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MANUAL DE ATIVIDADES FORMATIVAS (3)

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MANUAL DE ATIVIDADES FORMATIVAS
 Este documento des�na-se a compilar informações necessárias ao desenvolvimento da A�vidade 
Forma�va que você realizará. Assim, neste documento abordaremos os seguintes assuntos:
 1. Apresentação
 2. O que é a A�vidade Forma�va
 3. Obje�vos da A�vidade Forma�va
 4. Desenvolvimento da A�vidade Forma�va
 5. A�vidades da disciplina de A�vidade Forma�va
 Esperamos que seja proveitoso e elucide algumas dúvidas que você possa ter quanto à A�vidade 
Forma�va e torne este momento bastante proveitoso!!
Apresentação
Prezado(a) Estudante
 Vamos tratar sobre o Projeto de Intervenção), uma forma bastante interessante de aproximar você 
nosso estudante da realidade da comunidade em que vive.
Essa proximidade e conhecimento possibilita que você estudante tenha uma a�tude proa�va na 
comunidade a qual pertence, auxiliando e transformando realidades, aplicando os conhecimentos 
adquiridos no decorrer do curso de acordo com o contexto econômico e socioambiental de sua região.
 Com isso, você tem a oportunidade de trabalhar conhecimentos previamente construídos em sua 
própria trajetória.
Todos os estudantes que estão regularmente matriculados no curso de Pedagogia devem realizar o 
Projeto de Intervenção, pois este faz parte do conjunto de componentes curriculares do curso.
 Nesse momento você pode estar se ques�onando sobre o modo de realizar a a�vidade, quais os 
obje�vos e finalidades a serem atendidos, quais documentos devem ser u�lizados. Todas essas 
questões passamos a vivenciar juntos a par�r de agora. Vamos lá?
O que é a A�vidade Forma�va
 Do que se trata a A�vidade Forma�va? A a�vidade Forma�va é na verdade um componente 
curricular, previsto no Projeto Pedagógico do Curso, com carga horária de 50h que busca, de acordo 
com a ementa, o estudo das seguintes temá�cas:
ATIVIDADE FORMATIVA I
A prá�ca de ensino e a formação do professor. A indissociabilidade prá�ca-teoria-prá�ca 
da ação docente. Os diferentes espaços de formação. Condicionantes das prá�cas 
docentes nas escolas de ensino fundamental e médio. A inves�gação do co�diano escolar 
e a construção de alterna�vas pedagógicas.
ATIVIDADE FORMATIVA II 
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada usando a didá�ca para o desenvolvimento 
das a�vidades lúdicas no espaço escolar a par�r da elaboração do estudo e discussões sobre o 
currículo e sua importância para professor. Elaboração do currículo e do Planejamento.
ATIVIDADE FORMATIVA III
Prá�cas de ensino e aprendizagem. As diretrizes nacionais curriculares para a Educação 
Básica, a Educação Infan�l e o Ensino fundamental de 9 anos. Noções fundamentais de 
planejamento das aulas. A avaliação da aprendizagem. Noções fundamentais para elaboração 
de projetos na escola.
ATIVIDADE FORMATIVA IV
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada usando os conteúdos de Arte, Educação e 
Música. O Lúdico na sala de aula como estratégia de ensino e desenvolvimento de acuidades. 
O desenvolvimento de comportamento cidadão com enfoque na natureza e na preservação 
do meio ambiente como um todo. Como se dá a aquisição da leitura e escrita no processo de 
alfabe�zação e letramento.
ATIVIDADE FORMATIVA V
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada usando os conteúdos de Alfabe�zação e 
Letramento. As metodologias para o ensino da Língua Portuguesa. Desenvolvendo Curriculo 
e Planejamento u�lizando a transversalidade.
ATIVIDADE FORMATIVA VI
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada usando as metodologias para o ensino da 
Matemá�ca, Geografia e História. Aplicando os processos de avaliação da aprendizagem e os 
recursos tecnológicos educacionais.
