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Taís Loureiro 103
Aula Marcos 08/05/2019
2
sistema hemolinfopoiético
Parte 1: hemocitopoeise
INTRODUÇÃO
· Pontos importantes da aula, que são necessários saber p/ prova: COMO AS CÉLULAS DO SANGUE SÃO PRODUZIDAS E COMO AS CÉLULAS DE DEFESA SÃO CAPAZES DE SEREM FORMADAS E APTAS A REALIZAR DEFESA DO CORPO; COMO ONDE, SÃO FORMADAS E ONDE ELAS SE TORNAM IMUNOCOMPETENTES (prontas para interagir com antígenos).
· Hemocitopoeise: processo de formação de células sanguíneas e células de defesa de um modo geral.
· As células do sangue tem vida curta e são constantemente renovadas pela proliferação mitótica de células localizadas nos órgãos hemocitopoieticos.
· Envolve uma série de eventos celulares;
· Auto renovação/ renovação: manutenção da população de origem
· Diferenciação: conforme a célula prolifera e alcança novos ambientes (leitos teciduais), ela se diferencia. É dado na medida em que fatores de transcrição presentes no núcleo da célula são ativados e começam a transcrever genes que antes não transcreviam (genes inativos se tornam ativos)
· Proliferação: aumento da população como as células gera células que seguirão um caminho 
· Diferenciação final
· células tronco não tem características marcantes citoplasma pobre em organelas, muitos ribossomos, núcleo grande em relação a citoplasma; célula que não se comprometeu com nenhum destino ainda, sendo assim, somente quando ela tiver a influência do ambiente onde se encontra e secreção de fatores, como fatores de crescimento (p.ex citocinas, interleucinas), isso fará com que essa célula então ganhe uma nova identidade(característica).
· Existem fatores que a mantem dessa forma (célula tronco)
· Maturação celular: uma célula que se diferenciou ainda é uma célula jovem, para ela chegar ao estágio de célula pronta para atuar ela precisa passar pelo processo de maturação.
· É necessário em que ao mesmo tempo haja a auto renovação e que haja a capacidade de se diferenciar e seguir esse caminho adiante.
· Células sanguíneas não proliferam, só as que deram origem a ela podem se multiplicar
· A hemocitopoiese começa muito cedo no embrião (19º dia); no mesoderma do saco vitelino, já há eritroblastos definitivos; mas ainda no início da formação há o começo da formação de granulócitos e agranulócitos.
· No segundo mês de vida, começa a ocorrer a ossificação do osso da clavícula; dentro dele há medulo óssea em processo de formação, vermelha, onde ocorre esse processo de formação de células do sangue ao mesmo tempo em que ocorre a fase hepática
· Ao nascimento não há mais fase hepática e as células do sangue só são formadas na medula óssea vermelha.
· conforme essas células vão se diferenciando e a relação vai se invertendo, núcleo cada vez menor, tendendo a se condensar e segmentar e por vezes expulso. e citoplasma mais abundante e mais claro; células ficam menores, ribossomos vão sendo "gastos"
· Na primeira fileira (células blásticas) todas as células são grandes, tem um núcleo muito grande e claro (núcleo muito ativo, que está transcrevendo muita proteína) em relação ao citoplasma, que é irregular, pequeno e bastante corado pela hematoxilina devido à presença de ribossomos;
· conforme essas células vão se diferenciando, a relação vai se invertendo: núcleo cada vez menor, tendendo a se condensar e segmentar e por vezes ser expulso; e citoplasma mais abundante e mais claro; células ficam menores, ribossomos que davam a coloração arroxeada vão sendo "gastos".
· As células tronco ou mantem a população de origem e tem que ser capaz de diferenciar em outros tipos celulares modelo estocástico 
· Modelo indutivo para essa célula tronco poder dar origem a qualquer outro tipo de célula ela precisa passar por induções, que vão ser dadas por interações célula-célula ou por interação de fatores de crescimento.
· Esses fatores de crescimento exercem uma série de funções e dentre elas o processo de diferenciação das células da medula
· As células tronco são totipotentes, mas quando elas se comprometem com alguma linhagem elas vão perdendo sua potência.
· Células progenitoras (potencialidade menor), porem são capazes de se autorenovar (gerar mais celulas progenitoras) e gerar suas sequencias (cls precursoras).
· Ex de células progenitoras: células mieloides mieloblasto eritrócito, granulócito, monócito, plaquetas e linfoides linfócitos
· Células precursoras (blastos): células do final do processo.
