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APOSTILA CONCURSO
CONHECIMENTOS GERAIS
O Mundo em que vivemos: continentes, mares, oceanos, desertos, clima. Países mais populosos.
Linhas Imaginárias
O mapa-múndi apresenta algumas ilhas imaginárias que facilitam encontrar as coordenadas geográficas do globo terrestre. As principais linhas imaginárias são:
Mapa-múndi com as principais linhas imaginárias
· Linha do Equador: que divide o mundo horizontalmente em dois hemisférios: norte (setentrional) e sul (austral).
· Trópico de Câncer: corta o globo de maneira horizontal e está localizada acima da Linha do Equador, no hemisfério norte.
· Trópico de Capricórnio: corta o globo horizontalmente e está localizada abaixo da linha do Equador, no hemisfério sul.
· Círculo Polar Ártico: localizado no extremo norte do mundo (polo norte), os países que estão acima dessa linha apresentam clima subártico.
· Círculo Polar Antártico: linha imaginária que passa pelo extremo sul do mundo (polo sul) no continente da Antártida. Ali, não há presença de habitantes.
· A Ásia tem 47 países e 3 territórios de soberania nacional
· A América tem 35 países e 20 territórios de soberania nacional
· A África tem 54 países e 4 territórios de soberania nacional
· A Europa tem 43 países e 10 territórios de soberania nacional
· A Oceania tem 14 países e 11 territórios de soberania nacional
Mares
Mares interiores
Apesar de estarem ligados ao oceano através de estreitos e canais, encontram-se quase totalmente envolvidos por terra. Como exemplo citamos o Báltico, Vermelho, Negro e Mediterrâneo.
Imagem de satélite do mar Mediterrâneo.
Mares abertos
Possuem ligação direta com as águas oceânicas, como por exemplo o Mar das Antilhas e o Mar da China.
Mares fechados
Sustentam-se de forma isolada dos oceanos, como o Cáspio, Aral e Morto.
· Mar Vermelho: localizado entre a África e a Ásia, o Mar Vermelho é considerado um golfo (extensa baía) que apresenta grande biodiversidade, com uma área aproximada de 450 mil km².
· Mar Báltico: situado no nordeste europeu, o Mar Báltico possui área aproximada de 420 mil Km².
· Mar Cáspio: considerado o maior lago salgado do mundo, com área de 371 mil km², o Mar Cáspio está localizado no sudeste da Europa.
· Mar Morto: localizado no Oriente Médio, o Mar Morto apresenta área aproximada de 650 km², e recebe esse nome uma vez que possui elevada quantidade de sal, o que impossibilita a proliferação de espécies.
· Mar Negro: situado entre a Europa, a Anatólia e o Cáucaso, o Mar Negro apresenta uma área de 436 mil km², e recebe esse nome devido à grande quantidade de sais minerais em suas águas, as quais alteram a coloração.
· Mar Mediterrâneo: Considerado o maior mar interior continental do mundo, o Mar Mediterrâneo está localizado entre a África, a Europa e a Ásia, com uma área total de 2, 5 milhões de km² aproximadamente.
· Mar das Antilhas: Também chamado de “Mar do Caribe” ou “Mar da Caraíbas”, o Mar das Antilhas está localizado entre a América Central e a América do Sul, e possui área aproximada de 2,7 milhões de km².
· Mar de Aral: localizado na Ásia Central, o Mar de Aral (em português, “Mar de Ilhas”) possui área aproximada de 68 mil km² e apresenta mais de 1500 ilhas.
· Mar de Bering: Com área aproximada de 2 milhões de Km², o Mar de Bering está localizado entre o Alasca e a Sibéria. Recebe esse nome em homenagem ao navegador e explorador dinamarquês Vitus Jonassen Bering (1680-1741).
Sete Mares
A expressão “Sete Mares” surgiu na Antiguidade, quando os antigos povos acreditavam que o mundo estava dividido por sete deles: Adriático, Arábico, Cáspio, Mediterrâneo, Negro, Vermelho e a região do Golfo Pérsico.
Atualmente essa classificação foi modificada sendo os sete mares os oceanos: Pacífico Norte, Pacífico Sul, Atlântico Norte, Atlântico Sul, Índico, Ártico e Antártico.
Oceanos do Mundo
Há basicamente três oceanos no planeta Terra, a saber:
· Oceano Pacífico: considerado o maior oceano e o mais profundo do planeta, o Pacífico, situado entre Ásia, América e Oceania, possui área total de 180 milhões de km² e uma profundidade de 10.000m aproximadamente.
· Oceano Atlântico: com área de 106 milhões de km² e profundidade máxima de 7.750m, o Atlântico está situado entre as Américas, Europa e África e possui os maiores fluxos comerciais (exportação e importação).
· Oceano Índico: considerado o menor oceano do mundo, com cerca de 74 milhões de km², o Índico está situado entre África, Ásia e Oceania.
Alguns estudiosos consideram ainda os Oceanos:
Oceano Glacial Ártico, ao norte, com cerca de 14 milhões de km²;
Oceano Glacial Antártico, ao sul, com área aproximada de 22 milhões de km².
Principais características dos continentes
Continente Americano 
Seu formato é alongado no sentido norte-sul, sendo dividido pela linha do Equador. Ao norte, tem-se o Trópico de Câncer; ao sul, o Trópico de Capricórnio. Na porção setentrional está o Círculo Polar Ártico. A leste e oeste do continente tem-se os oceanos Atlântico e Pacífico, respectivamente. Ao norte, o continente é envolvido pelas águas geladas do Glacial Ártico. O continente americano é formado por dois grandes blocos que se unem por um istmo, que condiz ao tamanho do continente da América Central.
Continente Africano
Encontra-se separado da Eurásia pelo caminho do canal de Suez, que faz a ligação entre os mares Vermelho e Mediterrâneo. Extenso, seus 30 milhões de quilômetros são banhados pelos oceanos Atlântico (oeste) e Índico (leste), além dos mares Vermelho e Mediterrâneo. Entre todos os continentes é o mais encorpado, sendo dividido ao sul pelo Trópico de Capricórnio, ao norte pelo Trópico de Câncer e, ao centro, pela Linha do Equador.
Continente Eurasiano
Diferencia-se dos demais continentes por ser o que possui o maior bloco continental. É banhado pelos oceanos Pacifico (leste), Atlântico (oeste), Glacial Ártico (norte) e Índico (sul). O continente eurasiano é circundado por diversos mares: Mediterrâneo, Vermelho, Arábico, Cáspio, Negro, Bering e do Norte. Divide-se pelo Círculo Polar Ártico, pelo Trópico de Câncer e Equador (unicamente na parte insular: Malásia e Indonésia).
Continente Australiano 
Localiza-se na latitude do Trópico de Capricórnio (hemisfério sul), tendo suas costas banhadas pelos oceanos Pacífico (oeste) e Índico (leste). Destaca-se dos demais continentes por ser o menor.
Continente Antártico 
O continente é banhado pelas águas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. É praticamente todo coberto por uma encorpada camada de gelo. Encontra-se envolvido pelo Círculo Polar Antártico.
Ocupação dos continentes
Em razão dos continentes serem distintos uns dos outros em forma de ocupação, convencionou-se, a partir do período de ocupação feito pelo homem, a designação própria para cada um deles. 
Antigo Continente ou Velho Mundo: Região de onde saíram os colonizadores (Eurásia e África). 
Novo Continente ou Novo Mundo: Região colonizada pelos europeus e descoberta por Cristóvão Colombo no século XV (América). 
Novíssimo Continente: Chamada de Oceania e também conhecida como continente Australiano (Austrália, Nova Zelândia e Ilhas do Pacífico). Região tomada pelos europeus no início do século XVIII.
Também usamos no sistema geográfico a denominação Mundo Oriental e Mundo Ocidental, tendo como referência a longitude inicial de Greenwich.
DESERTOS: O deserto corresponde a um tipo de região em que a precipitação pluviométrica não ultrapassa 250 mm ao ano. Essa condição aliada a perda de água por evaporação em forma de vapor, torna a região extremamente seca.
A amplitude térmica também é extrema, variando do muito quente ao dia e muito frio durante a noite. As temperaturas podem variar bastante durante o dia. Enquanto os dias são quentes, com temperaturas até 45 °C, durante a noite pode chegar a -5 °C. Isso acontece porque existe pouco vapor d'água na atmosfera e pouca retenção de calor. Além disso, o solo arenoso também não absorve calor, fazendo com que a temperatura possa cair em pouco tempo. Os desertos quentes ocorrem na América do Norte, Austrália,Ásia e África. Eles apresentam períodos úmidos e quentes e alguns podem passar anos sem chuvas. Entre os exemplos estão o deserto do Saara e do Atacama.
Os desertos frios localizam-se na região central dos continentes da Ásia e América do Norte. Eles se caracterizam por apresentar um período frio durante parte do ano, quando ocorrem as chuvas, além dos verões quentes. Um exemplo é o deserto de Gobi.
Os solos dos desertos são constituídos principalmente a partir de processos de erosão eólica e caracterizam-se pela presença de minerais e pouca matéria orgânica, ou seja, são pouco férteis.
O principal composto deste solo é a areia, encontrada abundantemente em lençóis e bancos de areia.
O solo rochoso também é muito comum e podemos ainda encontrar planícies cobertas de sal pelo ressecamento de lagos no deserto, os quais se formam pela chuva ou água de degelo e são, via de regra, temporários, rasos e salgados.
Apesar de serem considerados inóspitos, os desertos abrigam um número considerável de vida, a qual permanece escondida de uma forma ou de outra para preservar a própria umidade.
