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ATITUDES Objectivos de Aprendizagem • Identificar e compreender as várias teorias sobre atitudes • Conhecer os principais métodos de estudar as atitudes • Identificar os factores que influenciam a persuasão “… atitude é provavelmente o conceito mais distintivo e indispensável na psicologia social Americana contemporânea. Nenhum outro termo aparece mais frequentemente na literatura." Centralidade da atitude É muito comum na linguagem corrente fazer equivaler o conceito de atitude ao de comportamento, contudo, em psicologia social, o termo atitude tem outro sentido e significado. A actual definição de atitude: A tendência que é expressa pela avaliação de uma particular entidade de forma favorável ou desfavorável. Atitudes são respostas avaliativas a estímulos • “Uma atitude consiste numa posição (mais ou menos cristalizada) de um agente relativamente a um objecto (pessoa, grupo, situação ou valor”; exprime-se mais ou menos abertamente através de diversos sintomas ou indicadores (palavras, tons , gestos, actos, escolhas – ou a sua ausência); exerce uma função cognitiva, energética e reguladora nos comportamentos que lhe estão subjacentes.” Maisonneuve http://internal.dstm.com.ar/sites/mmnew/bib/notas/catho06.pdf atitudes • Uma atitude é a tendência para pensar, sentir, ou actuar positivamente ou negativamente em relação a objectos no nosso ambiente. Componentes das atitudes A) Afetiva (Emocional) B) Comportamental C) Cognitiva Atitudes • Basedas em informação “ABC” – Componente afetiva (A) • As emoções e afetos em relação ao objecto – Componente comportamental (B) behavioral • Como a pessoa tende a agir em relação ao objecto – Componente cognitiva © • Consiste em pensamentos e crenças que a pessoa tem sobre o objecto Atitudes • Atitudes são frequentemente - complexas cognitivamente mas avaliativamente simples. • Atitudes tornam possível aceder a informação relacionada e tomar as decisões rapidamente. • Atitudes são um determinante do comportamento mas não o único; inversamente o comportamento também determina atitudes. Teorias sobre atitudes • Tentam explicar: – Origens das atitudes – manutenção – mudança Teorias Atitudes • 1) Abordagem da aprendizagem • 2) Abordagens da Consistência • 3) Abordagem do Valor das Expectativas • 4) Abordagem Cognitiva Teorias de Atitudes (1) • A abordagem da aprendizagem • Atitudes são adquiridas da mesma forma que os outros hábitos: – associação – Reforço e punicão – imitação. Teorias de Atitudes • Transferência do afecto envolve transferir emoções de um objecto (por ex., modelo sexy) para outro (por ex., o carro que está ao lado da modelo). Teorias de Atitudes • Avaliação da abordagem da aprendizagem : – a abordagem da aprendizagem vê as pessoas como essencialmente passivas face às forças externas. – Este modelo parece funcionar quando as pessoas não estão familiarizadas com o tema. – A aprendizagem da mensagem é crítica nesta perspectiva mas a memória não está correlacionada com a mudança de atitudes. Teorias de Atitudes • As abordagens da consistência vêem as pessoas como procurando coerência e significado nas suas cognições. • 2 abordagens: • Teoria do equilíbrio e dissonância cognitiva 2) Teoria do equilíbrio • Baseia-se na ideia da consistência cognitiva • Motivada pela necessidade das pessoas terem relações sociais harmoniosas • Procuramos manter um equilíbrio entre as nossas atitudes e as nossas relações sociais – Heider- as avaliações mútuas de 2 pessoas em relação a cada uma, e a de cada uma em relação a um objecto atitude. • O equilíbrio de um sistema existe quando todas as avaliações são positivas, ou quando uma é positiva e duas são negativas. • Imbalanced systems are unstable, and the system will tend to change into a balanced one, generally by changing as few elements as possible. Teoria da dissonância Cognitiva • Baseia-se na ideia da consistência cognitiva • dissonância – A experiência de desconforto em resultado do nosso Comportamento não corresponder com as nossas atitudes • As pessoas estão motivadas para manter consistência entre as suas atitudes e o seu Comportamento uma vez que a dissonância provoca tensão psicológica. Teoria da dissonância cognitiva FESTINGER (1957) Hipótese básica A existência da dissonância, é psicologicamente desconfortável, o que vai motivar a pessoa a tentar reduzir a dissonância e a conseguir consonância atitude Comportamento INCONSISTENTE com a atitude Surge a