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PROJETO DE INTERVENÇAO-CURSO DE SERVIÇO SOCIAL(ray)

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12
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL
HEIDY MICHEL DOS SANTOS
PROJETO DE AÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA AS FAMILIAS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Maceió - AL2015
HEIDY MICHEL DOS SANTOS
PROJETO DE AÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA AS FAMILIAS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Portfólio apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Estágio Obrigatório II, sob a Supervisão de Campo do Erica Maria Alves da Silva e da Orientadora Acadêmica Assistente Social Juliana Araújo Menezes.
Maceió - AL2015
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO	3
 1.1 - Proposta de Intervenção	3
 1.2 - Instituição	3
1.3 - Período	3
1.4 - Estagiário	3
1.5 - Supervisor de Campo	3
1.6 - Orientador Acadêmico	3
2 - JUSTIFICATIVA	3
3 - OBJETIVOS	8
 3.1 - GERAL	8
 3.2 - ESPECÍFICOS	8
4 - PÚBLICO ALVO	9
5 - METAS A ATINGIR	8
6 - METODOLOGIA	9
7 - RECURSOS HUMANOS	10
8 - PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	10
9 - AVALIAÇÃO	11
10 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	11
11 - BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA	12
PROJETO DE AÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
 
1.1 – Proposta de Intervenção:
Trabalhar as famílias, as crianças e os adolescentes sobre a importância do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, por meio de oficinas lúdicas, palestras e reuniões que vise a estimular a participação nas atividades desenvolvidas no serviço e na vida pública do território, bem como desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo.
1.2 – Instituição: 
Secretaria Municipal de Assistência Social de Porto de Pedras - AL / Centro de Referência da Assistência Social – CRAS
1.3 – Período de elaboração:
Agosto a outubro de 2015
1.4 – Estagiário:
Heidy Michel dos Santos
1.5 – Supervisor de Campo:
Erica Maria Alves da Silva
CRESS: 
1.6 – Orientador Acadêmico:
Juliana Araújo Menezes 
CRESS: 
2. JUSTIFICATIVA 
O SCFV (serviço de convivência e fortalecimento de vinculo) é um serviço realizado com grupos, organizado para prevenir as situações de risco social, troca de cultura e vivencia de fortalecer vínculos e incentivar a convivência comunitária, segundo a tipificação nacional de serviços sócio assistenciais. 
Possui características preventivas, traçado na defesa dos direitos e desenvolvimento das capacidades de cada pessoa trata-se de um serviço de proteção social básica único de assistência social, regulamentado pela tipificação nacional de serviços sócio assistenciais de resolução CNAS Nº 109/2009. E que foi reordenado em 2013 por meio da resolução CNAS N º 01/2013.
Em 1988, a constituição federal em seu título VII denomina a ordem social que traz em capitulo II, a disposição relativa à seguridade social:
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
Em 1988 com o capitulo da seguridade social, dentro das normas das disposições da Ordem Social, visa à ampliação e a forma de democratização do acesso dá população à saúde, a previdência social, e por meio de iniciativas dos Poderes Público e a da Sociedade, os constituintes colocaram as suas esperanças de uma forma de justiça social e melhoramento da qualidade de vida da população brasileira. 
De forma que esse modelo de seguridade social possa continuar garantindo na constituição de 1988 que fez mudanças muito importantes na política social brasileira. 
A Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993 é a responsável principalmente pela organização de Assistência Social. A LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social, que foi aprovada em 1993, com o apoio dos movimentos sócias, gestores municipais, estaduais e a organizações não-governamentais, governo federal e congressista, e que significou grande mudança no cenário nacional. (PREVIDÊNCIA..., 2007).
Pois a Lei que regulamenta a Assistência Social e a disciplina de forma correta e clara que é o seu principal objetivo promover as melhores sociais, e com iniciativas públicas e privadas, sempre tentando suprir a necessidade básica da população brasileira.
A regulamentação da LOAS (Lei 8. 742) fixou novas bases para a gestão da Assistência e para política de proteção social: e instituiu benefícios, estabeleceu competência e, acima de tudo, definiu a Assistência Social como direito do cidadão e dever do Estado. (PREVIDÊNCIA..., 2007).
E em seu texto, a LOAS simplesmente expressa a definição e os da Assistência Social, descritos abaixo:
NO CAPITULO I – DAS DEFINIÇÕES E DOS OBJETIVOS DA LOAS
	
Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
Art. 2º A assistência social tem por objetivos: I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II - o amparo às crianças e adolescentes carentes; III - a promoção da integração ao mercado de trabalho; IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; 
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. ” Constituição Federal de 1988, artigo 205.
 Pois é direito da criança e do adolescente ter acesso a escola ser respeitado por seus educadores ter igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. E são deveres de seus pais matricula-los e inseri-los em escola ou programas que venha passar melhorias, projetos e ensinamentos de valores.
Dando continuidade aos avanços ocorrido a partir da constituição de 1988 foi criada a Política Nacional de Assistência Social, que se se realiza de forma integrada as políticas setoriais, e considerando as desigualdades sócio territoriais, visando tão somente o seu enfrentamento. Sob essa situação, o objetivo é: promover programas, projetos e serviços que beneficiem a proteção social básica, ou especial para famílias, pessoas e grupos que deles necessitarem; para contribuir com a inclusão e a igualdade dos usuários pertencentes aos grupos específicos, e ampliando o acesso aos bens e serviços sócio assistências básicas e especiais e em área urbana e rural;
De forma que constituiu o público usuário da política de Assistência Social, cidadãos e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade e riscos social, tais como indivíduos e famílias com perda ou fragilidade de vínculos.
A proteção social básica tem como o dos principais objetivos de prevenir as situações de risco por meio do desenvolvendo estabelecidos e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares. Destinada às famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, e com o efeito de renda precária ou nulo aos acessos aos serviços públicos.
Com uma forma de prevê o desenvolvimento de serviços, programa e os projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de indivíduos e famílias, conforme a situação de vulnerabilidade social apresentada. Os programas e projetos que são executados pelas três instanciam de governo e devem ser articulados dentro do SUAS.
Pois os serviços de proteção social básicas serão executados de forma direta nos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS e em outras unidades básicas e públicas de assistência social, como forma de indireta nas entidades e organizações de assistência social.
O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS é uma unidade pública estatal que é localizado em áreas que apresente maiores índices de vulnerabilidadee risco social, destinado ao atendimento sócio assistencial de família. E executa serviços de proteção social básica, organizando e coordenando a rede de serviços sócios-assistências nos locais da política de assistência social. Pois o CRAS atua de forma clara e objetiva com as famílias e pessoas em seu contexto comunitário, visando e orientando a melhor maneira de lhe dá com o convívio familiar. Desempenha papel central no lugar onde se localiza ao construir sua estrutura local cujo seu espaço físico tem que ser compatível com o trabalho com as famílias e conta com sua equipe de profissional articulando e fortalecendo a rede de proteção social básica do local. 
O SCFV tem ações complementares para cada faixa etária para crianças de 06 a 12 anos por exemplo complementa as ações que protege e desenvolve os vínculos, assegura os espaços familiares, possibilita a ampliação do universo informativo, artístico e cultural das crianças, estimulando as habilidades e talentos para formar cidadãos. Para os adolescentes entre 13 a 15 anos desenvolvimento de potencialidades e desenvolve conhecimentos sobre o mundo contemporâneo e mundo do trabalho com afetividade e motivação. Com as famílias entrelaçam os laças entre todos para formar grupos com plena convivência social. 
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos pode ter sido chamado de ou conhecido como:
· Jornada Ampliada (nomenclatura utilizada na Portaria MDS n.º 458/2001).
· Ações Socioeducativas e de Convivência do PETI (Portaria MDS n.º 666/2005). 
· Serviço Socioeducativo (Instrução Operacional SNAS/MDS n.º 1/2007).
Pois a proteção social especial já atua na modalidade de atendimento assistencial destinada as famílias e indivíduos que se encontra em situação de ameaça pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos, e ou psíquicos, abuso sexual, e uso de substâncias psicoativas, situação de rua, situação de trabalho infantil e entre outros casos.
As crianças e adolescentes que estão em situação de risco ou ingresso no trabalho infantil, estão entre os usuários prioritário para o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. O serviço deve ser considerado uma estratégia para a prevenção do trabalho infantil aonde as atividades socioeducativas e sociais do SCFV previnem a violação de direitos, fortalecendo os vínculos e convivência entre família e comunidade. E o encaminhamento para o SCFV vem através da proteção social e especial o CRAS do município.
A política pública de assistência social é aplicada ao campo da seguridade social e a partir da Constituição Federal de 1988, artigos 203 e 204, e são regulamentadas pela Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, de 1993. Sobretudo a partir do programa de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV que compõe o Sistema Único de Assistência Social – SUAS com suas ações articuladas ao Serviço Socioeducativo ofertado para as crianças e adolescentes tirada do trabalho precoce e transferência de renda para beneficiar as suas famílias e além de promover ações sócias assistenciais com as famílias beneficiadas do programa.