Flora e fauna
De modo geral, a vegetação é formada por gramíneas e arbustos, distribuídos espaçadamente pelo terreno. Das plantas desérticas, a mais famosa é sem dúvida o cacto. A vegetação xerófila é predominante, sendo aquela adaptada ao ambiente seco e com adaptações para evitar a perda de água.
A fauna não é tão diversificada como em outros ambientes, sendo composta basicamente por répteis, insetos e roedores.
Recursos minerais
A erosão expõe os depósitos minerais existentes em paisagens desérticas, os quais se formaram, foram enriquecidos e preservados graças ao clima e a água existente no solo, a qual lixivia (erosão pelas águas) os minerais e os deposita nos lençóis freáticos em locais passíveis de mineração.
os minerais mais valiosos, descobertos em zonas áridas, podemos destacar a mineração de cobre nos desertos dos Estados Unidos, Chile, Peru e Irã; minérios de ferro, chumbo e zinco na Austrália; ouro, prata e urânio na Austrália e nos Estados Unidos.
Vale lembrar também que grande parte do petróleo mundial encontra-se em regiões áridas e semiáridas da África e do Oriente.
Desertificação
A desertificação do solo é o processo pelo qual os desertos se formam, donde a vegetação vai desaparecendo por meio da ação do humana ou natural.
CLIMAS
Equatorial: ocorrem em áreas próximas à linha do equador, é caracterizado por altas temperaturas e grande concentração de umidade. As médias anuais de temperatura e os índices pluviométricos variam em distintos pontos da Terra.
Tropical: possui duas estações bem definidas, uma seca e outra chuvosa, a primeira ocorre entre os meses de maio a setembro e a segunda de outubro a abril. Os índices pluviométricos giram em torno de 1.000 a 2.000 mm.
Subtropical: é caracterizado por apresentar uma grande amplitude térmica no decorrer do ano, as chuvas são bem distribuídas e há ocorrência de queda de temperatura na estação do inverno, chegando a nevar. No verão as temperaturas são semelhantes às de clima tropical.
Temperado Oceânico: também chamado de maritimidade, o mar influencia as temperaturas tornando os invernos menos intensos, além de amenizar a estação do verão.
Temperado continental: ocorre uma grande disparidade de temperaturas entre inverno e verão, isso significa que no inverno as temperaturas são extremamente baixas até 0º e no verão as temperaturas são elevadíssimas.
Mediterrâneo: nesse restrito clima é possível perceber todas as estações do ano, apresenta verões quentes e invernos chuvosos.
Desértico: enorme amplitude térmica e índices pluviométricos baixos, algo em torno de 250 mm anuais.
Semi-árido: possui temperaturas elevadas durante o ano e chuvas irregulares, com isso os índices pluviométricos não superam 600 mm anuais.
Subpolar: os índices pluviométricos variam de 200 a 1.000 mm ao ano, na estação do inverno as temperaturas são abaixo de 0ºC e no verão se elevam para uma média de 10ºC.
Frio de montanha: independentemente do lugar do planeta, quanto mais eleva a altitude menor é a temperatura.
Polar: é caracterizado pela presença constante de neve e gelo e as temperaturas registradas sempre se encontram abaixo de zero, os invernos são extremamente rigorosos e os verões secos.
Quais são os maiores desertos do mundo?
Os maiores desertos do mundo e suas respectivas áreas são:
1. Deserto da Antártida (Antártida) – 14.000.000 km²
2. Deserto do Saara (África) – 9.000.000 km²
3. Deserto da Arábia (Ásia) – 1.300.000 km²
4. Deserto de Gobi (Ásia) – 1.125.000 km²
5. Deserto do Kalahari (África) – 580.000 km²
	Posição
	País (ou território dependente)
	População
	Data
	Fonte
	1
	 China
	1 402 509 320
	2020
	Estimativa oficial
	2
	 Índia
	1 361 865 555
	2020
	Estimativa oficial
	3
	 Estados Unidos
	329 634 908
	2020
	Estimativa oficial
	4
	 Indonésia
	266 911 900
	2019
	Estimativa oficial
	5
	 Paquistão
	220 892 311
	2020
	Estimativa oficial
	6
	 Brasil
	211 755 692
	2020
	Estimativa oficial; IBGE Brasil
	7
	 Nigéria
	206 139 587
	2020
	Estimativa oficial
	8
	 Bangladesh
	168 557 578
	2020
	Estimativa oficial
	9
	 Rússia
	146 745 098
	2020
	Estimativa oficial
	10
	 México
	126 577 691
	2019
	Estimativa oficial
	11
	 Japão
	125 950 000
	2020
	Estimativa oficial
	12
	 Filipinas
	108 584 658
	2020
	Estimativa oficial
	13
	 Egito
	100 336 647
	2020
	Estimativa oficial
	14
	 Etiópia
	98 665 000
	2019
	Estimativa oficial
	15
	 Vietname
	96 208 984
	2020
	Estimativa oficial
	16
	 República Democrática do Congo
	89 561 404
	2020
	Estimativa oficial
	17
	 Irã
	83 421 094
	2020
	Estimativa oficial
	18
	 Turquia
	83 154 997
	2019
	Estimativa oficial
	19
	 Alemanha
	83 149 300
	2019
	Estimativa oficial
	20
	 França
	67 075 000
	2020
	Estimativa oficial
	21
	 Tailândia
	66 501 392
	2020
	Estimativa oficial
	22
	 Reino Unido
	66 435 550
	2018
	Estimativa oficial
	23
	 Itália
	60 238 522
	2019
	Estimativa oficial
	24
	 África do Sul
	58 775 022
	2019
	Estimativa oficial
	25
	 Tanzânia
	55 890 747
	2019
	Estimativa oficial
	26
	 Myanmar
	54 339 766
	2019
	Estimativa oficial
	
	
	
	
	
	27
	 Coreia do Sul
	51 780 579
	2020
	Estimativa oficial
	28
	 Colômbia
	49 395 678
	2019
	Estimativa oficial
	29
	 Quénia
	47 564 296
	2019
	Estimativa oficial
	30
	 Espanha
	
	
	
	
	
	
	
	
As organizações internacionais da atualidade tiveram o seu surgimento, em sua maioria, na segunda metade do século XX. No entanto, foi com a globalização e o fim da Guerra Fria que elas se consolidaram como importantes atores no cenário internacional, passando por um relativo período de fortalecimento.
Em virtude da recente ampliação da integração geoeconômica global, essas organizações tornaram-se atores importantes no cenário mundial, com a missão de estabelecer um ordenamento das relações intranacionais de poder e influência política. Atuam na elaboração e regulação de normas, suscitam acordos entre países, buscam atender determinados objetivos, entre outras funções.
Existem incontáveis organizações internacionais, isto é, aquelas instituições formadas por dois ou mais Estados. Porém, no que concerne ao âmbito geopolítico, econômico e humanístico global, algumas delas se destacam pela sua importância, dentre elas, podemos citar ONU, OMC, Otan, FMI, Banco Mundial, OIT e OCDE. A seguir, vamos compreender um pouco melhor o significado e a importância de cada uma dessas siglas.
ONU – A Organização das Nações Unidas é considerada o mais importante organismo internacional atualmente existente, importante por reunir praticamente todas as nações do mundo. Ela surgiu ao final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) em substituição à antiga Liga das Nações e objetiva promover a paz e a segurança mundial.
A principal instância decisória da ONU é o Conselho de Segurança, formado por um grupo muito restrito de países. Na verdade, esses países são os antigos vencedores da Segunda Guerra Mundial: Rússia (ex-União Soviética), Estados Unidos, França, Reino Unido e a China (essa última nãoparticipou ativamente da Segunda Guerra, mas conseguiu grande prestígio e poder internacionais, capazes de assegurar uma vaga no Conselho). Além desses cinco países, que são membros permanentes, fazem parte outros cinco países provisórios, que se alternam periodicamente.
O poder desse Conselho de Segurança é elevado, pois é ele quem toma as principais decisões da ONU. Além disso, os cinco membros permanentes têm o chamado poder de veto, em que qualquer um deles pode barrar uma decisão, mesmo que todos os outros países sejam favoráveis.
OMC – A Organização Mundial do Comércio é o organismo internacional responsável por legislar e acompanhar as transações econômicas e comerciais realizadas entre diferentes países. Além disso, o seu principal objetivo é promover a liberalização mundial do comércio, visando combater o chamado protecionismo alfandegário, em que uma nação impõe elevadas tarifas para produtos estrangeiros a fim de favorecer a indústria local. Quando algum país tem algum tipo de problema ou entrave com outro Estado, ele geralmente recorre à OMC como instância máxima para avaliar e julgar a questão.
Otan – A Organização do Tratado do Atlântico Norte é um tratado ou pacto militar, que inicialmente congregava os principais países capitalistas e objetivava combater o socialismo, que também tinha o seu pacto militar, o Pacto de Varsóvia. Porém, desde o final da Guerra Fria, os objetivos dessa organização se alteraram, tornando-se como um instrumento militar das grandes potências a fim de intervir em conflitos armados em qualquer parte do mundo para assegurar direitos internacionais ou combater possíveis “ameaças” ao atual sistema internacional.
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Fazem parte da Otan, desde o seu surgimento, Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, França, Grécia, Inglaterra, Itália, Holanda, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Islândia e Turquia. Posteriormente, várias das ex-repúblicas soviéticas também ingressaram no pacto, como a Bulgária, Romênia, Estônia, Letônia, Lituânia, Eslováquia e Eslovênia, além da Rússia, que atua como membro observador.
FMI – O Fundo Monetário Internacional é uma organização financeira responsável por garantir a estabilidade econômica internacional. Ele é composto por 187 países e foi criado em 1944 na Conferência de Bretton Woods. Seu funcionamento, basicamente, ocorre através do gerenciamento e concessão de empréstimo para aqueles países que o solicitam.