- Apresentam características da linhagem
-Grande poder de proliferação
-só dão origem para célula que estão destinadas a fazer
-só produzem cls sanguineas
· A capacidade mitótica da célula tronco não é tão grande, sendo mais intensa na fase progenitora e mais intensa ainda na precursora
· A morfologia típica começa a ser adquirida na fase plástica. Ex: reticulócitos e bastonetes
· A influência de fatores de crescimento é constante. Para diferenciar, migrar, identificar antígenos, proliferar.
· A atividade funcional diferenciada vai ser dada na célula madura
· Em processos extremos no nosso corpo, como processos infeciosos, pode-se encontrar células em bastão (futuros neutrófilos) aumentadas (célula blastica), já que eles têm alguma atividade funcional diferenciada.
· A medula óssea é um órgão difuso, ou seja, não é uniforme em sua característica estrutural, volumoso, extremante ativo, tecido conjuntivo vascular.
· Apresenta em sua matriz fibronectina, laminina e proteoglicanos, importantes para adesão e colágeno tipo 1 e colágeno tipo 3 abundante, formando fibras reticulares que compõe um arcabouço que envolve as ilhas de células de população parecida, e, entre elas, uma grande qtde de vasos sanguíneos sinusóides
· Esses vasos sinusóides são a via de comunicação e transporte entre a medula e a corrente sanguínea.
· Possibilidade de destruir células envelhecidas e armazenamento de ferro para montagem de novas hemácias 
· Produz cls de Meia vida curta
· Adipócitos ou células reticulares adventiciais: acumula lipídeos 
· Com o avançar da idade, há a substituição da medula óssea vermelha por amarela
· Porem nela ainda há células mesenquimais, que são capazes de reverter o processo em casos extremos em que a qtde de medula vermelha não é suficiente.
· Processos de formação das hemácias
· Produzir hemoglobina
· O proeritroblasto tem citoplasma super arroxeado por conta dos ribossomos e no estágio final a hemácia tem aspecto alaranjado – mudança no padrão do citoplasma: consumo de ribossomos e tranforma td em hemoglobina
· Perda do núcleo e organelas
· Núcleo cada vez mais picnótico até que seja expulso da cl.
· Eritropoetina e fatores de coagulação de colônia e interleucina
· A eritropoetina é produzida tanto pela medula óssea quanto pelo rim, é um fator de maturação de hemácias, mas não o único.
Nomenclatura relacionada com a mudança de cor no citoplasma
· Proeritroblasto:
· célula grande
· núcleo esférico
· citoplasma basófilo
· região perinuclear clara
· muito ativa e proliferativa
· assimilação de Ferro
· Eritroblasto basófilo:
· célula menor
· cromatina condensada
· citoplasma basofílico
· Eritroblasto policromático:
· célula menor
· hemoglobina mais abundante
· citoplasma cinzento (qtde +- igual de ribossomos e hemoglobina)
· Eritroblasto ortocromático:
· Orto = correto
· citoplasma acidófilo
· rico em hemoglobina- cor alaranjada
· restos de RNA (basofilia)
· elimina o núcleo, extremamente picnótico, inativo
· a celula começam a emitir prolongamentos, perdendo citoplasma, e num desses prolongamentos o nucleo vai embora
· Reticulócito:
· célula anucleada
· RNA
· maiores que hemácias
· Processo de formação dos granulócitos (eosinófilo, basófilo, neutrófilo)
· O mieloblasto se caracteriza por produzir grânulos ainda inespecíficos (grânulos azurofilos, lisossomos)
· De mieloblasto pra frente ela precisa ganhar seus grânulos específicos e começar a alterar a conformação do núcleo
· Síntese intensa de proteínas
· Mieloblasto Promielócito neutrófilo 
· já começa a produzir grânulos específicos
· núcleo com chanfradura (alteração da forma e segmentação do núcleo)
· cl diminuide tamanho
· mielócito neutrófilo 
· Caracterização bem clara de como
· metamielocito neutrófilo
· No processo de diferenciação há presença de fatores de transcrição, que direcionam expressão de genes
· População muito maior de neutrófilos
· O processo de formação do neutrófilo tem uma fase a mais e do basófilo uma fase a menos, uma vez que o núcleo sofre menos segmentações/chanfraduras.; em relação ao eosinófilo
· Linfócitos além de ter um processo de formação ele precisa passar por um processo de maturação, que significa se tornar imunocompetente, ou seja ganhar na superfície de sua membrana plasmática receptores que vão fazer com que ele interaja com meio externo
· Linfoblasto prolinfócito linfócito circulante ou timo dependente
· O linfócito B só se torna imunocompetente quando recebe anticorpos em sua superfície, essa imunocompetencia é dada dentro da medula ainda
· Depois dessa imunocompetencia a cl se torna mais proliferativa, em órgãos linfoides, folículos 
· Os linfócitos T são fabricados na medula mas sua imunocompetencia ocorre no timo, e nesse caso ele ganha em sua sua superfície receptores que não são anticorpos (imunoglobulinas), mas TCR (T-cell receptors)
· Os monócitos não são as celulas terminais, se diferenciam em macrófagos.