dissonância Algumas Opções 1) Modificar o Comportamento (por ex. deitar fora o tabaco) 2) Modificar cognições (por ex. “Eu não fumo assim tanto”) 3) Adicionar cognições de apoio (por ex. “ fumar relaxa-me” “ajuda-me a pensar melhor” Atitude: “Eu devia deixar de fumar” Comportamento- continuo a fumar Teorias de Atitudes • Três formas de reduzir dissonância – Modificar o comportamneto (difícil) – Trivializar a dissonância – Mudar a atitude. Dissonância Cognitiva Estudo de FESTINGER & CARLSMITH (1$ - $20) Realização de uma tarefa chata É-lhe pedido que diga ao próximo participante que a tarefa era interessante $1 $20 Classifica tarefa • Qual dos grupos classificou a tarefa como mais interessante, aqueles que receberam 1$ ou os que receberam $20? A chave é a falta de suficiente justificação externa para o Comportamento Dissonãncia cognitiva Atitudes em relação à legalização da MARIJUANA ORIGINALMENTE = “NÃO” Foi-lhe pedido que fizesse um discurso em que apresentasse perspectivas favoráveis á legalização Discurso perante o grupo de investigação Foi-lhes dito que o discurso ia ser gravado e apresentado a estudantes da escola secundária Atitudes em relação à legalização da MARIJUANA Visões mais positivas da LEGALIZAÇÃO 1) Está envolvida uma escolha 2) Quando a pessoa se esforçou ou se implicou bastante com um dado Comportamento 3) Os indivíduos são responsáveis por consequências ( e as consequências podem ser previstas) 4) Ocorrem consequências negativas 5) O nosso auto-conceito está envolvido Impacto da dissonância cognitiva é especialmente poderoso quando: Teorias de Atitudes • Teoria do valor das Expectativas assume que as pessoas desenvolvem uma atitude baseda nas suas avaliações pró e contra: Utilidade Subjectiva = Expectativa x Valor • Teoria trata pessoas como decisores activos e racionais. Teorias de Atitudes (3) • Teorias do Processamento Dual – As pessoas processam a mensagem sistematicamente qdo tem a motivação e a capacidade de o fazer; qdo não tem a motivação ou a capacidade, processam as mensagens heuristicamente. Teoria das respostas cognitivas e das expectativas • Assumem que as pessoas são activos e processadores de informação racionais – Quando ouvimos informação, geramos automaticamente respostas cognitivas • As atitudes são formadas com base nos prós e contras percepcionados • As pessoas tentam maximizar os resultados prováveis das suas atitudes através da avaliação das probabilidades de ocorrência de determinados resultados Teorias de Atitudes • Teoria da resposta Cognitiva procura compreender a mudança de atitude pela compreensão dos pensamentos (“respostas cognitivas”) que as pessoas produzem em resposta a comunicações persuasivas. Atitudes • medindo o não observável de forma a prever o comportamento e avaliar as respostas das pessoas à persuasão. • Propriedades das Atitude : – Avaliativa – Força (acessibilidade, ambivalência, certeza, etc.) – Cognições vs. afeto – Funções medindo Atitudes • Formas de conhecer as Atitude – Diretas (Ask): • Estruturado vs. Não Estruturado • Um-item vs. múltiplos items (escalas) – Indiretas: • Observar reação • Observar comportamento – resposta fisiológica – Respostacondução elétrica na pele(Galvanometer). – Dilatação das Pupilas (Pupilometer). – Movimento Olhos (Eye-tracking equipment). Estruturado vs. Não Estruturado • Não Estruturado – vantagens: • Não constrange as respostas das pessoas • Proporciona dados ricos • Especialmente útil duranteos estádos iniciais de investigação • Estruturado – vantagens: • Mais fácil de responder • Focaliza-se precisamente em propriedades específicas da Atitude Escalas medidas que permitem a um respondente registar o grau (ou quantidade) de uma caracteristica ou atributo possuído por um objecto directamente na escala. Principais tipos de escalas: 1. Escala de categorias 2. Escala diferencial semântico 3. Escala Likert Escala de categorias • escala em que as opções de resposta são descrições verbais específicas. Exemplo: Classifique por favor o modelo de carro A em cada uma das seguintes dimensões: Fraco Médio Bom M. Bom Excelente a)Durabilidade [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] b)Consumo gaso. [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Características: • Opções de resposta são descrições verbais. • Categorias de resposta estão habitualmente ordenadas de acordo com uma dimensão Avaliativa particular . • A escala tem propriedades ordinais. • Contudo, os investigadores frequentemente assumem que possui propriedadest intervalares => mas isto é somente um pressuposto. Escala de diferencial semântico • escala em que adjectivos bipolares são colocados nos extremos (pólos) de uma escala, e as opções de resposta são expressas como espaço “semântico”. Exemplo: Classifique por favor o modelo de carro A em cada uma das seguintes dimensões: Durável ---:-X-:---:---:---:---:--- Não Durável Baixo consumo ---:---:---:---:---:-X-:--- Alto consumo Características 1. A escala tem propriedades de uma escala intervalar. 