Normalmente, o dinheiro do FMI é fornecido pelos seus próprios países-membros, de forma que aqueles que mais contribuem são justamente aqueles que mais possuem poder de decisão. Para adquirir empréstimos, o país em questão deve atender a uma série de exigências, transformando suas economias internas e, geralmente, abrindo sua economia para o mercado estrangeiro.
Banco Mundial – foi criado em 1945 na Conferência de Bretton Woods juntamente ao FMI. Trata-se de uma organização financeira vinculada à ONU, mas que possui a sua própria autonomia. Seu objetivo inicial era conceder empréstimos direcionados aos países europeus que haviam sido devastados pela Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, seus objetivos mudaram e seu intuito passou a ser o de conceder empréstimos a países da Ásia, África e Américas.
OIT - A Organização Internacional do Trabalho é uma instituição responsável por regulamentar, fiscalizar, estudar e avaliar as relações de trabalho existentes em todo o mundo. É considerada uma organização “tripartite”, ou seja, formada por três tipos diferentes de forças: os governos de 182 países, além de representantes de empresas empregadoras e de representações trabalhistas ou sindicais.
OCDE – A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico é uma instituição atualmente composta por 34 países. Seu objetivo é fomentar e incentivar ações de desenvolvimento econômico de seus países-membros, além de medidas que visem à ampliação de metas para o equilíbrio econômico mundial e melhorem as condições de vida e os índices de renda e emprego. O Brasil não é um membro dessa organização.
MERCOSUL - Mercado Comum do Sul: Criado em 1991. Em 1995, instala-se uma zona de livre comércio, situação em que cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países membros podem ser comercializadas internamente sem tarifas de importação. O Mercosul cuja estrutura física e administrativa esta sediada em Montevidéu, tem um mercado potencial de 220 milhões de consumidores e um PIB de 1,1 trilhão de dólares. Deve-se considerar também que, no decorrer do século 21, a água será um elemento estratégico essencial, e neste caso é importante destacar que dentro do Mercosul estão as duas maiores bacias hidrográficas do planeta: a do Prata e a da Amazônia. O Mercosul tem como atuais membros Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela.
 Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é uma organização composta por países-membros e conta com a participação de parceiros estratégicos como o Brasil. Essa organização dedica-se ao desenvolvimento econômico, por meio de reuniões em que são discutidas políticas públicas e econômicas que possam orientar as nações.
Os membros apoiam a democracia representativa, bem como as regras de economia de mercado. Muitos estudiosos acreditam que participar dessa organização representa credibilidade no cenário mundial, representando confiança, especialmente, no setor financeiro.
OCDE é a sigla para “Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico”. Essa organização era conhecida como “Clube dos Ricos”. Essa denominação foi dada em virtude das características dos países-membros: nações com elevado desenvolvimento, apresentando PIB per capita.
BRASIL
Atualmente, a regionalização vigente é a de 1970 (a qual sofreu alterações após a Constituição de 1988), que divide o Brasil em cinco regiões:
1. Norte
2. Nordeste
3. Centro-Oeste
4. Sudeste
5. Sul
6. Estados e capitais da Região Norte
	Estado
	Capital
	Amazonas
	Manaus
	Acre
	Rio Branco
	Rondônia
	Porto Velho
	Roraima
	Boa Vista
	Amapá
	Macapá
	Pará
	Belém
	Tocantins
	Palmas
7. → Estados e capitais da Região Nordeste 
	Estado
	Capital
	Maranhão
	São Luís
	Piauí
	Teresina
	Rio Grande do Norte
	Natal
	Ceará
	Fortaleza
	Paraíba
	João Pessoa
	Bahia
	Salvador
	Pernambuco
	Recife
	Alagoas
	Maceió
	Sergipe
	Aracaju
8. → Estados e capitais da Região Centro-Oeste
	Estado
	Capital
	Goiás
	Goiânia
	Mato Grosso
	Cuiabá
	Mato Grosso do Sul
	Campo Grande
9.  
	Distrito Federal
	Brasília (Sede de Governo)
10. → Estados e capitais da Região Sudeste
	Estado
	Capital
	Minas Gerais
	Belo Horizonte
	Espírito Santo
	Vitória
	Rio de Janeiro
	Rio de Janeiro
	São Paulo
	São Paulo
11. → Estados e capitais da Região Sul
	Estado
	Capital
	Santa Catarina
	Florianópolis
	Paraná
	Curitiba
	Rio Grande do Sul
	Porto Alegre
1. Home 
2.  Geografia 
3.  Regiões do Brasil
REGIÕES DO BRASIL
As regiões do Brasil são, hoje, definidas pelo IBGE. O Brasil possui cinco regiões: Norte, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, todas repletas de particularidades.
As regiões do Brasil são recortes territoriais repletos de particularidades que levam em conta aspectos econômicos, sociais, políticos, culturais e físicos. Muitas foram as divisões regionais feitas no Brasil pelo órgão responsável, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Atualmente, a regionalização vigente é a de 1970 (a qual sofreu alterações após a Constituição de 1988), que divide o Brasil em cinco regiões:
1. Norte
2. Nordeste
3. Centro-Oeste
4. Sudeste
5. Sul
Leia também: Mapa do Brasil: mapa político, mapa para colorir e muito mais
Estados e capitais das regiões do Brasil
→ Estados e capitais da Região Norte
	Estado
	Capital
	Amazonas
	Manaus
	Acre
	Rio Branco
	Rondônia
	Porto Velho
	Roraima
	Boa Vista
	Amapá
	Macapá
	Pará
	Belém
	Tocantins
	Palmas
→ Estados e capitais da Região Nordeste 
	Estado
	Capital
	Maranhão
	São Luís
	Piauí
	Teresina
	Rio Grande do Norte
	Natal
	Ceará
	Fortaleza
	ParaíbaJoão Pessoa
	Bahia
	Salvador
	Pernambuco
	Recife
	Alagoas
	Maceió
	Sergipe
	Aracaju
→ Estados e capitais da Região Centro-Oeste
	Estado
	Capital
	Goiás
	Goiânia
	Mato Grosso
	Cuiabá
	Mato Grosso do Sul
	Campo Grande
 
	Distrito Federal
	Brasília (Sede de Governo)
→ Estados e capitais da Região Sudeste
	Estado
	Capital
	Minas Gerais
	Belo Horizonte
	Espírito Santo
	Vitória
	Rio de Janeiro
	Rio de Janeiro
	São Paulo
	São Paulo
→ Estados e capitais da Região Sul
	Estado
	Capital
	Santa Catarina
	Florianópolis
	Paraná
	Curitiba
	Rio Grande do Sul
	Porto Alegre
 
Mapa das regiões do Brasil e com a divisão das unidades federativas.
Características das regiões do Brasil
1. Região Norte
Manaus é a capital do maior estado da região Norte, o Amazonas. *
A região Norte é, em termos de extensão, a maior região do Brasil, com uma área de, aproximadamente, 3.853.676,948 km², constituída por sete estados.
· Aspectos sociais: Essa região possui uma população que ultrapassa os 18 milhões habitantes, segundo o IBGE. Apesar do grande número populacional, devido a sua extensão territorial, a região possui baixa densidade demográfica, 4,72 hab/km2.
· Aspectos físicos: Predomina na região o clima equatorial e, em algumas localidades, o clima tropical. Em sua maior parte, a umidade do ar é elevada, devido à abundância de chuvas em algumas partes da região. Nessa região, encontra-se a maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia do Rio Amazonas, e também o ponto mais alto do Brasil, o Pico da Neblina. Podemos encontrar, nessa região, as planícies amazônicas, o planalto das Guianas e o planalto central. No que tange à vegetação, nessa região encontra-se a maior floresta tropical do planeta: a Floresta Amazônica.
· Aspectos econômicos: O Produto Interno Bruto da região representa cerca de 5,3% do PIB nacional, segundo levantamento do IBGE. A economia baseia-se nas indústrias de extrativismo mineral e vegetal, no setor agropecuário e também no turismo.
3. Região Nordeste
Salvador é a capital do estado da Bahia, uma das cidades que mais atraem turistas na região Nordeste.
A região Nordeste é a terceira maior do Brasil, com uma área de, aproximadamente, 1.544.291 km2, constituída por nove estados, sendo, portanto, a região com maior número de unidades federativas.
· Aspectos sociais: A região Nordeste é a segunda região com o maior número de habitantes. A população ultrapassa os 56 milhões de habitantes, segundo o IBGE. A densidade demográfica é de 36,39 hab/km2. Essa é a região com os menores indicadores sociais, portanto, a que mais enfrenta problemas de ordem social.
· Aspectos físicos: O Nordeste possui a maior costa litorânea do país, e, por apresentar sub-regiões com características muitas distintas, nele podemos encontrar estes climas: semiárido, equatorial úmido, litorâneo úmido e tropical. Em muitas áreas, as temperaturas são elevadas durante todo o ano. Em contrapartida, as médias pluviométricas são baixas em diversas áreas, fazendo com que boa parte da população da região conviva com a seca extrema. A vegetação é representada pela Caatinga, Mata Atlântica, Cerrado e outros tipos de vegetações.
· Aspectos econômicos: O Nordeste detém o terceiro maior PIB do país e, portanto, a terceira maior economia, representando cerca de 13,4% do PIB nacional. O turismo é um dos principais impulsionadores da economia nordestina. A região atrai muitos turistas durante todo o ano, devido às suas paisagens belíssimas.
3. Região Centro-Oeste
Goiânia é a capital do estado de Goiás e está localizada no coração do Brasil.
