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MEGAREVISAO_REDESARAH.

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1
Temas
Nº de 
questões
%
Fundamentos de Enfermagem e Feridas 44 25,29%
Temas Diversos 41 23,56%
Urgência e Emergência e UTI 28 16,09%
Biossegurança, Infc. Rel. à Saúde, CME e Cirúrgica 27 15,52%
Clínica Médica 20 11,49%
SAE e Processo de Enf., Legislação e Ética em Enf. 14 8,05%
Raio X Rede SARAH - Enfermagem
2
Calendário Nacional de Imunização
Ao nascer BCG e Hepatite B
2 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH
3 meses Meningocócica C
4 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VRH
5 meses Meningocócica C
6 meses Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP
3
9 meses Febre amarela
12 meses Tríplice viral (SRC), P10 (R*), meningocócica C (R*)
15 meses Hepatite A, VOP (R*), DTP (R*), tetra viral ou tríplice viral + varicela
4 anos VOP (R*), DTP (R*), FA (R*) 2ª dose da varicela (4 a 6 anos)
9 a 14 anos HPV Meninas (9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)
11 a 14 anos HPV Meninos
Calendário Nacional de Imunização
Gestantes a partir da 20ª s.
11 e 12 anos Meningocócica C
dTpa
* R = Reforço
Calendário Nacional de Imunização
4
1. (Rede SARAH/2007/Adaptada) Uma mãe traz seu bebê de quatro meses
ao posto de saúde com esquema vacinal em dia. De acordo com o Programa
Nacional de Imunização, qual esquema de imunização o(a) enfermeiro(a)
deve administrar neste bebê?
a) Difteria, tétano e coqueluche (DTP), iniciar pólio, rotavírus e tríplice viral
(SRC).
b) Haemophillus influenzae (Hib), vacina oral contra pólio (VOP) e vacina oral
de rotavírus humano (VORH).
c) DTP, hepatite B, Hib e VORH.
d) Pentavalente (DTP + Hib + Hep B), VIP, P10 e VORH.
Vacina hepatite B
1ml 
≥ 20 anos*
intramuscular (IM)
0,5ml
até 19 anos*
ao nascer
até 30 dias
3 doses na
pentavalente
*As vacinas contra hepatite B fabricadas pelo LG Life Science Ltd (laboratório da Coréia do Sul)
apresentam diferenças em relação ao volume da dose e faixa etária, conforme descrição a seguir: a
dose pediátrica (recém-nascidos, lactentes e crianças de até 15 anos de idade) é de 0,5 ml e contém
10 mcg de HBsAg; a dose adulta (a partir de 16 anos de idade) é de 1,0 ml e contém 20 mcg de
HBsAg.
Vejamos as principais características da vacina contra a hepatite B:
5
2. (Rede SARAH/2014/Adaptada) As imunizações desempenham um papel
importante na prevenção de doenças e na promoção da saúde das crianças.
Analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
I. A vacina contra hepatite B é administrada preferencialmente nas primeiras
12 horas de nascimento ou na primeira visita da criança ao serviço de saúde.
Além dessa vacina monovalente, recomenda-se mais três doses na
pentavalente, aos 3, 5 e 9 meses.
II. Com relação à vacina meningocócica C, deve-se administrá-la em duas
doses, aos 3 e 6 meses de idade da criança, com intervalo mínimo de 15 dias
entre as doses. O reforço é recomendado, preferencialmente, entre os 12 e
os 15 meses de idade.
2. (Rede SARAH/2014/Adaptada)
III. A vacina pentavalente, incluída no calendário vacinal da criança em 2012,
combina a vacina tetravalente com a vacina contra a hepatite B. Com o novo
esquema, as crianças devem ser vacinadas aos 2, 4 e 6 meses de idade com
a pentavalente e receber dois reforços com a vacina DTP, sendo o primeiro a
partir dos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.
IV. A vacina contra febre amarela deve ser administrada aos 9 meses de
idade da criança. Mesmo em caso de surto, o Ministério da Saúde não
recomenda a administração da vacina na faixa etária menor que 9 meses.
a) Somente as afirmativas II e III estão corretas.
6
2. (Rede SARAH/2014/Adaptada)
b) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
Crianças > 1 mês, < 7 anos
Pessoas ≥ 7 anos
Gestantes em qualquer faixa 
etária
Grupos vulneráveis 
independentemente da idade
V
ac
in
a 
h
e
p
at
it
e
 B
3 doses na pentavalente;
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses);
3 doses (0, 1, 6 meses).
Vejamos o esquema da administração da vacina contra hepatite B em alguns
grupos específicos:
7
Vacina contra hepatite B
 Em recém-nascidos de mães portadores da hepatite B → além da vacina, deve-
se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B, preferencialmente, nas
primeiras 12 horas até 7 dias de vida;
 Em grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre
outros) → necessita do dobro do volume da dose;
 Pacientes com discrasias sanguíneas (ex.: hemofílicos) → pode-se utilizar a via
subcutânea (SC).
 Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação,
deverá concluir depois do parto.
Fonte: BRASIL, 2014.
3. (Rede SARAH/2012) Com referência à hepatite B, leia as afirmativas
abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
I. A vacinação constitui-se na principal medida profilática para os
trabalhadores da saúde.
II. O esquema vacinal clássico é composto por três doses, a serem
administradas nos meses 0, 1, 6 ou 0, 1, 12.
III. O período recomendado para avaliar a soroconversão é de três a cinco
meses após a terceira dose do esquema vacinal.
IV. A vacina é altamente eficaz e confere imunidade a 100% dos indivíduos
que completam o esquema de três doses.
V. O reforço vacinal deve ser administrado após cinco anos.
8
3. (Rede SARAH/2012)
a) Apenas a afirmativa I está correta.
b) Apenas a afirmativa II está correta.
c) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
d) Apenas as afirmativas IV e V estão corretas.
sarampo, rubéola, caxumba e 
varicela;
0,5 ml, SC;
Tríplice viral (sarampo, caxumba e 
rubéola) 2 doses entre 12 meses e 29 
anos; preferencialmente: 1ª aos 12 
meses e 2ª aos 15 meses (podendo ser 
na tetra viral);
Varicela 2 doses: preferencialmente a 
1ª aos 15 meses (tetraviral ou varicela 
atenuada) e 2ª (varicela atenuada) 
entre 4 a 6 anos, 11 meses e 29 dias.
Vacinas Tríplice Viral e Varicela
9
4. (Rede SARAH/2010/Adaptada) A mãe de um recém-nato tem dúvidas
sobre o esquema de vacinação e pergunta ao técnico de enfermagem a
respeito da vacina contra o sarampo. Assinale a alternativa que corresponde
à idade ideal para que a criança receba a segunda dose desta vacina.
a) Entre o sexto mês e um ano de vida.
b) Entre o primeiro e o segundo ano de vida.
c) Entre o segundo e o terceiro ano de vida.
d) Aos 15 meses de vida.
Vacinação contra a Poliomielite no Brasil
VIP* - 1ª, 2ª e 3ª 
dose aos 2, 4 e 6 
meses;
VOP** - reforço 
aos 15 meses e 4 
anos;
VOP anualmente 
nas campanhas 
nacionais.
*VIP - Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) 
**VOP - Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) 
De acordo com a instrução normativa, o esquema de vacinação contra
poliomielite que está vigente é o seguinte (BRASIL, 2020):
10
0,5 ml, IM/SC*, 2 gts VO;
seguir esquema geral;
2º, 4º e 6º mês;
reforço aos 15 meses e 4 anos e 
campanhas;
V
IP
/V
O
P
VIP/VOP
< 5 anos
VIP
VOP
*Em pessoas com risco para hemorragias, a VIP pode ser administrada pela via
subcutânea (SC).
5. (Rede SARAH/2016/Adaptada) O esquema de vacinação contra a
poliomielite, em vigor no Brasil a partir de março de 2020, prevê a aplicação
de doses de acordo com a idade e o tipo de vacina. Assinale a alternativa
correta.
a) Aos dois, quatro e seis meses de vida, aplicação da vacina oral poliomielite
(VOP), e aos quinze meses e quatro anos de vida, aplicação da vacina
inativada poliomielite (VIP).
b) Aos dois, quatro e seis meses de vida, aplicação da vacina oral poliomielite
(VOP), e aos dezoito meses e quatro anos de vida, aplicação da vacina
inativada poliomielite (VIP).
11
5. (Rede SARAH/2016/Adaptada)
c) Aos dois, quatro e seis meses de vida, aplicação da vacina inativada de
poliomielite (VIP), e aos quinze meses e quatro anos de vida, aplicação da
vacina oral de poliomielite (VOP).
d) Aos dois, quatro e seis meses de vida, aplicação da vacina inativada de
poliomielite (VIP), e aos dezoito meses e quatro anos de vida, aplicação da
vacina oral de poliomielite (VOP).
Rumo à aprovação!
Coma Coleção 2100 Questões, você vai receber o livro específico 
de Enfermagem do SARAH e a Mentoria
12
13
Agora que entendemos a distinção conceitual entre os termos vamos
analisar os pontos principais da Resolução do COFEN nº 358 de 2009:
Resolução do COFEN 358/2009
Dispõe sobre
SAE e implementação
do Processo de
enfermagem,
em ambientes, públicos 
ou privados, em que 
ocorre o cuidado 
profissional de
enfermagem, e dá 
outras providências.
O Processo de Enfermagem – 5 Etapas Interrelacionadas,
Interdependentes e Recorrentes
Histórico
Avaliação Diagnóstico
PlanejamentoImplementação
14
P
ro
ce
ss
o
 d
e
 E
n
fe
rm
ag
e
m
Investigação 
(coleta de dados)
Diagnóstico de 
Enfermagem
Planejamento
Implementação 
da assistência
Avaliação
obtenção de informações sobre a pessoa, família ou 
coletividade humana e sobre suas respostas;
interpretação das demandas identificadas na 
investigação (julgamento clínico);
determinação dos resultados que se esperam alcançar e 
das ações ou intervenções de enfermagem que serão 
realizadas; 
realização das ações ou intervenções determinadas na 
etapa do planejamento;
processo sistemático e contínuo de avaliação das ações 
realizadas e de verificação da necessidade de mudanças
Processo de Enfermagem
1. (Rede SARAH/2012) Segundo a Resolução do Conselho Federal de
Enfermagem (COFEN) n° 358/2009, o processo de enfermagem deve ser
realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos
ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem. Organiza-
se em etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes. Assinale a
alternativa correta, quanto às etapas do processo de enfermagem.
a) Diagnóstico de enfermagem, Planejamento de enfermagem,
Implementação e Avaliação de enfermagem.
b) Coleta de dados de enfermagem, Diagnóstico de enfermagem,
Planejamento de enfermagem, Implementação e Avaliação de enfermagem.