2. Por vezes frases descritivas são utilizadas no lugar de adjectivos bipolares, especialmente quando é difícil encontrar adjectivos que sejam opostos exactos 3. É frequentemente utilizada para construir um perfil. escala de Likert • Escala de multiplos items em que o grau de um atributo possuído por um objecto é determinado pela inquirição dos respondents ´sobre a concordância/discordância de uma série de afirmações positivas ou negativas que descrevem o objecto. • Example: Totally disagree Disagree Neutral Agree Totally agree a) Shopping takes much longer on the Internet [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] b) It is a good thing that Saudi consumers have the opportunity to buy products through the [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] c) Buying products over the Internet is not a sensible thing to do [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Attitude toward buying from the Internet medidas indiretas • O que é uma Atitude implícita ? – Temos a atitude mas não a revelamos – Não estamos conscientes dela A técnica da carta perdida surge na década de 60, concebida por Milgram. Consiste no envio de cartas “por engano” para um determinado número de pessoas e a partir das reações ou respostas relativamente a estas cartas, analisar as suas atitudes e comportamentos. Técnica da carta perdida de Milgram Revisão da Literatura: Vários trabalhos com esta técnica Webb, Campbell, Schwartz, Sechrest e Grove 1981; Milgram, Mann e Hartner (1965); Wicker em 1969, numa pesquisa realizada na qual o experimentador tinha como objetivo comparar a popularidade entre candidatos políticos nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Bushman e Bonacci (2004), utilizaram a técnica da carta perdida através da Internet para medir atitudes racistas anti- árabes nos EUA após o ataque às torres gémeas em 2001. No texto, “The lost e-mail method: Milgram`s lost-letter technique in the age of the Internet”, os autores Steven E. Stern e Jon E. Faber testam esta técnica através da Internet, mais especificamente pelo correio eletrónico, com o objetivo de perceber se esta seria uma aplicação útil na análise das atitudes e comportamentos. Técnica do e-mail perdido Procedure. • The respondents randomly received one of two messages. The control message read: Hey Steve, How is it going? I am going to be fund raising over the next few months and we could really use some help. I was just wondering if you would be interested. Talk to you later, Jon • • The experimental letter read: Hey Steve, How is it going? I am going to be fund raising for Ross Perot over the next few months and could really use some help. I was just wondering if you would be interested. Talk to you later. Jon • apenas se verificaram mensagens reenviadas para o remetente ou a exclusão das mesmas. Nenhum indivíduo enviou a mensagem para o suposto endereço correto apesar de estar indicado na mensagem. Generalização dos dados obtidos Espera-se que com a cada vez maior divulgação da Internet as “white pages” se tornem mais representativas da população. A amostra- confinando-se a uma só instituição, organização ou comunidade a análise torna-se muito limitada visto que o número de estudados é condicionado por diversos factores e assim torna- se reduzido. Considerações éticas- proteger a confidencialidade e o anonimato dos indivíduos estudados. Preocupações Milgram sugeriu que a técnica da carta perdida pode ser bastante útil para analisar comportamentos dos indivíduos em casos em que se verifica que o facto de os estudados saberem que estão envolvidos num estudo influenciará a sua resposta ou comportamento. A técnica do e-mail perdido pode ser considerada uma ferramenta útil em laboratório para a análise psicológica das atitudes e comportamentos se baseada nas técnicas e metodologia proposta por Milgram na técnica da carta perdida. A técnica da carta perdida é muito mais facilmente aplicável