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Parecer Técnico - NR 12

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS PARA CONFECÇÃO LTDA 
 
 
Parecer Técnico sobre equipamentos em 
relação a NR-12 
VENCIMENTO: 
Sem vencimento 
 
1 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
PARECER TÉCNICO DE EQUIPAMENTO CONFORME NR-12 
 
 Sumário 
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: ...................................................................................... 1 
2. OBJETIVO: .................................................................................................................. 1 
3. INTRODUÇÃO:............................................................................................................. 1 
4. APRESENTAÇÃO: ......................................................................................................... 2 
5. AMPARO LEGAL: .......................................................................................................... 2 
6. ETAPAS DA AVALIAÇÃO DO RISCO: ............................................................................... 2 
7. CARACTERÍSTICA PREDOMINANTE DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO E PROTEÇÕES: ....... 3 
8. AVALIAÇÃO DO RISCO: ................................................................................................ 7 
9. AVALIAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA...................................................... 10 
10. CONCLUSÃO: .......................................................................................................... 14 
11. ENCERRAMENTO: ..................................................................................................... 14 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: 
 
2. OBJETIVO: 
O objetivo deste Parecer Técnico é dar subsídio no desenvolvimento de proteções aos riscos 
existentes na zona de presengem, corte ou no trabalho nos equipamentos de produção, dando ênfase na 
preservação a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores da área produtiva por meio da 
antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos agentes ambientais no trabalho, 
considerando também a proteção do meio ambiente. 
 
3. INTRODUÇÃO: 
Com ênfase na NR-12 do da Portaria 3214 de 08 de julho de 1978 do Ministério do Trabalho, que 
teve seu texto alterado e modificado pela Portaria STT n° 197 de 17 de dezembro de 2010, 
Portaria STT n° 293 de 08 de dezembro de 2011 e Portaria MTE n° 1893 de 09 de dezembro de 
2013, o trabalho demonstrará se os equipamentos dos associados estão conforme preconizam as 
legislações vigentes, com o objetivo primordial de prevenir e proteger o trabalhador quando 
estiver realizando suas tarefas laborais na empresa. 
 
Razão Social 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAQUINAS E 
EQUIPAMENTOS PARA CONFECÇÃO LTDA - ABRAMACO 
CNPJ 03.934.802/0001-67 
Endereço Rua Ribeiro de Lima, 282, 1º andar - conjunto 110/111 
Bairro / Cidade / Estado Bom Retiro - São Paulo – São Paulo 
CEP 01122-000 
Telefone 3326-6922 
Atividade Econômica 
Atividades de organizações associativas patronais e 
empresariais 
CNAE 94.11-1 
Grau de Risco 01 
 
2 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
4. APRESENTAÇÃO: 
A análise e a elaboração deste Parecer Técnico foi elaborado pelo Engenheiro Mecânico e de 
Segurança do Trabalho, Henry Engel, onde no final deste, está anexada a ART (Anotação de 
Responsabilidade Técnica). 
 
5. AMPARO LEGAL: 
Norma Regulamentadora 12 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho 
NBR – 213–1/2000 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Cancelado e 
substituída pela NBR 12100/2013 
NBR – 213–2/2000 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Cancelado e 
substituída pela NBR 12100/2013 
NBR – 272/2002 – Segurança de máquinas – Proteções 
NBR – 273/2002 – Segurança de máquinas – Dispositivo de intertravamento associados a 
proteção. 
NBR – 14009/1997 - Segurança de máquinas – Princípios para apreciação de risco 
NBR – 14153/2013 - Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados à 
segurança – Princípios gerais para projeto. 
 
POSICIONAMENTO INTERNACIONAL: 
ISO 10821/2005 – Industrial sewing machines - Safety requirements for sewing machines, units 
and systems. 
ISO 13855/2013 – Safety of machinery - Positioning of safeguards with respect to the approach 
speeds of parts of the human body. 
 