15
1. (Rede SARAH/2012)
c) Coleta de dados de enfermagem, Diagnóstico de enfermagem,
Planejamento de enfermagem e Avaliação de enfermagem.
d) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
2. (Rede SARAH/2016) A Resolução do COFEN nº 358/2009 dispõe sobre a
Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo
de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o
cuidado profissional de enfermagem, e dá outras providências. Analise as
afirmações e assinale a alternativa correta, em relação ao 6º artigo dessa
resolução, o qual afirma que a execução do Processo de Enfermagem deve ser
registrada formalmente, envolvendo:
I. A integridade dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade
humana, em um dado momento do processo saúde e doença.
II. Os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou
coletividade humana, em um dado momento do processo saúde e doença.
16
2. (Rede SARAH/2016)
III. As ações ou intervenções de enfermagem realizadas, face aos diagnósticos
de enfermagem identificados.
IV. Os resultados alcançados como consequência das ações ou intervenções de
enfermagem realizadas.
a) Somente as afirmações I, II e IV estão corretas.
b) Somente as afirmações I, II e III estão corretas.
c) Somente as afirmações II, III, e IV estão corretas.
d) Todas as afirmações estão corretas.
3. (Rede SARAH/2014 - Adaptada) Considerando a Resolução do COFEN nº
358/2009, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e
a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou
privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências, analise as afirmativas abaixo, indicando V (verdadeiro) ou F
(falso) e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A implementação é o processo deliberado, sistemático e contínuo de
verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade
humana, em um dado momento do processo saúde e doença, para
determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o
resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou
adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.
17
3. (Rede SARAH/2014 - Adaptada)
( ) O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem, em conformidade
com o disposto na Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e do Decreto nº
94.406, de 8 de junho de 1987, que a regulamenta, participam da execução do
Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sem necessidade da
supervisão e orientação do Enfermeiro.
( ) O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que
oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem
e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a
base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.
3. (Rede SARAH/2014 - Adaptada)
( ) O registro da execução do Processo de Enfermagem deve ser informal,
envolvendo ações ou intervenções de enfermagem.
a) V, V, F, V.
b) F, F, V, V.
c) F, F, V, F.
d) F, F, F, F.
e) V, V, V, V.
18
4. (Rede SARAH/2014) Considerando a institucionalização da Sistematização
da Assistência de Enfermagem (SAE), como prática de um processo de
trabalho adequado às necessidades da comunidade e como modelo
assistencial a ser aplicado, em todas as áreas de assistência à saúde, segundo
a Resolução do COFEN nº 272/2002, revogada pela Resolução COFEN nº
358/2009, analise as afirmativas abaixo, indicando V (verdadeiro) ou F (falso).
Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A SAE deverá ser registrada formalmente no prontuário do
paciente/cliente/usuário, devendo ser composta por Coleta de dados,
Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento da assistência e Avaliação.
4. (Rede SARAH/2014)
( ) O processo de enfermagem deve estar baseado num suporte teórico, que
oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnóstico de enfermagem e
o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a
base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.
( ) O técnico de enfermagem e o auxiliar de enfermagem participam de todas
as etapas do processo de enfermagem, desde que supervisionados e
orientados pelo enfermeiro.
( ) A prescrição de enfermagem consiste no conjunto de medidas decididas
pelo enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de enfermagem ao
paciente de forma individualizada e contínua, com o objetivo de prevenir,
promover, recuperar e manter a saúde.
19
4. (Rede SARAH/2014)
a) V, V, F, V.
b) F, V, F, V.
c) F, F, V, V.
d) V, F, F, F.
20
O livro específico 
Rede SARAH é o 
volume III da Coleção 
2.100 Questões 
Comentadas de 
Enfermagem 
21
Agora, vamos correlacionar os conceitos apresentados na questão:
III. Febre reincidente
caracteriza-se por períodos de temperatura normal, que 
duram dias, seguidos de elevações variáveis da temperatura.
I. Febre contínua permanece elevada, com pouca flutuação.
II. Febre intermitente
frequentemente apresenta ciclos entre períodos de 
temperaturas normais ou subnormais e picos de febre.
IV. Febre remitente
flutua vários graus, embora jamais alcance o normal entre as 
flutuações.
22
1. (Rede SARAH/2010) Em relação às variações nos padrões febris, associe a
coluna da direita com a da esquerda e, a seguir, assinale a alternativa
correta.
I. Febre contínua
II. Febre intermitente
III. Febre reincidente
IV. Febre remitente
( ) Caracteriza-se por períodos de temperatura normal,
que duram dias, seguidos de elevações variáveis da
temperatura.
( ) Permanece elevada, com pouca flutuação.
( ) Frequentemente apresenta ciclos entre períodos de
temperaturas normais ou subnormais e picos de febre.
( ) Flutua vários graus, embora jamais alcance o normal
entre as flutuações.
1. (Rede SARAH/2010).
a) I, II, III, IV.
b) III, I, II, IV.
c) IV, I, II, III.
d) III, II, I, IV.
23
Inicialmente, vejamos a imagem com os principais focos de ausculta cardíaca:
ÁREA AÓRTICA
2º ESPAÇO INTERCOSTAL À 
DIREITA DO ESTERNO;
ÁREA PULMONAR
2º ESPAÇO INTERCOSTAL ÀESQUERDA DO ESTERNO;
ÁREA TRICÚSPIDE
METADE INFERIOR DO ESTERNO AO LONGO 
DA ÁREA PARAESTERNAL ESQUERDA;
ÁREA MITRAL OU APICAL
5º ESPAÇO INTERCOSTAL NA
LINHA HEMICLAVICULAR.FIGURA - Focos de ausculta cardíaca.
2. (Rede SARAH/2010) A frequência cardíaca apical é de particular
importância, em paciente com patologia cardíaca. O pulso apical é
verificado:
a) Na linha média clavicular, 2º espaço intercostal.
b) Na linha média clavicular, 5º espaço intercostal.
c) No apêndice xifoide.
d) Na linha média axilar esquerda.
24
3. (Rede SARAH/2016-Adaptada) A medida dos sinais vitais possibilita
monitorar a condição do paciente ou identificar problemas e avaliar a resposta
do paciente a uma intervenção. Analise as afirmações, classifique-as em
verdade (V) ou falsa (F) e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Febres e padrões de febre servem para o propósito de diagnóstico. Os
padrões de febre diferem, dependendo do pirógeno, e podem ser classificados
em sustentada, intermitente, remitente e recidivante.
( ) Duas anormalidades comuns da frequência cardíaca são a taquicardia e a
bradicardia. Em um paciente adulto, interpreta-se como taquicardia a obtenção
de uma frequência acima de 100 batimentos/min pela artéria radial e, da mesma
forma, como bradicardia, a obtenção de uma frequência abaixo de 60
batimentos/min.
3. (Rede SARAH/2016) Em relação aos dados antropométricos e seu uso na
assistência de enfermagem, analise as afirmações, classifique-as em
verdadeira (V) ou falsa (F) e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A pesagem diária é um importante indicador do estado hídrico do
paciente.
( ) Coletar informações de altura e peso do paciente, em internação
hospitalar, é necessário somente se o nutricionista for comparar essas
informações com os valores da circunferência braquial e prega cutânea do
tríceps para cálculo do peso corporal ideal.
25
3. (Rede SARAH/2016).
( ) Nas situações clínicas, em que houver a necessidade de pesar o paciente
diariamente, a pesagem deve ser feita na mesma forma todos os dias; o
paciente deve usar as mesmas roupas ou roupas que tenham o mesmo peso,
com a mesma balança, após o paciente ter esvaziado a bexiga.
( ) Avaliar e registrar toda a administração e eliminação de líquidos, durante
um período de 24 horas, é um aspecto importante da avaliação do equilíbrio
hídrico.
( ) O índice de massa corporal mede o peso corrigido pela altura e serve
como uma alternativa às relações peso/altura tradicional.
3. (Rede SARAH/2016).
a) V, F, V, V, V.
b) V, V, F, V, F.
c) V, F, V, F, V.
d) V, V, F, F, F.
26
4. (Rede SARAH/2010) Pacientes que são submetidos a cirurgias para
amputação de membro podem perceber, após a cirurgia, que o membro
amputado ainda existe e nele referir dor, ardência ou prurido. Esta dor é
conhecida como:
a) Dor aguda.
b) Dor crônica.
c) Dor reflexa.
d) Dor neuropática.
5. (Rede SARAH/2010) A aplicação de calor ajuda no alívio de dor, no
relaxamento da musculatura, e facilita processos supurativos. Analise as
afirmativas abaixo, indicando V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida,
assinale a alternativa correspondente.
I. ( ) O calor provoca vasodilatação e não é indicado para traumas imediatos.
II. ( ) Ao usar uma bolsa térmica para aplicar calor, é necessário envolvê-la
com tecido.
III. ( ) A aplicação de calor dá-se na forma seca ou úmida.
a) V, V, V. b) F, V, F. c) V, F, V. d) V, V, F.
27
6. (Rede SARAH/2012) Um paciente que sofreu um acidente vascular
encefálico está apresentando dificuldade para deglutição. Foi prescrita
alimentação por sonda nasogástrica. Assinale a alternativa correta, em
relação aos cuidados de enfermagem.
a) Administrar a dieta com o paciente em decúbito elevado a pelo menos 30°,
checar o posicionamento da sonda antes de cada infusão, trocar o frasco da
dieta a cada 24 horas (sistema fechado); a alimentação deve estar em
temperatura ambiente.
b) Administrar a dieta com o paciente em decúbito elevado a pelo menos 30°,
checar o posicionamento da sonda antes de cada infusão, trocar o frasco da
dieta a cada 24 horas (sistema fechado); a alimentação deve estar em
temperatura fria, pois diminui o risco de contaminação e de diarreia.
6. (Rede SARAH/2012).
c) Administrar a dieta com o paciente em decúbito elevado a pelo menos 60°,
checar o posicionamento da sonda antes de cada infusão, trocar o frasco da
dieta a cada 12 horas (sistema fechado); a alimentação deve estar em
temperatura ambiente.
d) Administrar a dieta com o paciente em decúbito elevado a pelo menos 60°,
checar o posicionamento da sonda antes de cada infusão, trocar o frasco da
dieta a cada 24 horas (sistema fechado); a alimentação deve estar em
temperatura fria, pois diminui o risco de contaminação e de diarreia.
28
7. (Rede SARAH/2010) Um paciente está recebendo nutrição parenteral total
(NPT). Ele reclama de sede e desejo de urinar com frequência. Estas queixas
podem indicar um quadro de:
a) Infecção urinária.
b) Aumento da taxa metabólica.
c) Hiperglicemia.
d) Hipertensão.
