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COACHING APROVACAOPGE - SEMANA 07 - PGE SP

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COACHING APROVAÇÃOPGE - PGE SP - SÉTIMA SEMANA 
WWW.APROVACAOPGE.COM - @APROVACAOPGE 
 
SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
7 
43 15/02/2016 SEGUNDA 
Direito Constitucional 
15.2. Poder Executivo: 
a) sistemas de governo: presidencialismo e parlamentarismo e suas 
características; 
b) Presidente da República, Governadores e Prefeitos: eleição, 
reeleição, perda do mandato, impedimento, substituição, sucessão, 
vacância, responsabilidade e atribuições; 
c) Ministros de Estado, Conselho da República e Conselho de Defesa 
Nacional. 
17. Defesa do Estado e das instituições democráticas: 
a) estado de defesa; 
b) estado de sítio; 
c) forças armadas; 
d) segurança pública. 
44 16/02/2016 TERÇA 
Direito Administrativo 
14. Intervenção do Estado sobre a propriedade privada. 
15. Bens públicos. 
16. Formas de utilização dos bens públicos. 
45 17/02/2016 QUARTA 
Direito Processual Civil 
22. Arbitragem e jurisdição. Limites e distinção com o processo judicial. 
23. Mandado de Segurança Individual e Coletivo. Habeas corpus. 
Habeas Data. Mandado de Injunção. Ação Popular. Ação Civil Pública. 
Ação de Improbidade Administrativa. 
24. Ações imobiliárias. Decorrentes da locação. De natureza 
possessória. De natureza petitória. 
25. Ações de responsabilidade civil e a Fazenda Pública. 
46 18/02/2016 QUINTA 
Direito Tributário 
12. ITCMD - imposto sobre a transmissão causa mortis e doação de 
quaisquer bens ou direitos. 
13. IPVA - imposto sobre a propriedade de veículos automotores. 
47 19/02/2016 SEXTA 
Direito de Pessoal e Previdenciário Público 
17. Sistema próprio de previdência dos servidores. 
18. Entidade gestora do regime próprio de previdência do servidor 
público. 
19. Aposentadoria. Pensões. Regras permanentes e transitórias. 
20. Compensação de regimes. 
21. A previdência complementar do servidor público. 
22. Militares. Regime previdenciário. Pensões. Sistema próprio de 
previdência. Entidade gestora. Custeio e Benefícios previdenciários. 
48 20/02/2016 SÁBADO 
DIREITO CIVIL / EMPRESARIAL 
31. Deontologia Jurídica. 
31.1. Estatuto da Advocacia e Código de Ética. 
31.2. Deontologia Forense. Princípios. 
31.3. Direitos e Prerrogativas do Advogado. 
31.4. Infrações e Sanções Disciplinares. 
31.5. Ética Profissional dos Procuradores Públicos. 
31.6. Ordem dos Advogados do Brasil. 
49 21/02/2016 DOMINGO 
DIREITO CIVIL / EMPRESARIAL 
14. Responsabilidade civil. Liquidação de danos patrimoniais e morais. 
15. Preferências e privilégios creditórios. 
16. Empresário, Sociedade, Estabelecimento empresarial, Registro, 
Nome empresarial, Prepostos e Escrituração. 
20. Falência e recuperação de empresas (Lei nº 11.101/2005). 
Recuperação judicial e extrajudicial. Aprovação do plano de 
recuperação judicial. Classificação de créditos e tratamento aplicável 
ao crédito tributário. Principais atribuições da assembleia geral de 
credores, do administrador judicial e do comitê de credores. Hipóteses 
de decretação de falência. 
21. Noções básicas de propriedade industrial. Lei nº 9.279/96. 
Licenciamento compulsório de patentes sobre medicamentos. 
 
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SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
7 43 15/02/2016 SEGUNDA-FEIRA 
Direito Constitucional 
15.2. Poder Executivo: 
a) sistemas de governo: presidencialismo e 
parlamentarismo e suas características; 
b) Presidente da República, Governadores e Prefeitos: 
eleição, reeleição, perda do mandato, impedimento, 
substituição, sucessão, vacância, responsabilidade e 
atribuições; 
c) Ministros de Estado, Conselho da República e 
Conselho de Defesa Nacional. 
17. Defesa do Estado e das instituições democráticas: 
a) estado de defesa; 
b) estado de sítio; 
c) forças armadas; 
d) segurança pública. 
 