ATIVIDADE FORMATIVA VII
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada dos trabalhos com o Ensino Médio. 
Reconhecimento de a�vidades de Gestão Educacional.
ATIVIDADE FORMATIVA VIII
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas 
no período. Experiência orientada e compar�lhada a par�r dos elementos que Elementos 
que compõem as atribuições do diretor escolar. As a�vidades administra�vas. 
A complexidades da prá�ca de liderança no ambiente de trabalho. A Gestão de Equipes no 
trabalho. Papéis e funções do supervisor educacional. Prá�cas e técnicas da supervisão 
educacional. 
 A A�vidade Forma�va é um componente curricular desenvolvido para que os estudantes realizem 
prá�cas interdisciplinares na construção do pensamento técnico crí�co e a capacidade de intervir em 
situações que o estudante vivenciará ao longo da vida e no ambiente de trabalho. Busca-se e 
proporcionar ao estudante uma visão prá�ca e real da profissão em sua região e em sua comunidade, 
de modo a contextualizar todo o conhecimento adquirido na trajetória do curso.
 Durante todo o percurso do processo de ensino e aprendizagem, os estudantes e tutores trabalharão 
de modo integrado, promovendo esta contextualização por meio de estudos de caso que realizem a 
ligação necessária entre conhecimentos e prá�cas.
 Assim, você terá a oportunidade de trabalhar os conhecimentos, outrora construídos em sua própria 
trajetória de vida, com os novos conteúdos técnicos trazidos no curso e se posicionar frente a estas 
novas experiências, em busca de soluções para sua própria comunidade. 
 De modo prá�co como isso se dará? O Projeto de Intervenção será desenvolvido por intervenções em 
ambientes escolares em atenção ao conteúdo ministrado na disciplina de A�vidade Forma�va veiculada 
no período em que o estudante se encontra no curso.
Obje�vos da A�vidade Forma�va 
 Proporcionar ao estudante o contato aprofundado com as realidades de sua profissão num contexto 
local, visando uma formação integral e completa do ser humano.
 Também queremos que nossos estudantes tenham o espaço propício para desenvolver a reflexão 
crí�ca, a autonomia e responsabilidade social.
Desenvolvimento da A�vidade Forma�va 
A A�vidade Forma�va terá como base a realização de 2 a�vidades, a saber:
 1- Realizar plano de aula ou projeto de intervenção, conforme a disciplina veiculada na A�vidade 
Forma�va que o estudante esteja cursando;
 2- Realizar a�vidade interven�va por meio de ação educa�va em sala de aula ou ambiente escolar, 
conforme a proposta da disciplina de A�vidade Interven�va que o estudante esteja cursando.
 
 Ao fim da a�vidade de intervenção o estudante encaminhará ao tutor do curso o Plano de Aula e 
Relatório das a�vidades realizadas, que passarão por avaliação do tutor do curso, de modo que os 
estudante deverá obter nota mínima de 7,0 pontos para que seja aprovado no componente curricular.
 Caso o estudante não seja aprovado, será oportunizado ao mesmo a adequação necessária de suas 
a�vidades.
 Desse modo, o desenvolvimento da a�vidade não contemplará a realização provas, mas a realização 
da a�vidade, com a confecção de plano de aula/ projeto de intervenção e relatório de a�vidades.
 O Plano de Aula/ projeto de Intervenção terá valor de 4,0 pontos e o relatório de a�vidades terá valor 
de 6,0 pontos.
 É importante que ao idealizar a a�vidade o estudante pense sobre a metodologia de desenvolvimento 
e sua viabilidade. Ques�one-se: Como organizarei? Quantas pessoas serão envolvidas? Qual o 
cronograma? Existem custos? Todos esses ques�onamentos, dentre outros nortearão a escolha da 
a�vidade e a possibilidade de realizá-la.