 
6. ETAPAS DA AVALIAÇÃO DO RISCO: 
Em nível geral não existem regras estabelecidas sobre a forma como as avaliações de risco 
devem ser realizadas (devem sempre ser consultadas as legislações específicas em matéria de 
avaliação de riscos). No entanto, existem dois princípios que devem estar sempre presentes na 
avaliação de riscos: 
 
Estruturar a avaliação de forma a garantir que todos os perigos e riscos relevantes são 
abrangidos (por exemplo, não descuidar determinadas tarefas, como a limpeza, que pode ter 
lugar fora do horário normal de funcionamento, ou departamentos acessórios como a 
compactação de resíduos); 
 
Quando um risco é identificado, iniciar a avaliação começando por analisar se o risco pode ser 
eliminado. 
 
Uma abordagem da avaliação deriscos por etapas 
O Guia para a Avaliação de Riscos no Local de Trabalho, publicado pelo Serviço das Publicações 
Oficiais das Comunidades Europeias, propõe uma abordagem baseada em diferentes etapas. Este 
não é o único método válido para realizar uma avaliação de riscos, existindo outras metodologias 
que podem ser utilizadas para atingir o mesmo objetivo. Não existe apenas uma forma "correta" 
de efetuar uma avaliação de riscos, pelo que diferentes abordagens podem resultar em diferentes 
circunstâncias. 
 
O processo de avaliação de riscos (incluindo elementos de gestão do risco) pode ser dividido 
numa série de etapas. 
 
Elaborar um programa de avaliação de riscos no local de trabalho 
 
 Estruturar a avaliação (decisão sobre a abordagem: geográfica/funcional/ao nível do 
processo/do fluxo) 
 Reunir informação 
 Identificar perigos 
 
3 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 Identificar as pessoas em risco 
 Identificar padrões de exposição das pessoas em risco 
 Avaliar os riscos (probabilidadede danos/gravidade dos danos nas circunstâncias atuais) 
 Analisar opções de eliminação ou de controlo dos riscos 
 Priorizar as ações a implementar e definir medidas de controle 
 Implementar controles 
 Registrar a avaliação 
 Medir a eficácia das medidas aplicadas 
 Rever (sempre que se verifiquem alterações, ou periodicamente) 
 Monitorizar o programa de avaliação deriscos 
 
Para a maioria das empresas, especialmente as pequenas e médias empresas, uma abordagem 
direta dividida em cinco etapas (que inclui elementos de gestão do risco), tal como a seguir 
apresentada, funciona muito bem. 
 
Etapa 1. Identificação dos perigos e das pessoas em risco 
Análise dos aspectos do trabalho que podem causar danos e identificação dos trabalhadores que 
podem estar expostos ao perigo. 
 
Etapa 2. Avaliação e priorização dos riscos 
Apreciação dos riscos existentes (gravidade e probabilidade dos potenciais danos) e classificação 
desses riscos por ordem de importância. 
 
Etapa 3. Decisão sobre medidas preventivas 
Identificação das medidas adequadas para eliminar ou controlar os riscos. 
 
Etapa 4. Adoção de medidas 
Aplicação das medidas de prevenção e de proteção através da elaboração de um plano de 
prioridades. 
 
Etapa 5. Acompanhamento e revisão 
A avaliação deve ser revista regularmente para assegurar que se mantenha atualizada. 
 
Importa salientar, contudo, que existem outros métodos que funcionam igualmente bem, 
particularmente para riscose circunstâncias mais complexas. A escolha da abordagem para a 
avaliação dependerá: 
 
 da natureza do local de trabalho (por exemplo, se trata de um estabelecimento fixo ou 
temporário); 
 do tipo de processo (por exemplo, operações repetitivas, processos de 
desenvolvimento/transformação, trabalho em função das necessidades); 
 da tarefa executada (repetitiva, ocasional ou de elevado risco); 
 da complexidade técnica. 
 