30 Questões selecionadas: 
 
01 - 2015 - FCC - TJ-PI - Juiz de direito 
O estado de sítio 
a) será objeto de controle a posteriori pelo Congresso Nacional, com base em mensagem enviada pelo Presidente da 
República, na qual serão especificadas as medidas adotadas e os sujeitos atingidos. 
b) não poderá ser decretado por tempo indeterminado, mas sim por no máximo trinta dias, prorrogáveis, de cada vez, por até 
trinta dias. 
c) somente poderá ser decretado mediante a autorização do Conselho da República e do Conselho de Segurança Nacional. 
d) surtirá efeitos provisórios, quando decretado no recesso parlamentar, até que sobre ele delibere o Congresso Nacional no 
retorno a suas atividades. 
e) será fiscalizado por meio de comissão composta por cinco parlamentares de cada uma das casas do Congresso Nacional, 
indicados pelas respectivas mesas. 
 
02 - 2015 - FCC - TJ-SE - Juiz de direito 
Na hipótese de o Presidente da República decretar, no mês de janeiro, estado de exceção em determinada região do país, em 
função de ameaças à ordem pública e paz social decorrentes de desastres provocados pelas chuvas torrenciais do início do 
ano, sem que tenha havido anterior decreto de exceção pelo mesmo fato, deverá o: 
a)Congresso Nacional ser convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias, pelo Presidente do Senado Federal, para 
decidir, por maioria absoluta, sobre o estado de defesa. 
b)Congresso Nacional ser convocado, extraordinariamente, no prazo de vinte e quatro horas, pelo Presidente da República, 
para decidir, por maioria absoluta, sobre o estado de defesa. 
c)Presidente da República submeter o ato, no prazo de cinco dias, ao Congresso Nacional, para que este decida, por maioria 
qualificada, sobre o estado de defesa. 
d)Presidente da República submeter o ato, no prazo de vinte e quatro horas, ao Congresso Nacional, para que este decida, por 
maioria absoluta, sobre o estado de sítio. 
e)Presidente do Senado Federal, no prazo de vinte e quatro horas, convocar o Congresso Nacional, para que este decida, pelo 
voto de dois terços de seus membros, sobre o estado de sítio. 
 
03 - 2015 - CESPE - TJ-DFT - Juiz de direito 
Acerca da organização administrativa, da administração pública e da ordem social, assinale a opção correta considerando a 
jurisprudência do STF. 
a) Caso um município não cumpra lei federal válida, será permitido à União decretar intervenção federal nesse município para 
garantir a execução da ordem legal. 
b) Situação hipotética: O governador de um estado da Federação foi flagrado pela Polícia Federal portando valor recebido para 
favorecer determinada empresa em uma licitação. Assertiva: Nesse caso, o agente político está sujeito tanto à 
responsabilização política mediante impeachment, desde que ainda seja titular do referido mandato eletivo, quanto à 
responsabilização cível por improbidade administrativa. 
c) O texto constitucional estabeleceu contribuição previdenciária sobre aposentadorias e pensões e, assim, extinguiu a 
imunidade contributiva dos aposentados e pensionistas vinculados ao regime geral de previdência social e ao regime dos 
servidores públicos. 
d) Caso haja intenção de desmembrar um município, deve ser feita consulta por meio de plebiscito à população da área a ser 
desmembrada, mas não há exigência legal nesse sentido no que se refere à população remanescente. 
e) Situação hipotética: Um estado da Federação editou lei que proíbe a contratação, pela administração desse estado, de 
empresas de parentes de ocupantes de cargo de governador e de secretário de Estado. Assertiva: Nesse caso, a lei editada é 
inconstitucional por violar a exclusividade da União para legislar sobre licitações e contratos. 
 