A região Centro-Oeste é a segunda maior região do país quando o critério é extensão territorial. Sua área é de, aproximadamente, 1.606.403 km², e é constituída de três estados.
· Aspectos sociais: A região Centro-Oeste é a menos populosa dentre as regiões. Conta com um pouco mais de 16 milhões de habitantes. É a segunda menor densidade demográfica do país, ficando atrás apenas da região Norte, com 10,01 hab/km2.
· Aspectos físicos: Dentre as regiões, é a única que não possui litoral. O clima predominante na região é o tropical, marcado por duas estações bem definidas: o inverno seco e o verão chuvoso. Essa região é considerada o berço das águas no país, pois nela encontram-se nascentes de muitos e importantes rios brasileiros. Apresenta formações vegetais distintas, por ser a região com maior quantidade de contatos biogeográficos. Podemos encontrar, no Centro-Oeste, os biomas: Cerrado, Pantanal e Amazônia.
· Aspectos econômicos: A economia da região é baseada, especialmente, nas atividades agropecuárias e no extrativismo. Destacam-se a produção de soja, milho, arroz, algodão, bem como a criação de gado (pecuária extensiva, predominantemente). O turismo em algumas partes da região também impulsiona a economia. Na região, há presença de exuberantes chapadas, com muitas cachoeiras, como a Chapada dos Veadeiros e a Chapada dos Guimarães.
4. Região Sudeste
Rio de Janeiro é uma das cidades mais conhecidas e visitadas do país, e também capital do estado do Rio de Janeiro.
A Região Sudeste, em extensão territorial, é a segunda menor do país, atrás apenas da região Sul. Abrange uma área de, aproximadamente, 924.620 km2, e é composta por quatro estados, dois deles considerados os mais representativos do Brasil, no que tange ao desenvolvimento, São Paulo e Rio de Janeiro.
· Aspectos sociais: É a região mais populosa do Brasil, com uma população que ultrapassa 85 milhões de habitantes, correspondendo a, aproximadamente, 44% da população do país. Considerada uma das regiões que mais atraem migrantes, essa é região com maior densidade demográfica, 92,05 hab/km2.
· Aspectos físicos: O Sudeste do Brasil abrange, predominantemente, os climas: tropical atlântico e tropical de altitude, além de subtropical e semiárido, em algumas partes. O relevo é composto por serras, planaltos e planícies costeiras. A vegetação também é bastante diversa e conta com formações como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. No que tange à hidrografia, nessa região há predomínio dos rios de planalto.
· Aspectos econômicos: É considerada a região mais desenvolvida do país, correspondendo a 55,2% do PIB nacional. É, portanto, a região de maior destaque industrial, comercial e financeiro do Brasil. Por representar oportunidades de trabalho, essa região enfrenta problemas como a favelização e superpopulação. Há destaque para indústrias de automóveis, petrolíferas e siderúrgicas.
5. Região Sul
Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina, um dos três estados da Região Sul.
A Região Sul é menor região em extensão territorial do país, com uma área de, aproximadamente, 576.774 km2. Difere-se das demais regiões, especialmente, pela colonização predominantemente europeia nela feita. Essa região é formada por três estados.
· Aspectos sociais: É a terceira região mais populosa do país, contando com mais de 29 milhões de habitantes, cerca de 14,3% da população brasileira. A densidade demográfica é de 47,59 hab/km2. É a região com os melhores indicadores sociais de saúde e educação.
· Aspectos físicos: A região localiza-se abaixo da zona tropical. O clima predominante é o subtropical. O sul do Brasil apresenta as estações do ano bem definidas, com invernos frios e verões quentes. Nessa região, ocorrem geadas na estação fria, o que, normalmente, não é visto nas demais regiões do país. As chuvas são bem distribuídas ao longo do ano. A maioria dos rios da região são de planaltos que constituem a bacia do Rio Uruguai e a bacia do Rio Paraná.
· Aspectos econômicos: A região é a segunda região do país, em termos de riqueza medidos pelo PIB, e a segunda mais industrializada. A economia baseia-se em atividades, como: o extrativismo vegetal, especialmente praticado na Mata das Araucárias; a agricultura, com destaque para a uva, o feijão e o milho; e a pecuária, voltada à indústria de laticínios e à criação de suínos. Um dos maiores atrativos turísticos da região é o Parque Nacional do Iguaçu, no estado do Paraná. 
SANTA CATARINA
 estado deSanta Catarina está localizado na Região Sul do território brasileiro. É o menor e menos populoso estado da Região, tem grande influência de imigrantes portugueses, italianos e alemães.
O povoamento do território catarinense está diretamente ligado aos interesses de navegações portuguesas e espanholas, que tiveram o litoral de Santa Catarina como ponto de apoio para atingir, principalmente, a região do Rio do Prata.
A extensão territorial de Santa Catarina é de 95.703,487quilômetros quadrados. Conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.248.436 habitantes, distribuídos em 293 municípios. Apresenta densidade demográfica de aproximadamente 65,3 hab/km², e crescimento demográfico de 1,6% ao ano.
A cidade de Florianópolis é a capital do estado, outras cidades catarinenses importantes são: Joinvile, Blumenau, São José, Criciúma, Lages, Chapecó, Itajaí, Jaraguá do Sul, Palhoça e a cidade turística, Balneário Camboriú.
O relevo apresenta terrenos baixos, enseadas e ilhas no litoral, planaltos a leste e a oeste e depressão no centro. O ponto mais elevado é o morro da Boa Vista, na serra Anta Gorda, com 1.827 metros de altitude. A vegetação é composta por mangues no litoral, mata de araucária no centro, campos a sudoeste e faixas da floresta a leste e a oeste. Os principais rios de Santa Catarina são: Canoas, do Peixe, Itajaí-Açu, Pelotas, Peperi-Guaçu, Negro, Uruguai. O estado tem as quatro estações bem definidas. Os verões são quentes, ensolarados. E a região do Planalto Serrano é onde há maior ocorrência de neve no inverno brasileiro.
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Bandeira de Santa Catarina
Significado da bandeira: o losango verde representa a vegetação; a águia, a força produtiva de Santa Catarina; o trigo e o café, as lavouras das serras e do litoral; e a chave, a posição estratégica do estado.
A atividade industrial supera o setor de serviços no Produto Interno Bruto (PIB) local; a indústria catarinense responde por 48,6%; os serviços, por 37,6%; e a agropecuária, por 13,8%. A força do estado está baseada na agroindústria, com a presença de empresas como: Bung, Sadia, Seara e Chapecó.
A agropecuária ocupa 70% do território catarinense. No oeste, a criação de suínos e aves impulsiona a agroindústria. O estado é grande produtor de cebola, pinhão, erva-mate e maçã.
Santa Catarina possui a terceira maior reserva de argila cerâmica do Brasil, a segunda maior de fosfatados naturais e de quartzo e a primeira em carvão mineral para siderurgia, de fluorita e de sílex.
O turismo é outro grande responsável pela economia catarinense. As praias ao longo de 561 quilômetros de costa são um dos destinos preferidos dos turistas que visitam o estado. A capital, Florianópolis, é a principal atração, seguida por Garopaba, no litoral sul, e Balneário Camboriú, ao norte. São Joaquim, Urupema e Urubici atraem turistas pela ocorrência de neve.
Santa Catarina tem uma taxa de mortalidade infantil de 15 óbitos a cada mil nascidos vivos, apresenta o terceiro maior índice de alfabetização do país - 95,1%, atrás apenas do Distrito Federal e do Amapá.
MUNICIPIO BALNEÁRIO
Um dos principais destinos turísticos do Estado, Balneário Camboriú está localizado no Litoral Norte de Santa Catarina e ocupa uma área territorial de 46,238 quilômetros quadrados. Limita-se com os municípios de Itajaí, Camboriú e 
Colonizado por açorianos, o município de Balneário Camboriú possui uma população de 120.319 habitantes. As principais atividades econômicas são o turismo e o comércio.
Informações gerais:
Área em Km/2: 46,238 (IBGE 2010)
População: 120.319 habitantes
Eleitores: 82.926
Colonização: Açoriana
Data de fundação: 20 de Julho de 1964
A cidade, com suas colinas íngremes que caem até o mar, é popular entre os sul-americanos. A principal avenida beira-mar é a Avenida Atlântica e seu famoso teleférico liga a praia central da cidade à praia de Laranjeiras. Sua população estimada em 2018 era de 138 732 habitantes,[2] porém pode chegar a mais de um milhão durante o verão.[7]
Em uma reportagem publicada no final de fevereiro de 2012 pela revista Forbes sobre a ascensão da música eletrônica no Brasil, Balneário Camboriú foi classificada como "a capital da música eletrônica" no país.[8] A cidade também é conhecida pelo apelido de "Dubai Brasileira", devido ao alto número de arranha-céus e turistas.[9] A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder, localizado no município adjacente de Navegantes.
A Ilha das Cabras é um importante ponto turístico e as travessias para a praia próxima de Laranjeiras ocorrem a bordo de navios semelhantes às embarcações piratas do século XVII, que dão uma volta à ilha antes de retornar novamente a Balneário Camboriú.[10] A cidade também tem uma estátua semelhante ao Cristo Redentor no Rio de Janeiro, chamado "Cristo Luz", mas com algumas diferenças: é um pouco menor que o Redentor e retrata Jesus com uma com um círculo no ombro esquerdo, simbolizando o Sol, que abriga um holofote que brilha para toda a cidade.
