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ATIVIDADES OUTUBRO NOVEMBRO EMPIR

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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 01/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 01/10/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 01 de outubro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
 
Jogos Cooperativos 
Jogos cooperativos são práticas que geram um 
ambiente de coletividade e ajuda entre os 
participantes. Seus objetivos focam na resolução de 
tarefas e desafios com a participação de todos. Esse 
tipo de jogo visa estabelecer relações de confiança 
e parceria em um clima descontraído, 
proporcionando o fortalecimento do grupo e 
empatia entre as pessoas. 
Em sua pratica, os jogos cooperativos não 
possuem eliminações, exclusões, vencedores e 
perdedores. Em geral, o modo como a tarefa se 
desenvolve e a interação entre os participantes 
tornam-se o ponto central. 
Os participantes compreendem-se 
sempre como parceiros, e nunca como 
adversários. Isso, estimula a participação 
de todos e o respeito às diferenças. 
 Por não haver adversários, os jogos 
cooperativos evitam comportamentos 
como: enganar, trapacear ou de tirar 
vantagem do outro para conseguir o seu 
próprio sucesso. 
O desafio consiste na superação de 
medos, inseguranças e da dificuldade de 
agir e pensar coletivamente 
 
 
 
 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 01/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 01/10/2020 
Aula Prática 
Na atividade de hoje vamos fazer uma brincadeira cooperativa. Você pode convidar 
para participar com você quantas pessoas quiser (mas sem aglomerações, ok?). Você irá 
precisar de barbante, uma garrafa PET e uma caneta. Siga as instruções abaixo e assista ao 
vídeo demonstrativo para entender como funciona a brincadeira. Filme ou fotografe vocês 
brincando e me mande. Quem não puder fazer a aula prática deve fazer um texto no caderno 
explicando resumidamente o que são jogos cooperativos. 
Vídeo demonstrativo: 
https://www.youtube.com/watch?v=_CjxJTp9uiU&ab_channel=TeiaCooperativa 
 
 
 
BOA AULA! 
https://www.youtube.com/watch?v=_CjxJTp9uiU&ab_channel=TeiaCooperativa
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 08/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 08/10/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 08 de outubro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
 
Jogos de rua 
Jogos e brincadeiras populares 
Jogos de rua são atividades recreativas 
desenvolvidas para serem praticadas ao ar livre. 
Tradicionalmente, são jogos e brincadeiras 
populares transmitidas através das gerações, 
fazendo parte da cultura de cada região. 
Os jogos de rua não têm regras 
padronizadas, como o esporte, mas tem regras 
flexíveis que podem adaptadas a cada situação, 
de acordo com o número de participantes, o 
local, os materiais utilizados. As regras de algumas brincadeiras tradicionais costumam variar 
de uma região para outra, mas sem perder a sua essência. 
São exemplos de jogos de rua: Pique-pega, Pique-cor, Pique-fruta, amarelinha, pique-
esconde, bandeira ou pega-raminho, queimada, biloca ou bolinha de gude, bete ou taco, 
polícia e ladrão, etc. 
Atividade 
Você tem duas opções. Você pode gravar um vídeo fazendo a sua brincadeira ou jogo de 
rua predileto, ou então você pode descrever abaixo (ou em seu caderno) a sua brincadeira 
predileta. 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 15 de outubro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
 
