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Questionário Teoria do Estado I direito primeiro período

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Revisão 
Primeira parte:
1- Explique a crise do feudalismo e o processo de formação do Estado Moderno na Europa e na América.
R. O Estado Moderno surgiu a partir da união dos diversos feudos existentes no continente europeu. 
A formação do Estado Moderno é dividida em quatro fases: estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal.
Nasceu no século XV, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil registrado em Portugal, na França, Inglaterra e Espanha. Nas quatro nações, o Estado Moderno surge a partir da segunda metade do século XV e, posteriormente, observamos seu surgimento também na Itália.
O Estado Moderno surge a partir da crise no feudalismo. No modelo feudal, não havia estados nacionais centralizados. Os senhores feudais era quem exercia os poderes políticos sobre seus domínios, sem ter que responder a um poder central estabelecido. Cada feudo tinha a própria autonomia política. Igualmente poderia estar submisso a um reino maior, como era o caso do Sacro Império Romano Germânico, o soberano inglês e o Papa. 
O poder dos senhores feudais era partilhado com o governo das cidades medievais autônomas, que eram conhecidas por comunas. Estas tinham autonomia para regulamentar o comércio, estabelecer impostos, garantir a liberdade dos cidadãos e controlar os processos judiciais. A partir dos séculos XIV e a primeira metade do XV passa a ocorrer a crise do sistema feudal em consequência das revoltas sociais dos camponeses e da evolução do comércio na Europa. 
A burguesia passa a exigir elementos que garantias para o desenvolvimento do comércio como um governo estável, leis e taxas unificadas. Os burgueses também protestavam contra os elevados impostos sobre as mercadorias e a diversidade de moedas. 
O Estado Moderno é fruto de um processo de cerca de três séculos para se estabelecer. A primeira fase dele é o absolutismo monárquico. Por meio da centralização do poder na monarquia, começa a ser desenvolvido o exército nacional, a estrutura jurídica única e a sistematização da cobrança de impostos. O Estado Moderno possuía algumas características como um só poder, um só exército, autoridade soberana do rei para todo o território, administração e justiça unificada criação do sistema burocrático.
O Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime consistiu em um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. A partir do século XVI, a Europa Ocidental sofreu diversas transformações que promoveram o crescimento das cidades, das atividades comerciais e da ciência. Foi em meio a essas mudanças que as Monarquias Nacionais surgiram, contribuindo para o fortalecimento do poder real e acarretando no desaparecimento gradual da servidão e no declínio do mundo feudal.
O processo de centralização política nas mãos do rei foi o símbolo da formação dos Estados Modernos na Europa, os exemplos mais clássicos desse processo foram Espanha, Portugal e França. As mudanças na forma de governar tornaram mais claras as diferenças entre o mundo moderno e o mundo feudal. Entre os principais aspectos que caracterizaram as Monarquias Nacionais estão: A burocracia administrativa, que ganhou um corpo de funcionários que tinham a função de desempenhar tarefas de administração pública; A força militar, que gerou a necessidade de criação de um exército nacional para conter possíveis invasões ou confrontos com outros países e também para estabelecer ordem pública na sociedade; Leis e justiças unificadas, que foram responsáveis pela formação de leis que possuíam caráter da manutenção da ordem, além de melhor proteger os direitos e deveres dos cidadãos; Sistema burocrático, que marcou o surgimento das tarifas e tributos cobrados pelo rei para sustentar as despesas públicas.
O desenvolvimento da navegação marítima marcou a busca por expansão territorial dos Estados Nacionais Modernos. Os reis almejavam conquistar riquezas no além-mar, obtendo novos mercados e expandindo o comércio. A busca por metais preciosos e o interesse na propagação da fé cristã também impulsionaram a descoberta de novos territórios. O Estado Nacional Moderno Português retratou claramente isso na colonização da América Portuguesa no século XVI. O objetivo dos portugueses foi concretizado na prática colonizadora que ocasionou a ampliação de suas fronteiras, a obtenção de novos comércios, o descobrimento de locais com metais preciosos e a disseminação do catolicismo, resumindo perfeitamente as ambições que os Estados Nacionais Modernos possuíam.