8. (Rede SARAH/2016) Em relação aos cuidados de enfermagem, com a
alimentação enteral, analise as afirmações, classifique-as em verdadeira (V)
ou falsas (F) e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Uma fórmula de dieta enteral deve ser servida em temperatura ambiente.
A fórmula fria pode causar cólica e aumentar o risco de diarreia.
( ) Durante a alimentação por sonda gástrica e por uma hora após a
administração da dieta, a cabeceira do leito deve estar elevada em pelo
menos 30 graus.
( ) Antes de introduzir a dieta, é necessário confirmar o posicionamento da
sonda. Uma das maneiras seguras de fazê-lo é por meio de verificação do pH
de conteúdo aspirado pela sonda.
29
8. (Rede SARAH/2016).
( ) A sonda de alimentação enteral deve ser lavada uma vez ao dia. Oferecer
água após as refeições pode alterar o equilíbrio de líquidos e eletrólitos.
( ) Os frascos com a fórmula enteral e os equipos de dieta não precisam ser
substituídos, uma vez que o procedimento não é estéril.
a) F, V, F, V, F.
b) V, F, F, V, V.
c) V, V, V, F, F.
d) F, F, V, F, V.
9. (Rede SARAH/2012) Um paciente de 60 anos foi internado devido à
sequela de acidente vascular encefálico e está com uma sonda vesical de
demora. Em relação aos cuidados de enfermagem com a sonda vesical,
indique V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida, assinale a alternativa que
apresenta a sequência correta.
( ) O tamanho do cateter deve ser determinado pelo tamanho da uretra.
( ) Os cateteres plásticos são inflexíveis e, portanto, devem ser utilizados para 
cateterismos intermitentes.
( ) Para preencher o balão, utilizar o volume determinado por cada fabricante 
e solução fisiológica.
30
9. (Rede SARAH/2012).
( ) Em homens, a sonda deve ser fixada na parte interna da coxa.
( ) Os pacientes com sonda vesical de demora devem ter sua região perineal
higienizada 3 vezes ao dia e sempre após cada defecação.
a) F, F, V, V, F.
b) V, V, F, F, V.
c) V, V, V, F, F.
d) V, F, F, V, V.
10. (Rede SARAH/2012) Sobre a oxigenoterapia e aspiração de vias aéreas,
indique V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida, assinale a sequência
correta.
( ) A cânula nasal pode ocasionar irritação e/ou lesão da pele.
( ) A máscara de Venturi fornece a concentração de oxigênio especificada.
( ) A máscara facial oferece até 5 litros de oxigênio por minuto.
( ) Para a aspiração de vias aéreas, o dispositivo de sucção não deve
ultrapassar a pressão de 300 mmHg para adultos.
( ) Cada aspiração deve durar de 10 a 15 segundos.
( ) As secreções do nariz devem ser aspiradas antes que as da boca.
31
10. (Rede SARAH/2012.
a) F, F, V, F, F, V.
b) V, F, V, V, V, F.
c) F, V, F, V, F, F.
d) V, V, F, F, V, V.
Pneumococos resistentes à penicilina ou 
resistentes a medicamentos
Bactérias entéricas Gram-negativas
• idade > 65 anos;
• alcoolismo;
• tratamento com betalactâmicos nos últimos 3 
meses;
• doenças imunossupressoras;
• múltiplas comorbidades médicas;
• exposição auma criança que frequenta creche.
• residência em uma unidade de cuidados 
extensivos;
• doença pulmonar subjacente;
• múltiplas comorbidades médicas;
• antibioticoterapia recente;
• Pseudomonas aeruginosa;
• doença pulmonar estrutural;
• corticoideterapia;
• antibiótico de amplo espectro (> 7 dias no 
último mês);
• desnutrição.
Os fatores de risco, associados a patógenos específicos, são apresentados a
seguir (HINKLE; CHEEVER, 2016):
32
11. (Rede SARAH/2010) A pneumonia é a inflamação do parênquima
pulmonar causada pela ação do microrganismo, broncoaspiração ou inalação
de substâncias tóxicas. Sobre os fatores de risco para pneumonia, analise as
afirmativas abaixo, indicando V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida,
assinale a alternativa correspondente.
I. ( ) A imobilidade no leito é um fator de risco para a pneumonia.
II. ( ) Apenas pacientes em pós-operatório estão em risco para desenvolver
pneumonia.
III. ( ) Tabagismo pode favorecer a pneumonia.
IV. ( ) As pessoas idosas são especialmente vulneráveis à pneumonia, em
virtude da depressão dos reflexos de tosse e da glote.
11. (Rede SARAH/2010.
a) V, F, F, V.
b) V, F, V, V.
c) V, V, F, F.
d) F, F, V, V.
33
12. (Rede SARAH/2016) O técnico de enfermagem recebe o plantão pela
manhã e assume uma enfermaria com quatro pacientes. Ao planejar os
cuidados matinais, qual dos pacientes teria prioridade, para receber o
banho, em primeiro lugar?
a) O paciente que acabou de retornar à enfermaria, vindo do centro cirúrgico,
e está com dor de nível 7, em uma escala de 0 a 10.
b) O paciente que já relatou anteriormente que prefere tomar banho, quando
sua esposa o visita e pode ajudá-lo.
c) O paciente que está com incontinência fecal frequente de fezes diarreicas.
d) O paciente que acabou de retornar de exames diagnósticos e que se queixa
de estar muito cansado.
13. (Rede SARAH/2010-Adaptada) A manutenção da terapia endovenosa é
uma responsabilidade da equipe de enfermagem. Uma das complicações
locais desta terapia é a flebite. Assinale a alternativa que corresponde a um
cuidado de enfermagem, em relação à flebite.
a) Tentar irrigar o sistema.
b) Manter o cateter venoso.
c) Aplicar compressa fria.
d) Aplicar compressa morna e úmida.
34
14. (Rede SARAH/2010) Uma senhora de 63 anos de idade está recebendo
cimetidina via endovenosa. Após 20 minutos do início da infusão, ela
queixa-se de cefaleia e vertigem. Diante deste quadro, qual o primeiro
cuidado a ser realizado?
a) Interromper a infusão.
b) Nenhum cuidado deve ser realizado, pois esta é uma reação esperada.
c) Verificar os sinais vitais.
d) Posicionar a paciente em Trendelemburg.
15. (Rede SARAH/2016) Quanto às soluções utilizadas em terapia
intravenosa, é correto afirmar que:
a) Dextrose e glicose são sinônimos e, quando concentradas a 5% e 10% em
solução de água, são hipertônicas.
b) O Cloreto de sódio a 0,9% e o Ringer lactato expandem o volume de líquido
extracelular.
c) A solução de glicose a 5%, em cloreto de sódio a 0,45%, é uma solução
hipotônica.
d) A Dextrose a 5%, em Ringer lactato, é considerada uma solução isotônica.
35
16. (Rede SARAH/2011) Um paciente está em tratamento com digoxina.
Antes de administrar esse medicamento, o enfermeiro deve avaliar:
a) frequência respiratória.
b) pulso radial.
c) pressão sanguínea.
d) temperatura corporal.
e) pulso apical.
17. (Rede SARAH/2016) O paciente está com um cateter intravascular
periférico, inserido há 72 horas, para infusão de soro com eletrólitos. No
início do plantão, o técnico de enfermagem avalia o sítio de inserção do
cateter e observa hiperemia, edema e dor local; além disso, não há refluxo
de sangue. Diante desses sinais e sintomas, qual é o cuidado de enfermagem
que deve ser realizado?
a) Observar aumento do edema.
b) Trocar o curativo de estabilização do cateter.
c) Aplicar calor local.
d) Retirar o cateter intravascular.
36
18. (Rede SARAH/2011) Um paciente está recebendo sangue total, quando
subitamente inicia um quadro de tremor com calafrios e apresenta
temperatura corporal de 37,8 °C. Qual é a primeira ação que o enfermeiro
deve ter?
a) Chamar o médico imediatamente.
b) Aguardar cinco minutos para verificar novamente a temperatura corporal.
c) Administrar a medicação prescrita, em caso de febre.
d) Puncionar outro acesso venoso e instalar solução salina isotônica.
e) Suspender a infusão do sangue imediatamente.
19. (Rede SARAH/2011) Um paciente de 23 anos apresentou estenose mitral,
após um quadro de febre reumática. No planejamento do cuidado, o
enfermeiro propõe a avaliação regular da perfusão tecidual. Isto significa
que serão avaliados: sinais e sintomas neurovasculares das extremidades, o
nível de consciência e:
a) os ruídos hidroaéreos.
b) a distensão da veia jugular.
c) o débito urinário.
d) os sons respiratórios.
e) o ritmo cardíaco.
37
20. (Rede SARAH/Técnico de Enfermagem/2016) Enquanto técnico de
enfermagem, você está cuidando de uma senhora de 45 anos de idade,
internada com enfisema pulmonar, recebendo oxigênio a 2 l/min via cânula
nasal. No momento em que você chega ao quarto, ela encontra-se no leito,
pálida e referindo muito cansaço. Você verifica os sinais vitais da paciente e
encontra os seguintes parâmetros: pressão arterial 136/78 mmHg; pulso
radial = 86 bpm (rítmico e forte); temperatura axilar 36,7 °C; frequência
respiratória 28 mov/min (irregular e dificultosa), oximetria de pulso = 92%
(saturação de oxigênio arterial). Em relação à(s) sua(s) conduta(s)
imediata(s), analise a alternativa correta.
20. (Rede SARAH/Técnico de Enfermagem/2016).
I. Aumentar o fluxo de oxigênio para no mínimo 4 l/min, a fim de melhorar o
aporte de oxigênio.
II. Abaixar a cabeceira do leito, pois manter o paciente em posição horizontal
facilita a respiração.
III. Acionar o enfermeiro do plantão para avaliação do paciente.
IV. Interromper a administração de oxigênio para melhor avaliação do quadro
respiratório.
38
20. (Rede SARAH/Técnico de Enfermagem/2016).
a) Somente as afirmações I e III estão corretas.
b) Somente as afirmações I, II e III estão corretas.
c) Somente as afirmações I e II estão corretas.
d) Somente a afirmação III está correta.
39
O livro específico 
Rede SARAH é o 
volume III da Coleção 
2.100 Questões 
Comentadas de 
Enfermagem 
40
Agente causal 
específico
Reservatório
Porta de saída do 
agente
Modo de 
transmissão
Porta de entrada 
no novo 
hospedeiro
Suscetibilidade 
do hospedeiro
Cadeia Epidemiológica
Fonte: (OPAS, 2010).