Alguns casos, uma única abordagem que abranja todos os riscos existentes no local de trabalho 
ou numa atividade poderá ser adequada. Noutros casos, poderá ser mais adequado adaptar 
diferentes abordagens para diferentes áreas do local de trabalho. 
 
7. CARACTERÍSTICA PREDOMINANTE DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO E 
PROTEÇÕES: 
 
 
Observamos que há uma gama de equipamentos para a confecção de produtos têxteis, tais 
como: 
 
 Máquina de costura reta; 
 
4 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 Máquina Overlock; 
 Máquina Galoneira; 
 Máquina caseadeira; 
 Máquina Botoneira; 
 Máquina Travete; 
 Máquina de Costura Fechadeira; 
 Máquina de Corte Circular; 
 Máquina de Corte Reta; 
 
Máquina Overlock 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Máquina de costura Reta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista da Máquina Overlock, onde 
observamos montada na bancada, 
tendo botões de emergências, não 
havendo correia, polia e motor na 
parte de baixo da bancada. 
Vista do motor da 
máquina, onde está 
totalmente enclausurada, 
não tendo partes móveis 
aparentes, ou seja, Motor 
Direct Drive, sem o uso de 
correia e polia. 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
Vista da Máquina de Costura Reta, onde 
observamos montada na bancada, tendo 
botões de emergências, não havendo correia, 
polia e motor na parte de baixo da bancada. 
Vista do motor da 
máquina, onde está 
totalmente enclausurada, 
não tendo partes móveis 
aparentes, ou seja, Motor 
Direct Drive, sem o uso de 
correia e polia. 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
 
5 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Máquina Travete 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
Vista do volante e da correia 
motora, onde está totalmente 
enclausurada, não podendo ter 
contato do colaborador comas 
partes móveis do equipamento. 
Vista da Máquina Travete, onde 
observamos montada na bancada, 
tendo botões de emergências, não 
havendo correia, polia e motor na 
parte de baixo da bancada. 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
Vista do motor da 
máquina, onde está 
totalmente enclausurada, 
não tendo partes móveis 
aparentes, ou seja, Motor 
Direct Drive, sem o uso de 
correia e polia. 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
Máquina Galoneira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Máquinas Diversas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
Vista do volante e da correia 
motora, onde está totalmente 
enclausurada, não podendo ter 
contato do colaborador comas 
partes móveis do equipamento. 
Vista da Máquina, onde observamos 
montada na bancada, não havendo 
correia, polia e motor na parte de 
baixo da bancada, devido ser um 
Motor Direct Drive, sem o uso de 
correia e polia. 
. 
Vista do volante e da correia 
motora, onde está totalmente 
enclausurada, não podendo ter 
contato do colaborador comas 
partes móveis do equipamento. 
Vista do volante e da correia 
motora, onde está totalmente 
enclausurada, não podendo ter 
contato do colaborador comas 
partes móveis do equipamento. 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista do cabeçote da 
máquina, onde se tem a 
proteção da agulha. 
Vista de partes de máquinas 
importadas como etiquetas 
que estão com instruções 
em português. 
Vista de máquinas com proteção nas partes móveis, 
como motor, agulha, calcador dentre outros 
mecanismos. 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista de máquinas com proteção nas partes móveis, 
como motor, agulha, calcador dentre outros 
mecanismos. 
Vista de máquinas de cortes, onde suas partes móveis 
estão protegidas, sendo protegidas as laminas de cortes. 
 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
8. AVALIAÇÃO DO RISCO: 
Conforme descrito no item 6 – Etapas da Avaliação do Risco, foi realizado na ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONFECÇÃO LTDA - ABRAMACO, as 
5 (cinco) etapas para a identificação dos Riscos envolvidos. 
 
Etapa 1. Identificação dos perigos e das pessoas em risco 
 
Análise dos aspectos do trabalho que podem causar danos e identificação dos 
trabalhadores que podem estar expostos ao perigo. 
 