· Megacarioblasto-megacariocito.
sistema imune
· O sistema imune é composto por órgãos linfáticos e cls isoladas, como linfócitos T que circulam pelo sangue, à linfócitos B que se tornam plasmócitos, macrófagos, em geral células que circulam no nosso sangue ou nos tecidos, em especial no tecido conjuntivo ppd e farão defesas
· Órgãos linfáticos: tonsilas, baço, timo, linfonodos; órgãos que tem função importante, se não exclusiva, para defesa do organismo.
· Defesa contra microoganismos e moléculas estranhas: antígenos, fungos, bactérias, protozoários, vírus que entram e alteram nosso padrão de produção genético, células cancerosas e órgãos ou tecidos transplantados, toxinas ou alcaloides. Tudo isso são formas de agressão que o nosso corpo pode sofrer.
· Estruturas:
· Folículos ou nódulos linfáticos 
· Linfonodos: coleção de folículos, com função de filtração da linfa
· Baco 
· Timo
· Células livres: linfócitos, granulócitos, cls sanguíneas, e sistema mononuclear fagocitário (macrófago).
· Diversos órgãos vão apresentar organizações de linfócito B (são os folículos). Assim, todo órgão que envolve uma mucosa, como o sistema digestório, que é muito sujeito e entrada e contaminação de microrganismos, então a quantidade de agregados de linfócitos deve ser grande.
· MALT : tecido linfático associado à mucosa
· GALT: no sistema digestório
· Órgãos linfáticos centrais: órgãos de maturação de linfócitos
· Medula amadurece linfócitos B
· Timo amadurece linfócitos T
· Obs: maturação= receber anticorpos (TCR – T cells receptors) na sua membrana plasmática, tornando-se imunocompetente. Esses receptores uma vez que chegam na célula permite que ela identifique um corpo estanho, sendo capaz de encontrar organismos invasores quaisquer, mesmo que nunca tenha tido contato com eles antes.
· Órgãos linfáticos periféricos: são para onde esses linfócitos vão migrar.
· Regiões de órgãos timo dependentes: - maioria das cls T são flutuantes
· Bainha periarterial da polpa branca do baço
· Zona cortical do linfonodo
· Placas de peyer do íleo 
· Também há linfócitos T circulando no sangue.
· Regiões timo independentes e há linfócitos B:
· Baço
· Linfonodos
· Folículos 
· Defesa: resposta de imunidade de base humoral(1) e de base celular (2)
· 2º Base celular: célula causa efeito direto em outras células próxima à ela: 
· fagocitose;
· liberação de enzimas que vão perfurar a membrana da cl vizinha, levando-a morte
· ex: 
· mastócito: produz substancia que vao ser quimioatrativas e depois realizam fagocitose
· celulas fagocitarias – macrófago
· 1º Base humoral: produção de anticorpos que vão agir à distância, produzindo um efeito sobre a subst invasora.
· Depois que os linfócitos B se tornam imunocompetentes, esses anticorpos virtualmente podem reconhecer qualquer antígeno.
· 1 - Inspeção, até que eventualmente se encontra na população inativa de linfócitos B, um que possui o receptor para aquela bactéria (antígeno).
· 2 – Expansão clonal desse linfócito especifico encontrado, para que sua qtde aumente no corpo. 
· 3 – Geração de população de memória, para futuros contatos com o antígeno.
· 4 – Diferenciar a outra parte população de linfócitos em plasmócitos, uma vez que o linfócito B é capaz de reconhecer o antígeno, mas não é capaz de produzir anticorpo.
· Obs: o macrófago fica livre até que o anticorpo se ligue à bactéria (p.ex), dando sinal para a fagocitose.
· Esses processos demandam tempo, por isso morremos, caso uma bactéria seja muito virulenta e se expanda com muita rapidez. Por isso as células de memória são importantes, pois tornam esse processo mais curto, bem como as imunizações
· plasmócito: célula capaz de fabricar anticorpos, que vao atuar no antigeno ou neutralizando-o ou favorecendo sua fagocitose via macrófago que não faria essa fagocitose sem a sinalização do anticorpo.