O clima é considerado ameno e, na classificação de Köppen, é do Tipo Cfa (mesotérmico úmido com verões quentes). No verão, embora quente, com uma sensação térmica podendo chegar até quarenta graus Celsius, porém sua temperatura dificilmente ultrapassa os 33 °C, sendo que a média da temperatura no verão na cidade é de 24 °C. Já no inverno, o clima muda completamente, grandes massas de ar polar chegam à cidade, deixando o clima nublado na maioria dos dias e a temperatura média não ultrapassando os 14 °C nas madrugadas mais frias, podendo ser observadas temperaturas entre 0 °C e 4 °C.[carece de fontes]
A média de chuva na cidade é de 1 570 mm, não havendo uma estação seca. Porém, há anos com maiores índices de chuva do que outros, por causa do fenômeno El Niño. Os anos que têm a presença desse fenômeno têm índices pluviométricos muito superiores à média. Já os anos que têm o fenômeno La Niña têm índices pluviométricos mais reduzidos e invernos muito mais rigorosos, podendo ocorrer indícios de geada nas áreas afastadas do centro e nas partes mais elevadas dos morros.[carece de fontes]
A temperatura da água do mar na região de Balneário Camboriú varia, em média, de 16 °C (no inverno) a 24°C (no verão), sendo que no outono e na primavera fica em torno dos
WINDOWS
Como você pôde ver na questão acima, os atalhos são um tema constante nas provas sobre Windows. Um atalho é uma combinação de teclas digitadas que acionam um comando em um sistema operacional.
Conheça alguns atalhos básicos do Microsoft Windows:
	PRESSIONE ESSAS TECLAS
	AÇÃO DO COMPUTADOR
	Ctrl + X
	Recortar o item selecionado
	Ctrl + C (ou Ctrl + Insert)
	Copiar o item selecionado
	Ctrl + V (ou Shift + Insert)
	Colar o item selecionado
	Ctrl + Z
	Desfazer uma ação
	Alt + Tab
	Alternar aplicativos abertos
	Alt+F4
	Fechar o item ativo ou sair do aplicativo ativo
	Tecla do logotipo do Windows  + L
	Bloquear seu computador
	Tecla do logotipo do Windows  + D
	Exibir e ocultar a área de trabalho
	F2
	Renomear o item selecionado
	F3
	Procurar um arquivo ou uma pasta no Explorador de Arquivos
	F4
	Exibir a lista da barra de endereços no Explorador de Arquivos
	F5
	Atualizar a janela ativa
	F6
	Percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho
	F10
	Ativar a barra de menus no aplicativo ativo
	Alt + F8
	Mostrar sua senha na tela de credenciais
	Alt + Esc
	Percorrer itens na ordem em que foram abertos
	Alt + letra sublinhada
	Executar o comando referente a essa letra
	Alt + Enter
	Exibir propriedades do item selecionado
	Alt + Barra de espaço
	Abrir o menu de atalho da janela ativa
	Alt + Seta para a esquerda
	Voltar
	Alt + Seta para a direita
	Avançar
	Alt + Page Up
	Mover uma tela para cima
	Alt + Page Down
	Mover uma tela para baixo
	Ctrl + F4
	Fechar o documento ativo (em aplicativos que sejam de tela inteira e permitam vários documentos abertos ao mesmo tempo)
	Ctrl + A
	Selecionar todos os itensem um documento ou em uma janela
	Ctrl + D (ou Delete)
	Excluir o item selecionado e movê-lo para a Lixeira
	Ctrl + R (ou F5)
	Atualizar a janela ativa
	Ctrl + Y
	Refazer uma ação
	Ctrl + Seta para a direita
	Mover o cursor para o início da próxima palavra
	Ctrl + Seta para a esquerda
	Mover o cursor para o início da palavra anterior
	Ctrl + Seta para baixo
	Mover o cursor para o início do próximo parágrafo
	Ctrl + Seta para cima
	Mover o cursor para o início do parágrafo anterior
	Ctrl + Alt + Tab
	Usar as teclas de direção para alternar entre todos os aplicativos abertos
	Alt + Shift + teclas de direção
	Quando um grupo ou bloco está em foco no menu Iniciar, movê-lo na direção especificada
	Ctrl + Shift + teclas de direção
	Quando um bloco estiver em foco no menu Iniciar, mova-o para outro bloco para criar uma pasta
	Ctrl + teclas de direção
	Redimensionar o menu Iniciar quando ele estiver aberto
	Ctrl + tecla de direção (para ir até um item) + Barra de espaço
	Selecionar vários itens separadamente em uma janela ou na área de trabalho
	Ctrl + Shift com uma tecla de direção
	Selecionar um bloco de texto
	Ctrl + Esc
	Abrir Iniciar
	Ctrl + Shift + Esc
	Abrir o Gerenciador de Tarefas
	Ctrl + Shift
	Mudar o layout do teclado quando houver vários layouts de teclado disponíveis
	Ctrl + Barra de espaço
	Ativar ou desativar o IME do idioma chinês
	Shift+F10
	Exibir o menu de atalho do item selecionado
	Shift com qualquer tecla de direção
	Selecionar mais de um item em uma janela ou na área de trabalho, ou selecionar texto em um documento
	Shift + Delete
	Excluir o item selecionado sem movê-lo para a Lixeira primeiro
	Seta para a direita
	Abrir o próximo menu à direita ou abrir um submenu
	Seta para a esquerda
	Abrir o próximo menu à esquerda ou fechar um submenu
	Esc
	Parar ou encerrar a tarefa atual
DICA: teste cada um desses atalhos em um computador e visualize ele funcionando na prática.
Área de Trabalho ou Desktop
Ambiente gráfico adequado ao usuário, onde ele possa abrir algumas janelas de programas e efetuar operações básicas sobre as janelas abertas e sobre o ambiente em si.
Ícone
São pequenos símbolos gráficos, usados geralmente para representar um software ou um atalho específico, aplicação ou diretório/pastas.
Pasta ou Diretório
Estrutura utilizada para organizar arquivos em um computador ou um arquivo que contém referências a outros arquivos.
Barra de Tarefas
Barra de tarefas é um aplicativo usado na área de trabalho do gerenciador de janelas para inicializar e monitorar aplicações.
Botão Iniciar
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de tarefas. Ele dá acesso ao menu Iniciar, de onde se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows.
Trocar Usuário
Clicando nesta opção, os programas que o usuário atual está usando não serão fechados e uma janela com os nomes dos usuários do computador será exibida para que a troca de usuário seja feita.
Esta opção é utilizada na seguinte situação: outro usuário vai usar o computador, mas depois você irá continuar a usá-lo.
Fazer Logoff
Ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois aparece a janela para escolha do usuário.
Painel de Controle
O painel de controle agrupa itens de configuração de dispositivos e opções em utilização, como: vídeo, resolução, som, data e hora, entre outros. Estas opções podem ser controladas.
Programas
O menu Todos os programas ativa automaticamente outro submenu, no qual aparecem todas as respectivas opções de programas. Assim, você poderá selecionar o aplicativo desejado.
WORD
1. CARACTERÍSTICAS DO WORD
É um software que une vantagens de um processador de textos com os recursos oferecidos pela interface gráfica do Windows. O Word dispõe das seguintes características:
· Copia e move fragmento de texto, parágrafos e desenhos com o recurso de mouse como Arrastar e Soltar (Drag and Drop).
· lnserção simplificada de gráficos, planilhas e desenhos.
· Variedades de tipos e tamanhos de fontes, incluindo símbolos gráficos.
· Criação de estilos e modelos de documentos com formatações predefinidas.
· Visualização WYSIWYG (What You See Is What You Get - O que você vê é o que você obtém) o usuário tem a imagem real de impressão do documento.
· Destaques de texto como bordas, sombreamento e destaque de caracteres.
· Pré-visualização de arquivos sem precisar abri-los.
· Revisor ortográfico incorporado.
· Recursos como cabeçalhos, rodapés, texto multicolunado, gerador de índices analíticos e remissivos, editor de macros, ferramentas para produção de desenhos e logomarcas e editor de fórmulas matemáticas e científicas.
· Autoformatação de textos e documentos.
· Mala-Direta simplificada, com opção para criação de etiquetas, cartas modelos, envelopes e catálogos.
2. INICIANDO O WORD
Para inicializar o Microsoft Word, basta expandi-lo clicando duplamente sobre o seu ícone no grupo de programas em que este esteja inserido normalmente Microsoft Office, ou Microsoft Word).
A Tela do Word
3. BARRA DE FERRAMENTAS
Usando o mouse, você poderá usar as barras de ferramentas para obter acesso rápido aos comandos usados com maior freqüência. Quando você inicia o Word pela primeira vez e abre um documento, as barras de ferramentas Padrão e Formatação estão exibidas logo abaixo da barra de menus.
A barra de ferramentas Padrão contém os recursos usados com mais freqüência durante a criação de documentos, a manipulação de arquivos e a impressão.
A barra de ferramentas Formatação contém os recursos utilizados para a formatação de fontes, a definição do alinhamento, a aplicação de numeração ou bullets, a aplicação de estilos de formato e a formatação de bordas ou molduras.
3.1. Opções da Caixa de Diálogo
Barras de ferramentas
Selecione a caixa de verificação ao lado da barra de ferramentas que você deseja alterar. Para obter maiores informações sobre barras de ferramentas específicas, consulte Barras de ferramentas.
Botões coloridos
Adiciona cor aos botões de barra de ferramentas.
Magnificar botões
Aumenta os botões da barra de ferramentas para facilitar sua leitura
Exibir Descrições
Exibe descrições (na tela) de um botão da barra de ferramentas quando o ponteiro do mouse estiver o mesmo.
Nova
Cria urna nova barra de ferramentas. Para obter maiores informações; consulte Caixa de diálogo Nova Barra de Ferramentas.
Redefinir / Excluir
Redefine a barra de ferramentas selecionada com as configurações originais do Word ou exclui uma barra de ferramentas personalizada.
