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constitucionaisconstitucionais 
(Sistema tributario nacional) (Sistema tributario nacional) 
 Existem três tipos principais de→
tributos no Brasil, cada um
destinado para diferentes áreas de
utilização. ←
Impostos: 
o imposto poderá ser utilizado em 
qualquer área, desde que haja 
legislação instituindo isso. Como 
exemplo, temos o ICMS (Imposto 
sobre Circulação de Mercadorias e 
Serviços) e o IPVA (Imposto sobre 
Propriedade de Veículo 
Automotores). O imposto é o 
principal financiador dos serviços 
públicos.
Contribuições
sociais: 
as contribuições possuem sua 
destinação definida na legislação,
não podendo ser utilizada 
livremente. É uma das principais 
fontes de renda do Estado. O PIS 
(Programa de Integração Social) e 
COFINS (Contribuição para o 
Financiamento da Seguridade 
Social) são exemplos de 
contribuição.
Taxas: 
as taxas também compõem 
grande parte da arrecadação do 
Estado, visto que elas são pagas 
quando o contribuinte utiliza 
algum serviço público. Sua 
destinação assim como a 
contribuição é pré-fixada.
Exemplos de taxas são as que 
são pagas na emissão de
Documentos e taxas de
Registro em juntas comerciais.
Além desses, a Constituição 
Federal ainda trata de mais 2 
espécies de tributos, são elas:
Contribuições de
melhoria: 
Esse tributo é destinado ao 
custeio de obras públicas. 
Para ser cobrado, é necessária 
a existência de uma obra 
pública. Além disso, é 
indispensável, para que seja 
válido, que tenha havido 
valorização econômica do 
imóvel do contribuinte. Outra 
informação importante sobre 
esse tipo de tributo é que deve 
ser cobrado de uma vez, após 
a demonstração do custo da 
obra que gerou a valorização.
Empréstimos
compulsórios: 
É um tributo de competência 
da União. Como o nome 
sugere, o valor pago pelo 
contribuinte é devolvido. É 
preciso que o destino do 
tributo seja legalmente 
estabelecido. Além disso, para 
que seja válido, é 
indispensável a criação de 
uma lei complementar.
Principais regimes de tributação 
no Brasil
Além de toda a legislação dos 
tributos no Brasil, as empresas 
ainda precisam definir a forma de 
tributação de sua receita com base 
em três tipos de regimes de 
tributação destinados a empresas 
(Simples Nacional, Lucro 
Presumido e Lucro Real).
Esses regimes diferem a forma 
cálculo e recolhimento dos tributos
e cada um possui sua 
particularidade, como exigências 
para enquadramento.
Simples Nacional:
Pequenas e médias empresas que 
tenham faturamentos até R$ 
4.800.000,00 por ano e se 
enquadrem na lista de atividades 
previstas no Simples Nacional 
podem ingressar neste regime. A 
tributação neste regime é, em tese, 
mais simples e branda se 
comparada aos outros regimes, 
mas, mesmo para quem se 
enquadre, é necessária a análise de
diversos fatores antes de 
efetivamente decidir por sua 
opção.
Lucro Presumido:
Regime indicado para
empresas que faturem até R$
78 milhões ao ano e que não
se enquadrem nas atividades
do Simples Nacional. A forma 
de tributação não é unificada 
e sua principal característica é
o cálculo do IRPJ (Imposto de 
Renda da Pessoa Jurídica) e 
CSLL (Contribuição Social 
sobre o Lucro Líquido) com 
base em um lucro estimado. 
Além disso, o regime de 
apuração do PIS e da COFINS 
deve se dar pela sistemática 
da cumulatividade, sem 
possibilidade de apuração de 
créditos.
Lucro Real: 
No Lucro Real, enquadram-se
somente empresas com 
atividades específicas.
 A tributação do IRPJ e da 
CSLL aqui é fixa, com base no 
lucro efetivo, possibilitando-se
a dedução de despesas 
operacionais. PIS e COFINS 
são calculados pelo regime da 
não-cumulatividade, 
permitindo-se a apuração de 
créditos. Quem possui 
faturamento acima de R$ 78 
milhões anuais também é 
obrigado a se enquadrar nesse
regime.
	Principais regimes de tributação no Brasil

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