· Célula infectada por um vírus: MHC tipo 1: proteína análoga à um crachá. Todas as nossas células tem expressas em suas membranas um MHC tipo 1 com proteínas endógenas. Essas células são inspecionadas por linfócitos T citotóxicos ou Cd8. Esse linfócito quando vai inspecionar o MHC 1, pode perceber que a célula está secretando partículas virais, e logo, produzir a lise dessa célula de defesa
· Há interconexões de respostas celulares e humorais:
· -> Os linfócitos B também podem ser ativados por respostas de base celular.
· Existe um tipo especial de célula: as células apresentadoras de antígeno (p.ex cls de langerhans) * MHC II
· Macrófagos: fragmenta o antígeno no lisossomo e expões as proteínas dele em sua superfície. Só as células apresentadoras de antígeno são capazes de fazer isso pois só elas tem MHC tipo 2. Quando esse macrófago expõe as proteínas do antígeno em sua superfície, ele pode ser inspecionado por um linfócito T helper ou CD4, que uma vez que percebe algo de errado no corpo ele pode liberar fatores que vão recrutar linfócitos que vão se diferenciar gerando uma resposta de base humoral.
· Linfócito supressor: impedem uma resposta imune exagerada.
· Mch 1 X mch 2
· – mhc 1 todas as nossas células tem. Ela pega uma proteína nossa, fragmenta via proteosssomos, pega um fragmento e acopla ao mhc tipo 1, via sistema secretor.
· – mhc 2: usa uma bactéria que invade seu corpo (p.ex), entra no endossomo, que se junta com o lisossomo fazendo uma digestão intracelular, eventualmente o mhc 2 recruta um pedaço desse antígeno e o expõe na superfície. 
3ª parte da aula*- órgãos linfáticos
Timo: órgão linfoepitelial; 
· Apresenta células de origem epitelial (cls reticulares epiteliais) e mesenquimal (linfócitos T)
· Localizado no mediastino, apresenta dois lobos encapsulados.
· Cápsula de tecido conjuntivo denso (colágeno tipo 1), emite trabéculas que separam o timo em lóbulos irregulares e incompletos que se intercomunicam.
· O timo não apresenta nódulos ou folículos (coleção de linfócitos B), já que o timo é um local de maturação de linfócitos T.
· As células reticulares epiteliais elas não secretam fibras reticulares (col III), mas emitem prolongamentos citoplasmáticos que se encontram e se juntam por desmossomos, formando uma trama, um arcabouço onde os linfócitos T vao se agregar.
· Córtex: contém células reticulares epiteliais e linfócitos T passando por processo de maturação (imunocompetencia, recebendo receptores TCR); não podendo ter contato com sangue nesse momento.
· Barreira hematotímica: só existe no córtex, é importante pois impede o contato precoce dos linfócitos T com o sangue, já que no seu processo de imunocompetência o linfócito deve estar isolado.
· vaso sanguíneo continuo, envolvido por lâmina basal, célula reticular epitelial envolvendo esse vaso (contendo também uma lamina basal); varias camadas que controlam o fluxo de nutrientes e gases da respiração para que ocórtex do timo não tenha contato com a respiração.
· Depois de maduros, os linf T vão para a medula e posteriormente ganham a corrente sanguínea.
· Medula: 
· tecido mais frouxamente organizado; 
· vasos sanguíneos; 
· linfócitos T maduros (citoplasma mais visível, maior em relação ao núcleo);
· menos corada
· aqui as cls reticulares epiteliais se agregam formando o corpúsculo de Hassal, uma concrescência, como se fosse um granulo de varias células reticulares epiteliais hialinizadas (acumulo de colágeno tipo 1); achado histológico na medula do timo e não tem uma função especial diferente das cls reticulares epiteliais presentes no córtex.
· Funções: secreção de alguns fatores de desenvolvimento do próprio timo.
· 
· O timo não é um órgão de filtração de linfa, não sendo, portanto, encontrados vasos linfáticos aferentes, somente alguns desprezíveis eferentes, seguindo caminho de veias.
· Passa por um processo de involução, tem seu maior tamanho na adolescência.
· Grande quantidade de adipócitos, no córtex principalmente.
· A vascularização do timo acompanha todo o trajeto de tecido conjuntivo, vem pela capsula, acompanha o caminho do septo para penetrar na intimidade do timo e se estabelece no parênquima cortico-medular. Alguns vão para o córtex e outros vao para a medula.
Linfonodos
· Órgãos encapsulados com função essencial de filtrar a linfa
· Presente no trajeto dos vasos linfáticos
· Encontrados em locais satélites: axilas, virilha, adjacentes à vasos no pescoço, tórax e abdome (especialmente no mesentério)
· Formato reniforme 
· Presença de hilo; pelo qual penetram artérias nutridoras e saem veias.