Para obter maiores informações sobre a redefinição das barras de ferramentas, consulte Caixa de diálogo Redefinir a Barra de Ferramentas.
Personalizar
Adiciona botões ou remove botões das barras de ferramentas predefinidas. Consulte Guia "Barra de ferramentas".
3.2. Tipos de Barras de Ferramentas
4. A RÉGUA
Use a régua para definir paradas de tabulação e recuos para parágrafos selecionados e ajustar a largura de colunas do tipo jornalístico. No modo layout de página ou visualização de impressão, use as réguas horizontal e vertical para mudar as margens e posicionar itens na página.
Os marcadores de recuo e a paradas de tabulação na régua horizontal refletem as configurações para o parágrafo, que contém o ponto de inserção.
5. ESCOLHENDO COMANDOS
Um comando constitui uma instrução que diz ao Word para executar uma ação. Você pode escolher comandos:
· Clicando um botão numa barra de ferramentas com o mouse.
O Word inclui barras de ferramentas para ajuda-lo a executar rapidamente as tarefas mais usuais. Os botões do Word 6.0 são identificados sempre que você posicionar o mouse sobre qualquer um deles .
· Escolhendo um comando e um menu.
Os comandos são agrupados em menus. Alguns deles executam uma ação imediatamente; outros exibem uma caixa de diálogo que permite selecionar opções.
· Usando um menu de atalhos
Ao apontar ou selecionar itens no Word, você pode exibir um menu de atalhos. Os menus de atalho contém comandos relacionados ao item utilizado. Eles aparecem na janela do documento exatamente na posiçãoem que você esta trabalhando.
5.1. Recortando Copiando e Colando
Os comandos RECORTAR, COPIAR e COLAR do menu EDITAR permitem que você mova textos e gráficos ao longo do documento ativo para outros documentos do Word e até mesmo para outros aplicativos. Esta função lhe possibilita trabalhar com a Área de Transferência do Windows.
Levar Conteúdo para Área de Transferencia
· Marque o conteúdo a ser trabalhado (pode ser uma palavra, uma linha, um parágrafo ou o documento inteiro);
· Selecione no menu EDITAR a opção COPIAR (para que haja uma cópia do documento) ou RECORTAR (para mover um conteúdo de uma área para outra do documento).
Trazer Conteúdo da Área de Transferencia
· Posicione o cursor no local que deseja o conteúdo (de preferência numa linha em branco).
· Selecione no menu EDITAR a opção COLAR ou COLAR ESPECIAL.
6. FORMATANDO DOCUMENTOS
6.1. Formatando Caracteres
Para mudar rapidamente os formatos comuns, utilize a barra de ferramentas Formatação. Na barra de ferramentas Padrão, use o botão "Ferramenta Pincel" para copiar a formatação do texto selecionado para outro trecho de texto selecionado.
A maioria dos formatos pode ser aplicada com teclas de atalho, facilitando a formatação do texto durante a digitação. As teclas de atalho que aplicam determinados formatos também os removem. Para fazer ajustes complexos ou mudar vários formatos ao mesmo tempo, use o comando FONTE do menu FORMATAR:
6.2. Para aplicar ou remover formatos de caracteres:
Selecione o texto que você deseja alterar ou posicione o ponto de inserção onde deseja iniciar a digitação de texto com novos formatos.
Na barra de ferramentas Formatação, siga um destes procedimentos:
· Para alterar fonte ou tamanho em pontos, selecione um nome de fonte ou tamanho nas suas respectivas caixas. Pode-se também digitar um nome de fonte ou tamanho e pressionar ENTER.
· Para adicionar ou remover a formatação de negrito, itálico ou sublinhado, dique sobre o seu respectivo botão.
· Para aplicar ou remover formatos de forma mais complexa e completa, selecione a caixa de diálogo "Fontes" através do menu FORMATAR - FONTES.
Para remover formatação de caracteres:
Selecione os caracteres cuja formata9áo você deseja remover.
· Pressione CTRL + BARRA DE ESPAÇOS
O Word removerá quaisquer formatos de caracteres que tenham sido aplicados com a barra de ferramentas Formatação, teclas de atalho ou da caixa de diálogo "Fontes".
Para copiar a formatação de caracteres:
1. Selecione o texto que possui os formatos a serem copiados.
2. Na barra de ferramentas Padrão, dique sobre o botão "Ferramenta Pincel".
3. Quando o ponteiro do mouse for alterado para um pincel, selecione o texto a ser formatado.
6.2 Formatando Parágrafos
A aparência de um documento depende da formatação aplicada aos seus vários parágrafos. Os principais pontos para uma boa formatação são:
· "Parágrafo", tem um significado especial, está relacionado ao espaço do seu documento compreendido entre os marcadores (Exibir/Ocultar) na barra de ferramentas Padrão.
· O Word aplica formatos somente aos parágrafos selecionados. Para mudar, então, sua formatação, selecione-o primeiro.
· Os formatos afetam o parágrafo. Mesmo que você selecione somente algumas palavras do parágrafo, tudo será modificado.
· Para economizar tempo, use estilos para formatar parágrafos.
· Um novo parágrafo sempre mantém a formatação anterior; sempre que você teclar ENTER (para iniciar um novo parágrafo) a formatação será mantida. Uma vez formatado um parágrafo, todo o documento poderá seguir com o mesmo formato.
As marcas de parágrafo armazenam o formato de cada parágrafo.
Para alterar a formatação do seu documento, selecione no menu FORMATAR a opção PARÁGRAFO:
 
6.3 Formatando Tabulações
As paradas de tabulação são posições definidas ao longo do documento que ajudam a alinhar o texto. Você pode definir recuos de parágrafos e criar paradas de tabulação personalizada.
As paradas de tabulação já estão definidas em intervalos de 1,25 cm a partir da margem esquerda. Simplesmente pressione a tecla TAB para mover o ponto de inserção até a próxima tabulação do parágrafo atual. A primeira linha do texto digitado é alinhada na parada de tabulação.
Use a régua para definir uma parada de tabulação em determinada posição ou para mudar a maneira pelo qual o texto se alinha na parada de tabulação. As paradas de tabulação podem ser alinhadas conforme a figura abaixo:
Você pode, também, preencher os espaços vazios com linhas pontilhadas, tracejadas ou sólidas. Antes de uma parada de tabulação, selecione no menu FORMATAR a opção TABULAÇÃO:
Definindo Tabulações:
· Utilizando a régua, simplesmente selecione o alinhamento desejado e após dique sobre a posição onde deseja definir a tabulação.
· Utilizando a caixa de diálogo "Tabulação":
1. Digite na caixa "Marca de Tabulação" a posição desejada;
2. Em "Alinhamento", selecione o alinhamento para o texto que será digitado;
3. Em "Preenchimento", selecione o estilo desejado;
4."Configurar" para cada marca de tabulação. Repita estes passos para definir todas Clicar sobre o botão as tabulações antes de teclar O.k.
EXCEL
Excel é um programa da empresa Microsoft, incluído no Pacote Office. Com este programa é possível formatar e desenvolver planilhas, com custos de implementação de projetos, demonstração de despesas, análise de gráficos, entre muitas outras funções disponíveis. A função principal do Excel é a de criar fórmulas e inserir cálculos, além de ser possível organizar os dados e configurar diversos tipos de gráficos.
Com o Excel é possível fazer, entre outras coisas:
· Orçamento, como a criação de um plano de marketing por exemplo;
· Contabilidade, com o uso dos recursos de cálculo e demonstrativos de contabilidade, tais quais: fluxo de caixa e lucros;
· Relatórios, mensuração de desempenho de um projeto e análise de variação de resultados;
· Cobrança e vendas, para o gerenciamento de dados de vendas e cobranças, é possível criar formulários adequados as necessidades específicas;
· Planejamento,  para a criação de projetos e planos profissionais, como pesquisa de marketing entre outros;
· Calendários, por ser desenvolvido em formulários e grades, é uma excelente ferramenta para criação de calendários.
As operações básicas do Excel (versão 2010), são: 1) Como criar uma tabela, 2) Como criar uma pasta de trabalho, 3) Como formatar uma planilha, 4) Como inserir dados em uma planilha e 5) Como imprimir uma planilha.
Criando uma tabela: Clique na opção Novo e em seguida, selecione os modelos disponíveis, que podem ser: Planilha em branco, modelos padrões ou novo a partir de existente.
Para criar uma pasta de trabalho, pressione a opção Arquivo (localizada no menu superior), seguido por Novo. Selecione a opção Pasta de Trabalho em Branco. Você notará que o documento possui 3 planilhas, ao clicar com o botão direito do mouse é possível remover ou inserir quantas planilhas forem necessárias.
Para formatar uma planilha, nas seguintes características, Aplicar Bordas, Alterar Cor, Alinhamento e Aplicar Sombreamento.
· Aplicar Bordas: primeiramente selecione a célula, clique na opção Selecionar Tudo (localizado no menu superior), em seguida selecione a guia Página Inicial, opção Fonte e desça o cursor na opção Bordas, agora é só selecionar o estilo desejado.
· Para alterar Cor: selecione a célula desejada e o texto que pretende alterar. Vá até a opção Página inicial, subitem Fonte, clique em Cor da Fonte e a sequência em Cores do tema.
· Para alinhar o texto: selecione as células com o texto, clique na opção Página inicial, seguido pelo grupo Alinhamento.
· Para aplicar Sombreamento: selecione a célula que deseja modificar, vá até o menu superior e clique em Página inicial, depois no sub-grupo Fonte e clique em Cor de Preenchimento. Abra a opção Cores do tema e escolha a cor de preferência.
