecânica não invasiva as modalidades mais usadas são Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP), Pressão Positiva Bifásica nas Vias Aéreas (BiPAP) e modo Pressão de Suporte (PSV). Assistência de Enfermagem administração de medicamentos; assistência na oxigenoterapia e na intubação e ventilação, se houver insuficiência respiratória. assegurar acesso venoso calibroso para a administração dos medicamentos; Outras intervenções de enfermagem incluem: coletar amostras de sangue para exames laboratoriais; monitorar o nível de consciência e tempo de enchimento capilar; manter o paciente em posição fowler (geralmente em um ângulo de 90°) com pernas pendentes para redução do retorno venoso. 14. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Durante o atendimento de urgência a um paciente com edema agudo de pulmão, o tratamento imediato que deve ser dispensado pela equipe de saúde é: a) administrar de 5 mg a 10 mg de salbutamol por nebulização; manter o paciente em decúbito dorsal com cabeceira elevada e, para o controle da dispneia, evitar esforços. b) diminuir a severidade e duração da dor, e o risco de complicações; avaliar o estado da motilidade intestinal e recomendar o tratamento com cefalosporina durante 5 dias. c) não oferecer água ou comida e encaminhar o paciente imediatamente para um serviço que ofereça assistência cirúrgica e exames complementares. 14. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) d) posicionar o paciente sentado com as pernas pêndulas; ofertar O² úmido por meio de cânula nasal ou máscara facial e iniciar infusão de furosemida. e) investigar febre, mal-estar, antecedente pessoal de infecção, a presença de sinais obstrutivos e a ocorrência de traumas; iniciar tratamento com nitrofurantoína 100 mg, 6h/6h, por três dias. 15. (UFF/COSEAC/2019) Os nitratos ainda são a principal medida terapêutica no tratamento da angina do peito. A nitroglicerina administrada por via sublingual alivia a dor anginosa em até três minutos, devendo ser observada a seguinte orientação: a) esse medicamento deve ser conservado em recipiente escuro e fechado, pois sua ação é alterada na presença de luz. b) por ser um medicamento classificado como inibidor de “bomba de prótons”, deve ser administrado sempre em jejum. c) ingerir o medicamento com grande quantidade de água para facilitar a absorção. d) observar efeitos indesejáveis, tais como hipertensão, bradicardia, cefaleia e rubor. 15. (UFF/COSEAC/2019) e) para uma ação mais rápida e emergente, deve-se mastigar o comprimido e ingeri-lo com pouco liquido. Professora Polyanne Aparecida Revisão de Enfermagem UFF/COSEAC/2020 Resolução do COFEN nº 358/2009 Dispõe sobre SAE e implementação do Processo de enfermagem, em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem, e dá outras providências. O Processo de Enfermagem – 5 Etapas Interrelacionadas, Interdependentes e Recorrentes P ro ce ss o d e E n fe rm ag em Investigação (coleta de dados) Diagnóstico de Enfermagem Planejamento Implementação da assistência Avaliação obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas. intepretação das demandas identificadas na investigação (julgamento clínico). determinação dos resultados que se espera alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas realização das ações ou intervenções determinadas na etapa do planejamento processo sistemático e contínuo de avaliação das ações realizadas; e de verificação da necessidade de mudanças 1. (UFF/COSEAC/2019) A enfermeira Rosa, durante a admissão de Dona Ana em uma unidade hospitalar para submeter-se a uma cirurgia ginecológica, coletou informações, dentre outras, sobre condições de locomoção, consciência e higiene; presença de deficiência e de lesões (localização e características); sinais e sintomas atuais; história pregressa e queixas atuais. Anotou os resultados dos exames e realizou exame físico. De acordo com a Resolução COFEN 358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem, a enfermeira Rosa realizou a etapa de: a) avaliação de enfermagem. b) histórico de enfermagem. c) processo de internação. 1. (UFF/COSEAC/2019) d) planejamento de enfermagem. e) diagnóstico de enfermagem. 2. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) De acordo com a Resolução do COFEN nº 358/2009, o Processo de Enfermagem, quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas e associações comunitárias, corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como: a) Cuidado Profissional de Enfermagem. b) Consulta de Enfermagem. c) Exercício de Enfermagem. d) Intervenção de Enfermagem. e) Prescrição de Enfermagem. LEI Nº 7.498/86 E DECRETO Nº 94.406/87 Enfermagem Enfermeiro Téc. em Enfermagem Aux. de Enfermagem Parteira Equipe de enfermagem Membro da Equipe = Saúde Privativas = Enfermagem Atribuições do Enfermeiro Atividades Privativas do Enfermeiro Direção do órgão de enfermagem, integrante da estrutura básica, da instituição de saúde pública e privada Chefia de serviço; de unidade; Enfermagem Direção do órgão de enfermagem, integrante da estrutura básica, organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; planejamento; organização; coordenação; execução;avaliação; dos serviços da assistência de enfermagem. ENFERMAGEM consultoria; auditoria; emissão de parecer; consulta; prescrição da assistência; cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas. Principais Atribuições do Técnico de Enfermagem participar da programação da assistência de enfermagem; executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro; participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; participar da equipe de saúde. 3. (UFF/COSEAC/2014) De acordo com a Lei no 7.498, regulamentada pelo Decreto no 94.496, que trata do exercício profissional da enfermagem, cabe ao enfermeiro em caráter privativo: a) a autonomia técnica no planejamento, execução e avaliação dos serviços e da assistência de enfermagem, com independência administrativa e qualificação técnica formal considerada. b) o exercício privativo de direção de escola, chefia de departamento e coordenaçãode cursos para formação de pessoal de enfermagem em todos os graus, ou seja, do auxiliar ao superior. c) o exercício de magistério nas disciplinas específicas de enfermagem, nos ensinos de nível médio e superior, obedecidas as disposições legais relativas ao ensino. 3. (UFF/COSEAC/2014) d) a participação na elaboração, no planejamento, na execução e na avaliação de planos e programas de saúde, de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos. e) a consulta e prescrição da assistência de enfermagem, assim como os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida e os de maior complexidade técnica. Resolução do COFEN nº 564/2017 - Capítulo I: dos Direitos Art. 13 - Suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional e/ou desrespeitar a legislação vigente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo formalizar imediatamente sua decisão por escrito e/ou por meio de correio eletrônico à instituição e ao Conselho Regional de Enfermagem. Art. 1° - Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e ambiental, autonomia, e ser tratado sem discriminação de qualquer natureza, segundo os princípios e pressupostos legais, éticos e dos direitos humanos. Art. 17 - Realizar e participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão, respeitando a legislação vigente. Art. 22 - Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade. Resolução do COFEN nº 564/2017 - Capítulo I: dos Direitos Resolução do COFEN nº 564/2017 – Capítulo II: dos Deveres Art. 43 - Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade da pessoa, em todo seu ciclo vital e nas situações de morte e pós-morte. Art. 52 - Manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão da atividade profissional, exceto nos casos previstos na legislação ou por determinação judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante ou responsável legal. 4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) De acordo com um dos princípios que norteiam o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem CEPE, o profissional de enfermagem atua com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais, técnicocientíficos e teórico-filosóficos. Assim, de acordo com o CEPE, nas situações de morte e pós-morte é dever do técnico de enfermagem: a) exercer a enfermagem com segurança técnica, científica e ambiental, sem discriminação de qualquer natureza. b) respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade da pessoa. c) recusar-se a executar atividades que não ofereçam segurança e que não sejam de sua competência legal. 4. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) d) preencher o registro de óbito atentando para o uso do carimbo, com nome completo, número e categoria de inscrição no Conselho de Enfermagem, e assinatura. e) dar conforto aos familiares, podendo utilizar-se de mídias sociais e meios eletrônicos. 5. (UFF/COSEAC/2019) De acordo com a Resolução do COFEN nº 564/2017 que aprovou o novo CEPE, é direito do profissional de enfermagem: a) manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão da atividade profissional, exceto nos casos de violência contra idoso e mulher adulta, independente de autorização ou conhecimento prévio da vítima. b) suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional. c) promover, participar ou praticar, nos casos permitidos pela legislação, atos cirúrgicos e/ou práticas destinadas a antecipar a morte da pessoa. d) aceitar cargo ou emprego vago em decorrência de fatos que envolvam recusa ou demissão motivada pela necessidade do profissional em cumprir o referido código. 