41
1. (Rede SARAH/2012) Considerando-se a cadeia de transmissão dos agentes
infecciosos, indique V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida, assinale a alternativa
correta.
( ) Para ocorrer uma infecção, é imprescindível a presença de até dois elementos da
cadeia epidemiológica.
( ) As fontes ou reservatórios humanos incluem pacientes, profissionais da saúde,
visitantes e familiares.
( ) A porta de saída é a via pela qual o agente infeccioso deixa a fonte ou o
reservatório.
( ) As formas de transmissão independem das características do agente infeccioso.
1. (Rede SARAH/2012).
( ) Um agente infeccioso pode ser transferido de maneira direta ou indireta.
( ) Brinquedos compartilhados, entre pacientes pediátricos, podem se constituir em
veículo para transmissão de bactérias e vírus.
( ) A higiene das mãos é uma medida que interrompe a formação da cadeia
epidemiológica no elo de formas de transmissão.
a) F, F, V, V, V, V, V.
b) F, V, V, F, F, F, V.
c) F, V, V, F, V, V, V.
d) V, V, F, V, F, F, F.
42
Manual de Enfermagem para Concursos e Residências
Todos os pacientes. Infecções na pele 
ou Patógenos MDR.
Padrão Contato Gotícula Aerossóis
Transmissão
respiratória.
Partículas ≤ 5 micra.
Transmissão
respiratória.
Partículas > 5 micra.
Higienização das mãos
Máscara PFF2 (N-95)
(Profissional)
Máscara cirúrgicaLuvas e avental
Em relação às precauções, temos a precaução padrão, de contato, por gotículas e por
aerossóis. Veja o resumo esquemático de cada um desses tipos:2. (Rede SARAH/2012) Com relação aos tipos de precauções específicas,
baseados no modo de transmissão, associe a coluna da direta com a da
esquerda e, em seguida, assinale a alternativa correta.
1. Precauções com aerossóis.
2. Precauções de contato.
3. Precauções de gotículas.
( ) tuberculose pulmonar.
( ) microrganismo multirresistente.
( ) varicela.
( ) diarreia em paciente incontinente.
( ) meningite meningocócica.
( ) caxumba.
( ) sarampo.
43
2. (Rede SARAH/2012).
a) 2, 1, 1, 2, 1, 1, 3.
b) 1, 2, 3, 1, 2, 3, 1.
c) 1, 2, 1, 2, 3, 3, 1.
d) 3, 3, 2, 1, 2, 1, 3.
3. (Rede SARAH/2007) Na unidade de clínica médica está internado um
paciente com diarreia por Clostridium difficile. Por tratar-se de doença
contagiosa, que exige medidas de controle, além da lavagem de mãos, que
orientação o(a) enfermeiro(a) deve fornecer à equipe?
a) Manter o paciente em precauções para aerossóis.
b) Manter o paciente em precauções para gotículas.
c) Manter o paciente em precauções padrão e precauções de contato.
d) Manter o paciente em precauções de contato.
44
4. (Rede SARAH/2012) Sobre equipamentos de proteção individual, analise as
afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correspondente.
I. O uso de equipamentos de proteção individual garante a interrupção da
transmissão de agentes infecciosos.
II. A máscara cirúrgica é recomendada, para os profissionais da saúde, na
assistência a indivíduos com meningite meningocócica, durante a primeira
semana de antibioticoterapia.
III. O filtro N-95 deve ser utilizado pelo paciente com tuberculose pulmonar.
IV. As precauções-padrão devem ser empregadas em adição às precauções
específicas, quando o diagnóstico ou presumido estado de infecção estão em
hipótese.
4. (Rede SARAH/2012).
a) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
b) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
c) Apenas a afirmativa III está incorreta.
d) Apenas a afirmativa IV está correta.
45
5. (Rede SARAH/2016) A transmissão aérea de microrganismos ocorre
quando há a disseminação por aerossóis até a porta de entrada de um
hospedeiro, em suspensão no ar, por longos períodos de tempo. No caso da
transmissão por gotículas, elas têm tamanho maior de 5μm e podem atingir
a via respiratória alta, ou seja, mucosa das fossas nasais e mucosa da
cavidade bucal. Para proteção dos profissionais da área da saúde,
recomenda-se o uso correto de equipamentos de proteção individual, no
caso máscaras/protetores que cobrem a boca e o nariz. Referente ao tipo de
máscara indicada, para cada patologia, associe a coluna da direita com a
coluna da esquerda e assinale a alternativa com a sequência correta.
5. (Rede SARAH/2016).
A. Máscara N95.
B. Máscara cirúrgica.
( ) Tuberculose laríngea.
( ) Tuberculose pulmonar.
( ) Rubéola.
( ) Varicela.
( ) Suspeita de tuberculose pulmonar.
( ) Caxumba.
( ) Coqueluche.
( ) Meningite por Neisseria meningitidis.
46
5. (Rede SARAH/2016).
a) A, A, B, A, A, B, B, B.
b) B, A, A, B, B, B, A, A.
c) A, A, A, B, A, A, B, A.
d) B, A, B, A, B, A, A, B.
As técnicas de higienização das mãos podem ser divididas em (BRASIL,
2013):
tem o objetivo de remover os microrganismos que colonizam as camadas 
superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, para 
retirar a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos.
promove a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga 
microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico.
Higienização simples (de 40 a 60 segundos)
Higienização antisséptica (de 40 a 60 segundos)
47
tem a finalidade de reduzir a carga microbiana das mãos - não há a remoção de 
sujidades.
destina-se a eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota 
residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.
Fricção das mãos com antisséptico (preparações alcoólicas
de 60 a 80%) – de 20 a 30 segundos
Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório (de 3 a 5 minutos na 1ª cirurgia 
e de 2 a 3 minutos nas subsequentes, caso a cirurgia subsequente seja com 
intervalo inferior a 1 hora da primeira cirurgia)
As técnicas de higienização das mãos podem ser divididas em (BRASIL,
2013):
antes do contato com o paciente;
depois do contato com o paciente;
antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos;
Apesar de o tema higienização das mãos ser amplamente debatido, no
decorrer dos anos, a sua técnica e os produtos utilizados foram modificados.
Isso pode ser constatado na utilização de preparações alcoólicas para fricção
antisséptica das mãos, quando as mãos não estiverem visivelmente sujas,
em substituição à convencional higienização com água e sabão, nas
seguintes ocasiões (BRASIL, 2013):
Continua...
48
antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram
preparo cirúrgico;
depois do risco de exposição a fluidos corporais;
ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado
com o paciente;
depois do contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas
aos pacientes;
antes e depois da remoção de luvas.
Continuação...
6. (Rede SARAH/2016) A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente,
como uma medida primária, muito importante no controle de infecções
relacionadas à assistência à saúde e considerada como um dos pilares da
prevenção e controle de infecções, dentro dos serviços de saúde. Recentemente, o
termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos”,
englobando a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção
antisséptica e a antissepsia cirúrgica das mãos. Analise as afirmações e assinale a
alternativa correta.
I. Recomenda-se a higienização das mãos ao iniciar e terminar o turno de trabalho.
II. Recomenda-se a higienização das mãos, com água e sabonete, quando as mãos
estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos
corporais.
49
6. (Rede SARAH/2016).
III. Recomenda-se a higienização das mãos, com preparação alcoólica (sob a forma
de gel ou líquida, 1-3% de glicerina), antes de calçar luvas para inserção de
dispositivos invasivos, que não requeiram preparo cirúrgico.
IV. Recomenda-se a higienização das mãos, com preparação alcoólica (sob a forma
de gel ou líquida, 1-3% de glicerina), antes de preparar e/ou manipular
medicamentos.
a) Somente as afirmações I, II e IV estão corretas.
b) Somente as afirmações II e III estão corretas.
c) Somente as afirmações I, III e IV estão corretas.
d) Somente as afirmações I, II e III estão corretas.
• o que é utilizado em procedimentos de alto risco para 
desenvolvimento de infecções ou que penetra em tecidos ou órgãos;
• requer esterilização para uso;
• exemplos: instrumental cirúrgico, agulhas hipodérmicas, cateteres 
vasculares, pinças de biópsia.
Artigo
crítico
• o que entra em contato com a pele não íntegra ou com mucosa;
• requer desinfecção de alto nível ou esterilização para uso;
• exemplos: equipamentos de terapia respiratória e de anestesia, 
endoscopia.
Artigo
semicrítico
De acordo com a definição clássica de Spaulding, os produtos para a saúde
(PPS), didaticamente, podem ser classificados em:
Continua...
50
• utilizado em procedimentos com baixíssimo risco de desenvolver 
infecções associadas ou que entra em contato apenas com pele 
íntegra;
• requer limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, a depender 
do risco de transmissão secundária de microrganismos de importância 
epidemiológica;
• exemplos: roupas de cama e banho, mobiliário de paciente, paredes 
e pisos, termômetro axilar, diafragma de estetoscópio, 
esfigmomanômetro.
Artigo
não crítico
Continuação...
D
e
si
n
fe
cç
ão
Baixo nível
elimina apenas bactérias vegetativas, vírus lipídicos,
alguns vírus não lipídicos e alguns fungos;
não elimina microbactérias nem esporos.
destrói todas as bactérias vegetativas, bacilo da
tuberculose, fungos e vírus lipídicos e alguns não lipídicos;
não elimina esporos.
destrói todosos microrganismos na forma vegetativa;
e alguns esporos.
Nível
intermediário
Alto nível
51
7. (Rede SARAH/2016) Assinale a alternativa correta, quanto ao tipo de
desinfecção de manguito de pressão, segundo os critérios: grau de dificuldade
para a limpeza, possibilidade ou não de imersão do produto, contaminação com
substâncias orgânicas e frequência de contato direto do equipamento, com o
paciente, durante a assistência intraoperatória.
a) Desinfecção de nível baixo ou intermediário com álcool de 60 a 90%.
b) Desinfecção de baixo nível com água e sabão ou detergente.
c) Desinfecção de alto nível.
d) Nenhuma das anteriores.
8. (Rede SARAH/2010) No processamento de artigos hospitalares, é possível
usar desinfetantes e esterilizantes químicos. Analise as afirmativas abaixo,
indicando V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida, assinale a alternativa
correspondente.
I. ( ) O álcool etílico isopropílico a 70% possui ação rápida, não danifica os
artigos e elimina radicalmente os microrganismos.
II. ( ) O hipoclorito de sódio a 1% não danifica os instrumentais e é um
desinfetante de baixo nível de ação.
III. ( ) Os quaternários de amônio apresentam baixa toxicidade, não danificam
os instrumentais e são um desinfetante de médio nível de ação.