Jogos de rua 
Jogos e brincadeiras populares 
 Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais têm origens surpreendentes. Vêm 
tanto dos povos que deram origem à nossa nação (o indígena, o branco, o negro), como de 
outras terras longínquas. Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e 
informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas 
preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a 
ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas 
brincadeiras já está garantido na cultura tradicional da infância. 
A brincadeira é o exercício físico mais 
completo de todos e é através dela que 
agregamos valores e virtudes à nossa vida. 
A falta de valorização do brincar 
contribuiu para a realidade que vivemos 
hoje: as brincadeiras estão entrando em 
extinção. Brincar, porém, é um momento 
“sagrado”. 
É através das brincadeiras que as 
crianças ampliam os conhecimentos sobre si, 
sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu 
redor. 
Elas manipulam e exploram os objetos, 
comunicam-se, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, 
descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a 
integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão 
de enfrentar desafios semelhantes àqueles vistos nas brincadeiras. 
O adulto, ao permitir-se brincar com as crianças, sem envergonhar-se disso, poderá 
ampliar, estruturar, modificar e incrementar as experiências das crianças. Ao participar com 
elas todos aprendem através da interação, constroem significados e apropriam-se de diversos 
bens culturais. 
Na escola, esse resgate pode ser feito nas aulas de Educação Física, nos momentos de 
recreação, nas contações de história… O fato é que o brincar deveria ser muito mais frequente 
nos currículos. Em casa, num ambiente naturalmente menos informal, deve-se brincar do 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
amanhecer à hora de dormir, envolvendo pai, mãe, avós, tios e até os bichinhos de estimação. 
Então, aqui vão 100 brincadeiras para ensinar/aprender brincando. 
Atividade Prática 
Na aula de hoje vamos brincar mais
um pouco com jogos e brincadeira populares 
tradicionais. Abaixo temos alguns exemplos de brincadeiras e vou enviar no WhatsApp um PDF 
contendo 100 brincadeiras. A sua tarefa de hoje é escolher 1 ou mais brincadeiras e pratica-
las com sua família e amigos. Quero que você grave vocês brincando e me envie. Quem não 
puder fazer a gravação, copie no caderno 3 brincadeiras que você achou mais interessante. 
Não esqueça do cabeçalho completo. 
Amarelinha: Essa brincadeira tão tradicional entre as crianças brasileiras também é chamada de maré, 
sapata, avião, academia, macaca etc. A amarelinha tradicional é desenhada no chão com giz e tem o formato 
de uma cruz, com um semicírculo em uma das pontas, onde está a palavra céu, lua ou cabeça. Depois vem a 
casa do inferno (ou pescoço) e a área de descanso, chamada de braços (ou asas), onde é permitido equilibrar-
se sobre os dois pés. Por último, a área do corpo (ou quadrado). 
Arranca-Rabo: O grupo é dividido em dois, os integrantes de um dos times penduram um pedaço de fita 
na parte de trás da calça ou bermuda, eles serão fugitivos. Ao sinal do mestre, os fugitivos correm tentando 
impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas, quando todos os rabos forem arrancados, as 
equipes trocam os papéis, quem era pegador vira fugitivo. 
Banderinha arreou: Jogam dois grupos, cada um com seu campo e sua bandeirinha. No fundo de cada 
campo, coloque a “bandeira” do time, que pode ser qualquer objeto. O jogo começa quando alguém diz 
“bandeirinha arreou”. O Objetivo é roubar a bandeira do time adversário e trazer para o seu campo. Mas o 
jogador que entrar no campo do time adversário e for tocado por alguém fica preso no lugar. Só pode sair se 
for “salvo” por alguém do seu próprio time. Ganha o time que capturar a bandeira adversária mais vezes. 
Bate e corre: Os participantes formam uma roda e um jogador iniciará a brincadeira. Ao sinal de início, 
o jogador separado põe-se a correr em volta da roda, devendo bater inesperadamente no ombro de um 
colega. Este sai no seu encalço, enquanto o outro continua a correr em torno da roda para tentar ocupar o 
lugar, agora vago no círculo, antes de ser apanhado. Se conseguir, o corredor desafiado reinicia a brincadeira 
indo tocar outro. No caso contrário, o alcançado vai para o centro da roda. Lá fica até outro cometer erro 
semelhante ao seu, trocando de lugar com ele. 
Bobinho: É uma brincadeira de bola. Os jogadores vão jogando a bola um para o outro, e o objetivo do 
bobinho é roubar a bola. Se conseguir, quem chutou a bola pela última vez será o novo bobinho. Pode ser 
brincado com os pés ou com as mãos. 
Bolinha de gude: Bolinhas coloridas e feitas de vidro, são jogadas num círculo feito no chão de terra 
pelos meninos. O objetivo é bater na bolinha do adversário e tirá-la de dentro do círculo para ganhar pontos 
ou a própria bola do colega. 
Carrinho de mão: Trace duas linhas no chão, uma de largada e outra de chegada. Os participantes 
dividem-se em pares e se colocam atrás da linha de largada. Todos contam até três e um corredor de cada 
dupla se abaixa, estica as pernas para trás e apóia as mãos no chão. O outro corredor levanta as pernas do 
parceiro e as duplas começam a correr, um com os pés e o outro com as mãos. Quem cair volta à posição de 
largada. Vence quem chegar à linha de chegada primeiro. 
Cobrinha: Dois participantes seguram nas extremidades da corda e começam a fazer movimentos com 
ela. Enquanto isso, os demais participantes deverão ultrapassar a corda sem tocar nela. Se não conseguir, é 
eliminado. Quando todos já tiverem passado, deverão passar para o outro lado. E por aí vai até chegarmos a 
um campeão. 
Esconde-esconde 
A criança tem de se esconder e não ser encontrada, a criança que deverá procurar os demais elementos do 