A formação do Estado Nacional Moderno representou uma nova fase das relações comerciais de alguns países europeus e contribuiu para centralização do poder político real, como foi o caso do rei francês Luís XIV, que simbolizou em uma frase esse período dizendo que o “Estado sou eu”. Chamado também de Rei “Sol”, Luís XIV retratou o apogeu dos reis no Antigo regime até o surgimento do período iluminista (século XVIII) que criticou a política centralizadora dessa época.
Formação do Estado moderno na Europa
O primeiro reino a utilizar o modelo de Estado Moderno foi Portugal. Ali, a centralização política ocorreu como consequência de campanhas militares da Guerra da Reconquista. 
O conflito, travado contra os muçulmanos, garantiu ainda a independência de Castela no século XII.
A Revolução de Avis garantiu a consolidação do Estado Moderno em Portugal em 1385. Com apoio da burguesia, D. João, o Mestre de Avis, venceu Dona Leonor Teles, que tinha o apoio da nobreza portuguesa e do reino de Castela.
D. João foi coroado rei de Portugal e essa organização está entre os fatores decisivos para a expansão marítima européia. 
Estado Moderno na Espanha, França e Inglaterra
Na Espanha, a formação do Estado Moderno ocorreu como consequência da Guerra da Reconquista e da união dos reinos de Aragão e Castela em 1469. A consolidação ocorreu em 1492, com a expulsão dos mouros do Reino de Granada.
Já na França, a vitória sobre a Inglaterra na Guerra dos cem ano (1337 - 1453), firmou as bases para a constituição do Estado Moderno. O rei Luís XIV seria o maior exemplo de monarca centralizador.
Quanto à Inglaterra, passou pelo processo após a Guerra das duas rosas (1455 - 1485) que garantiu a supremacia do soberano sobre os senhores feudais.
2- Conceitue: Estado moderno; Estado absolutista; Estado nacional; Estado Constitucional; Estado Liberal; Soberania externa e interna; povo nacional.
R.
Estado moderno: O Estado moderno surgiu após declínio do sistema feudal. Marcado uniformização de comportamentos, cultura, religião, língua, nega sistematicamente a diversidade, tanto histórica, quanto cultural, e com, sua criação monojurídica, temos o exercíto nacionais, polícia nacionais, secretas, a moeda nacional, bancos e o próprio capitalismo.
Estado absolutista: se caracterizava por concentrar o poder e autoridade no rei e de poucos colaboradores.
Nesse tipo de governo, o rei está totalmente identificado com o Estado ou seja, não há diferença entre a pessoa real e o Estado que governa.
Não há nenhuma Constituição ou lei escrita que limite o poder real e tampouco existe um parlamento regular que contrabalance o poder do monarca.
Estado nacional: em primeiro momento teve como regime político o absolutismo, teve em um contexto proteção de mercado, era preciso ter amor a pátria, era preciso ser um nacionalista, tem como princípio realizar a soberania política e assim surgiram algumas medidas de uniformização, exércitos começaram a recrutar pessoas apenas da mesma língua e com afinidade ao país e escolas na qual vinha a base e fácil controle conseguiam atingir o maior alcance de crianças, por ser pública e obrigatória.
Estado constitucional: se enquadra num sistema normativo fundamental, uma criação moderna surgido paralelamente ao Estado democrático em parte sob os mesmos princípios. 
Estado liberal: pode ser considerado como aquele que substituiu o Estado absolutista, na qual pregou a dissociação entre o Estado e a economia que, por sua vez, deveria ser estimulada e regulada pelo próprio mercado.Soberania externa e interna: a soberania interna representa o poder que o Estado possui uma autoridade suprema, no sentido que sua vontade predomina sobre todas as vontades do indivíduo com que se relaciona dentro do seu território. Já a soberania externa se manifesta nas relações internacionais dos Estados. Implica para o Estado soberano a exclusão de toda subordinação, de toda dependência a respeito dos Estados estrangeiros. Ambas as definições importam que o Estado é dono em seu território. 