04 - 2015 - CESPE - TJ-DFT - Juiz de direito 
A respeito da organização do Estado e do Poder Executivo, assinale a opção correta considerando a jurisprudência do STF. 
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a) O poder regulamentar deferido aos ministros de Estado legitima-os a editar atos normativos de caráterprimário, tendo em 
vista a possibilidade constitucional de delegação de algumas competências privativas do presidente da República àquelas 
autoridades. 
b) O salário de agentes públicos de sociedade de economia mista não está limitado ao teto salarial constitucional porque esses 
agentes estão submetidos ao regime celetista e vinculados a uma pessoa jurídica de direito privado. 
c) Caso ônibus de empresa privada concessionária de serviço público de transporte atropele alguém, a responsabilização da 
empresa será subjetiva pelo fato de a vítima não estar na condição de usuária do serviço público no momento do acidente. 
d) É lícita a prisão em flagrante de governador de estado da Federação que cometa tentativa de homicídio, uma vez que os 
governadores não gozam da prerrogativa extraordinária da imunidade a esse tipo de prisão. 
e) Caso o presidente e o vice-presidente da República decidam renunciar a seus cargos ao final do primeiro ano de mandato, 
deverá haver eleição para ambos os cargos, pelo Congresso Nacional, noventa dias após a abertura das vagas. 
 
05 - 2015 - FCC - TJ-SC - Juiz de direito 
Segundo o texto constitucional, o indulto 
a) cabe ser concedido pelo Presidente da República, sendo vedada sua aplicação a condenados pelos crimes de tortura, 
terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os definidos como crimes hediondos. 
b) cabe ser concedido pelo Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, sendo vedada sua aplicação a 
condenados pelos crimes de tortura, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os definidos como 
crimes hediondos. 
c) cabe ser concedido, na esfera federal, pelo Presidente da República e, na estadual, pelos Governadores de Estado, sendo 
vedada sua aplicação a condenados pelos crimes de tortura, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem 
como os definidos como crimes hediondos. 
d) diferentemente da comutação de penas, somente cabe ser concedido pelo Presidente da República, sendo vedada sua 
aplicação a condenados pelos crimes de tortura, racismo, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como 
os definidos como crimes hediondos. 
e) cabe ser concedido pelo Presidente da República, sendo vedada sua aplicação a condenados pelos crimes de tortura, 
racismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os definidos como crimes hediondos. 
 
06 - 2015 - FCC - TJ-SC - Juiz de direito 
Tome em consideração as seguintes afirmativas: 
I. Compete ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina processar e julgar, nos crimes comuns e de responsabilidade, 
os juízes e os membros do Ministério Público, os Prefeitos, bem como os titulares de Fundações, Autarquias e Empresas 
Públicas, nos crimes de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. 
II. O Prefeito e um quarto dos Vereadores têm legitimidade para propor, perante o Tribunal de Justiça do Estado de Santa 
Catarina, ação direta de inconstitucionalidade em face da Constituição do Estado, desde que seu objeto seja lei ou ato 
normativo municipal. 
III. Compete exclusivamente à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina processar e julgar o Governador e o Vice-
Governador do Estado nos crimes de responsabilidade, bem como os Secretários de Estado nos crimes da mesma natureza 
conexos com aqueles. 
IV. Ocorrendo a vacância dos cargos de Governador e Vice-Governador nos últimos dois anos do período governamental, a 
eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pela Assembleia Legislativa, por maioria absoluta, 
observado que, caso o primeiro escrutínio não enseje a obtenção dessa maioria por qualquer dos candidatos, a eleição se fará 
em segundo escrutínio por maioria relativa, considerando-se eleito o mais idoso, no caso de empate. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) I e IV. 
b) III e IV 
c) I e III. 
d) I e II. 
e) II e IV. 
 