grupo deve permanecer de olhos fechados e contar até 10 para que todos tenham tempo de se esconder. 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 15/10/2020 
Após a contagem, a criança sai em busca dos amiguinhos que estão escondidos. Para ganhar, a criança que 
está procurando deve encontrar todos os escondidos e correr para a base. 
Mãe da Rua 
Os participantes têm que atravessar de uma calçada para a outra pulando de um pé só e ao mesmo 
tempo fugir da mãe da rua, que corre com os dois pés, mas estará longe durante a travessia dos “sacis”. 
Aqueles que forem pegos podem correr com os dois pés e começam a ajudar a capturar os outros. A 
brincadeira termina quando a turma toda for capturada. 
Morto-vivo 
Crianças lado a lado de frente para uma que estará sentada. O que está sentado grita bem alto: “Morto” para 
todos se abaixarem e ‘Vivo” para se levantarem. Quem errar, sai da brincadeira. O vencedor é aquele que ficar 
por último. 
Pega-pega 
Esta brincadeira envolve muita atividade física. Uma criança deve correr e tocar outra. A criança tocada 
passa ter que fazer o mesmo. 
Pega-pega: variação congelado 
Uma espécie de pega-pega. Quem for pego, deve ficar parado no lugar onde foi tocado, até que alguém 
que ainda não foi pego toque nele, o libertando. 
Polícia e Ladrão 
Separam-se dois grupos de crianças, um será polícia e outro ladrão. Os policiais iniciam contado até 20, 
enquanto que os ladrões se escondem, ao término da contagem a polícia passa a procurar os ladrões e os 
encontrando passa a persegui-los. O ladrão deve ser pego pela polícia e quem for preso vai para um local 
denominado como prisão. Quem não for pego pode soltar os ladrões (tocando-os) que voltam a fugir da 
polícia. O jogo terminará com a captura de todos os ladrões. 
Pula-Sela 
É um Pastelão Quente na vertical. Um participante fica de quatro e os demais pulam por cima. Quando todos 
já tiverem pulado, o primeiro que pulou sobe em cima das costas do que está embaixo. A brincadeira 
prossegue até o ponto em que o número de pessoas seja tão grande que já não dê mais para saltar sobre 
todos. Quem não conseguir, será o primeiro a ficar de quatro na próxima vez. 
Pular Corda 
A corda é movimentada por duas pessoas e as outras pessoas pulam. Quando apenas uma for pular, se 
ela errar, é substituída. Quando for várias pessoas, quem enganchar na corda é eliminada. Há várias versões 
para essa brincadeira. Vale a pena perguntar quem conhece alguma e executa-la. Pular corda é uma 
brincadeira que permite a criação de diversas versões diferentes. Crie! 
Pular Carniça 
Consiste num alinhamento de crianças, em rápido deslocamento, pulando sobre o dorso dos 
companheiros parados, curvados, apoiando as mãos nas coxas. O primeiro a pulá-lo abaixa-se a seguir, e todos 
devem pular sobre os dois. O número de carniça vai assim aumentando até que todos ficam curvados. O que 
foi a primeira carniça levanta-se então e passa a pular sobre os outros, recomeçando assim a outra série. 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 22/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 22/10/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 22 de outubro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Jogos de salão - Jogos de adivinhação 
Os jogos de adivinhas ou adivinhação 
ajudam a estimular a inteligência das 
crianças. Um dos jogos mais divertidos e 
inteligentes para desfrutar em família e 
entre amiguinhos são as adivinhações. Além 
de divertidas as adivinhações ajudam a 
criança a aprender, associar ideias e 
palavras, a aumentar seu vocabulário, etc. 
As adivinhas são ditos populares, jogos 
infantis geniais que têm como meta 
entreter e divertir as crianças, contribuindo 
ao mesmo tempo com a aprendizagem, e o 
ensino de novo vocabulário. A adivinhação 
é um passatempo ideal para as horas de 
diversão com o seu filho.
Atividade 
Vamos brincar de adivinhar. Chame 
seus familiares para brincar. Tentem 
descobri as repostas das adivinhas abaixo e 
preencham as palavras cruzadas: 
 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Trabalho Módulo II - 29/10/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Trabalho Módulo II - 29/10/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 29 de outubro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Trabalho de Educação Física - Valor: 10,0 
1. Qual dos alimentos abaixo é um alimento industrializado? 
a) Melancia. 
b) Bolacha recheada de morango. 
c) Banana. 
d) Pão caseiro. 
2. O que é exercício físico? 
a) Conjunto de movimentos desorganizados. 
b) Uma série de movimentos qualquer. 
c) Um conjunto de movimento planejados para alcançar um objetivo. 
d) É praticar esportes de forma despreparada e sem orientação de um 
profissional. 
3. Qual das alternativas abaixo não é boa atividade física? 
a) Jogar “Free Fire” no celular o dia todo. 
b) Pedalar de bicicleta. 
c) Correr na praça. 
d) Frequentar 
academia.
4. Por que é importante alongar antes de praticar qualquer exercício? 
a) Para preparar e aquecer os músculos e articulações para os exercícios. 
b) Para prevenir lesões. 
c) Para melhorar a flexibilidade. 
d) Todas as anteriores são verdadeiras. 
5. Como é chama a principal dança das Festas Juninas? 
a) Quadrilha. 
b) Catira. 
c) Funk 
d) Carnaval. 
6. O Atletismo é um exemplo de esporte de marca. Onde surgiu?
a) EUA. 
b) Brasil. 
c) Japão. 
d) Grécia Antiga. 
7. O Futebol é um esporte de invasão. Onde surgiu? 
a) Brasil. 
b) Inglaterra. 
c) Espanha. 
d) China. 
8. O Futsal, surgiu com uma versão indoor do Futebol e foi criado em 1930 no: 
a) Uruguai. 
b) Paraguai. 
c) Inglaterra. 
d) Brasil. 
9. No Baseball, um esporte de campo e taco, o objetivo do jogo é: 
a) Rebater a bola com um taco e correr pelas 4 bases. 
b) Rebater a bola com uma raquete e correr pelas 4 bases. 
c) Levar a bola até Endzone (Zona final). 
d) Chutar a bola no gol. 
10. Qual o objetivo nos Jogos Cooperativos? 
a) Vencer a qualquer custo. 
b) Competir sozinho. 
c) Contar com o trabalho em equipe para alcançar objetivo. 
d) Nenhuma das anteriores. 
GABARITO 
1 
 