O eixo “convivência social” é o principal que traz a essência dos serviços de Proteção Social Básica e volta-se ao fortalecimento de vínculos familiares e comunitários aonde se tem sete subeixos relacionados como capacidade social: capacidade de demostrar cortesia, comunicar-se, capacidade de novas relações sociais, encontrar soluções para os conflitos do grupo, realizar as tarefas em grupo, prover participação de convivência em família, grupo e território. Já o eixo “direito de ser “estimula o exercício da infância e adolescência, de forma que as atividades do SCFV devem por experiências potencializar a vivência desses ciclos de faixa etária em toda a sua multiplicidade seus subeixos são aprender, experimentar, brincar, direito de ter direito e deveres, entre outros. “E o eixo participação” que tem objetivo alcançar a participação no serviço; participação no território; participação como cidadão, subeixos participação de território e participação nos serviços.
 Diante do exposto o projeto de intervenção será realizado com as famílias, crianças e adolescentes inseridos no serviço, por meio de oficinas lúdicas, palestras e reuniões que vise a estimular a participação nas atividades desenvolvidas no serviço e na vida pública do território, bem como desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo. Todas as ações contaram com apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social do município de Porto de Pedras/AL, especificamente do CRAS com a participação fundamental do assistente social nos espaços em que serão desenvolvidas as atividades.
O projeto vai ser de grande importância para as famílias, crianças e adolescentes, bem como para a Secretaria de Assistência Social, uma vez que o projeto visa proporcionar uma efetiva participação das famílias, crianças e adolescentes nas ações ofertadas pelo serviço, bem como irá reduzir o número de evasão nas referidas ações com palestras, vídeos e entretenimento entre famílias, crianças e adolescentes. 
3. OBJETIVOS 
3.1 GERAL
Demonstrar para as famílias, crianças e adolescentes que o SCFV, é um serviço que possibilita a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo.
3.2 ESPECÍFICOS
· Prevenir situações de risco social;
· Fortalecer os vínculos familiares;
· Diminuir a evasão ao programa;
· Formar agentes multiplicadores de direitos; 
4. PÚBLICO ALVO 
Familiares, crianças e adolescentes de 06 a 15 anos inseridas no SCFV, que são acompanhadas pelo CRAS.
5. METAS A ATINGIR
	ITEM
	QUANTIDADES
	METAS
	Visitas
	20
	Atingir 50% das visitas domiciliares.
	Reuniões
	01
	Atingir 30% da participação de todos os envolvidos.
	Palestras
	02
	Atingir 50% da participação dos familiares e 50% da participação das crianças e adolescentes.
	Oficinas
	02
	Atingir 50% do envolvimento dos usuários entre 06 a 12 anos
Atingir 50% do envolvimento dos jovens entre 13 a 15 anos.
6. METODOLOGIA 
Primeiro uma palestra será feita utilizando-se de diversos recursos como dinâmicas, vídeos e panfletos explicativos para interagir com um dos alvos que são as famílias, realizada em um curto período de tempo com assuntos como:
· O que é o SCFV?
· Quais as demandas que o SCFV atende?
· Quais as especifidades do SCFV?
· Quais as atividades desenvolvidas no SCFV?
Assim considerando os temas posto possibilitara a discussão e reflexões das questões abordadas. E com a realização das palestras essas servirão para promover um desenvolvimento melhor dos objetivos de intervenção proposto.
 Após será feita as atividades com as crianças e adolescentes. 
- Para as crianças de 06 a 12 anos.
A proposta da atividade será promover desenvolvimento físico e mental e interação entre eles. Com oficinas de arte com materiais reciclados ou brincadeiras tradicionais.
-Para os adolescentes de 13 a 15 anos.
Promovendo entre a interação entre o grupo com desenvolvimento físico e mental é claro será executado oficinas de pintura ou oficinas de música.
 Depois das seguintes atividades uma dinâmica será feita entre as famílias e as crianças e os adolescentes para complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento das crianças e adolescentes e fortalecimento dos vínculos familiares e sociais. Pois os espaços para o convívio grupal, social e comunitário contribuindo então para a inclusão, reinserção e permanência dos jovens no programa. Aonde essa dinâmica tem por conclusão a reflexão da importância do próximo em nossa vida.
7. RECURSOS HUMANOS
Pois o projeto terá a participações dos profissionais, seguem abaixo descritos:
	Qtª
	Função
	Órgão
	02
	Assistente Social
	CRAS
	01
	Estagiário de Assistente Social
	CRAS
	02
	Monitores
	SCFV
	01
	Coordenação do SCFV
	Sec. De Assistência Social
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
· Universidade Norte do Paraná – UNOPAR;
· PrefeituraMunicipal de Porto de Pedras / AL;
· Secretaria Municipal de Assistência Social;
· Cento de Referência da Assistência Social – CRAS.
9. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita ao final de cada atividade, por meio da compreensão dos mesmos a partir da aplicação de questionários avaliativos que terão critérios específicos, onde serão mensurados acerca da atividade exposta. 
No decorrer do processo avaliativo a execução do projeto poderá sofrer alterações, a fim de alcançar os objetivos propostos. 
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Atividades
Mês
 