IV. ( ) O glutaraldeído é irritante para mucosas e pele, não danifica
instrumentais e é um desinfetante de alto nível de ação.
52
8. (Rede SARAH/2010).
a) V, F, F, V.
b) V, V, V, V.
c) V, F, V, F.
d) V, V, F, V.
Rumo à aprovação!
Com a Coleção 2100 Questões, você vai receber o livro 
específico de Enfermagem do SARAH e a Mentoria
53
nº
54
Acidente Vascular Encefálico (AVE) 
interrupção do fluxo 
sanguíneo cerebral.
O
C
A
SI
O
N
A
D
O pelo acometimento da vasculatura cerebral, 
pela alteração do fluxo sanguíneo;
ou do sistema de coagulação, para uma 
determinada região encefálica.
Para facilitar a memorização, segue um esquema focando as principais
características dos tipos de AVEs.
AIT
déficit neorológico focal, encefálico ou retiniano 
súbito e reversível → duração < 1h em 24h; sem 
lesão isquêmica nos exames de imagens;
AVE isquêmico
infarto cerebral com alterações
estruturais e funcionais;
AVE hemorrágico
sangramento dentro do tecido cerebral; 80% → 
hipertensão arterial não controlada → 
intracerebral ou subaracnóideo. 
55
Ataque Isquêmico
Transitório (AIT)
déficit neurológico focal, encefálico ou retiniano;
súbito e reversível;
com duração menor que 1 hora em no máximo 24
horas;
sem evidência de lesão isquêmica nos exames de
imagem.
1. (Rede SARAH/2007) Um paciente acaba de sofrer uma crise isquêmica
transitória (CIT). Para formular o plano de cuidados, o(a) enfermeiro(a) deve
considerar que:
a) Os sintomas da CIT duram de 24 a 48 horas.
b) A maioria dos pacientes permanece com algum efeito neurológico
residual após uma CIT.
c) O sintoma mais comum de uma CIT é a incapacidade de falar no período
de até 36 horas.
d) Um acidente vascular cerebral pode ocorrer após uma CIT.
56
ausência ou quantidade acentuadamente inadequada de insulina: 
estado hiperglicêmico, acidótico e de depleção de volume;
DEFINIÇÃO
diminuição ou omissão da dose de insulina, doença ou
infecção, diabetes não diagnosticado e não tratado, medicações
hiperglicemiantes, intercorrências graves (IAM, AVE e traumas);
PRINCIPAIS
CAUSAS
comum no DM tipo I.ATENÇÃO
Cetoacidose Diabética
São sinais e sintomas da cetoacidose:
náuseas e 
vômitos
dor
abdominal
taquipneia
hálito
cetônico
fadiga e
fraqueza
hiperventilação/
desidratação.
convulsão;
visão turva
arritmia
cardíaca
alteração do
nível de
consciência
diurese ↑
57
2. (Rede SARAH/2007) Um paciente de 26 anos, sexo masculino, é admitido
no serviço de emergência com queixas de náusea, vômitos e dor abdominal.
Refere ser portador de diabetes mellitus tipo 1 e que há quatro dias reduziu
a dose de insulina devido ao quadro gripal, que provocou diminuição do
apetite. Durante a avaliação do paciente, o(a) enfermeiro(a) observou pele
com turgor diminuído, mucosas secas e hálito cetônico. Esses sinais indicam:
a) Hipoglicemia.
b) Doença viral.
c) Cetoacidose.
d) Coma hiperglicêmico hiperosmolar não cetótico.
3. (Rede SARAH/2007) Um paciente chega ao serviço de emergência com
queixa de dor repentina em região poplítea à esquerda. Não há história de
doença vascular periférica. Durante inspeção e palpação, o(a) enfermeiro(a)
detecta ausência de pulso, parestesia, pele fria, cianótica e com petéquias
em panturrilha. Enquanto o médico assistente determina a conduta, o(a)
enfermeiro(a) deve:
a) Manter paciente no leito e aplicar calor local na panturrilha.
b) Manter paciente no leito com o membro no mesmo nível do corpo, sem
comprimir a panturrilha.
c) Manter paciente no leito e elevar membro inferior esquerdo o quanto
possível.
58
3. (Rede SARAH/2007)
d) Realizar tricotomia do membro afetado em antecipação a um
procedimento cirúrgico.
4. (Rede SARAH/2007) Um paciente tem diagnóstico de infarto agudo do
miocárdio e está prescrito sulfato de morfina. Esta medicação é indicada
porque tem como ação:
a) Eliminar a dor, reduzir o trabalho cardíaco e aumentar a contratilidade do
miocárdio.
b) Reduzir a resistência, diminuir o trabalho cardíaco e reduzir a demanda de
oxigênio do miocárdio.
c) Elevar a pressão sanguínea, diminuir a demanda de oxigênio do miocárdio
e eliminar a dor.
d) Aumentar o retorno venoso, reduzir a resistência e diminuir o trabalho
cardíaco.
59
aumenta a oferta de oxigênio ao paciente, se SPO2 < 94%, 
congestão pulmonar ou na presença de desconforto 
respiratório;
Oxigênio
suplementar
reduz a pré-carga, a tensão na parede ventricular e a pós-
carga;
Nitroglicerina
Impede a agregação plaquetária;Aspirina
diminui o consumo de oxigênio pelo miocárdio.Betabloqueador
Outras intervenções farmacológicas objetivam diminuir o consumo de
oxigênio pelo miocárdio e retardar o processo de obstrução coronariana,
vejamos (HINKLE; CHEEVER, 2016):
5. (Rede SARAH/2007) Após infarto do miocárdio, o paciente desenvolve
arritmia, que requer infusão contínua de lidocaína. Para monitorar a
efetividade da intervenção, o(a) enfermeiro(a) deve atentar-se
primeiramente para:
a) Eletrocardiograma (ECG).
b) Débito urinário.
c) Nível sanguíneo de troponina e creatina quinase (CK).
d) Pressão sanguínea e frequência cardíaca.
60
Segurança
do local
Verificar a
responsividade
Acionar o Serviço
Médico de
Emergência (SME)
Avaliar a respiração
e checar o pulso
simultaneamente
Profundidade -
entre 5 e 6 cm
em adultos
Frequência de
100 a 120/min
Iniciar 30:2
e/ou 15:2*
Compressões
torácicas
/ ventilações
Vejamos o resumo com os componentes de uma RCP de alta qualidade para
profissionais do Suporte Básico de Vida (SBV):
* A relação entre compressões e ventilações é da seguinte forma: 30:2 para adultos e 
adolescentes com 1 ou 2 socorristas; para crianças e bebês com 1 socorrista é 30:2, e 
com 2 ou mais socorristas é 15:2.
6. (Rede SARAH/2007/Adaptada) De acordo com o último consenso sobre
ressuscitação cardiopulmonar (RCP), analise as afirmativas abaixo, indicando
V (verdadeiro) ou F (falso) e, a seguir, assinale a alternativa correta.
( ) Durante a RCP de um adulto realizada por dois socorristas, quando
disponível via aérea avançada, um socorrista realiza compressões
ininterruptas e o outro socorrista aplica ventilações em uma frequência
de 1 ventilação a cada 6 segundos, no total de 10 ventilações/minuto.
( ) Durante a RCP imediata de um adulto, as compressões torácicas mais
eficazes são produzidas se o socorrista comprimir o tórax em uma
frequência de 60 a 80 compressões/minuto.
61
6. (Rede SARAH/2007/Adaptada)
( ) Durante a RCP imediata, quando estão presentes dois ou mais
socorristas, devem se revezar a cada dois minutos.
( ) Durante a RCP imediata de um adulto, a relação compressão/ventilação
realizada por dois socorristas é de 30:2.
( ) Durante a RCP imediata de um lactente por dois socorristas, a relação
compressão/ventilação é de 15:1.6. (Rede SARAH/2007/Adaptada)
a) V - V - F - V - F.
b) V - F - F - V - V.
c) V - F - V - V - F.
d) F - V - V - F - F.
62
7. (Rede SARAH/2011/Adaptada) As diretrizes da ressuscitação
cardiopulmonar (RCP) foram atualizadas e publicadas pela American Heart
Association (2015). Baseado nessas diretrizes, pode-se afirmar que:
I. A frequência de compressão torácica deve ser de 80 por minuto.
II. A profundidade da compressão torácica deve ser de cinco a seis
centímetros em adultos.
III. Deve-se aguardar o retorno total do tórax após cada compressão
torácica.
IV. Em adultos, recomenda-se, na RCP, a sequência de procedimentos:
compressões torácicas, via aérea, respiração (C-A-B).
7. (Rede SARAH/2011/Adaptada)
a) As afirmações I e II são verdadeiras.
b) As afirmações II, III e IV são verdadeiras.
c) Apenas a afirmação IV é falsa.
d) Todas as afirmações são falsas.
e) Todas as afirmações são verdadeiras.
63
PCRIH e PCREH;Cadeia de sobrevivência
100 a 120 por/min;Frequência das compressões torácicas
2 pol. (5 cm) a 2,4 pol. (6 cm) no adulto;
Profundidade das compressões 
torácicas
1 ventilação a cada 6 s, ou seja, 10 
por/min;
Via aérea avançada*
suspeita de emergências a opioides.Administração de naloxona**D
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Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular 
de Emergência (ACE) ocorridas em 2015
* Quando o paciente estiver com as vias áreas avançadas, as compressões e as ventilações são assíncronas,
isto é, não há necessidade de interromper as ventilações enquanto estiver fazendo as compressões.
** Exemplos de opioides: morfina, tramadol e heroína.
removida do algoritmo;Vasopressina
casos de PCR conhecida ambientes
específicos;
Circulação Extracorpórea (ECPR)
comatosos com RCE* entre (32 ᵒC e
36 ᵒC) – pelo menos 24 h;
Controle Direcionado de Temperatura 
(CTD)
não em rotina, mas em situações 
específicas;
Dispositivos mecânicos para 
compressões torácicas
após 20 min. de RCP, reduz o sucesso da 
ressuscitação.
Redução da ETCO2D
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* RCE: Retorno da circulação espontânea.
64
Sequência do Suporte Básico de Vida
Chest compressions* (compressões torácicas);
Airway (via aérea) - abertura;
Breathing (respiração) - ventilações;
Defibrillation (desfibrilação);
C
A
B
D
*Na letra C, também se deve checar a responsividade, respiração e pulso simultaneamente
e chamar por ajuda. Se possível, com a contribuição de outras pessoas, para perder o
menor tempo possível.