Os riscos encontrados são: 
 
Risco de choque, devido à parte elétrica (O equipamento deve estar devidamente aterrado). 
Risco de Acidente (Corte nos dedo devido à tesoura, troca da agulha). 
Risco Físico (Ruído). 
Risco Químico (Não se aplica) 
Risco Biológico (Não se aplica). 
Risco Ergonômico (Postura inadequada na operação do equipamento). 
 
Etapa 2. Avaliação e priorização dos riscos 
 
Apreciação dos riscos existentes (gravidade e probabilidade dos potenciais danos) e 
classificação desses riscos por ordem de importância. 
 
 
 
 
RISCO MEDIDAS 
Trivial Não requer medidas específicas 
Tolerável 
 
Não é necessário melhorar a ação preventiva. No entanto, devem ser consideradas 
soluções mais rentáveis ou melhorias que não impliquem uma carga econômica 
importante. É necessário recorrera avaliações periódicas, de modo a assegurar a eficácia 
das medidas de controle. 
Moderado 
 
Devem fazer-se esforços para reduzir o risco. As medidas para reduzir o risco devem ser 
implementadas num período determinado. Quando o risco estiver associado as 
consequências extremamente danosas, será necessária uma ação posterior, para 
estabelecer, com mais precisão, a probabilidade de dano, como base para determinar a necessidade 
de melhoria das medidas de controle. 
Importante 
 
O trabalho não deve ser iniciado até que se tenha reduzido o risco. Podem ser necessários 
recursos consideráveis para se controlar o risco. Quando o risco corresponder a um 
trabalho que está a ser realizado, devem tomar-se medidas de proteção de modo a 
contornar o problema, num tempo inferior ao dos riscos moderados. 
Intolerável 
 
Não se deve iniciar ou continuar o trabalho, até que se tenha reduzido o risco. Se não for 
possível reduzir o risco, mesmo utilizando recursos ilimitados, o trabalho deve ser 
proibido. 
 
Para os riscos determinados na etapa 1, vamos agora avaliar e priorizar conforme o Método 
Sistêmico das Matrizes. 
 
Risco de choque, devidoà parte elétrica (O equipamento deve estar devidamente aterrado). P=1 
e G=2 R=2 
Risco Físico (Ruído) P=1 e G=2 R=2 
Risco Ergonômico (Postura inadequada na operação do equipamento). P=1 e G=2 R=2 
Risco de Acidente (Corte nos dedo devido à tesoura, troca da agulha). P=1 e G=1 R=1 
Risco Químico (Não se aplica). 
Risco Biológico (Não se aplica). 
 
 
9 6 Risco considerado incontrolado 
3 4 Risco considerado controlado 
1 2 Risco considerado trivial 
 
10 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
Etapa 3. Decisão sobre medidas preventivas 
Identificação das medidas adequadas para eliminar ou controlar os riscos. 
 
Após determinados os riscos e suas priorizações, para evitarmos quaisquer outros tipos de 
acidentes, foi verificado e constadado a necessidade de procedimentos e treinamentos no 
manuseio dos equipamentos. 
 
Etapa 4. Adoção de medidas 
Aplicação das medidas de prevenção e de proteção através da elaboração de um plano 
de prioridades. 
 
A partir das verificações, dos dados colhidos, das decisões aplicadas, houve a recomendação da 
utilização dos EPI’s necessários, e para os funcionários que operação equipamentos, treinamentos 
destes a operacionalidade dos equipamentos e a determinação dos equipamentos de segurança 
destes. 
 
Etapa 5. Acompanhamento e revisão 
A avaliação deve ser revista regularmente para assegurar que se mantenha atualizada. 
 
A avaliação de todo o sistema de segurança assim com os procedimentos devem ser revistos 
periodicamente. 
 