	MAR
	ABR
	MAI
	Palestra com os Pais
	X
	
	
	Palestras com Crianças e Adolescentes
	
	X
	
	Visitas Domiciliar
	X
	X
	
	Atividades 
	
	
	X
	Avaliação
	
	X
	X
	Elaboração do relatório Final
	
	
	X
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
BRASIL, Constituição da República Federativas do Brasil de 1988. Emendas Constitucionais de Revisão. Brasília, 1988. Disponível em: HTTP://www.planalto.gov.br civil _03/constituição.com.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988 – texto constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais de n. 1, de 1992, a 32, de 2001, e pelas Emendas Constitucionais de Revisão de n. 1 a 6, de 1994. 17. ed. Brasília: Câmara dos Deputados. 405 p. (Série textos básicos; n. 25).
 BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990.
BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei n. 8.742, de 7 de dezembro de 1993, publicada no Diário Oficial da União de 8 de dezembro de 1993.
SILVEIRA, Jucimeri I. – A Política de Assistência Social e o SUAS – concepção e novo ordenamento. Palestra para Gestores, Conselheiros e Profissionais do Município de Joinville/PR. Abertura do processo de reordenamento da rede socioassistencial local. 2006
ASSISTÊNCIA social como política de inclusão: uma nova agenda para a cidadania. Loas 10 Anos. IV Conferência Nacional de Assistência Social. Pesquisa Loas+10. Brasília, dezembro de 2003.
YASBEK, Maria Carmelita. O serviço social como especialização do trabalho coletivo. In: CAPACITAÇÃO em serviço social e política social: Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. CFESS-ABEPSS-CEAD; UnB, 1999.
http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-social-basica/scfv-servicos-convivencia-fortalecimento-de-vinculos/scfv organizacao

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