07 - 2015 - VUNESP - Câmara Municipal de Itatiba – SP - Advogado 
Nos termos do Decreto no 201/67, assinale a alternativa correta sobre a responsabilidade de prefeitos e vereadores. 
a) Os crimes de responsabilidade do Prefeito Municipal são sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário, independentemente do 
pronunciamento da Câmara dos Vereadores. 
b) Comete crime de responsabilidade o Prefeito Municipal que, sem motivo justo, desatende as convocações ou pedidos de 
informações da Câmara. 
c) As infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais não estão sujeitas ao julgamento do Poder Judiciário. 
d) O Vereador não pode ter seu mandato cassado porfixar residência fora do Município. 
e) Comete infração político-administrativa o Prefeito Municipal que antecipar ou inverter a ordem de pagamento a credores do 
Município, sem vantagem para o erário. 
 
08 - 2015 - CESPE - TRF - 1ª REGIÃO - Juiz federal 
Com relação ao Conselho da República, ao Conselho de Defesa Nacional e às atribuições e à responsabilidade do presidente 
da República, assinale a opção correta. 
a) Para a decretação de estado de defesa e estado de sítio e para a declaração de guerra, o presidente da República estará 
vinculado à manifestação do Conselho da República, órgão de assessoramento superior do Poder Executivo. 
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b) A presidência do Conselho de Defesa Nacional, do qual são membros natos os comandantes do Exército, da Marinha e da 
Aeronáutica, é exercida pelo ministro de Estado da Defesa. 
c) A criação de órgãos públicos pode se dar mediante a edição, pelo chefe do Poder Executivo, de atos administrativos que 
versem sobre a organização e o funcionamento da administração federal, mas a criação de entidades dotadas de 
personalidade jurídica própria, como as autarquias e as fundações públicas, depende da edição de lei. 
d) Na vigência de seu mandato, o presidente da República goza de imunidades processuais, podendo, por isso, ser processado 
pela prática de crimes de responsabilidade praticados no exercício de suas funções, mas não pela prática de infrações penais 
comuns. 
e) Conforme a CF, algumas atribuições privativas do presidente da República podem ser delegadas aos ministros de Estado, 
ao procurador-geral da República ou ao advogado-geral da União, os quais devem observar, no exercício dessas atribuições, 
os limites constantes nas respectivas delegações. 
 
09 - 2015 - CESPE - TRF - 1ª REGIÃO - Juiz federal 
Com referência à defesa do Estado e das instituições democráticas, à segurança pública e aos direitos de nacionalidade, 
assinale a opção correta. 
a) Os cargos de ministro de Estado da Defesa e o de ministro das Relações Exteriores, entre outros, são privativos de brasileiros 
natos. 
b) Considera-se brasileiro nato o indivíduo nascido no estrangeiro e registrado em repartição brasileira competente, desde que 
seja filho de pai brasileiro ou de mãe brasileira, ainda que seus pais não estejam a serviço da República Federativa do Brasil. 
c) Compete exclusivamente ao Congresso Nacional aprovar previamente a decretação do estado de defesa e determinar o 
seu tempo de duração, bem como as áreas a serem abrangidas e as medidas coercitivas a vigorarem durante sua vigência. 
d) O estado de sítio pode ser decretado em locais restritos e determinados, a fim de preservar a ordem pública ou a paz social 
ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional. 
e) Ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais civis e militares cabem 
às polícias civis. 
 
10 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico 
Nos termos da Constituição da República, na hipótese de membro da ativa da Polícia Militar de determinado Estado tomar 
posse em cargo de Secretário de Segurança Pública do governo estadual, 
a) terá o tempo de serviçoexercido nessa condição computado para efeito tanto de aposentadoria, como de disponibilidade. 
b) deverá ser observado o que fixado em lei federal específica em relação a condições de transferência do militar para a 
inatividade, consideradas as peculiaridades de suas atividades. 
c) será transferido para a reserva, nos termos da lei, enquanto permanecer nessa situação. 
d) ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por Direito 
antiguidade. 
e) perderá o posto e a patente e passará, automaticamente, no ato da posse, para a inatividade. 
 