2 
 
3 
 
4 
 
5 
 
6 
 
7 
 
8 
 
9 
 
10 
 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 05/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 05/11/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 05 de novembro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Danças Urbanas 
A dança de rua, ou Street Dance é um conjunto de estilos de danças que possuem 
movimentos detalhados (acompanhados de expressão facial), com as seguintes 
características: 
* Fortes 
* Sincronizados e harmoniosos 
* Rápidos 
* Simétricos de pernas, braços, cabeça e 
ombros 
* Assimétricos de pernas, braços, cabeça 
e ombros 
* Coreografados 
As músicas, independente do estilo de Street Dance, têm a batida forte como principal 
característica. 
A dança de rua originou-se nos Estados Unidos, em 1929, época da quebra da bolsa de 
Nova York e da grande crise econômica. Músicos e dançarinos dos cabarés americanos 
urbanos, desempregados como consequência da crise, passaram a realizar suas performances 
nas ruas. 
Nas décadas seguintes (30 e 40) outros ritmos de origem afro-americana, como o Blues 
e o Rhytm and Blues influenciaram a dança de rua. No fim dos anos 60, o cantor americano 
James Brown criou um novo ritmo que influenciou muito a dança de rua: o Soul (ritmo de 
origem afro-americana). Mais tarde, o funk (também de James Brown), a música Disco e o Rap 
também influenciaram a dança de rua. O Breaking surgiu na década de 80 como uma vertente 
da dança de rua, e foi disseminado pelo mundo rapidamente, tendo como principal precursor 
o americano Michael Jackson. 
Mais do que um estilo de dança influenciado 
por vários ritmos, a dança de rua sempre foi 
associada à cultura e a identidade negra, 
sobretudo a partir da década de 70. Nesse 
período, o movimento que teve início com a 
dança se estendeu para outras manifestações 
culturais e artísticas, como a pintura, a poesia, o 
grafite e o visual (modo de se vestir, de andar, 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 05/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 05/11/2020 
etc.). A esse novo estilo nascido nos guetos nova-iorquinos (Bronx, Brooklin e Harlem) deu-se 
o nome de Hip – Hop. 
Os quatro elementos culturais que compõem o movimento Hip – Hop são: rap (ritmo e 
poesia), grafites (assinaturas), Dj’s e Mc’s, e Street Dance. Alguns autores dividem a dança de 
rua em dois tipos: o Hip – Hop (movimento cultural, de rua) e a Street Dance (dança oriunda 
de academias e escolas de dança). 
Atividades 
1. O que é Street Dance? 
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2. Como teria se originado o Street Dance? 
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3. Em que país e quando surgiu o Street Dance? 
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4. Quais elementos culturais compõem o Hip Hop? 
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5. A famosa dança “moon walk” do Michael Jackson pertence a qual estilo de street 
dance? 
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6. Quais são as características de uma dança de rua? 
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7. Procure no texto exemplos de estilos de street dance. 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 12/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 12/11/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 12 de novembro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Danças Urbanas 
Danças urbanas, danças de rua ou Street Dance, 
são danças de caráter popular que surgiram na década 
de 1930, nos EUA, nos bairros populares de Nova York. 
Músicos e dançarinos das boates e casas de danças 
populares americanos urbanos, desempregados como 
consequência da crise, passaram a realizar suas 
performances nas ruas. 
No Brasil, este estilo de dança apareceu no Brasil 
por volta da década de 1980, trazido principalmente 
através das mídias, dos filmes de Hollywood sobre o Break dancing, que na verdade eram 
diversos estilos de street dance, mas que receberam o mesmo nome de Break nos filmes 
americanos. 
O street dance também foi bastante divulgado nas academias 
de ginasticas como Cardio-jazz, Cardiofunk, Low Funk, Street 
Dance, Funk-fitness, Hip Hop, dentre outros nomes dados
às aulas 
derivadas desse movimento da cultura negra - o Hip Hop, o que 
ajudou a popularizar as danças de rua. 
Com o passar dos anos, a popularidade das danças de rua 
aumentou e o número de praticantes hoje no país é muito grande, 
com diversos grupos de dança urbanas espalhados pelo país. Em 
praticamente todos grandes centros urbanos se encontram grupos 
de danças, estúdios, academias que praticam as danças urbanas 
nos seus diferentes estilos. 
As danças de rua, por terem surgidos nos 
guetos americanos, carrega em sua raiz uma 
característica crítica-política, pois era uma 
forma do povo se expressar e lutar contra as 
desigualdades, racismo e injustiças sociais. No 
Brasil não é diferente, a dança de rua está 
intimamente ligada ao movimento Hip-hop, que 
tem como principal característica a crítica em 
relação a sociedade e luta contra a diferenças 
sociais. 
 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 12/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 12/11/2020 
Atividades 
 