Povo nacional: é aquele grupo que possui vínculo jurídico-político com o Estado, podendo se brasileiro nato ou naturalizado. 
3-  O que significa voto censitário?
R. é o direito de voto concedido a um determinado grupo de pessoas que cumpram certos quesitos econômicos. Em outras palavras, limita o direito de voto apenas alguns cidadãos de acordo com o gênero e a renda. 
4- Escreva sobre: democracia x constituição.
R. Ainda que as constituições modernas e contemporâneas sejam liberais, elas podem, ou não, ser democráticas, pois não basta elas atuarem simplesmente como limitadoras do poder. Devem honrar também outros compromissos, como as conquistas históricas logradas, o sufrágio universal, o pluralismo político. Pode-se dizer que um Estado democrático rege da soberania popular, da democracia participativa e representativa, um Estado constitucional vem de uma constituição que emanou do povo, um sistema de garantia dos direitos humanos. A tensão democracia x constituição inicia-se quando os liberais afirmam que a constituição não pode incorporar princípios democráticos majoritários, porque a constituição liberal deve garantir as escolhas individuais, respeitando assim as vontades do coletivo minoritário e as vontades do indivíduo, enquanto a democracia representa a vontade de um coletivo majoritário, que se impõe à vontade de um coletivo minoritário. Nesse contexto, pode-se ressaltar que essa tensão se constrói sobre a busca da segurança trazida pela constituição, impondo como limite as mudanças, e a vontade de transformação, visada p ela democracia, o que significaria alguns r iscos. Assim, para lidar com essa dicotomia, na segunda metade do sec. XIX, houve uma entre ambos, visando equilibrar a segurança que protege os direitos fundamentais com as mudanças necessárias para que a constituição acompanhe as transformações ocorridas pela democracia representativa majoritária, formando assim o constitucionalismo moderno democrático.
5- Quais os três problemas ocorreram no decorrer do século XIX que geraram concentração econômica com o aumento da desigualdade e como consequência as rebeliões sociais e políticas e o aumento da criminalidade?
R. Desigualdade das condições históricas de competição; postura conservadora dos grandes proprietários criando mecanismos de conservação do seu espaço no mercado comprometendo ou eliminando a livre iniciativa e a livre concorrência; A desregulamentação (inexisstência de normas de direito econômico) que permite o abuso do poder econômico e permite o abuso do poder econômico e o desrespeito.
6- Qual a resposta do Estado Liberal às rebeliões políticas e ao aumento da criminalidade? Qual o papel da criminologia; do direito penal e do urbanismo na crise social e política do século XIX?
R. Combater a crescente marginalidade, criminalidade e as revoltas sociais de trabalhadores com a força policial e com reformas urbanas que permite a polícia controlar mais facilmente as revoltas sociais. Visa proteção dos direitos individuais, quais sejam, o direito a vida, propriedade, de ir e vir, entre outros, de modo a lhes garantir a liberdade de fazer o que desejarem desde de tais ações não violem o direitos dos outros.
A criminologia tem o papel de reunir conhecimento sobre os crimes, criminosos, vítimas e controle social para combater de forma cientificamente o fenômeno criminal, para que possa prevenir o que pode ser prevenido e reprimir com eficiência, intervindo no delinquente. 
Buscando conter esses problemas, o Estado Liberal por sua vez tem como resposta a ação política, adotando medidas de criminalização dos pobres, controle repressão. Nesse momento, nota-se o importante papel da criminologia e direito penal como método de controle.
Portanto podemos dizer que o direito penal cumpre duas funções essenciais: ético-social e preventivo. A função ético-social é feita através da proteção dos valores fundamentais da vida social. Assim, ao punir condutas humanas o direito penal estabelece quais são as condutas apropriadas para uma coletividade.
7- Explique as principais características das três fases do Estado liberal nos séculos XVIII; XIX e XX?