11 - 2015 - VUNESP - Prefeitura de Caieiras – SP - Procurador 
A Constituição da República atribui a competência para conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos 
órgãos instituídos em lei, ao 
a) Governador do Estado 
b) Presidente da República 
c) Congresso Nacional 
d) Procurador-Geral da República. 
e) juiz criminal 
 
12 - 2015 - FCC - TCM-GO - Procurador 
Sobre o regime constitucional de responsabilidade do Presidente da República, é correto afirmar que 
a) instaurado o processo por crime comum contra o Presidente da República, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à 
Câmara dos Deputados que, por voto de dois terços de seus membros poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação. 
b) durante o exercício do mandato o Presidente da República somente poderá ser responsabilizado por atos relacionados ao 
exercício de suas funções. 
c) a condenação do Presidente da República por crime de responsabilidade consiste em perda do cargo com suspensão dos 
direitos políticos por 8 (oito) anos. 
d) considerando a gravidade do crime, bem como a necessidade de garantir a aplicação da lei penal, o Presidente da República 
poderá ser conduzido à prisão, estando suspenso de suas funções. 
e) nos crimes de responsabilidade, recebida a denúncia pelo Supremo Tribunal Federal, o Presidente ficará suspenso de suas 
funções 
 
13 - 2014 - FCC - PGE-RN - Procurador do Estado 
Considere as afirmativas abaixo sobre a disciplina constitucional da segurança pública. 
I. A polícia federal, entre outras finalidades, destina- se a apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em 
detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras 
infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei. 
II. Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme 
dispuser lei complementar. 
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III. Ressalvada a competência da União, cujas funções de polícia judiciária são exercidas, com exclusividade, pela polícia federal, 
incumbem às polícias civis, subordinadas aos Governadores de Estados, Distrito Federal e Territórios e dirigidas por delegados 
de polícia de carreira, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 
IV. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas 
vias públicas, compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades 
executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em carreira, na forma da lei. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a) III. 
b) I, II e III. 
c) I e IV. 
d) I, III e IV. 
e) II e IV. 
 
14 - 2014 - VUNESP - TJ-PA - Juiz de direito 
Segundo o que estabelece o texto constitucional em relação às forças armadas, é correto afirmar que 
a) o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada 
em julgado, será submetido a julgamento por Tribunal Militar e só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do 
oficialato ou com ele incompatível. 
b) o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a um ano, por sentença transitada em 
julgado, será submetido a julgamento por Tribunal Militar e só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato 
ou com ele incompatível. 
c) a sindicalização é direito do militar, sendo vedada a greve. 
d) o militar, mesmo em serviço ativo, pode estar filiado a partidos políticos, exceto os Comandantes da Marinha, Exército e 
Aeronáutica. 
e) o oficial condenado na justiça comum, por sentença transitada em julgado, perderá automaticamente o posto e a patente. 
 
15 - 2014 - VUNESP - DESENVOLVESP - Advogado 
Em relação ao que dispõe a Constitucional Federal a respeito do Presidente e do Vice-Presidente da República, assinale a 
alternativa correta. 
a) Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta dos votos, 
computados os votos em branco e nulos. 
b) A nulidade da votação do Chefe do Executivo não acarreta a nulidade de votação de toda a chapa majoritária. 
c) Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição cento e vinte dias depois de aberta a 
última vaga. 
d) Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita em noventa 
dias depois da última vaga, pelo Presidente do Senado. 
e) Compete privativamente ao Presidente da República convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa 
Nacional. 
 
16 - 2014 - CESPE - TCE-PB - Procurador 
A respeito da organização do Estado, da organização dos poderes no Estado e das funções essenciais à justiça, assinale a 
opção correta à luz da jurisprudência do STF. 
a) A Advocacia-Geral da União (AGU) é instituição nacional que representa judicial e extrajudicialmente a União, os estados e 
os municípios 
b) Uma lei dispondo sobre sistemas de consórcio e sorteios, inclusive bingos e loterias, pode ser editada pela União, pelos 
estados ou pelo DF, em virtude da competência legislativa concorrente. 
c) Uma ação em que se questione a responsabilidade pessoal de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deverá 
ser ajuizada perante o STF, que detém a competência originária para processar e julgar o feito 
d) Caso um parlamentar conceda declarações à imprensa, ainda que fora do ambiente de trabalho, e tais manifestações 
estejam vinculadas ao exercício do mandato, incidirá sobre essa atuação a cláusula de inviolabilidade constitucional 
e) O poder regulamentar conferido diretamente pela CF aos ministros de Estado concede-lhes a competência para a edição 
de atos normativos primários, subordinados diretamente à própria CF. 
 