1. Quando o street dance apareceu no Brasil? 
_________________________________________________________________________ 
2. Quem trouxe o street dance para o Brasil? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
3. Quais nomes o street dance recebia nas academias de ginastica? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
4. As danças urbanas são populares atualmente? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
5. Em que classe social surgiram as danças de rua? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
6. Por que podemos afirmar que as danças de rua e o movimento hip-hop tem características 
critico-politicas? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
Assista: 
https://www.youtube.com/watch?v=4iYkTHE5qwo&ab_channel=JPBreaking 
https://www.youtube.com/watch?v=6y7zUkmFeuE&ab_channel=AlissonJordan 
https://www.youtube.com/watch?v=qvrMhdQE6zM&ab_channel=TOPBREAK 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=4iYkTHE5qwo&ab_channel=JPBreaking
https://www.youtube.com/watch?v=6y7zUkmFeuE&ab_channel=AlissonJordan
https://www.youtube.com/watch?v=qvrMhdQE6zM&ab_channel=TOPBREAK
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 19/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 19/11/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 19 de novembro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Danças Urbanas - Hip Hop 
Texto de Lindomar da Silva Araujo 
Para abordar o Hip Hop torna-se 
essencial resgatar, de forma sucinta, a 
origem do funk, pois essa forma de 
música surgiu da música negra 
americana, o “Rhythym and Blues”, 
rotulada como “race music” até cair no 
gosto popular dos jovens brancos 
americanos. Houve a partir da década de 
trinta, uma grande migração da 
população negra que vivia no sul do país, 
para os centros urbanos do norte dos 
Estados Unidos e que necessitava, 
emergencialmente, de trabalho. 
Neste período o Blues absorve instrumentos 
elétricos dando origem ao “Rhythm ‘n’ Blues”, que 
consequentemente mistura-se com a música gospel 
protestante, resultando no “Soul”, cuja tradução é 
“alma”. Na década de sessenta o Soul passa a ser a 
música de protesto dos movimentos em favor dos 
direitos civis dos negros, tornando-se a “Black music” 
americana. Na luta por uma real cidadania, eles 
começam a fazer uso da palavra “funky” (fedorento), 
muito utilizada por seus agressores. Desta forma o Funky 
passa ser uma forma de atitude e identidade negra no 
vestir, falar, dançar, enfim, viver. 
Na década seguinte, anos setenta, a mídia no Brasil se 
apropria desse estilo e passa a comercializá-lo, projetando o 
estilo “Black Power” com Gerson King Combo. Uma espécie 
de James Brown à brasileira. O Rio de Janeiro, por concentrar 
a maior mídia de massa da época, aglomera grandes equipes 
de som, como as “Soul Grand” e “Furacão 2000”, com 
realização de grandes bailes na zona sul e subúrbio da cidade. 
A imprensa batizou este movimento ao orgulho negro de 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 19/11/2020 
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“Black Rio”, entrando a década de oitenta sacudindo clubes, discotecas e casas noturnas das 
grandes capitais brasileiras. 
Nos Estados Unidos, paralelamente, em 
Nova Iorque e Detroit, estava acontecendo uma 
reação ao movimento Black Power. Começa a 
surgir um dos primeiros elementos estéticos da 
cultura Hip Hop: o RAP (Rhythm And Poetry). 
Com a criação e comércio desenfreado dos CDs 
(compact disc), a classe média americana começa 
a se desfazer de seus toca-discos de vinil, então 
os jovens desempregados os recolhem e 
reciclam, produzindo novos sons com esses vinis, 
criando o “scratching”, que é arranhar a agulha 
no disco de vinil no sentido anti-horário, o 
“phasing”, alterando a rotação do disco, e o 
“needle rocking”, a produção de eco entre duas “pickups”. Desta forma é lançada a base 
musical, ou melhor, o “break beats”, do rap. 
Esses DJs (disc jockeys) produziam seus sons nas ruas e becos, desta forma 
proporcionando o surgimento do movimento Hip Hop, que passou a unir a break dance, o rap, 
o graffiti, e o estilo b-boy (b-girl) com suas grifes esportivas. 
O Hip Hop chega ao Brasil, vindo da 
Florida (EUA), pelo ritmo “Miami Bass” de 
músicas com batidas rápidas e erotizadas, mas 
este ritmo aqui foi batizado de “Funk”, uma 
retomada ao movimento anterior. Duas 
vertentes vão surgir neste estilo que acaba de 
chegar às comunidades de baixa renda. Uma 
atente a demanda da produção midiática, à 
cultura de massa, liderada por um grupo de 
pessoas que visam o lucro com esta produção, 
oferecendo a população uma forma de 
diversão e de passar o tempo. Enquanto que a outra vertente, o Hip Hop, propõe uma ação 
de protesto político e social para o exercício da cidadania. O termo Hip Hop tem na sua 
etimologia as danças da década de setenta, em que se saltava (hop) e movimentava os quadris 
(hip). Mas também há registros de que tenha sido criado por Afrika Bambaataa (Kevin 
Donovan). 
O Rap (Rhythm And Poetry) tem sua origem nos 
“Sound Systems” da Jamaica, muito utilizados por lá 
na década de sessenta, uma espécie de carro de som 
onde o “toaster” (como o MC atual) discursava sobre 
os problemas socioculturais e políticos do seu povo. 
Em busca de trabalho, na década de setenta, esses 
toasters migraram para os Estados Unidos, e lá 
contribuíram para o surgimento do Rap. A linguagem 
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do Rap possibilitou aparecer novos cantores, grupo musicais 
e mestres de cerimônia, os MCs, importantíssimos nos bailes 
funks e nas apresentações de rap. 
A Break Dance é a linguagem artística dentro do Hip 
Hop praticada pelos b-boys e b-girls, os adoradores de grifes 
esportivas. 
Outra expressão artística marcante no movimento Hip 
Hop é o “Graffiti”, que em parte tem a ver com a pichação, 
isto porque no surgimento do Hip Hop o graffiti servia para 
demarcar becos, muros e trens nas grandes metrópoles. 
Com a essência do movimento Hip Hop, nos 
anos oitenta, essas demarcações
foram se 
transformando em verdadeiros murais de 
obras de arte. Hoje há uma nítida diferença 
entre o graffiti e a pichação, inclusive pela 
ilegalidade e vandalismo do segundo. O 
movimento Hip Hop tem sido respeitado por 
uma grande parcela da sociedade brasileira. 
Mérito alcançado pelos líderes conscientes 
deste movimento no Brasil. 
Atividade 
Faça um resumo de mais ou menos 15 linhas selecionando os pontos mais importantes 
sobre a história do Hip Hop. 
1. _________________________________________________________________________ 
2. _________________________________________________________________________ 
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5. _________________________________________________________________________ 
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13. ________________________________________________________________________ 
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15. ________________________________________________________________________ 
16. ________________________________________________________________________ 
17. ________________________________________________________________________ 
18. ________________________________________________________________________ 
19. ________________________________________________________________________ 
20. ________________________________________________________________________ 
Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 26/11/2020 
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Professor Murilo A. Bolsoni – Educação Física – Aula dia 26/11/2020 
Escola Municipal Paulino Inácio Rosa 
Abadia de Goiás, 26 de novembro de 2020. 
Professor: Murilo André Bolsoni 
Série/Ano: 6º ( ) 7º( ) Turma: A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) 
Aluno (a):______________________________________ Turno: _______________ 
 
Regime Especial de Aulas Não Presenciais 
Educação Física 
Danças Urbanas – Funk 
Como o funk surgiu no Brasil e quais são suas principais polêmicas? 
 