· Presença de cls reticulares que secretam fibras reticulares que formam o arcabouço (estroma) que sustenta o parênquima.
· Circulação unidirecional da linfa.
· Cápsula perfurada por vasos linfáticos aferentes.
· Ao perfurar a capsula, os vasos linfátivos caem no primeiro seio, o seio subcapsular, tecido linfático frouxo, similar há uma esponja, rico em fibra reticular; age como uma trama por onde a linfa vai passando e ali há macrófagos que vão fagocitando e filtrando a linfa.
· Depois seguem a trabécula ao longo do seio peritrabecular 
· Depois desemboca num seio medular
· Todo o tecidos que compõe o seio é classificado como tecido linfático frouxo
· A linfa vai embora através de um vaso linfático eferente 
· Ao longo de todo esse processo, antígenos são capturados, macrófagos fazem fagocitose, linfócitos B são estimulados por antígenos a formarem folículos a formarem defesas.
· Regiões do linfonodos:
· Córtex: 
· região rica em linfócitos B- folículos de linfócito B
· tecido linfático denso
· Região paracortical ou cortical profunda: 
· região rica em linfócitos T 
· primeira região timo dependente
· sem folículos
· Vênulas de endotélio alto: encontradas em grande qtde na região paracortical no linfonodo; 
· função de recirculação de linfócitos B: permite a entrada de linfocitos B vindos de outro linfonodo para esse em questão utilizando essas vênulas.
· quando o linfócito B cai no vaso sanguíneo, pra ele entrar, ou retornar, para outro linfonodo ele tem que entrar pela parede do vaso sanguíneo, essa passagem do vaso sanguíneo para o interior do linfonodo ocorre pelas vênulas de endotélio alto.
· Medula: 
· formada por seios medulares-por onde a linfa circula- e por cordões medulares – agregados de cls de defesa (macrófago, linfócitos B...) tudo bem embrulhado em fibras reticulares.
· Cones medulares envoltos por seios medulares
· Caminho: linfonodo sensibilizado -> outro linfonodo
· Essas cls de endotélio alto, possui vários receptores de membrana que facilitam essa passagem entre uma célula endotelial e outra.
baço
· Órgão linfático bem grande
· Com função semelhante à do linfonodo, porém ao invés de filtrar antígenos da linfa ele filtra antígenos do sangue.
· Interposto à circulação sanguínea assim como o lnn é interposto à circulação linfática.
· Órgão de defesa
· Recicla células sanguíneas velhas (que perdem a elasticidade) ou defeituosas
· Ricos em células fagocitarias – filtro fagocitário 
· proliferação linfocitos B – amadurecem (tornam-se imunocompetentes) na medula vermelha
· Estrutura do baço:
· Cápsula de tecido conjuntivo denso -colág I- associada com uma camada de m. liso (não muito pronunciada na espécie humana)
· em situações de estresse, luta, fuga, onde há uma alta carga de adrenalina, essas cls de m.liso contraem que ajuda a disponibilizar mais sangue para o corpo.
· A capsula emite trabéculas que são essenciais para o funcionamento do baço
· 
· Polpa branca do baço: artéria central, bainha periarterial de linfócitos T, folículos de linfócitos B, seio marginal de vasos sanguíneos ricos em macrófagos que fazem fagocitose nessa região.
· Essas polpas brancas estão mergulhadas num mar de polpa vermelha
· A estrutura do baço não é constituída por córtex e medula
· No momento que a artéria trabécula sai da trabécula ela forma essa polpa branca
· A artéria central da ramos, que são chamadas de artérias penicilares, que são artérias que vão invadir a polpa vermelha; 
· essas artérias penicilares por vezes desembocam em vasos sinusóides, importantes para filtração do sangue (função do baço); 
· circulação de sangue bem lenta nesses sinusóides ao redor dos sinoisdes há massas de tecidos ricos em macrófagos e linfócitos B.
· Polpa vermelha: se formam no momento que as artérias penicilares dão origem para ela e desembocas nos sinusóides ou seios esplênicos.
· Entre os seios esplênicos são envoltos por massas de células chamados de cordões esplênicos. – cls reticulares, macrófagos e linfócitos B. 
tonsila palatina
· Grandes coleções de folículos: linfócitos B
· Zona do manto; região mais escura superficialmente, celulas maiores, com núcleos grandes e linfócitos imaturos
· Zona germinativa: menos corado, núcleos menores, menos corado, linfócitos B maduros
· Em áreas de infiltrado inflamatório o epitélio estratificado pavimentoso torna-se mais delgado

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