R. A primeira fase do Estado liberal é abstencionista , não existia direitos sociais e econômicos, conservadora, elitista. É um Estado que garantia apenas os direitos individuais como os relativos à vida, à propriedade e à liberdade para os homens brancos e proprietários, não havia direitos políticos para a sociedade em geral – voto censitário, política elitista. Aos poucos foram surgindo os movimentos de reivindicações ao sufrágio igualitário masculino, esta é a primeira grande conquista dos movimentos sociais, principalmente o movimento operário que é a principal característica que define a segunda fase do Estado liberal, deve-se ressaltar que o voto ainda possuía quatro requisitos a serem cumpridos (idade, nacionalidade, escolaridade, gênero). Pode-se dizer que a conquista do voto “igualitário” trouxe modificações para o parlamento, novos partidos surgiram e novos representantes que, normalmente, representam uma dicotomia, como partidos trabalhistas x partidos burgueses. Com a mudança da composição do parlamente novas leis, legislações, direitos começam a surgir e novos interesses passam a ser representados e assim a terceira fase do Estado Liberal passa a surgir. Essa fase é denominada de fase de transição, uma vez que novas formas constitucionais surgem, seu marco é a época 
primeira guerra mundial aparece o constitucionalismo social e socialista.
terceira fase do Estado liberal passa a surgir. Essa f ase é denominada de fase de 
8- Diferencie o Estado Social do Estado Socialista (3 diferenças). Explique cada diferença.
R. O Estado social assegura os direitos individuais, políticos, sociais e econômicos, dentro de uma economia de mercado regulamentada. O Estado social mantem características do liberalismo e incorpora novos direitos, a economia de mercado, enquanto o estado socialista assegura os direitos sociais, econômicos, individuais e políticos dentro da lógica do partido único. Esses direitos individuais e políticos socialistas são condicionados à construção da sociedade comunista, o Estado Socialista embora busque o Estado Social, busca principalmente uma desvinculação com o capitalismo, com objetivo de construir uma sociedade justa e igualitária, sem diferenças sociais, sem empresas privadas, em que todas as empresas existentes ficam sob o controle do estado transitório e posteriormente haveria o fim desse estado, ao alcançar o comunismo.
Estado Social: economia capitalista, direitos individuais sociais, econômicos e políticos indivisíveis. Finalidade: efetividade da constituição
Estado Socialista: economia socialista, ênfase nos direitos sociais e econômicos, limitação transitória dos direitos individuais e políticos. Finalidade: fim do estado e construção da sociedade comunista. 
9- Explique o processo de formação e chegada ao poder do nazifascismo. Quais as principais características do Estado nazifascista. Quais diferenças podem ser apontadas entre o nazismo e o fascismo. Qual o papel do capital conservador na chegada ao poder do nazismo e do fascismo?
R. O nazifascismo não é uma construção teórica, é um movimento que surge no seio da sociedadeeuropeia e que recebe forte investimento dos grandes empresários e banqueiros, que percebem a dimensão do movimento –época pós I GM e ressentimento alemão-. É preciso destacar que após a primeira guerra mundial e a descrença da sociedade pós guerra, os valores liberais começam a ser colocados sob suspeita, devido a impotência dos governos em fazer frente a grave crise econômica capitalista. Com isso, insurge uma sociedade que recrudescia os conflitos sociais, há um fortalecimento dos movimentos de esquerda e dos sindicatos, que, porém, foi fortemente combatido pelos grandes empresários, em que passam a ver no descontrole pós guerra a eminente ascensão de ideais sociais. Assim, os grandes empresários percebem nos grupos de extrema-direita –em sua maior parte formada por uma classe média (que eram os mais sensíveis aos temas antiliberais, nacionalistas, racistas) - a oportunidade de solidificar um nacionalismo e concretizar seus objetivos de recuperação econômica, proteção a seus patrimônios e aumento de suas riquezas – além de poderem, se o regime se solidificasse, colocar em pratica uma política imperialista. Na Itália com Mussolini e na Alemanha com Hitler, há a formação de organizações paramilitares, a utilização da violência para dissolver comícios e manifestações operarias e socialistas, forte propaganda e busca por filiação partidária, esses elementos citados foram os principais fatores que demonstram a chegada ao poder por vias legais desses partidos. 