Funk, gênero musical no Brasil que 
gera polêmicas. Apesar de estar presente 
na maioria das festas, inclusive no próprio 
baile funk, ele é alvo de críticas, seja por 
causa das letras, roupas ou danças. Quer 
saber como ele se tornou o que é hoje? 
Continue a leitura! 
 
História do funk no Brasil 
O funk nem sempre foi como 
conhecemos hoje em dia. Inicialmente 
derivado da soul music – gênero musical 
inspirado no Rhythm and blues e no gospel dos EUA, entre o fim dos anos 1950 e início dos 
anos 1960, especialmente entre os negros – o gênero, com o passar dos anos, sofreu diversas 
transformações. Trazido para o Brasil no final dos anos 1970, os primeiros bailes funks eram 
realizados na Zona Sul do Rio de Janeiro (área nobre da cidade). 
Apenas com o crescimento da MPB e do uso do “Canecão” – local onde os bailes 
aconteciam – para shows desse gênero que os “Bailes da Pesada” começaram a adentrar o 
subúrbio. Esses encontros aconteciam semanalmente, mas em clubes diferentes, como 
descritos na obra “DJ Malboro no funk”, de Suzana Macedo. No final dessa mesma década, 
com a imprensa descobrindo o funk, ele começa a se espalhar por todo o país. Trata-se da 
popularização de um movimento que, até então, era produzido na periferia e para a periferia. 
Já nos anos 1980, a ideia que dominava o funk no Brasil era o Miami bass. Gênero similar 
ao eletro e que possui batidas comandadas pelo DJ, porém, com letras em inglês. Como 
podemos perceber, o funk em nosso país ainda era predominantemente estadunidense. Mas 
como ele se tornou o que conhecemos? Fernando Luís Mattos da Matta, conhecido como DJ 
Marlboro, foi o principal responsável por fazer o gênero se tornar o que é hoje. Ele quem 
introduziu a bateria eletrônica no gênero musical, recurso esse que perdura até os dias atuais. 
No final da década de 1980, o DJ lança seu primeiro disco, intitulado “Funk Brasil”. Dali 
em diante, a maioria das produções no país eram inteiramente nacionais, desde a batida até 
as letras. Foi a chamada fase de consolidação do funk. 
 
Anos 2000 
http://www.politize.com.br/musicas-politicas-no-brasil/
http://www.politize.com.br/eleicoes-presidenciais-dos-eua-em-10-passos/
http://www.politize.com.br/indice-de-negros-em-cargos-politicos-e-baixo/
https://www.travessa.com.br/dj-marlboro-na-terra-do-funk/artigo/f33b6f6b-3d05-4f58-a9c9-6504430f80b2
http://www.politize.com.br/liberdade-de-expressao-liberdade-de-imprensa/
https://pt.wikipedia.org/wiki/DJ_Marlboro
https://pt.wikipedia.org/wiki/DJ_Marlboro
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Na troca de milênio, o funk também passou por mudanças. Não somente em seu lugar 
de origem (periferia), agora ele toma conta das casas noturnas, academias e tantos outros 
lugares frequentados, em sua maioria, pela classe média. Nessa mesma época os “bondes” 
começavam a fazer sucesso, como, por exemplo, o Bonde do Tigrão. 
Apesar de não ter sido criado nos anos 2000, essa foi a época em que o grupo alavancou, 
chegando a conquistar, em 2001, seu disco de platina pela Pró-Música Brasil. 
Em seguida, as mulheres também entraram no gênero. Tati Quebra-Barraco, como é 
conhecida a MC, foi uma das precursoras do funk cantado por mulheres. Seus principais 
sucessos da época são “Boladona” e “Sou feia, mas tô na moda”. As letras de suas músicas 
falam de sexo, empoderamento e liberdade. 
 
Funk como produto cultural 
Atualmente, o funk movimenta milhões na indústria da música. O principal canal do 
YouTube brasileiro – com mais de 36 milhões de inscritos –, por exemplo, é o Canal Kondzilla, 
da Kondzilla Filmes, produtora de clipes que são, em sua maioria, de funk. Não sendo 
coincidência, o clipe brasileiro mais acessado da plataforma também é do mesmo canal. 
Prestes a atingir um bilhão de visualizações, “Bum bum tam tam”, de MC Fioti, mistura a música 
erudita de Partita de la menor, de Johann Sebastian Bach, com a batida do funk. 
Não é raro vermos pessoas que em um dia estão cantando na internet e, na semana 
seguinte, já participam de programas de TV, registram suas músicas em gravadoras 
profissionais e afins. Quando esse tipo de situação acontece, as próprias produtoras buscam 
trazer essas novas celebridades para seu meio. Contudo, para ter uma aderência maior, esse 
“produto” (música + cantor) passa por algumas alterações. 
Desde a letra e batida da música como a própria figura do cantor (tratamentos estéticos, 
troca de vestuário…). O funk, assim como tantos outros gêneros musicais, busca sempre trazer 
novidades e se manter atrativo. Um exemplo de funk como produto cultural é a cantora MC 
Loma. Garota jovem, da periferia, que publica seu vídeoclipe nas redes sociais sem imaginar 
que, em pouco tempo, seria dona de um dos funks mais tocados no país. Após seu vídeo 
original atingir grande sucesso na internet, a produtora Kondzilla a convidou para uma 
regravação do hit. 
 