8. (Rede SARAH/2014/Adaptada) De acordo com as últimas diretrizes de
ressuscitação cardiopulmonar para indivíduos adultos, em parada
cardiorrespiratória, analise as afirmativas abaixo, indicando V (Verdadeiro)
ou F (Falso). Em seguida, assinale a alternativa com a sequência
correspondente.
( ) A avaliação da respiração “ver, ouvir e sentir” foi removida do algoritmo
de Suporte Básico de Vida.
( ) A atropina só é recomendada para uso no tratamento da atividade
elétrica sem pulso (AESP)/assístole e no suporte avançado de vida.
( ) A frequência de compressões torácicas externas deve ser de 100 a 120
compressões/minuto e com profundidade de 5 a 6 cm, no adulto, devendo-
se aguardar o retorno do tórax.
65
8. (Rede SARAH/2014/Adaptada)
( ) Deve-se evitar excesso de ventilação e recomenda-se alternar a pessoa
que realiza as compressões a cada 5 minutos.
( ) A energia de choque recomendada para aparelhos bifásicos é de 120 a
200 joules e de 250 para os monofásicos.
a) F, V, V, V, F.
b) V, F, V, V, F.
c) F, V, V, F, V.
d) V, F, V, F, F.
9. (Rede SARAH/2012/Adaptada) De acordo com as últimas diretrizes de
ressuscitação cardiopulmonar – RCP (Suporte Básico de Vida) para
indivíduos adultos em parada cardiorrespiratória, analise as afirmativas
abaixo, indicando V (verdadeiro) ou F (falso). Em seguida, assinale a
alternativa correspondente.
( ) A avaliação da respiração “ver, ouvir e sentir” foi mantida do algoritmo
de Suporte Básico de Vida.
( ) A sequência via aérea, respiração, compressões torácicas (A-B-C) foi
alterada para compressões torácicas, via aérea, respiração (C-A-B).
( ) A relação compressão-ventilação deve ser de 30:2 para único socorrista
de adultos.
66
9. (Rede SARAH/2012/Adaptada)
( ) A frequência de compressão deve ser de 100 a 120 por minuto .
( ) Evitar excesso de ventilação.
a) V, F, V, F, V.
b) F, V, F, V, F.
c) F, V, V, V, V.
d) V, F, F, F, F.
Tipos de Choque
Hipovolêmico
diminuição do volume 
sanguíneo;
hemorragia, ascite, edema
e desidratação graves.
Distributivo
alterações do
tônus vascular;
neurogênico,
séptico e anafilático.
Cardiogênico
insuficiência de
bombeamento;
causas: coronárias
ou não coronárias 
(intrínsecas ou extrínsecas)*.
* Segundo Hinkle e Cheever (2016), o choque cardiogênico ocorre quando a capacidade do
coração de contrair e bombear o sangue se mostra comprometida, e o suprimento de oxigênio é
inadequado para esse órgão e para os tecidos. As causas do choque cardiogênico são conhecidas
como coronárias ou não coronárias. Para o PHTLS (2016), esse tipo de choque resulta de causas
que podem ser classificadas como intrínsecas (resultado de lesão direta do próprio coração, a
exemplo do IAM) ou extrínsecas (relacionadas com problema fora do coração, a exemplo do
tamponamento cardíaco).
67
10. (Rede SARAH/2007) Em relação à fisiopatologia do choque, associe a
segunda coluna de acordo com a primeira e, a seguir, assinale a alternativa
correta.
1. Choque cardiogênico.
2. Choque séptico - primeira fase.
3. Choque séptico - segunda fase.
4. Choque hipovolêmico.
5. Choque anafilático.
10. (Rede SARAH/2007)
( ) A diminuição do volume intravascular resulta em diminuição do retorno
venoso para o coração e subsequente enchimento ventricular diminuído.
Consequentemente, o volume sistólico e o débito cardíaco estão diminuídos.
Há queda da pressão arterial. A pele fica fria e úmida.
( ) O débito cardíaco está comprometido. O volume sistólico e a frequência
cardíaca diminuem, há queda na pressão arterial e a perfusão tecidual fica
comprometida. O músculo cardíaco não recebe sangue suficiente. O
ventrículo não ejeta todo volume sanguíneo na sístole. O paciente pode ter
dor anginosa e desenvolver arritmias.
( ) O débito cardíaco está elevado, com vasodilatação. Ocorre frequência
respiratória elevada, taquicardia e diminuição da pressão arterial.
68
10. (Rede SARAH/2007)
( ) O débito cardíaco está baixo, com vasoconstrição, para compensar a
hipovolemia intravascular. Ocorre queda da pressão arterial e frequência
cardíaca e respiratória elevadas. A pele fica fria e pálida.
( ) Ocorre vasodilatação devido liberação de substâncias vasoativas pelos
mastócitos, além de permeabilidade disseminada.
a) 1 - 4 - 3 - 2 - 5.
b) 4 - 1 - 5 - 2 - 3.
c) 1 - 4 - 5 - 2 - 3.
d) 4 - 1 - 2 - 3 - 5.
Hemorragia exsanguinante (sangramentos externos graves);
Manter as vias aéreas (airway) pérvias e estabilização da coluna 
cervical;
Boa respiração (breathing) e ventilação;
Circulação (circulation), verificação do pulso e controle de hemorragias 
(não externas graves);
Avaliação da disfunção neurológica (disability) pela Escala de Coma
de Glasgow (ECG), AVDI* e pela pupila;
Exposição (exposure) e ambiente, prevenção da hipotermia.
X
A
B
C
D
E
Avaliação Primária e Atendimento do Doente - X-ABCDE
NOVIDADE!
* AVDI: A significa alerta, V para respostas ao estímulo verbal,
D para respostas ao estímulo de dor e I para inconsciência.
Fonte: PHTLS, 9ª ed., 2018.
69
11. (Rede SARAH/2007) Um homem de 33 anos foi trazido à emergência
vítima de queimadura que ocorreu devido a incêndio iniciado em sua cama e
que se alastrou por toda a casa. Observam-se queimaduras na face, peito,
parte superior do braço esquerdo, todo o braço direito e pescoço. As
queimaduras estão com flictenas de cor avermelhada e úmidas. Ele estágritando de dor. Qual das seguintes alternativas corresponde à prioridade no
atendimento primário a este paciente?
a) Verificar permeabilidade de vias aéreas e aliviar a dor.
b) Realizar curativos e monitorizar a pressão arterial.
c) Monitorizar diurese e observar sinais de hipovolemia.
d) Verificar sinais de infecção e realizar monitorização cardíaca.
QUEIMADURAS → feridas traumáticas 
A maioria é causada por agentes
térmicos;
químicos;
elétricos;
radioativos.
70
Esses agentes são capazes de 
produzir calor excessivo;
que danifica os tecidos corporais e 
acarreta a morte celular;
causando a destruição parcial ou total da pele e de seus anexos;
acometendo inclusive as camadas mais profundas, como 
tecido subcutâneo, músculos, tendões e ossos. 
Entre os órgãos atingidos pelas queimaduras, a pele é a mais
comumente afetada.
É considerada como o maior órgão do corpo humano e a parte do
organismo que recobre e protege a superfície corporal.
71
Gravidade das Queimaduras
A gravidade da queimadura depende de diversos fatores, dentre eles:
extensão; profundidade;
presença de
trauma;
presença de
comorbidade;
lesão inalatória; faixa etária;
órgão atingido
(nobres);
queimadura
circular;
queimadura 
elétrica
e química;
De acordo com a profundidade da destruição tecidual, as queimaduras
podem ser classificadas em primeiro, segundo, terceiro e quarto grau,
conforme veremos na tabela seguir (GEOVANINI, 2014; PHTLS, 2017):
Grau* Envolvimento cutâneo Sintomas Sinais
1º
Epiderme (superficial) Dor Hiperemia e 
pequeno 
edema
2º
Epiderme e porções 
variadas da derme 
(espessura parcial)
Muita dor Áreas 
desnudas, 
úmidas e 
flictena (bolhas)
72
Grau* Envolvimento cutâneo Sintomas Sinais
3º
Epiderme, derme e 
hipoderme (espessura 
total)
Dor relacionada 
às terminações 
nervosas 
circunjacentes
Ferimentos 
espessos, secos, 
esbranquiçado, 
com aparência 
semelhante a 
couro
4º
Epiderme, derme, tecido 
subcutâneo, tendões, 
fáscias, músculos, ossos ou 
até os órgãos internos
Indolor Semelhante 
e/ou mais grave 
que o 3º
*Apesar de o PHTLS (2016) não referir mais os graus de queimaduras, enfatizando o
envolvimento cutâneo, didaticamente colocamos na tabela acima.
12. (Rede SARAH/2010/Adaptada) Em relação ao atendimento de
emergência de queimaduras químicas, analise as afirmativas abaixo,
indicando V (verdadeiro) ou F (falso) e, em seguida, assinale a alternativa
correspondente.
I. ( ) Lavar com água a área de contato somente após retirar as roupas.
II. ( ) Imediatamente após o acidente, a área de contato deve ser lavada
com água em abundância.
III. ( ) As tentativas de neutralização química de substância na área de
contato podem gerar reações como produção de calor e piora de lesão.
IV. ( ) As lesões das queimaduras por agentes químicos não aparecem
imediatamente após o acidente e são progressivas.
73
12. (Rede SARAH/2010/Adaptada)
a) V, V, F, V.
b) V, V, F, F.
c) V, V, V, V.
d) F, F, V, V.
A Rede 
SARAH de 
Hospitais de 
Reabilitação 
está presente 
no DF e em 
mais sete 
estados da 
Federação. 
74
O livro específico 
Rede SARAH é o 
volume III da Coleção 
2.100 Questões 
Comentadas de 
Enfermagem 
75
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ferramenta que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de 
atendimento que não a ordem de chegada, tem também outros objetivos 
importantes, como:
garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado;
informar o paciente que não corre risco imediato, assim como a seus 
familiares, sobre o tempo provável de espera; 
dar melhores condições de trabalho para os profissionais;
implantação do cuidado horizontalizado;
aumentar a satisfação dos usuários; 
possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes 
internas e externas de atendimento.
76
Classificação de Risco (MS)
Emergência
atendimento imediato;
Urgência
atendimento o mais rápido possível;
Prioridade não urgente;
Consultas de baixa
complexidade - horário de chegada.
0
1
2
3
Triagem de Manchester
Emergente – imediato;
Muito urgente – 10 min;
Urgente – 60 min;
Pouco urgente – 120 min;
Não urgente – 240 min.