A�vidades do projeto de IntervençãoPlano de Aula ou Projeto de Intervenção
 O plano de aula e o projeto de intervenção são a�vidades de natureza preparatória, ou seja, são 
realizadas em momento anterior ao da realização da a�vidade interven�va. São essas a�vidades que 
embasarão e indicarão o caminho a ser percorrido por você na a�vidade interven�va.
 É um momento de preparação e planejamento da a�vidade interven�va e que necessariamente 
deverá guardar ín�ma relação com o relatório de a�vidade de intervenção.
 O plano de aula e/ou projeto de intervenção deve ser realizado individualmente e será avaliado com 
nota de 0 a 4,0 pontos.
 É importante lembrar que o plano de aula é voltado para a realização de a�vidade interven�va em 
sala de aula. Já o projeto de intervenção será voltado para a�vidades realizadas junto a gestão escolar.
ATENÇÃO! O Plano de Aula e/ou Projeto de Intervenção terá que ser aprovado pelo tutor do curso 
para que se possa colocar em marcha a a�vidade de intervenção.
Ação de Intervenção 
 A ação educa�va como forma de intervenção é uma parte muito especial do componente curricular. 
Isso porque ele pressupõe uma par�cipação modificadora da realidade, que possa contribuir de modo 
responsável para a comunidade na qual o estudante está inserido, com o desenvolvimento de a�vidades 
em espaços voltados para a educação. O importante é que essa ação retorne em novas proposições que 
possam trazer melhorias não apenas no ambiente escolar, mas também para a comunidade em geral.
 Com isso, a ação educa�va, pode contribuir posi�vamente na vida de profissionais docentes, 
produzindo alterações na realidade em que estes estão inseridos.
 A a�vidade educa�va será precedida de um plano de aula e/ou projeto de intervenção que deve ser 
aprovado pelo tutor do curso ou coordenador do NEaD – Núcleo de Educação a Distância da Faculdade 
Santa Cruz.
 Após a realização da a�vidade o estudante confeccionará um relatório, detalhando as ações tomadas. 
É importante que este relatório seja confeccionado também com fotos, pois estas atestarão que 
realmente a a�vidade foi realizada.
 A Ação Interven�va deve ser realizada individualmente, bem como seu relatório, que deverá ser 
assinado pelo responsável Pedagógico ou Gestor do ambiente escolar visitado.
 O relatório, como produto final da a�vidade, será avaliado pelo tutor do curso com nota de 0 a 
6,0 pontos
Orientando para a Ação Interven�va
 Como escolher o que fazer? O que fazer? Onde fazer? Um modo interessante de você se preparar 
para a a�vidade de intervenção é propondo pensar as realidades do ambiente escolar a par�r da 
Metodologia do Arco de Maguerez. Essa metodologia busca a construção de conhecimentos baseados 
no pensamento crí�co e cria�vo de estudantes e na experiência de vida e conhecimentos profissionais.
 Com essa metodologia, busca-se a construção do conhecimento pela resolução de problemas par�ndo 
sempre da observação de necessidades reais.
 Essa metodologia é desenvolvida em 5 etapas, a par�r de uma realidade considerada:
 1- Observação da realidade na empresa visitada
 2- Pontos-chave (escolha do problema a ser resolvido)
 3- Teorização em referenciais bibliográficos 
 4- Hipóteses de solução
 5- Aplicação à realidade (ação educa�va)
 Para um exemplo da u�lização do Arco de Maguerez com estudantes, acesse o seguinte ar�go A UTILIZAÇÃO DE 
METODOLOGIAS ATIVAS EM DIFERENTES CONTEXTOS DE ENSINO: A REALIDADE PROBLEMATIZADA PELO ARCO DE 
MAGUEREZ disponível em: h�ps://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/ar�cle/view/8786/3764
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 O estudante, ao visitar a escola em que pretende realizar uma intervenção, terá a proposição de 
solucionar um problema, uma circunstância da realidade do profissional da área que merece atenção, 
seja por ela prejudicar o desenvolvimento das a�vidades do trabalhador, seja por trazer prejuízos à 
comunidade. Diante desse problema o estudante o analisará a par�r do arco de Maguerez.