17 - 2014 - VUNESP - UNICAMP - Procurador 
Assinale a alternativa que contempla atribuição privativa do Presidente da República passível de delegação. 
a) Prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei. 
b) Vetar projetos de lei, total ou parcialmente. 
c) Celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional. 
d) Nomear membros do Conselho da República. 
e) Conferir condecorações e distinções honoríficas. 
 
18 - 2014 - CESPE - TJ-DFT - Juiz de direito 
A respeito do Poder Executivo nas esferas federal, estadual e municipal, assinale a opção correta. 
a) As atribuições do presidente da República estão taxativamente previstas em dispositivo específico da CF. 
b) A sentença condenatória do presidente da República pela prática de crime de responsabilidade será materializada mediante 
resolução do Senado Federal, limitando-se a condenação à perda do cargo com inabilitação, por oito anos, para o exercício de 
função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis. 
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c) Não pode ser objeto de delegação a ministro de Estado a atribuição conferida pela CF ao presidente da República de demitir 
servidor público federal. 
d) No caso de impedimento do governador e do vice-governador do DF, ou de vacância dos referidos cargos, serão 
sucessivamente chamados para o exercício da chefia do Poder Executivo desse ente federativo o presidente da CLDF, o vice-
presidente da CLDF e o presidente do TJDFT. 
e) De acordo com o disposto na CF, enquanto não sobrevier sentença condenatória, o chefe do Poder Executivo, nas três 
esferas da Federação, não estará sujeito a prisão pelo cometimento de infrações penais comuns. 
 
 
19 - 2014 - FCC - Prefeitura de Recife – PE - Procurador 
A disciplina normativa sobre a sucessão no caso de vacância, nos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, 
a) compete privativamente ao Município, sendo inconstitucional a adoção de regime diverso do adotado pela Constituição 
Federal para a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, em face do princípio da simetria federativa. 
b) cabe ser definida, privativamente pelo Município, sendo lícita a adoção de regime diverso do adotado pela Constituição 
Federal para a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, desde que a investidura do sucessor ocorra 
mediante processo eletivo. 
c) compete privativamente à União, pois cuida-se de legislação sobre direito eleitoral. 
d) cabe ser definida, em caráter subsidiário, no âmbito da Constituição Estadual, de modo a suprir eventual ausência ou omissão 
quanto à matéria por parte da Lei Orgânica municipal. 
e) cabe ser definida, privativamente pelo Município, sendo lícita a adoção de regime diverso do adotado pela Constituição 
Federal para a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, ainda que a investidura do sucessor não 
ocorra mediante processo eletivo. 
 
20 - 2013 - CESPE - TJ-RN - Juiz de direito 
A respeito da defesa do Estado e das instituições democráticas, assinale a opção correta. 
a) No decreto do estado de sítio, devem constar a duração da medida, as normas necessárias a sua execução e as garantias 
constitucionais que ficarão suspensas, devendo o presidente da República, após a publicação do decreto, designar o executor 
das medidas específicas e as áreas abrangidas. 
b) Conforme o STF, em se tratando de concurso público para acesso à carreira militar, a fixação de limite de idade pode ser 
feita apenas no edital, não sendo necessária previsão nesse sentido em lei. 
c) A consulta ao Conselho da República e ao Conselho de Defesa Nacional é desnecessária em caso de decretação, pelo 
presidente da República, de estado de defesa com vistas à preservação ou ao pronto restabelecimento, em locais restritos e 
determinados, da ordem pública ou da paz social ameaçada por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por 
calamidades de grandes proporções na natureza, haja vista que esse ato é de competência exclusiva do chefe do Poder 
Executivo. 
d) A duração do estado de defesa não pode ser superior a sessenta dias, prazo que pode ser prorrogado uma vez, por igual 
período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação. 
e) O presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, independentemente 
de autorização do Congresso Nacional, decretar o estado de sítio nos casos de comoção grave de repercussão nacional ou 
ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante estado de defesa, declaração de estado de guerra 
ou resposta a agressão armada estrangeira. 
 