A príncipio, após a efetivação e implantação dos sistemas de segurança sugeridos para os 
equipamentos, deverá ser verificada todos os dispositos de segurança para verificar se estão em 
pleno funcionamento e a cada 6 meses, pelos componentes da CIPA, revisar todo sistema. 
9. AVALIAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA: 
NORMALIZAÇÃO: 
NBR NM 272:2002 - Segurança de Máquinas – Proteções - Requisitos Gerais para o Projeto e 
Construção de Proteções Fixas e Móveis. 
NBR NM 273:2002 - segurança de máquinas - dispositivos de Intertravamento associados às 
proteções - princípios para projeto e seleção; 
NBR 14153:1998 – Segurança de Máquinas – Partes de Sistema de Comando – Princípios Gerais 
para Projeto. 
NBR 14009:1998 – Segurança de Máquinas – Princípios para Apreciação de Riscos. 
ABNT NBR ISO 13852:2003 – Segurança de Máquinas – Distâncias de segurança para impedir 
o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores. 
 
Conforme a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, cuja redação foi dada 
pela Portaria SIT n° 197 de 17 de dezembro de 2010 e posteriormente alterado pela Portaria SIT 
n° 293 de 08 de dezembro de 2011 e Portaria MTE n° 1893 de 09 de dezembro de 2013, esta 
Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e 
medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece 
requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e 
de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, 
importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades 
econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - 
NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na 
ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis. 
 
As empresas devem adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, 
capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e medidas apropriadas 
sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho. 
 
São consideradas medidas de proteção a serem adotadas nessa ordem de prioridade: 
 
11 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
Tel.: 4436-9768 / 4992-7889 Site: www.sejanet.com.br 
 
a) medidas de proteção coletiva; 
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; 
c) medidas de proteção individual. 
 
Conforme a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, cuja redação foi dada 
pela Portaria SIT n° 197 de 17 de dezembro de 2010 e posteriormente alterado pela Portaria SIT 
n° 293 de 08 de dezembro de 2011 e Portaria MTE n° 1893 de 09 de dezembro de 2013, temos a 
seguinte redação sobre os Dispositivos de parada, acionamento e parada: 
 
12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, 
selecionados e instalados de modo que: 
 
a) não se localizem em suas zonas perigosas; 
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o 
operador; 
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra 
forma acidental; 
d) não acarretem riscos adicionais; e 
e) não possam ser burlados. 
 
Como podemos verificar os dispositivos de partida, acionamento e parada do equipamento, está 
situado fora da área de risco, embaixo da mesa, o que possibilita um total acesso do colaborador. 
 
12.47. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou 
expostos, devem possuir proteções fixas, ou móveis com dispositivos de inter travamento, que 
impeçam o acesso por todos os lados. 
 
12.47.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de força 
que possuam inércia, devem ser utilizados dispositivos de inter travamento com bloqueio. 
 
12.47.2. O eixo carda deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação em 
toda a sua extensão, fixada na tomada de força da máquina desde a cruzeta ate o acoplamento 
do implemento ou equipamento. 
 
12.48. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de 
materiais, partículas ou substancias, devem possuir proteções que garantam a saúde e a 
segurança dos trabalhadores. 
 
12.49. As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes 
requisitos de segurança: 
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a 
reposição de partes deterioradas ou danificadas; 
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados a contenção de projeção de peças, 
materiais e partículas; 
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços 
requeridos; 
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras 
proteções; 
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas; 
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas; 
g) impedir que possam ser burladas; 
h) proporcionar condições de higiene e limpeza; 
i) impedir o acesso à zona de perigo; 
j) ter seus dispositivos de inter travamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e 
corrosão, se necessário; 
 
12 
 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
Rua Campos Sales, 228 – 2º andar – Sala 17 – Santo André – SP - CEP-09015-200 
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k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e 
l) não acarretar riscos adicionais. 
 
Para os dispositivos de parada de emergência nos equipamentos mecânicos estes estão alocados 
em locais de fácil acesso pelo colaborador que labora com o qeuipamento. 
 
Não há necessidade de dispositivos inter travamento, pois todos equipamentos mecânicos que 
são utilizados, nenhum tem zona de prensagem. 
 