através da técnica do e-mail perdido pois cada vez mais todos os membros da sociedade utilizam a Internet no seu quotidiano. Conclusão: atitudes e persuasão • atitudes – Resposta avaliativa geral • persuasão – Tentativas de modificar uma atitude persuasão . . .persuasão é a tentativa explícita de influenciar , crenças, atitudes e/ou comportamentos. A Comunicação definida de modo geral inclui todos os aspectos da mensagem, incluindo a fonte da mensagem, o tipo de mensagem, o canal (e.g., televisão, radio, ou imprensa) QUEM comunicador Variáveis Exemplos: Credibilidade Atractividade Status mensagem Variáveis Exemplos: Exemplo de caso versus factual Medo Repetição Audiência Variáveis Exemplos: Conhecimento Personalidade (e.g., auto-estima) atitudes Pré-existentes Género Factores básicos que influenciam a persuasão O QUÊ PARA QUEM Persuasion • Attempt to change a person’s mind • Three components of persuasion – Who – Source of the message – Say What – Actual message – To Whom – Audience Quem: As fontes • Source credibility – Expertise – Trustworthiness – Sleeper effect – over time, people separate the message from the messenger • Source likability – Similarity – Physical attractiveness • - Halo effect – Assume other positive qualities Dizer o quê: A Mensagem • Razão Versus Emoção – Facts appeal to intellectual, analytical thinkers. – People in a good mood – more responsive to persuasive messages – Humor and Moderate fear have been shown to be persuasive Dizer o quê: A Mensagem • Stealing Thunder – Revealing potentially incriminating evidence to negate its importance – Source appears more honest and credible • Two-Sided Argument – More effective, especially for intelligent, thoughtful audience Dizer o quê: A Mensagem • Repetition – If neutral or positive response initially, repeated exposure = persuasive message – Repetition with variety • Advertisement wear-out – is a “condition of inattention and possible irritation that occurs after an audience or target markethas encountered a specific advertisement too many times” Para quem: a Audiência • Moderately intelligent are easiest to persuade • People high in need for cognition are more persuaded by strong arguments – Attitudes are more resistant to change • People high in public self-consciousness are more persuaded by name brand and styles Para quem: a Audiência • Impressionable years hypothesis – Middle-aged people most resistant to persuasion • Attitudes formed in young adulthood remain fairly stable over time • Messages consistent with cultural values are more persuasive Para quem: a Audiência • “Overheard” messages are more persuasive – Product placements • Distraction – Effective if the message is weak – Less effective with a strong message PERSUASÃO E MUDANÇA DE ATITUDES - Modelo da comunicação persuasiva (Abordagem de Yale) Fonte Mensagem Receptor Canal Variáveis independentes Processos internos Efeitos da comunicação Atenção Compreensão Aceitação Retenção Mudança de crenças Mudança atitudinal Mudança comportamental Quem disse o quê, a quem e com que efeito (Lasswell) • http://www.youtube.com/watch?v=xApm4o 5mEvA • http://www.youtube.com/watch?v=JDXK1d FY_Pc&feature=related • http://www.youtube.com/watch?v=yTO4FH f8MBs http://www.youtube.com/watch?v=xApm4o5mEvA http://www.youtube.com/watch?v=JDXK1dFY_Pc&feature=related Exemplo: a mensagem publicitária • Conceitos básicos: – envolvimento – processamento da informação Envolvimento: factor chave para a audiência • envolvimento molda o processo de persuasão • tipos of envolvimento: – produto • produtos alto vs. baixo envolvimento – consumidor • consumirores alto vs. baixo envolvimento • envolvimento cognitivo vs. afectivo – cognitivo – afectivo Rotas da persuasão • A rota Central para a persuasão é quando um consumidor tem um alto-envolvimento no processamento da informação • A rota Periférica para a persuasão é quando um consumidor tem um baixo- envolvimento no processamento da informação Central or Periférica? • Para um processamento por rota central … – Deve estar motivado – Deve ter capacidade cognitiva para processar A rota Central para a persuasão – alto envolvimento. – consumidor olha mais cuidadosamente para a a mensagem recebida e compara com a sua posição atitudinal. – Gera respostas cognitivas na comunicação – Pistas centrais apontam para ideias e dados ligados à qualidade dos argumentos desenvolvidos na mensagem A rota Periférica para a persuasão – baixo envolvimento. – Respostas