21 - 2013 - CESPE - BACEN - Procurador 
No que se refere aos poderes da República, assinale a opção correta. 
a) O STF dispõe de competência originária para processar e julgar ação popular promovida contra ato emanado do presidente 
da República. 
b) O TCU é um órgão judicante, com função deliberativa, encarregado da fiscalização das contas prestadas por qualquer 
pessoa física ou jurídica que utilize dinheiro, bens e valores públicos. 
c) A CF consagra a regra da irresponsabilidade penal absoluta do presidente da República em relação às infrações penais 
cometidas antes do início do exercício do mandato e da irresponsabilidade penal relativa no que se refere às infrações penais 
que, cometidas durante o exercício do mandato, não tenham relação com as funções de chefe do Poder Executivo. 
d) A CF estabelece a iniciativa exclusiva do presidente da República para o processo legislativo em matéria de natureza 
tributária. 
e) No exercício de suas atribuições administrativas, o Conselho Nacional de Justiça tem competência para expedir atos 
regulamentares, de comando abstrato, impondo obrigações de natureza administrativa a toda a magistratura nacional. 
 
22 - 2013 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
É caso de decretação do Estado de Sítio 
a) comoção grave de repercussão na capital de uma das unidades federativas. 
b) ameaça à ordem pública em virtude de calamidade de grandes proporções na natureza. 
c) ameaça à ordem pública em virtude de grave e iminente instabilidade institucional. 
d) ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa. 
 
23 - 2013 - FCC - AL-PB - Procurador 
O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e 
indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes: 
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a) restrições aos direitos de reunião, ainda que exercida no seio das associações, sigilo de correspondência, inviolabilidade 
domiciliar, sigilo de comunicação telegráfica e telefônica. 
b) restrições aos direitos de associação, sigilo de correspondência, sigilo bancário e fiscal. 
c) restrições aos direitos de reunião, ainda que exercida no seio das associações, sigilo de correspondência, sigilo de 
comunicação telegráfica e telefônica e liberdade de imprensa. 
d) restrições aos direitos de reunião, ainda que exercida no seio das associações, sigilo de correspondência, sigilo de 
comunicação telegráfica e telefônica. 
e) restrições aos direitos de associação, liberdade de imprensa, sigilo de comunicação telegráfica e telefônica. 
 
 
 
 
 
24 - 2013 - FCC - AL-PB - Procurador 
Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e Vice- Presidente da República, nos últimos dois anos do mandato, 
assumirá temporariamente o Presidente 
a) da Câmara dos Deputados e a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso 
Nacional, na forma da lei. 
b) da Câmara dos Deputados e a eleição para ambos os cargos será feita noventa dias depois da última vaga, pelo Congresso 
Nacional, na forma da lei. 
c) do Congresso Nacional e a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso 
Nacional, na forma da lei. 
d) do Senado Federal e a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, 
na forma da lei. 
e) do Congresso Nacional e a eleição para ambos os cargos será feita noventa dias depois da última vaga, pelo Congresso 
Nacional, na forma da lei. 
 
25 - 2013 - CESPE - TJ-MA - Juiz de direito 
Assinale a opção correta no que se refere aos poderes da República. 
a) Embora a CF estabeleça a competência privativa dos tribunais de justiça para a escolha de seus órgãos diretivos, tal 
circunstância não reveste de inconstitucionalidade lei estadual que admita a participação, na referida escolha, não somente de 
desembargadores, mas também de juízes vitalícios que atuem em primeiro grau de jurisdição. 
b) De acordo com o entendimento do STF, o deputado ou senador que assumir o cargo de ministro de Estado estará sujeito à 
perda do mandato por quebrade decoro parlamentar caso pratique, na condição de Ministro, ato considerado indecoroso. 
c) De acordo com o estabelecido na CF, o Tribunal de Contas da União é órgão de natureza técnica que auxilia o Poder 
Legislativo na atividade de controle e fiscalização, cujos ministros são detentores das mesmas garantias, impedimentos, 
vencimentos e vantagens conferidas aos parlamentares. 
d) A competência do presidente da República para prover cargos públicos federais não pode ser delegada a ministro de Estado. 
 