Principais subgêneros do funk 
Se no início o funk brasileiro surgiu como uma variante do soul, hoje ele já possui suas 
próprias vertentes. Vamos conferir quais são? 
 
Funk carioca 
O funk carioca, na verdade, é o “funk tradicional”, já que as primeiras melodias desse 
gênero no Brasil vieram do Rio de Janeiro. A maioria dos funks mais tocados no Brasil integra 
esse subgênero. Vale lembrar que, apesar de ser denominado “carioca”, ele não
precisa, 
necessariamente, ser produzido na região. Dentro do funk carioca também existe 
o 150bpm. Esse que, apesar de recente, é bastante popular por quem ouve o gênero musical 
constantemente e também nas comunidades. A sigla “bpm” significa “batidas por minuto”. Ou 
seja, o 150bpm é mais rápido do que o comum – de 130bpm. Também é conhecido por “ritmo 
louco” ou “putaria acelerada”. 
 
http://pro-musicabr.org.br/
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/09/funk-ostentacao-mira-mercado-de-11-milhoes-de-consumidores.html
https://www.youtube.com/user/CanalKondZilla
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Sebastian_Bach
http://www.politize.com.br/mapas-da-desigualdade-social-de-sao-paulo-e-do-rio-de-janeiro/
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Funk ostentação (funk paulista) 
Com certeza você já deve ter ouvido aquelas canções que falam sobre carros de luxo, 
joias e dinheiro, certo? Pois bem. Essas músicas constituem o funk ostentação, também 
chamado de funk paulista. Ele, ao exaltar o consumismo desenfreado, sugere o desejo da 
população periférica de “melhorar de vida”, saindo das favelas e adquirindo os produtos que 
lhes são mostrados nas propagandas e novelas. 
Oriundo dos subúrbios de São Paulo, o subgênero obteve mais espaço na mídia com a 
crescente dos “rolezinhos”, em 2013, e com o assassinato do MC Daleste, ocorrido durante 
uma apresentação do cantor no mesmo ano. 
 
Funk consciente 
Este subgênero muitas vezes é comparado ao rap, já que o objetivo desta categoria é 
denunciar os problemas sociais e, principalmente, o descaso com os moradores de favelas. 
Contudo, ele não está tão em alta. O funk carioca e o funk pop, como falaremos a seguir, estão 
cada vez mais populares e, por consequência, o espaço para outras produções acaba sendo 
menor. 
 
Funk pop 
O funk pop costuma ser o destino final dos artistas que desejam conquistar espaço 
nacional e internacional na música. Essa vertente traz canções mais populares, com letras 
mais suaves quando comparadas com o funk no geral e batidas semelhantes ao pop. Muitos 
dos cantores do funk carioca e do funk ostentação migram para esse subgênero, deixando até 
de usar a nomenclatura “MC”, como 
foi o caso de Anitta e Ludmilla (antiga 
MC Beyoncé). 
 
Funk proibidão 
O funk proibidão, dentre todos 
os citados, é o mais cercado de 
polêmicas, especialmente por causa 
de suas letras, que falam, 
principalmente, da vida no crime. 
Porém, a categoria também faz uso 
de palavrões, fala de sexo de forma 
explícita e sobre drogas. Entretanto, 
apesar das letras falarem sobre todos esses temas, o funk proibidão não necessariamente faz 
apologia à criminalidade, por exemplo. 
 
Polêmicas envolvendo o funk 
O funk, assim como outros gêneros musicais, possui elementos controversos. O principal 
ponto de debate, de certo, são as letras. Porém, elas não são a única razão das divergências 
quanto este gênero musical. Aqui, separamos as principais polêmicas do funk. 
 Dança 
A dança no funk, no geral, é diversificada. Os principais passos são o “passinho do 
romano”, o “passinho dos maloca” e o “passinho” – clique em cada um caso queira ver um 
http://www.politize.com.br/consumismo-o-que-e/
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/01/conheca-historia-dos-rolezinhos-em-sao-paulo.html
https://oglobo.globo.com/cultura/a-vida-a-morte-de-mc-daleste-9002477
http://www.politize.com.br/desigualdade-social/
http://www.politize.com.br/trilhas/drogas-qual-o-melhor-modelo/
https://www.youtube.com/watch?v=kpJApAfODSE
https://www.youtube.com/watch?v=kpJApAfODSE
https://www.youtube.com/watch?v=KJAHulI-7vQ
https://www.youtube.com/watch?v=S-gjytnMvZ8
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exemplo. Este último, inclusive, foi declarado patrimônio cultural imaterial do Rio de Janeiro, 
em 2018. Quem se recorda de “Todo mundo aperta o play”, uma das trilhas sonoras da Copa 
do Mundo FIFA de 2014? 
Entretanto, a principal contestação quanto à dança é o fato de ela possuir uma certa 
sensualidade, sendo, muitas vezes consideradas vulgar por algumas pessoas. As mulheres 
dançando funk, geralmente, movimentam o quadril e bumbum de forma sensual e 
movimentos similares aos realizados durante o sexo também são comuns. 
 Erotização infantil 
É comum na indústria do entretenimento pessoas de várias idades buscarem sucesso, 
incluindo as crianças. Contudo, a erotização em que boa parte dessas crianças é exposta é um 
assunto que está em alta, inclusive sobre as crianças que estão no funk. 
Melody (ex MC Melody) por exemplo, começou sua carreira aos oito anos de idade. 
Porém, seu vestuário e as letras de suas canções são frequentemente contestadas, justamente 
por sua idade. O Ministério Público chegou a abrir inquérito contra seu pai – quem gerencia a 
carreira de Melody – por causa de suas roupas consideradas adultas, o que influenciou com 
que ele reformulasse toda a sua carreira da filha. 
 Letras 
As letras dos funks atuais, em sua maioria, falam sobre o corpo feminino, bem como 
relacionamentos, ostentação e sexo. Entretanto, a forma com que esses assuntos são 
abordados é o que gera vários questionamentos. Recentemente, a canção “Surubinha de leve” 
foi alvo de denúncias por fazer apologia ao estupro. Como resultado de tamanha repercussão, 
a música original foi retirada do YouTube, bem como de serviços de streaming, como o Spotify. 
Além disso, o fato de a mulher ser constantemente “objetificada” nas músicas também 
faz com que o gênero receba mais críticas. Natália Duarte – que cursou Publicidade e 
Propaganda na Universidade Federal Fluminense (UFF) – analisou letras de funk e suas visões 
a respeito da mulher. O estudo foi exposto em seu trabalho de conclusão de curso, intitulado 
“As questões de gênero e as representações da mulher na música funk”. A autora argumenta: 
“Então nos deparamos com o funk. Com letras “hipersexualizadas”, pregam-se o uso da 
mulher como objeto sexual e a exploração de seu corpo. Vemos valores como o adultério 
masculino positivamente expressos. Enquanto a mulher “boa” que fica em casa cuidando dos 
afazeres domésticos e dos filhos, o homem sai com os amigos e dorme com outras mulheres. 
Essas letras costumam produzir asco em algumas mulheres”. 
 Vestuário 
O funk, assim como outros gêneros musicais, possui sua “roupa a caráter”. O ponto 
ostentação também entra nessa categoria: jóias caras, roupas de marca e assim por diante. 
Entretanto, a principal controvérsia é sobre as roupas que as mulheres usam. Aliás, as 
“poucas” roupas que usam. 
Shorts ou saia curta, às vezes algum decote, roupa colada… O fato de a mulher usar 
roupas que podem chamar a atenção para suas curvas gera desconforto para alguns. No país 
em que vivemos, muitas situações envolvendo mulheres, como o assédio, são “justificadas” 
por suas roupas. 
 