cognitivas são pouco frequentes porque o consumidor não está a considerar cuidadosamente os prós e contras. – Pistas para a persuasão Periférica incluem factores tais como a atractividade e competência da fonte e estimulos positivos ou negativos presentes no contexto (e.g., música agradável, atractividade das fontes, credibilidade das fontes, etc.) – Efeito de verdade. Algo repetido frequentemente. O que produz o alto envolvimento? • O custo do produto • A frequência de compra • Necessidade de informação sobre o produto • Papel do Produto na auto-expressão – O consumidor comunica ao usar o produto – A “audiência” estabelece inferências sobre esse uso processamento da informação e comportamento do consumidor • processamento da informação: – Como as pessoas utilizam a informação e respondem – Importante para criar campanhas de comunicação eficazes – Baseada na investigação psicológica e comportamental sobre os processos cognitivos e tomada de decisão tomada de decisão • Estádios na tomada de decisão – Reconhecimento problema – Busca da Informação – Avaliação Alternativa – Escolha – Resultados • O esforço varia dependendo do envolvimento Texto (em favor de conservação energia Nas casas) Campanha para tornar as casas mais eficientes em termos de energia abordagem Factual abordagem Emocional Que abordagem será a mais eficaz? Apelos de medo Será que funcionam? Criar medo numa mensagem (dentro de limites éticos) Dá informação adicional às audiências sobre a forma como lidar com o medo (e.g., para onde ir, Quando, porquê) Auto-estima Relevância Pessoal Percepção de controle Influência de outros factores O modelo da probabilidade de elaboração: abordagem da persuasão a partir da tomada de decisão . . . É uma abordagem do processo de compreensão da persuasão que ilustra o caminho da tomada de decisão para a mudanças das atitudes ou comportamento Central Periférica rotas para a persuasão O modelo da probabilidade de elaboração Processamento Central Processamento Periférico Análise Detalhada da informação Análise Superficial da informação •Capacidade (QI, base de conhecimento, complexidade da menssagem) • Motivação (e.g., relevância pessoal) O modelo da probabilidade de elaboração mensagem Motivação para Processar? (e.g., relevância, necessidade, responsabilidade Pistas periféricas Presentes na mensagem? (e.g., fonte atractiva, conteúdo Emocional) Rota periférica Capacidade para Processar? (e.g., conhecimento, complexidade da mensagem) Natureza do Processamento cognitivo pensamentos favoráveis pensamentos desfavoráveis pensamentos Neutrais Mudança na estrutura cognitiva (e.g., novos pensamentos guardados na memória) mudança de atitude Central positiva mudança de atitude Central negativa Não Sim Não Sim ~ ELM ~ atitudes relativente permanentes, Mais preditiva do Comportamento Mantém a atitude inicial Crenças Comportamentais (Crenças nas prováveis consequências do Comportamento e avaliação dos possíveis resultados Crenças Normativas (Crenças sobre as expectativas das outras pessoas e da motivação para agir de acordo com essas expectativas) Crenças de Controle (Crenças acerca da existência de factores que podem ajudar ou dificultar um dado Comportamento e o poder percepcionado desses factores) atitude em relação ao Comportamento) Normas Subjectivas (Crenças acerca de como as outras pessoas avaliam o Comportamento; pressão social) Controle Comportamental Percecionado (facilidade que as pessoas acham que tem em executar o Comportamento) Intenção Comportamental Comportamento CONTROLE ACTUAL Sobre o Comportamento Teoria da acção PLANEADA Crenças Comportamentais (Crenças nas prováveis consequências do Comportamento e avaliação dos possíveis resultados Crenças Normativas (Crenças sobre as expectativas das outras pessoas e da motivação para agir de acordo com essas expectativas) Crenças de Controle (Crenças acerca da existência de factores que podem ajudar ou dificultar um dado Comportamento e o poder percepcionado desses factores) Prever o uso da pílula; Um exemplo • My taking the pill regularly will reduce my chances of becoming pregnant: Extremely likely _____________________ Extremely Likely • Reducing my chances de becoming pregnant is: Extremely bad _______________________ Extremely good • My close friends believe that I should __________________________________ I should not take birth control pills. • On average, I really care what my close friends thinks I should do. Not at all _________________________________ Very much • I forget to do some very important activities. Very rarely _______________________________ Very often • My forgetfulness would make it very difficult for me to remember to take birth control pills Definitely true _______________________ Definitely not true Atitude em relação ao comportamento (a atitude específica em relação ao Comportamento, favorável ou desfavorável) Normas subjectivas (Crenças acerca de como as outras pessoas avaliam o Comportamento; pressão social) Controle Comportamental Percepcionado (facilidade que as pessoas acham que tem em executar o Comportamento) Forme to be able to take a birth control pill on a regular basis would be: Impossible ___________________ Possible Most de my close friends are using birth control pills Definitely untrue _______________________ Definitely true For me, taking birth control pills regularly is: Extremely valuable_______________________ Worthless Intenção Comportamental • I plan on taking birth control pills regularly Definitely true ______________________ Definitely not true • I will make every effort to take birth control pills regularly Definitely true ______________________ Definitely not true Comportamento Regularly taking birth control pills or not • Papel de Comportamento e hábitos do passado • Focaliza-se sobre a previsão do comportamento individual; não considera o papel de outros (e.g., cooperação), na obtenção de recursos não possuídos por um indivíduo • Pressuposto de que as pessoas se envolvem em elaboradas cognições antes de um comportamento • Papel da identidade e/ou obrigações morais ~ Algumas Questões em relação à teoria da acção planeada ~ Variáveis externas Demográficas: Idade Sexo Ocupação Est. socioeconómico Educação Religião Atitudes gerais face a: Pessoas Instituições Objectos Traços de personalidade: Introversão/extroversão Neuroticismo Autoritarismo Crença de que o comportamento provoca determinados resultados Avaliação dos resultados esperados Crença de que indivíduos ou grupos específicos pensam que a pessoa deve ou não concretizar o comportamento Motivação para seguir o que os grupos ou indivíduos específicos pensam sobre o comportamento Atitude face ao comportamento Importância relativa dos factores atitudinais e normativos no comportamento Norma subjectiva relativa ao comportamento Intenção Comportamento MODELO DA ACÇÃO REFLECTIDA Ajzen e Fishbein, 1975 Variáveis externas Demográficas: Idade Sexo Ocupação Est. socioeconómico Educação Religião Atitudes gerais face a: Pessoas Instituições Objectos Traços de personalidade Introversão/extroversão Neuroticismo Autoritarismo Crença de que o comportamento provoca determinados resultados Avaliação dos resultados esperados Crença de que indivíduos ou grupos específicos pensam que a pessoa deve ou não concretizar o comportamento Motivação para seguir o que os grupos ou indivíduos específicos pensam sobre o comportamento Atitude face ao comportamento Importância relativa dos factores atitudinais e normativos no comportamento Norma subjectiva relativa ao comportamento Intenção Comportamento MODELO DA ACÇÃO PLANEADA (Ajzen, 1987) Controlo comportamental percebido dificuldade percebida na realização do comportamento Social Influence Principles 1. Reciprocity 2. Consistency 3. Social proof 4. Authority 5. Likeability 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency 3. Social proof 4. Authority 5. Likeability 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency: desire to be (and to appear) consistent with what we have already done 3. Social proof 4. Authority 5. Likeability 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency: desire to be (and to appear) consistent with what we have already done 3. Social proof: to determine what is correct find out what other people think is correct 4. Authority 5. Likeability 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency: desire to be (and to appear) consistent with what we have already done 3. Social proof: to determine what is correct find out what other people think is correct 4. Authority: deep-seated sense of duty to authority 5. Likeability 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency: desire to be (and to appear) consistent with what we have already done 3. Social proof: to determine what is correct find out what other people think is correct 4. Authority: deep-seated sense of duty to authority 5. Likeability: we say yes to someone we like 