Para inserir dados na planilha do Excel, basta selecionar uma célula e digitar as informações, em seguida pressione ENTER ou se preferir, selecione a tecla TAB para mudar para a próxima célula. Para a inserção denovos dados em uma outra linha, pressione a combinação ALT+ENTER.
Após inserir todas as informações, formatar a planilha e os gráficos da maneira desejada, vamos seguir para a impressão do documento. Para imprimir uma planilha, selecione a célula para visualização, clique no menu superior Arquivo e na sequência clique em Imprimir. Se preferir, acione o atalho CTRL+P.
SAÚDE PUBLICA	
O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, também chamada de "Lei Orgânica da Saúde", é a tradução prática do princípio constitucional da saúde como direito de todos e dever do Estado e estabelece, no seu artigo 7o, que "as ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
I. universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
II. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
III. preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
IV. igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
V. direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
VI. divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;
VII. utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
VIII. participação da comunidade;
IX. descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;
X. integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
XI. conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
XII. capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
XIII. organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
 
As diretrizes do SUS são, portanto, o conjunto de recomendações técnicas e organizacionais voltadas para problemas específicos, produzidas pelo Ministério da Saúde, com o concurso de especialistas de reconhecido saber na área de atuação, de abrangência nacional, e que funcionam como orientadores da configuração geral do sistema em todo o território nacional, respeitadas as especificidades de cada unidade federativa e de cada município.
As diretrizes, apesar de parecerem uma coisa técnica demais, acabam tendo bastante influência no modo como os sistemas municipais de saúde são organizados, até mesmo porque, de uma maneira geral, elas são acompanhadas de recursos financeiros para a sua execução.
O SUS é a expressão mais acabada do esforço do nosso país de garantir o acesso universal de seus cidadãos aos cuidados em saúde que necessitam para ter uma vida mais longa, produtiva e feliz. Embora saibamos que os bons indicadores de saúde dependem de um conjunto de políticas econômicas e sociais mais amplas (emprego, moradia, saneamento, boa alimentação, educação, segurança etc.), é inquestionável a importância de uma política de saúde que, para além da universalidade, garanta a equidade, a integralidade e a qualidade do cuidado em saúde prestado aos seus cidadãos. Todos os investimentos e esforços visando à implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF) do nosso país – inclusive este curso do qual você está participando – só podem ser entendidos no contexto da consolidação do SUS e da extensão dos seus benefícios para milhões de brasileiros.
O presente texto está organizado em três partes. Na primeira, convidamos você a percorrer uma linha do tempo que remonta, de forma sintética e inacabada, momentos da história que criaram as bases para a construção do SUS. Queremos, com isso, compartilhar com você uma ideia do quanto o SUS é fruto de uma construção histórica de décadas, com seus avanços e recuos, mas que, afinal, resultou no atual sistema de saúde brasileiro. Finalizam essa parte alguns dados que dão uma dimensão do SUS e sua importância como política pública. Na segunda parte, apontamos algumas das dificuldades e impasses vividos pelo SUS, com destaque para aquelas que, de modo mais ou menos direto, impactam no âmbito da Estratégia de Saúde da Família. Por fim, na terceira parte, apontamos algumas saídas que vem sendo construídas com o objetivo de superar os desafios.
O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) foi criado pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações.
Atualmente regulamentados pela Portaria de Consolidação nº 2, os núcleos configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (eSF), as equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde.
Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos; o atendimento compartilhado entre profissionais, tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares e possibilita a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma a ampliar e qualificar as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.
Com a publicação da Portaria 3.124, de 28 de dezembro de 2012, o Ministério da Saúde criou uma terceira modalidade de conformação de equipe: o NASF 3, abrindo a possibilidade de qualquer município do Brasil aderir à implantação de equipes NASF, desde que tenha ao menos uma (01) equipe de Saúde da Família.
Em 2018, o Ministério celebrou 10 anos da criação do NASF-AB. Ao longo do ano foram realizadas ações celebrativas, como os Encontros Estaduais para Fortalecimento da Atenção Básica ; a série de vídeos 10 anos do NASF ; e as lives com temáticas pertinentes ao NASF.
	NASF 1
	5 a 9 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)
	Mínimo 200 horas semanais;mínimo 20h e no máximo 80h de carga horária semanal;
	NASF 2
	3 a 4 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)
	Mínimo 120 horas semanaismínimo 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;
	NASF 3
	1 a 2 eSF e/ou eAB para populações específicas (eCR, eSFR e eSFF)
	Mínimo 80 horas semanais 20h e no máximo 40h de carga horária semanal;
Doenças crônicas
Nas últimas décadas as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) passaram a liderar as causas de óbito no país, ultrapassando as taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (DIP) na década de 80. Como decorrência da queda da mortalidade e da fecundidade no país, aumentou o número de idosos, particularmente, o grupo com mais 80 anos. Nos próximos 20 anos, projeções apontam para a duplicação da população idosa no Brasil, de 8 para 15%. No Brasil, o Ministério da Saúde vem desenvolvendo várias ações em articulação com diversos setores governamentais e não governamentais objetivando promover a qualidade de vida e prevenir e controlar as DCNT. A Vigilância em DCNT reúne o conjunto de ações que possibilitam conhecer a distribuição, magnitude e tendência dessas doenças e de seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes sociais, econômicos e ambientais, com o objetivo de subsidiar o planejamento, execução e avaliação da prevenção e controle das mesmas. A prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco são fundamentais para evitar umcrescimento epidêmico dessas doenças e suas conseqüências nefastas para a qualidade de vida e o sistema de saúde no país. A experiência de outros países mostra que o sucesso das intervenções de saúde pública no que se refere aos fatores de risco e à redução da prevalência das doenças e agravos não transmissíveis tem sido atribuído ao enfoque na vigilância de fatores comuns de risco e na promoção de modos de viver favoráveis à saúde e à qualidade de vida, tendo um custo menor do que as abordagens para as doenças específicas (BRASIL, 2004b). O documento a seguir traça um diagnóstico das DCNT, descreve as ações que o Sistema Único de Saúde está colocando em prática para enfrentá-las e a agenda de prioridades definida pelo Ministério da Saúde e pactuadas com gestores no Seminário Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Estas iniciativas demonstram o investimento crescente na Vigilância, prevenção e controle de DCNT no país.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022, define e prioriza as ações e os investimentos necessários para preparar o país para enfrentar e deter as DCNT nos próximos dez anos. Para a consecução desse Plano, foram estabelecidas diretrizes que orientarão a definição ou redefinição dos instrumentos operacionais que o implementarão, como ações, estratégias, indicadores, metas, programas, projetos e atividades. Em sua primeira parte, são apresentadas as informações epidemiológicas do Brasil referentes aos quatro principais grupos de DCNT (circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de risco em comum modificáveis (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade). A abordagem integrada desses fatores de risco atuará nos quatro principais grupos de DCNT e trará benefícios para as demais DCNT. Na sequência, são descritas as intervenções consideradas mais custo-efetivas, bem como aquelas compreendidas como as “melhores apostas”, ou seja, ações a serem executadas imediatamente para que produzam resultados acelerados em termos de vidas salvas, doenças prevenidas e custos altos evitados.
2.2. Contexto mundial das DCNT As DCNT são as principais causas de morte no mundo, correspondendo a 63% dos óbitos em 2008. Aproximadamente 80% das mortes por DCNT ocorrem em países de baixa e média renda. Um terço dessas mortes ocorre em pessoas com idade inferior a 60 anos. A maioria dos óbitos por DCNT são atribuíveis às doenças do aparelho circulatório (DAC), ao câncer, à diabetes e às doenças respiratórias crônicas. As principais causas dessas doenças incluem fatores de risco modificáveis, como tabagismo, consumo nocivo de bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada. 2.3. DCNT no Brasil As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema de saúde de maior magnitude e correspondem a 72% das causas de mortes. As DCNT atingem fortemente camadas pobres da população e grupos vulneráveis. Em 2007, a taxa de mortalidade por DCNT no Brasil foi de 540 óbitos por 100 mil habitantes (SCHMIDT, 2011). Apesar de elevada, observou-se redução de 20% nessa taxa na última década, principalmente em relação às doenças do aparelho circulatório e respiratórias crônicas. Entretanto, as taxas de mortalidade por diabetes e câncer aumentaram nesse mesmo período. A redução das DCNT pode ser, em parte, atribuída à expansão da Atenção Básica, melhoria da assistência e redução do tabagismo nas últimas duas décadas, que passou de 34,8% (1989) para 15,1% (2010). Fatores de risco no Brasil: os níveis de atividade física no lazer na população adulta são baixos (15%) e apenas 18,2% consomem cinco porções de frutas e hortaliças em cinco ou mais dias por semana. 34% consomem alimentos com elevado teor de gordura e 28% consomem refrigerantes cinco ou mais dias por semana, o que contribui para o aumento da prevalência de excesso de peso e obesidade, que atingem 48% e 14% dos adultos, respectivamente (BRASIL, 2011). 2.4. Políticas de DCNT no Brasil em destaque – Organização da Vigilância de DCNT: O Brasil vem organizando, nos últimos anos, ações no sentido de estruturar e operacionalizar um sistema de vigilância específico para as doenças crônicas não transmissíveis, de modo a conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência das doenças crônicas e seus fatores de risco e apoiar as políticas públicas de promoção da saúde. Em 2003, realizou-se o primeiro inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de agravos não transmissíveis, que constituiu a linha de base do país no monitoramento dos principais fatores de risco.