O funk vai ser crime? 
No ano de 2017, uma sugestão de projeto de lei criminalizando o funk atingiu 20 mil 
assinaturas, número mínimo para que uma proposta seja encaminhada para a Comissão de 
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/02/Por-que-o-%E2%80%98passinho%E2%80%99-virou-patrim%C3%B4nio-cultural-no-Rio-de-Janeiro
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/02/Por-que-o-%E2%80%98passinho%E2%80%99-virou-patrim%C3%B4nio-cultural-no-Rio-de-Janeiro
http://www.politize.com.br/5-vezes-que-futebol-e-politica-se-cruzaram/
http://www.politize.com.br/5-vezes-que-futebol-e-politica-se-cruzaram/
https://www.terra.com.br/reporterterra/funk/dia2_not2.htm
http://www.politize.com.br/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-direitos/
http://www.politize.com.br/ministerio-publico-o-que-faz/
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/surubinha-de-leve-crime-ou-liberdade-de-expressao-156ktc52sr5b946690ww41ts9
http://www.comunicacao.uff.br/wp-content/uploads/2016/07/TCC-Nat%C3%A1lia-Duarte.pdf
http://www.politize.com.br/violencia-contra-a-mulher-questoes-vitais/
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/09/um-em-cada-3-brasileiros-culpa-vitima-em-casos-de-estupro-diz-datafolha.html
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/09/um-em-cada-3-brasileiros-culpa-vitima-em-casos-de-estupro-diz-datafolha.html
http://www.politize.com.br/quem-pode-criar-leis/
http://www.politize.com.br/comissoes-parlamentares/
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Direitos Humanos e Legislação Participativa e debatida pelos senadores. O projeto, de autoria 
do empresário Marcelo Alonso, classifica o gênero musical como crime de saúde pública à 
criança, ao adolescente e à família. 
Entretanto, a CDH decidiu por não transformar a sugestão em projeto de lei. De acordo 
com a comissão, a matéria iria contra a cláusula pétrea – que não pode ser alterada – 
da Constituição (localizadas no Art. 60, § 4). 
“Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: 
I – a forma federativa de Estado; 
II – o voto direto, secreto, universal e periódico; 
III – a separação dos Poderes; 
IV – os direitos e garantias individuais.” 
O funk, sendo um gênero musical como qualquer outro, busca trazer alguma mensagem 
inspirado no meio em que é inserido. Entretanto, ele também está condicionado à diferentes 
interpretações. Será que o gênero irá passar por mais mudanças? Seria essa era mais calma 
para o funk ou suas polêmicas ainda estão no começo? 
Atividade 
1. Onde surgiu o Funk? 
___________________________________________________________________________ 
2. Qual a diferença do Funk americano para o Funk brasileiro? 
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
3. Quando surgiu o Funk no Brasil? 
___________________________________________________________________________ 
4. Quem foi um dos principais responsáveis por trazer e popularizar o Funk no Brasil? 
___________________________________________________________________________ 
5. Quais são os estilos de Funk no Brasil? 
___________________________________________________________________________ 
6. Explique quais são as polêmicas que envolvem o Funk no Brasil? 
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
http://www.politize.com.br/comissoes-parlamentares/
http://www.politize.com.br/senador-o-que-faz/
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=129233
http://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
http://www.politize.com.br/voto-o-que-e/
http://www.politize.com.br/separacao-dos-tres-poderes-executivo-legislativo-e-judiciario/

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