Conforme a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, cuja redação foi dada 
pela Portaria SIT n° 197 de 17 de dezembro de 2010 temos a seguinte redação sobre os 
Dispositivos de parada de emergência: 
 
12.51. Durante a utilização de proteçõesdistantes da máquina ou equipamento com 
possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais 
de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona. 
 
12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de 
emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes. 
 
12.56.1. Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de 
partida ou de acionamento. 
 
12.57. Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil 
acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e 
mantidos permanentemente desobstruídos. 
 
12.58. Os dispositivos de parada de emergência devem: 
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação 
previstas, bem como as influencias do meio; 
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de 
proteção ou a sistemas automáticos de segurança; 
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam 
necessitar da sua utilização; 
d) prevalecer sobre todos os outros comandos; 
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido 
quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares; 
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e 
g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento. 
 
12.59. A função parada de emergência não deve: 
a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com 
a segurança; 
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e 
c) gerar risco adicional. 
 
12.60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na 
retenção do acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, este se 
mantenha retido até que seja desacionado. 
 
12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual 
intencionada sobre o acionador, por meio de manobra apropriada; 
 
Como podemos notar todos os equipamentos importados pelos associados são de pequeno porte, 
sendo que tais equipamentos não são automáticos, ou seja, sempre irá precisar de um 
colaborador para operacionalizar o equipamento. Desta maneira, não há como um outro 
 
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colaborador adentrar na zona de costura, quando o equipamento estiver em funcionamento, e 
ainda abaixo da bancada há o comando de desligar os equipamentos num momento de risco. 
 
Conforme a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos temos a seguinte 
redação sobre os Meios de acesso permanente: 
 
12.64. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros 
a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e retirada de 
produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante. 
 
Todos os acessos permanentes são fixados e seguros, onde os funcionários ficam distante das 
zonas de operacionalidade dos equipamentos, já que estes equipamentos não tem zona de 
prensagem. 
 
Por fim conforme a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos temos a 
seguinte redação sobre a sinalização: 
 
12.116. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem 
possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que 
estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para 
garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores. 
 
12.116.1. A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, 
sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia. 
 
12.117. A sinalização de segurança deve: 
 
a) ficar destacada na máquina ou equipamento; 
b) ficar em localização claramente visível; e 
c) ser de fácil compreensão. 
 
12.119. As inscrições das máquinas e equipamentos devem: 
a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e 
b) ser legíveis. 
 
Como podemos notar, todos os equipamentos importados, estão sendo comercializados com as 
etiquetas de advertências em língua portuguesa e todos os manuais das máquinas, desde a 
operacionalidade e de manutenção estão vindo em língua portuguesa. 
 
Quanto ao Anexo X da NR-12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, temos a 
seguinte redação: 
 
ANEXO X 
 
MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS 
 
1. As máquinas denominadas balancim de braço móvel manual, ou balancim jacaré, devem 
possuir, além dos requisitos desta Norma, os seguintes requisitos específicos de segurança: 
 
a) acionamento por comando bimanual de acordo com os itens 12.26 e 12.28 desta Norma, 
instalado junto ao braço móvel, conforme Figura 1 deste Anexo; 
b) botão de emergência conforme itens 12.56 a 12.63 e subitens desta Norma, instalado no braço 
móvel; 
c) força para movimentar o braço móvel menor ou igual a 50N (cinquenta Newtons); e 
d) altura do piso à superfície de corte igual a 1000 +/- 30mm (mil milímetros, com tolerância de 
mais ou menos trinta milímetros). 
 
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Como podemos notar os importadores da Associação, não estão inseridos neste Anexo, pois não 
comercialização equipamentos como Balancim, onde temos uma área de risco, que seria a área 
de presagem. Os equipamentos que eles comercializam, são máquinas voltadas a confecção, ou 
seja, maquinas de cosnturas de diversos tipos e máquinas de cortes. 
 