6. Scarcity Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) Social Influence Principles 1. Reciprocity: we want to repay, in kind, what another person has provided us 2. Consistency: desire to be (and to appear) consistent with what we have already done 3. Social proof: to determine what is correct find out what other people think is correct 4. Authority: deep-seated sense of duty to authority 5. Likeability: we say yes to someone we like 6. Scarcity: limitation enhances desirability Robert B. Cialdini, Influence: The Psychology of Persuasion (revised; New York: Quill, 1993) * Reciprocity • Restaurant servers: Give 2 candies to customers = 14.1% increase in tips • Hand written Post-it note with survey = 2x more likely to respond; returned survey quicker and gave more information on survey • Reuse towels (Hotels): Card that said the hotel had already given money to an environmental organization = 26% increase in reuse of towels by customers * ~ Door in the Face ~ Procedure: Very large 1st request (refused), followed by a smaller request. Key Points: • Both requests must be made by the same person • Perception of a concession/negotiation • Feeling of satisfaction within target Another example: Blood donation example – Long-term plan (No); then ... how about once Principle: Reciprocity (e.g., perceived concession) * That’s Not All Technique [Improving the Deal] Procedure: A) Give original cost, then reduce it before the target responds A) Give original cost, then add something “extra” before the target responds + Principle: Reciprocity That’s Not All in Action He did something that, on the face of it, seems foolish and costly. Each month he sent every one of his more than 13,000 former customers a holiday greeting card containing a printed message. The greeting card changed from month to month (e.g., “Happy New Year,” Happy Thanksgiving”) but the message printed on the face of the card never varied. It read, “I like you.” (Cialdini, 1988, p. 166). Ingratiation (Use of reciprocity) ~ Foot in the Door ~ Procedure: Small 1st request, followed by a larger 2nd request (e.g., Freedman & Fraser study, 1966) •1st Request: Answer questions for few minutes over phone (series of 8 innocuous questions dealing with household soaps, (e.g., "What brand of soap do you use in your kitchen sink?") 2nd Request: Survey team of 5-6 men to come into their homes for 2 hours to classify the household products they used. •1st Request: Small sign (Be A Safe Driver or Keep CA Beautiful) in window or sign petition; 2nd Request: Large sign on lawn (Drive Carefully) Key Points: • Requests can be made by a different people and/or organizations • Requests can be on a different issue (e.g., Drive Safely vs. Keep California Beautiful) • Performing the 1st request is not essential. Just agreeing to do it is sufficient Principle: Consistency/Commitment (Self-perception) * Consistency: People are willing to comply with requests that are consistentwith their prior commitments * Consistency (continued) Bait and Switch Technique – go to buy an advertised product but it is of poor quality or “sold out” •Heightened likelihood we will buy something (an alternative) Low Ball Technique - Gain a commitment at “low” price -- Item then costs more than one that was agreed upon (e.g., buying a car) •Likely to still buy item * ~ Social Validation (Consensus) ~ We are more likely to comply with a request that everyone else is doing Some Examples: Reuse towels in hotels: Card that says the majority of guests reuse towels during their stay = 28% increase in customers reusing towels Social Validation (Consensus) Authority/Expertise We are more likely to be swayed by a legitimate authority figure, someone who is an expert in a given topic Winner of the 1961 National Book Award Best Costume Design: Mark Bridges, "The Artist” Best Original Score: Ludovic Bource, "The Artist” Best Director: Michel Hazanavicius, "The Artist" Best Actor: Jean Dujardin, "The Artist” Best Picture: "The Artist" Slogan: “Babies are our business, our only business” * ~ Liking~ We are more willing to comply with requests by friends or those that we like (or admire) Tupperware party example ~ Scarcity (Perceived or Real) ~ We desire things that are rare or dwindling Psychological Reactance Theory – threat to our personal freedom Social validation, conformity Scarcity, Psychological reactance That’s Not All, Reciprocity Compliance in Action
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