Outras atividades neste processo são as capacitações das equipes de saúde de estados e municípios, com o estabelecimento de atividades e estratégias de prevenção, promoção e assistência e com a definição de indicadores para monitoramento e de metodologias apropriadas às realidades regionais e locais. – Política Nacional de Promoção da Saúde: Aprovada em 2006, prioriza ações de alimentação saudável, atividade física, prevenção ao uso do tabaco e álcool, inclusive com transferência de recursos a estados e municípios para a implantação dessas ações de uma forma intersetorial e integrada. – Atividade Física: O Ministério da Saúde lançou, em 7 de abril de 2011, o programa Academia da Saúde, com o objetivo de promoção da saúde por meio de atividade física, com meta de expansão a 4 mil academias até 2014. Desde 2006, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde apoia e financia programas de atividade física. Somente em 2011, há mais de mil projetos em andamento em todo o país. – Tabaco: O sucesso da política antitabaco é um ponto de grande relevância que reflete no declínio da prevalência das DCNT. Destacam-se as ações regulatórias, como a proibição da propaganda de cigarros, as advertências sobre o risco de problemas nos maços do produto, a adesão à Convenção-Quadro do Controle do Tabaco em 2006, entre outras. Em 2011, foram realizadas consultas públicas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ampliar as advertências nos maços, o maior controle da propaganda nos pontos de venda e a proibição de aditivos de sabor nos cigarros. 13 – Alimentação: O incentivo ao aleitamento materno e à alimentação complementar saudável tem sido uma importante iniciativa do MS, ao lado de mensagens claras, como o Guia Alimentar para a População Brasileira, e parcerias, como a do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) no programa Bolsa Família. O Brasil também se destaca na regulamentação da rotulagem dos alimentos. Além disso, foram realizados acordos com a indústria para a redução do teor das gorduras trans e, recentemente, novos acordos voluntários de metas de redução de sal em 10% ao ano em alimentos industrializados. – Expansão da Atenção Básica: A Atenção Básica em Saúde cobre cerca de 60% da população brasileira. As equipes atuam em território definido, com população adstrita, realizando ações de promoção, vigilância em saúde, prevenção, assistência, além de acompanhamento longitudinal dos usuários, o que é fundamental na melhoria da resposta ao tratamento dos usuários com DCNT. Foram publicados os Cadernos da Atenção Básica e guias para o controle de hipertensão arterial, diabetes, obesidade, doenças do aparelho circulatório, entre outros. – Distribuição gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes: Expansão da atenção farmacêutica e da distribuição gratuita de 11 medicamentos para hipertensão e diabetes. Em março de 2011, o programa Farmácia Popular passou a ofertar medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes em mais de 17.500 farmácias privadas credenciadas. Essa medida ampliou o acesso e foram atendidos, até julho de 2011, 2,1 milhões de hipertensos e 788 mil diabéticos, representando um aumento de 194%, comparado com janeiro do mesmo ano. – Ampliação de exames preventivos para os cânceres da mama e do colo do útero: Houve aumento na cobertura de exame preventivode câncer de mama (mamografia) nos últimos dois anos de 46,1% (2003) para 54,2% (2008) em mulheres com idade entre 50 e 69 anos e aumento na cobertura de exame preventivo para câncer do colo do útero nos últimos três anos de 73,1% (2003) para 78,4% (2008) entre mulheres com idade entre 25 e 64 anos, segundo a PNAD 2008 (IBGE, 2010). Ainda persistem desigualdades em relação à escolaridade e região, que precisam ser superadas. A realização de mamografia nos últimos dois anos variou de 68,3% (mulheres com até 8 anos de estudo) a 87,9% (mulheres com 12 e mais anos de estudo), segundo o VIGITEL 2010 (BRASIL, 2011).
O Plano aborda as quatro principais doenças (doenças do aparelho circulatório, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e os fatores de risco (tabagismo, consumo nocivo de álcool, inatividade física, alimentação inadequada e obesidade). 14 Objetivo: Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para a atenção aos portadores de doenças crônicas. Metas nacionais propostas: reduzir a taxa de mortalidade prematura 
Atividade física I. Programa Academia da Saúde: Construção de espaços saudáveis que promovam ações de promoção da saúde e estimulem a atividade física/práticas corporais, o lazer e modos de vida saudáveis em articulação com a Atenção Básica em Saúde. II. Programa Saúde na Escola: Universalização do acesso ao incentivo material e financeiro do PSE a todos os municípios brasileiros, com o compromisso de ações no âmbito da avaliação nutricional, avaliação antropométrica, detecção precoce de hipertensão arterial, sistêmica, promoção de atividades físicas e corporais, promoção da alimentação saudável e de segurança alimentar no ambiente escolar. III. Praças do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Fortalecimento do componente da construção de praças do PAC 2, no Eixo Comunidade Cidadã, como um equipamento que integra atividades e serviços culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital, oferecendo cobertura a todas as faixas etárias. IV. Reformulação de espaços urbanos saudáveis: Criação do Programa Nacional de Calçadas Saudáveis e construção e reativação de ciclovias, parques, praças e pistas de caminhadas. V. Campanhas de comunicação: Criação de campanhas que incentivem a prática de atividade física e hábitos saudáveis, articulando com grandes eventos, como a Copa do Mundo de Futebol (2014) e as Olimpíadas (2016). Alimentação saudável I. Escolas: Promoção de ações de alimentação saudável no Programa Nacional de Alimentação Escolar. II. Aumento da oferta de alimentos saudáveis: Estabelecimento de parcerias e acordos com a sociedade civil (agricultores familiares, pequenas associações e outros) para o aumento da produção e da oferta de alimentos in natura, tendo em vista o acesso à alimentação adequada e saudável. Apoio a iniciativas intersetoriais para o aumento da oferta de alimentos básicos e minimamente processados, no contexto da produção, do abastecimento e do consumo. 17 III. Regulação da composição nutricional de alimentos processados: Estabelecimento de acordo com o setor produtivo e parceria com a sociedade civil, com vistas à prevenção de DCNT e à promoção da saúde, para a redução do sal e do açúcar nos alimentos. IV. Redução dos preços dos alimentos saudáveis: Proposição e fomento à adoção de medidas fiscais, tais como redução de impostos, taxas e subsídios, objetivando reduzir os preços dos alimentos saudáveis (frutas, hortaliças), a fim de estimular o seu consumo. V. Plano Intersetorial de Controle e Prevenção da Obesidade: Implantação do Plano visando à redução da obesidade na infância e na adolescência e à detenção do crescimento da obesidade em adultos. VI. Regulamentação da publicidade de alimentos: Estabelecimento de regulamentação específica para a publicidade de alimentos, principalmente para crianças. Tabagismo e álcool I. Adequação da legislação nacional que regula o ato de fumar em recintos coletivos. II. Ampliação das ações de prevenção e de cessação do tabagismo, com atenção especial aos grupos mais vulneráveis (jovens, mulheres, população de menor renda e escolaridade, indígenas, quilombolas). III. Fortalecimento da implementação da política de preços e de aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco e álcool, com o objetivo de reduzir o consumo, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). IV. Apoio à intensificação de ações fiscalizatórias em relação à venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. V. Fortalecimento, no Programa Saúde na Escola (PSE), das ações educativas voltadas à prevenção e à redução do uso de álcool e do tabaco. VI. Apoio a iniciativas locais de legislação específica em relação ao controle de pontos de venda de álcool e horário noturno de fechamento de bares e outros pontos correlatos de comércio. 18 Envelhecimento ativo I. Implantação de um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo, favorecendo ações de promoção da saúde, prevenção e atenção integral. II. Promoção do envelhecimento ativo e ações de saúde suplementar. III. Incentivo aos idosos para a prática da atividade física regular no programa Academia da Saúde. IV. Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Básica em Saúde para o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas. V. Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e o uso racional de medicamentos. VI. Criar programas para formação do cuidador de pessoa idosa e de pessoa com condições crônicas na comunidade. c) Cuidado integral Serão realizadas ações visando ao fortalecimento da capacidade de resposta do Sistema Único de Saúde e à ampliação de um conjunto de intervenções diversificadas capazes de uma abordagem integral da saúde com vistas à prevenção e ao controle das DCNT. Principais ações: I. Linha de cuidado de DCNT: Definir e implementar protocolos e diretrizes clínicas das DCNT com base em evidências de custo-efetividade, vinculando os portadores ao cuidador e à equipe da Atenção Básica, garantindo a referência e contrarreferência para a rede de especialidades e hospitalar, favorecendo a continuidade do cuidado e a integralidade na atenção. Desenvolver sistema de informação de gerenciamento de DCNT. II. Capacitação e telemedicina: Capacitação das equipes da Atenção Básica em Saúde, expandindo recursos de telemedicina, segunda opinião e cursos a distância, qualificando a resposta às DCNT. III. Medicamentos gratuitos: Ampliação do acesso gratuito aos medicamentos e insumos estratégicos previstos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas das DCNT e tabagismo. 19 IV. Câncer do colo do útero e de mama: Fortalecer as ações de prevenção e qualificação do diagnóstico precoce e tratamento dos cânceres do colo de útero e de mama; garantir acesso ao exame preventivo e à mamografia de rastreamento de qualidade a todas as mulheres nas faixas etárias e periodicidade preconizadas, independentemente de renda, raça/cor, reduzindo desigualdades; garantir tratamento adequado às mulheres com diagnóstico de lesões precursoras; garantir avaliação diagnóstica dos casos de mamografia com resultado anormal; e garantir tratamento adequado aos casos de mulheres com diagnóstico confirmado de câncer de mama ou diagnóstico de lesões benignas. V. Saúde Toda Hora: a. Atenção às Urgências: Fortalecimento do cuidado ao portador de DCNT na rede de urgência, integrado entre unidades de promoção, prevenção e atendimento à saúde, com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna. b. Atenção Domiciliar: Ampliação do atendimento a pessoas com dificuldades de locomoção ou que precisem de cuidados regulares, mas não

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