Veja, no resumo esquemático abaixo, as informações básicas sobre a
Classificação de Risco e a Triagem de Manchester:
Prioridades da Classificação de Risco
De acordo com Brasil (2004), após o atendimento inicial, o paciente é enca-
minhado para o consultório de enfermagem, onde a classificação de risco é
realizada baseada nos seguintes dados:
• situação, queixa e duração;
• breve histórico (relatado pelo paciente, familiar ou testemunhas); uso 
de medicações;
• verificação de sinais vitais;
• exame físico sumário buscando sinais objetivos;
• verificação da glicemia, ECG se necessário.
77
1. (Rede SARAH/2014) A classificação de risco corresponde à priorização do
atendimento em serviços de urgências e é um processo complexo, que
demanda competência técnica e científica. A metodologia
internacionalmente reconhecida para classificação de risco (Protocolo de
Manchester) prevê que o usuário seja acolhido por uma equipe que definirá
a prioridade de atendimento do paciente em situação aguda. Diante do
exposto, assinale a alternativa INCORRETA.
a) O método propõe organizar o atendimento de urgência e emergência com
base nos diagnósticos médicos e, assim, garantir o bom funcionamento do
serviço de urgência.
1. (Rede SARAH/2014)
b) O paciente é classificado em uma das cinco prioridades identificadas por
número, nome, cor e tempo-alvo para a observação médica inicial, sendo
que os casos classificados como emergência (vermelho) devem ser
atendidos imediatamente e os não urgentes (azul), em 240 minutos.
c) No âmbito de equipe de enfermagem, a classificação de risco e priorização
da assistência em serviços de urgência é privativa do enfermeiro, observadas
as disposições legais da profissão.
d) Fatores que determinam uma prioridade são: ameaça à vida, ameaça à
função, dor, duração do problema, idade, história e risco de maus tratos.
78
• Pneumonia grave, SARA
Hipoxêmica (PAO2 <60mmHg) – déficit de 
oxigenação : 
• Doenças neuromusculares, overdose de sedativos. 
Hipercápnica (PaCO2 >50mmHg) – déficit de 
ventilação: 
• Edema agudo de pulmão.
Mista (hipoxemia grave associada à retenção de 
CO2 com acidose respiratória): 
Insuficiência Respiratória
2. (Rede SARAH/2007) O(A) enfermeiro(a) assiste a um paciente com
insuficiência respiratória aguda. Ele deve focar a assistência na resolução de
quais problemas?
a) Hipertensão, hipoxemia e hipercapnia.
b) Hiperventilação, hipertensão e hipocapnia.
c) Hipotensão, hipocapnia e hiperventilação.
d) Hipercapnia, hipoventilação e hipoxemia.
79
Es
ca
la
 d
e
 C
o
m
a 
d
e
 G
la
sl
o
w
 
1 ausente
2
abertura ocular à pressão**
sons
extensão
3
abertura ocular ao chamado
palavras
flexão anormal
4
abertura ocular espontânea
confuso, desorientado
flexão normal
5
orientado
localiza estímulos à pressão**
6 obedece a comandos 
Resposta Ocular* 
(1 - 4 pontos)
Resposta Verbal*
(1 - 5 pontos)
Resposta Motora*
(1 - 6 pontos)
Limitação da ECG - quando o 
paciente está sedado e intubado.
ECG-P
Reatividade Pupilar
(- 2; - 1; 0 pontos)
NOVIDADE
*NT – não testável;
**Pressão por (10’’).
Pressão na extremidade 
dos dedos
Pinçamento do
trapézio
Pressão na incisura
supraorbitária
Locais para
estimulação física
Obs.: Pressão por (10’’).
Fonte: Glasgow Coma Scale - Pupils score (GCS-P), 2018.
A pressão atrás da mandíbula (processo retromandibular / estilóide) é difícil de aplicar com precisão e
não é recomendada para uso rotineiro. A estimulação esfregando as articulações do esterno é fortemente
desencorajada; pode causar hematomas e as respostas podem ser difíceis de interpretar.
80
Características da
resposta em flexão
Fonte: Glasgow Coma Scale - Pupils score (GCS-P), 2018.
Escala de Coma de Glasgow
ABERTURA
OCULAR
espontânea 4
som 3
pressionar 2
ausente 1
não testável NT
RESPOSTA
VERBAL
orientada 5
confusa4
palavras 3
sons 2
ausente 1
Não testável NT
81
RESPOSTA
MOTORA
obedece comandos 6
localizando 5
flexão normal 4
flexão anormal 3
extensão 2
ausente 1
não testável NT
REATIVIDADE
PUPILAR
nenhuma -2
apenas uma reage ao estímulo -1
reação bilateral ao estímulo 0
Classificação (ATLS, 2018): pontuação de 13 - 15: lesão leve; pontuação de 9 - 12: lesão moderada;
pontuação de 3 - 8: lesão grave.
3. (Rede SARAH/2007) Um homem chega ao serviço de emergência após
acidente automobilístico. O exame neurológico mostra que a Escala de Coma
de Glasgow corresponde a 4. O paciente está em que estado neurológico?
a) Minimamente responsivo.
b) Estado vegetativo persistente.
c) Coma profundo.
d) Sonolento mas reage facilmente aos estímulos.
82
Pressão Intracraniana (PIC)
Pressão exercida pelo volume do conteúdo intracraniano dentro da abóbada 
craniana.
Crânio - Rígido Encéfalo 80% Volume Sanguíneo 10% LC (líquor) 10%
Fonte: Google Imagens.
pressão exercida pelo volume do conteúdo intracraniano dentro da abóbada craniana.
PIC:
tecido cerebral (1.400 g);
sangue (75 ml);
líquido cefalorraquidiano - LCR (75 ml).
A abóbada craniana
rígida contém:
83
Em geral, a PIC é medida nos ventrículos laterais.
A pressão normal varia de 0 a 10 mmHg, tendo 15 mmHg como limite superior
da normalidade*.
Hipertensão intracraniana
*A descrição dos valores da PIC pode ter uma pequena variação, a depender da fonte 
bibliográfica.
Outras alterações posteriores podem envolver respostas respiratórias e vasomotoras 
anormais e apresentam sinais e sintomas como:
• cefaleia;
• náuseas com ou sem vômitos.
• papiledema (edema do disco do nervo óptico).
4. (Rede SARAH/2007) No serviço de emergência, o(a) enfermeiro(a) recebe
um adulto jovem com a seguinte história: após tropeçar, bateu a cabeça no
meio-fio. Segundo informações colhidas, ele ficou inconsciente por um
momento e, depois que acordou, não se recordava do que aconteceu. Pouco
tempo depois, se queixou de cefaleia intensa e solicitou que o levasse ao
pronto atendimento. No caso de o(a) enfermeiro(a) considerar a possibilidade
de elevação da pressão intracraniana (PIC), qual seria o primeiro sinal
detectado:
a) Assimetria das pupilas.
b) Diminuição do nível de consciência.
c) Padrão respiratório irregular.
d) Movimentos involuntários.
84
Quando suspeitar ou critérios de inclusão:
• Súbita perda da consciência, acompanhada de contrações musculares 
involuntárias, cianose, sialorreia, lábios e dentes cerrados.
• Eventual liberação esfincteriana caracterizada por incontinência fecal e 
urinária.
• Na fase pós-convulsiva: sonolência, confusão mental, agitação, flacidez 
muscular e cefaleia, sinais de liberação esfincteriana, informação de pessoa 
que presenciou o evento.
Crise convulsiva- SAMU 2016
1. Realizar avaliação primária com ênfase para:
• avaliar responsividade;
• aspirar secreções, se necessário; e
• manter permeabilidade de vias aéreas.
2. Realizar avaliação secundária com ênfase para:
• monitorizar ritmo cardíaco, oximetria de pulso e sinais vitais;
• avaliar glicemia capilar;
• coletar história SAMPLA; e
• proteger o paciente para evitar traumas adicionais, principalmente na cabeça.
Crise convulsiva- SAMU 2016
85
3. Instalar acesso venoso periférico.
4. Realizar abordagem medicamentosa:
• Oferecer O2 suplementar sob máscara não reinalante, se SatO2 < 94%;
• Deve ser iniciado o uso de medicamentos apenas nas crises com duração superior
a 5 min;
• Na crise com duração superior a 5 min, administrar Diazepam 10 mg IV lento (1 a 2
mg/min) até o controle da crise (administração deve ser interrompida tão logo cesse
a crise). Início de ação: 1 a 3 minutos. Na persistência da crise, repetir a dose a cada
5 a 10 min (máximo de 30mg). Se a crise não cessar após dose máxima de Diazepam
(30 mg), entre 10 e 20 minutos do início do atendimento, realizar Conduta do Estado
de Mal Epiléptico.
Crise convulsiva- SAMU 2016
5. (Rede SARAH/2012) Uma pessoa de 25 anos, vítima de acidente
automobilístico que ficou paraplégica, internou-se para reabilitação e tem
história prévia de crises convulsivas (tônico-clônica) frequentes. Nesse caso,
a alternativa correta para a prioridade do cuidado de enfermagem é:
a) Prevenir o paciente de lesões.
b) Restaurar a integridade de pele.
c) Melhorar a mobilidade do paciente.
d) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
86
Definição de caso: reação caracterizada por uma rápida destruição de
eritrócitos durante a transfusão ou até 24 horas após, por incompatibilidade
ABO ou de outro sistema eritrocitário.
Fonte: (Guia para a Hemovigilância no Brasil, ANVISA, 2015).
Reação hemolítica aguda imunológica – RHAI
• ansiedade;
• agitação;
• sensação de morte iminente;
• tremores/calafrios;
• rubor facial;
• febre;
• dor no local da venopunção;
• dor abdominal, lombar e em flancos;
• hipotensão arterial;
• epistaxe;
• oligúria/anúria, insuficiência renal;
• hemoglobinúria;
• coagulação intravascular disseminada (CIVD);
• sangramento no local da venopunção, choque.
Reação hemolítica aguda imunológica – RHAI
87
6. (Rede SARAH/2012) A reação hemolítica aguda habitualmente deve-se à
incompatibilidade dentro do sistema ABO. É considerada uma reação
extremamente grave e de mau prognóstico, estando sua gravidade
diretamente relacionada com o volume de hemácias infundido e as medidas
tomadas. Não são sinais e sintomas dessa reação:
a) Ansiedade, inquietação e sensação de morte iminente.
b) Dor no tórax, no local de infusão e/ou nos flancos.
c) Hipotensão grave e hemoglobinúria.
d) Hipotermia e transpiração excessiva.
Gasometria Arterial 
É um exame executado frequentemente em pacientes internados em UTI.
Indicado
para avaliação do distúrbio do equilíbrio ácido-base;
da oxigenação pulmonar do sangue arterial;
da ventilação alveolar.