Principais características do Estado Nazifascista 
 Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas 
Principais características do Estado Nazifascista 
 Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas 
Principais características do Estado Nazifascista 
 Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas 
Principais características do Estado Nazifascista 
 Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas 
Principais características do Estado Nazifacista
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
Racista, ultranacionalista, antiliberal, anticomunista, antidemocrático, financiado pelas grandes empresas.
 
acista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
acista 
 Ultra nacionalista 
 Antiliberal 
 Anticomunista 
 Antidemocrático 
 Financiado pelas grandes empresas
10- Discorra sobre o mundo do pós-segunda-guerra.
R. Com o fim da segunda guerra, a Europa, continente mais poderoso até então, teve grandes perdas, inclusive de seu status no mundo. Estados Unidos e União Soviética tornaram-se os novos centros de decisões político-econômicas. Entretanto, ambos queriam alcançar o poder máximo e rivalizavam em dois blocos. Enquanto os EUA, assim como as potências europeias, queriam manter o capitalismo existente, a URSS pretendia expandir o socialismo pelo mundo. A essa disputa entre as duas novas potências denominamos guerra fria.
Ao contrário da política nacionalista vista no período imperialista anterior à guerra, os países viam a necessidade de se unir a fim de se recuperar. Os Estados Unidos, em uma tentativa de proteger o capitalismo que estava em crise, aprovou, em 1948, um plano de auxílio econômico aos países destruídos pela guerra, o chamado Plano Marshall. 
O destino dos países do Eixo foi decidido em duas conferências, de Yalta e de Potsdam. A Alemanha foi dividida em quatro partes, pertencentes a EUA, URSS, França e Inglaterra. No entanto, cada potência queria aplicar seu sistema político à região dominada, o que levou à divisão do país em República Federal Alemã ou Alemanha Ocidental, sob domínio norte-americano, e República Democrática Alemã ou Alemanha Oriental, sob domínio soviético. Assim como o país, sua capital, Berlim, também se dividiu entre capitalismo e socialismo, separação que foi concretizada com a construção do Muro de Berlim.
Os países capitalistas da Europa, na busca por reestruturação econômica, formaram um bloco que pretendia abolir os impostos alfandegários entre os membros, que ficou conhecido como Mercado Comum Europeu (MCE). De forma semelhante, foi formado o COMECON, entre os aliados à URSS.
Assim com o fim da primeira guerra, os países devastados queriam prevenir a incidência de novos conflitos e para isso foi criada uma nova organização, a Organização das Nações Unidas (ONU), que tinha como objetivo manter a paz mundial. A guerra não apresentou conflitos diretos entre Estados Unidos e União Soviética. Entretanto, os EUA, com a chamada doutrina Truman, enviavam suprimentos de guerra para combater o comunismo em alguns países e formaram a OTAN, Organização do Tratado do Atlântico Norte, uma aliança militar entre os países capitalistas. A URSS, com o mesmo objetivo, criou o Pacto de Varsóvia. A rivalidade entre as duas potências causou uma grande corrida espacial e armamentista que foi responsável por grandes avanços nos estudos científicos. Durante a Guerra da Coreia, o norte, socialista, invadiu o sul, capitalista, gerando um conflito com apoio das potências em cada região. O mesmo ocorreu na Guerra do Vietnã, porém nesta houve uma derrota norte-americana.
Na década de 1980, a União Soviética passou por uma forte crise e as reformas político-econômicas glasnost e perestroika geraram uma abertura econômica que começava a tirar a força do socialismo. Em 1989, houve a queda do Muro de Berlim, causando a unificação das partes Oriental e Ocidental da capital. Em 1990, toda a Alemanha foi reunificada e em 1991 a URSS se desmembrou, caracterizando o fim da Guerra Fria. 
11- Explique as razões da crise do Estado Social e a hegemonia neoliberal a partir de 1989.
12- Escreva sobre a crise do sistema neoliberal no século XXI.
13- Escreva sobre a possível alternativa plurinacional e a construção de uma democracia consensual.
14- Escreva sobre os fundamentos do Estado Moderno:
a) Lógica binária subalterna
b)Uniformização
c)Linearidadehistórica
d)Universalismoeuropeu
e)Individualismo
f) Recursos naturais

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