5. (UFF/COSEAC/2019) e) permitir que suas ações sobre a assistência de enfermagem prestada à pessoa, família ou coletividade sejam assinadas por outro profissional. 6. (UFF/COSEAC/2019) O Conselho Federal de Enfermagem, por meio da Resolução nº 564/2017, aprovou o novo código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. O novo código busca dar maior segurança ao exercício profissional, garantindo o direito de: a) cumprir prescrição à distância, se a instituição (local de trabalho) autoriza esta prática. b) eximir-se da falta cometida em suas atividades profissionais, independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por imperícia. c) revelar fato sigiloso em situações de ameaça à vida ou em caso de falecimento da pessoa envolvida. 6. (UFF/COSEAC/2019) d) omitir-se diante de qualquer tipo de violência contra a pessoa, família e coletividade, quando no exercício da profissão. e) realizar e participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão, respeitando a legislação vigente. 7. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) Em relação à Resolução COFEN nº 564/2017, que aprova o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, observe as afirmativas a seguir: I - É direito do enfermeiro suspender as atividades, individuais ou coletivas, quando o local de trabalho não oferecer condições seguras para o exercício profissional, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo formalizar imediatamente sua decisão à instituição e ao Conselho Regional de Enfermagem. II - É obrigatória a comunicação para os órgãos de responsabilização criminal, independentemente de autorização, de casos de violência contra crianças e adolescentes, idosos e pessoas incapacitadas ou sem condições de firmar consentimento. 7. (Pref. de Maricá-RJ/UFF/COSEAC/2018) III - É dever do profissional de enfermagem manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão da atividade profissional, exceto quando o fato seja de conhecimento público, ou nos casos previstos na legislação ou por determinação judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida. Das afirmativas acima: a) apenas I está correta. b) apenas II está correta. c) apenas I e II estão corretas. d) apenas II e III estão corretas. e) todas estão corretas. 8. (UFF/COSEAC/2019) Dentre as alterações da consciência, aquela em que o indivíduo entra em um estado de profunda alteração sensorial, onde praticamente não se consegue estimulá-lo, sendo somente possível mediante estímulos muito potentes, denomina-se: a) estado crepuscular. b) delírio. c) desrealização. d) obnubilação. e) estupor. 9. (UFF/COSEAC/2019) Um dos cuidados que o técnico de enfermagem deve ter na administração intravenosa de sangue total ou hemocomponentes é: a) não adicionar nenhum medicamento à bolsa do componente sanguíneo ou infundir na mesma linha venosa, exceto a solução de cloreto de sódio a 0,9%. b) verificar e registrar os sinais vitais pelo menos após o término da transfusão. c) realizar a infusão de solução glicosada, após a administração do produto, com o objetivo de manter a permeabilidade do cateter. d) na suspeita de qualquer efeito adverso, interromper a transfusão e administrar imediatamente o anticolinérgico prescrito. 9. (UFF/COSEAC/2019) e) manter a infusão por no máximo 1/4 de hora, devido ao risco de contaminação e/ou alterações do produto. Fórmula: cálculo de gotejamento: Gotas/min Nº de gotas = Volume Total 3 x Tempo (h) Microgotas/min Nº de microgotas = Volume Total Tempo (h) V = 500 T = 12 h G = ? G = V T.3 G = 500 36 G = 13,888 10. (UFF/COSEAC/2019) O tempo necessário para infundir 1000ml de soro fisiológico a uma velocidade de 20 gotas/minutos é de: a) 16 horas e 36 minutos. b) 16 horas e 6 minutos. c) 6 horas e 20 minutos. d) 6 horas e 6 minutos. e) 1 hora e 66 minutos. Solvente da Penicilina Cristalina Volume do soluto (FA 5.000.000 UI) Volume do soluto (FA 10.000.000 UI) 2 ml 4 ml 8 ml de AD em 1 FA (5.000.000 UI) solução = 10 ml. 6 ml de AD em 1 FA (10.000.000 UI) solução = 10 ml. 11. (UFF/COSEAC/2019) Para atender uma prescrição de 3.000.000UIde penicilina cristalina, o técnico de enfermagem deverá aspirar de um frasco de 5.000.000 UI, que foi diluído em 8 ml de água destinada, o volume, em mililitros, de: a) 4,8. b) 5. c) 6. d) 3. e) 2,4. Rumo à aprovação!
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