 
10. CONCLUSÃO: 
Pelo exposto, pela visualização das atividades realizadas, pelo levantamento que foi realizado na 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONFECÇÃO LTDA - 
ABRAMACO observamos que os equipamentos que seus associados comercializam não existem 
áreas de riscos, ou seja, área de prensagem, e que em todos equipamentos aqui demonstrados, 
estão com todas as suas partes móveis devidamente protegidas evitando que os colaboradores 
coloquem, acidentalmente, as mãos em locais inapropriados. Essas partes móveis, são os 
volantes, eixo de motores, correia, agulhas, calcadores, dentre outros elementos de máquinas de 
possam ter movimentos rotativos ou de translação. 
 
Conforme a análise realizada, consideramos que os equipamentos comercializados pelso 
associados da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA 
CONFECÇÃO LTDA - ABRAMACO estão adaptados às condições atuais e a legislação vigente 
conforme preconiza a NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, cuja 
redação foi dada pela Portaria SIT n° 197 de 17 de dezembro de 2010. 
 
 
11. ENCERRAMENTO: 
Cumprida a solicitação da empresa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAQUINAS E 
EQUIPAMENTOS PARA CONFECÇÃO LTDA - ABRAMACO, ao encerrar o presente Relatório 
Técnico, coloco-me inteiramente ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. 
 
Tem o presente trabalho composto por 14 (quatorze) laudas, que vão por mim rubricadas em 
todas as vias em seu anverso e assinada na última. 
 
 
 
 
 
 Santo André, 27 de março de 2015 
 
 
 
 
 
 
 Henry Engel 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA - 0601737240 
 
 
 
 
ART 
(ANOTAÇÃO 
 DE 
RESPONSABILIDADE 
TÉCNICA) 
 
4. Atividade Técnica
3. Vinculo Contratual
2. Contratante
6. Declarações
5. Observações
Parecer técnico de equipamentos de confecção em relação a NR-12.
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP ART de Cargo ou Função
Conselho Regional de Engenharia e Agronomiado Estado de São 
Paulo
92221220150412710
1. Responsável Técnico
HENRY ENGEL
Título Profissional: Engenheiro Mecânico, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP:
Registro: 0601737240-SP
2605260208
Contratante: ASSOCIACAO BRASILEIRA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA 
CONFECCAO - ABRAMACO
CPF/CNPJ: 03.934.802/0001-67
Endereço: RIBEIRO DE LIMA N°: 282
ANDAR 1 CONJ 110/111Complemento:
Cidade: São Paulo UF:
Bairro: BOM RETIRO
SP CEP: 01122000
Registro: 0000000-SPPessoa jurídica de direito privadoTipo de Contratante:
Unidade Administrativa: Associação
Rua: RIBEIRO DE LIMA N°: 282
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 01122000
BOM RETIROBairro:ANDAR 1 CONJ 110/111Complemento:
Data de Início: 24/03/2015
Previsão de Término: 30/04/2015
Prestador de serviçoTipo de Vínculo:
Identificação do Cargo/Função: Parecer Técnico
Desempenho de Cargo ou Função Quantidade Unidade
Parecer Técnico 1,00 unidade
A mudança de cargo ou função exige o registro de nova ART
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
7. Entidade de Classe
Valor ART Registrada em: Valor Pago R$ Nosso Número:R$67,68 26/03/2015 67,68 92221220150412710
49 - SANTO ANDRÉ - ASSOCIAÇÃO DOS 
ENGENHEIROS E ARQUITETOS DO ABC
Versão do Sistema
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima
de de
Local data
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA 
CONFECCAO - ABRAMACO - CPF/CNPJ: 39348.020.001-67
HENRY ENGEL - CPF: 097.176.408-58
9. Informações
- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site 
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados 
constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional 
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
www.creasp.org.br 
tel: 0800-17-18-11
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo C
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Santo André 27 março 2015

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