 Esse contexto seria a realidade a ser subme�da ao Arco de Maguerez.
 1- Observação da realidade
 Esse seria o momento de avaliação da realidade na busca de circunstâncias em que o estudante 
poderá intervir para alterar de modo posi�vo as realidades regionais, a situação que é apresentada a 
ele acerca da condução das a�vidades do profissional da área do curso que realiza. É feito um registro 
de todas as informações sobre o contexto do local visitado. Estes registros têm por obje�vo ajudar 
estudante realizar um diagnós�co situacional do local visitado.
Podem ser introduzidas pequenas a�vidades para que se possa conhecer melhor essa realidade, como 
entrevistas ou mesmo prá�cas de observação, revezando períodos ou turnos, bem como podem ser 
atreladas outras informações que possam ser importantes para as inferências dos estudantes, como 
dados esta�s�cos por exemplo. A avaliação da realidade em conjunto com os conteúdos das disciplinas 
passa a estabelecer conexões que possibilitam a visualização do problema.
2- Pontos-chave
Nesse momento os estudantes definirão os tópicos mais importantes na situação que lhes é apresentada. 
É uma etapa em que se busca a verificação e iden�ficação de circunstâncias que precisam de um melhor 
entendimento ou compreensão.
Também é o momento de delimitação da realidade que será tratada, pois algumas circunstâncias podem 
parecer um problema, mas não são o cerne da questão a ser tratada. Bem como podem ser afastadas 
variáveis que não contribuem para os estudos. Ou seja, é o momento de escolha do problema que se 
pretende estudar e intervir para solucioná-lo.
Essa reflexão auxiliará na busca de soluções ao problema analisado pelos estudantes.
Transportando essa circunstância para nosso exemplo inicial, ao determinar os pontos-chave os 
estudantes teriam como questões significa�vas para análise o fato de os colaboradores não u�lizarem 
o equipamento de proteção, ainda que estes estejam disponíveis para u�lização e, eventualmente, os 
índices de acidentes e problemas de saúde em razão da ausência de u�lização do equipamento de 
proteção, o obje�vo do colaborador é atuar com os mínimos riscos a sua saúde e sujeição a acidentes 
de trabalho.
3- Teorização
Com a fase de teorização o estudante passará a verificação das previsões teóricas sobre o problema 
que é apresentado, os estudantes passam a buscar o embasamento teórico e a uma percepção maior 
do problema posto aos mesmos.
O estabelecimento de uma relação entre teoria e prá�ca propicia aos estudantes propicia aos 
estudantes rever conceitos, e estabelecer uma visão crí�ca a respeito do assunto.
4- Hipóteses de solução
FONTE: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/02/13/08/54/brain-2062055__340.jpg
 Após realizar as conexões entre a realidade e a teoria o estudante estará apto a estabelecer um 
conjunto de possíveis soluções para a situação apresentada, bem como estabelecer a viabilidade de 
cada uma dessas possíveis soluções na realidade estudada.
5- Aplicação à realidade
 A par�r desse momento o estudante passa a refle�r sobre a aplicação das soluções propostas. Pela 
teorização do Arco de Maguerez seria o momento de aplicação das hipóteses e verificação da 
viabilidade das mesmas na solução do problema.
 Muitos dos nossos estudantes podem ter um interesse aguçado pela pesquisa cien�fica. Essa seria 
uma oportunidade excepcional para, por exemplo, realizar estudos de caso ou mesmo de relatos de 
a�vidades.
Como encaminhar os relatórios da Ação Interven�va
Realizadas as a�vidades os estudantes deverão encaminhar todo o material 
por e-mail: patricia.menezes@santacruz.br
Coordenação do NEaD
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