88
pH: normal entre 7,35 e 7,45;
Pressão arterial parcial de oxigênio (PaO2): 80 a 100 mmHg;
Pressão arterial parcial de dióxido de carbono (PaCO2): 35 a 45 mmHg;
Bicarbonato (HCO3
-): 22 a 26 mEq/l;
Base Excess (BE): - 2 a + 2 mEq/l.
Para analisar a gasometria arterial, temos como referência os seguintes
parâmetros:
7. (Rede SARAH/2011) Um paciente de 48 anos é admitido na sala de
emergência. Ele aparenta estar assustado. Os sinais vitais são: pressão sanguínea
= 142 x 92 mmHg, frequência cardíaca = 100 batimentos/min e frequência
respiratória = 38 movimentos/min. Foi coletada uma amostra de sangue arterial
que indicou os seguintes parâmetros laboratoriais: pH = 7,52, pressão parcial de
dióxido de carbono (PaCO₂) = 30 mmHg, bicarbonato (HCO₃-) = 24 mEq/L. A ação
de enfermagem imediata é:
a) Administrar dióxido de carbono por máscara de alto fluxo.
b) Administrar oxigênio até 2 litros/min.
c) Preparar o paciente para intubação.
d) Orientar o paciente a respirar dentro de um saco de papel.
e) Administrar oxigênio por máscara de alto fluxo.
89
FIGURA - Teste de Allen.
Elevação da mão e pressão simultânea das artérias radial e ulnar no pulso, durante
10 segundos, descomprimindo, após esse período, a artéria ulnar.
Caso o paciente tenha nível de consciência adequado e não existam impedimentos
do ponto de vista físico, ele deve ser orientado a abrir e fechar a mão 10 vezes.
Um teste de Allen positivo ocorre quando o fluxo sanguíneo demora mais de 15
segundos para perfundir a mão após a descompressão, sendo, nesse caso,
desaconselhável a punção.
8. (Rede SARAH/2011) O teste de Allen é um procedimento indicado na
realização de uma punção arterial. Em relação a tal teste, pode-se afirmar
que:
I. Avalia a adequação da circulação colateral da artéria radial.
II. Avalia a adequação da circulação colateral da artéria ulnar.
III. Deve ser realizado durante uma punção arterial.
IV. A compressão é realizada na artéria radial e, em seguida, na artéria ulnar.
V. A circulação é considerada adequada quando houver retorno à cor normal
da mão, em aproximadamente três a cinco segundos.
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9. (Rede SARAH/2011).
a) As afirmações I, IIe III são verdadeiras.
b) As afirmações I, III e IV são verdadeiras.
c) As afirmações I, III e V são verdadeiras.
d) As afirmações II, III e V são verdadeiras.
e) As afirmações I e V são verdadeiras.
10. (Rede SARAH/2014) A enfermagem, como integrante da equipe
multidisciplinar nas Unidades de Terapia Intensiva, participa ativamente das
ações administrativas e assistenciais que envolvem o suporte invasivo e não
invasivo nos pacientes em ventilação mecânica. Analise as afirmativas abaixo
e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA:
I. Todo paciente sob suplementação de oxigênio em ventilação não invasiva
(VNI) ou suporte ventilatório invasivo, e nos casos de insuficiência respiratória
aguda, deve ser monitorado continuamente por meio de oximetria de pulso.
II. O capnógrafo está indicado para monitorização nos casos de pacientes sob
suporte ventilatório com doenças neurológicas, para confirmação de
adequado posicionamento do dispositivo endotraqueal, e em todas as
situações de retenção de gás carbônico acima de 50 mmHg.
91
10. (Rede SARAH/2014)
III. O sistema de aspiração fechado para aspiração traqueal, em pacientes
instáveis hemodinamicamente, é utilizado para evitar dessaturação em
pacientes de risco, como, por exemplo, com doenças neurológicas e em
pacientes com Síndrome de Angústia Respiratória Aguda com PEEP ≥ 10
cmH2O, e para reduzir o risco de pneumonia associada à ventilação mecânica.
IV. Recomenda-se a troca de circuitos do ventilador a cada 7 dias; manter a
pressão do balonete do tubo endotraqueal em pelo menos 12 cmH2O;
manter a cabeceira elevada de 30 a 45°, se não houver contraindicações; e
realizar higiene oral diária com clorexidina 0,12%.
10. (Rede SARAH/2014)
V. Recomenda-se monitorar o nível de sedação por meio das escalas SAS
(Sedation and Agitation Scale) ou RASS (Richmond Agitation and Sedation
Scale), que são ferramentas para uso clínico, validadas para as Unidades de
Terapia Intensiva, e que devem ser aplicadas de maneira sistemática e por
equipe treinada.
a) Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.
b) Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas.
c) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e V estão corretas.
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O livro específico 
Rede SARAH é o 
volume III da Coleção 
2.100 Questões 
Comentadas de 
Enfermagem 
93
94
O crescimento do ser humano é influenciado pelos fatores intrínsecos (sistema
neuroendócrino e hereditário) e os extrínsecos, que são relacionados com aspectos do
ambiente, tais como a alimentação, as condições socioeconômicas, geofísicas e de
urbanização, além da relação mãe-filho. A interação contínua entre estes fatores interfere
no processo saúde-doença (ALQUINO, 2011):
CRESCIMENTO Fatores intrínsecos
Fatores extrínsecos
genéticos;
ambientais.
Crescimento
Desenvolvimento
Fonte: BRASIL, 2018.
O desenvolvimento humano abrange o
desenvolvimento físico (crescimento), cognitivo
(intelectual), neuropsicomotor (sensorial e motor) e
emocional (afetivo e interações com ambiente),
aspectos interligados que se vinculam mutuamente
durante toda a existência humana.
Especificamente na atenção à saúde, preconiza-se o
acompanhamento do desenvolvimento da criança
com ações que perpassam todos os níveis de
atenção: promoção, proteção, atendimento,
detecção precoce e reabilitação de alterações que
podem repercutir na sua vida futura (BRASIL, 2018).
95
Desenvolvimento
DESENVOLVIMENTO
transformação complexa, contínua, 
dinâmica e progressiva;
inclui, além do crescimento, maturação,
aprendizagem e aspectos psíquicos.
Fonte: BRASIL, 2012.
1. (Rede SARAH/2014) O crescimento é um processo dinâmico e contínuo,
expresso pela hipertrofia e hiperplasia celular. Constitui um dos indicadores
de saúde, e seu acompanhamento sistemático permite a identificação de
crianças com maior risco de morbimortalidade. In: Aquino LA.
Acompanhamento do crescimento normal. Sobre o crescimento infantil,
assinale a alternativa INCORRETA.
a) O processo de crescimento é influenciado por fatores intrínsecos e
extrínsecos, entre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a higiene, a
habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou
restringindo tal processo.
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1. (Rede SARAH/2014)
b) Considera-se normal tanto a perda de peso de até 10% ao nascer, quanto
a sua recuperação até o 15º dia de vida. O perímetro cefálico com médias
acima ou abaixo de dois desvios-padrão (com escores “z”< - 2 ou > + 2) pode
estar relacionado a doenças neurológicas, como microcefalia e hidrocefalia,
o que exige, portanto, melhor avaliação e encaminhamento.
c) De acordo com os pontos de corte de Índice de Massa Corporal por idade,
crianças acima de cinco anos com escore “z” entre +2 e +3 são consideradas
obesas e crianças menores de cinco anos são consideradas com sobrepeso.
d) A aferição do peso, da estatura/comprimento e do perímetro cefálico da
criança, e o registro nos gráficos de crescimento são recomendados em
todas as consultas, para crianças de risco ou não, até o primeiro ano de vida.
2. (Rede SARAH/2010) Assinale a alternativa que corresponde a um sinal
evidente de desidratação.
a) Perdas hidreletrolíticas.
b) Fontanelas normais.
c) Aumento do lacrimejamento.
d) Pulso cheio e rítmico.
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Exames de Triagem Neonatal
Todo bebê que nasce no Brasil tem direito a realizar gratuitamente
alguns exames muito importantes para a sua saúde. São os exames da
triagem neonatal, a saber: teste do pezinho, teste do olhinho, teste da
orelhinha, teste do coraçãozinho e teste da linguinha.
Exames de Triagem Neonatal
Vejamos as principais características e recomendações do teste do
pezinho, conforme disposições do manual técnico para triagem neonatal
biológica (BRASIL, 2016):
Teste de Pezinho
• Recomenda-se que o período ideal de coleta da
primeira amostra esteja compreendido entre o 3º
e o 5º dia de vida do bebê, devido às
especificidades das doenças diagnosticadas
atualmente.
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Exames de Triagem Neonatal
• Punção da face lateral do calcanhar do bebê para
obtenção de amostras de sangue colhidas em
papel filtro.
• Obs.: Deve ser considerada como uma condição
de exceção toda coleta realizada após o 28º dia de
vida, mesmo que não recomendada, por se tratar
de um exame fora do período neonatal.
O teste do pezinho detecta precocemente 6 doenças congênitas elencadas a
seguir (BRASIL, 2016):
doença falciforme e
outras hemoglobinopatias.
hipotireoidismo
congênito;
deficiência de
biotinidase;
fibrose cística;fenilcetonúria;
hiperplasia adrenal
congênita;
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3. (Rede SARAH/2012/Adaptada) Vitória compareceu à unidade básica de
saúde para realização do teste do pezinho. Tem 20 dias de vida. Nasceu de
parto normal a termo. Chorou forte logo ao nascer, pesando 3.180 g e 49 cm
de estatura. Recebeu a 1ª dose da vacina contra hepatite B na maternidade.
No atendimento, apresentou peso de 3.550 g sendo que, na alta hospitalar, no
terceiro dia de vida, seu peso foi de 2.990 g. A criança piscava ao estímulo
sonoro, apresentava braços e pernas flexionados, mãos fechadas que se
abriam espontaneamente e elevava a cabeça quando de bruços. Durante a
amamentação, sugava bem o seio materno e observava seu rosto. Leia as
alternativas abaixo e assinale a incorreta.
a) É recomendado que o teste do pezinho seja realizado na 1ª semana de vida
da criança, entre o 3º e o 5º dia de vida. Mas, Vitória poderá fazer esse exame
para investigação com a finalidade de um diagnóstico tardio.
3. (Rede SARAH/2012/Adaptada)
b) Vitória apresenta desenvolvimento compatível com sua idade e
classificado como normal.
c) Vitória deverá receber vacina BCG e a vacina contra poliomielite neste dia
em que veio fazer o teste do pezinho, não perdendo a oportunidade de
manter a vacinação em dia.
d) A perda de peso apresentada por Vitória entre o nascimento e o dia de
alta pode ser considerada dentro do esperado.
100
Alimentação Infantil
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança;
É um processo que envolve interação

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