26 - 2013 - CESPE - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz federal 
Assinale a opção correta acerca do Poder Executivo na ordem constitucional brasileira. 
a) O Conselho da República é órgão superior de consulta do presidente da República, e dele participam, além dos presidentes 
da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, os líderes da maioria e da minoria em ambas as casas legislativas, o ministro 
da Justiça e seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, de livre nomeação pelo chefe do Poder 
Executivo. 
b) Compete ao Conselho da República opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, de decretação 
do estado de defesa e do estado de sítio. 
c) Tanto as funções de chefe de Estado como as de chefe de governo integram o rol de competências privativas do presidente 
da República. 
d) A CF determina que, ficando vagos os cargos de presidente e vice-presidente da República nos dois primeiros anos de 
mandato, o STF declarará a vacância de ambos os cargos e investirá na função de presidente o sucessor, para em seguida 
serem convocadas eleições. 
e) Os ministros de Estado serão sempre julgados pelo STF, seja nos crimes comuns, seja nos crimes de responsabilidade. 
 
27 - 2013 - CESPE - TRF - 5ª REGIÃO - Juiz federal 
No que concerne ao Poder Executivo, assinale a opção correta. 
a) A administração de território federal fica ao encargo de governador nomeado pela Presidência da República, 
independentemente de aprovação pelo Senado Federal. 
b) A sentença condenatória em processo de impeachment é materializada por meio de resolução editada pelo Senado Federal. 
c) Pelos crimes de responsabilidade, conexos ou não a crime cometido pelo presidente da República, os ministros de Estado 
serão julgados pelo STF. 
d) Para instaurar o processo de impeachment contra o chefe do Poder Executivo, o Senado Federal deve considerar os critérios 
de oportunidade e conveniência. 
e) O governador de estado que, em decorrência de aprovação em concurso público, tomar posse em cargo na administração 
pública direta ou indireta perderá o mandato. 
 
28 - 2013 - CESPE - TRF - 5ª REGIÃO - Juiz federal 
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Com relação a segurança pública, defesa do estado e das instituições democráticas e funções essenciais à justiça, assinale a 
opção correta. 
a) O decreto que instituir o estado de defesa pode indicar, como medida coercitiva, a busca e apreensão em domicílio. 
b) É constitucional, de acordo com entendimento do STF, norma estadual que atribua à defensoria pública estadual a prestação 
de assistência judicial a servidores públicos processados pela prática de ato em razão do exercício de suas funções. 
c) É obrigatória a participação do Poder Legislativo estadual no procedimento de escolha e nomeação do procurador-geral de 
justiça de estado-membro, assim como é obrigatória a participação do Senado Federal no procedimento de escolha e 
nomeação do procurador-geral da República. 
d) O advogado-geral da União será julgado, pelos crimes de responsabilidade, perante o STF. 
e) O rol dos órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto constitucionalmente, é taxativo e, segundo o STF, 
os estados-membros e o DF devem observá-lo. 
 
 
29 - 2012 - FCC - PGE-SP - Procurador do Estado 
Assinale a alternativa correta. 
a) Cabe ao Chefe do Poder Executivo dispor, sempre por lei de sua iniciativa, sobre organização e funcionamento da 
administração pública, quando se tratar de extinção de cargos públicos vagos. 
b) Cabe ao Chefe do Poder Executivo dispor, sempre por lei de sua iniciativa, sobre organização e funcionamento da 
administração pública, quando não implicar aumento de despesa, nem criação ou extin- ção de órgãos públicos. 
c) Lei proveniente de iniciativa parlamentar, devidamente sancionada pelo Chefe do Poder Executivo, pode dispor sobre 
organização e funcionamento da administração pública, quando não implicar aumento de despesa, nem criação ou extinção 
de órgãos públicos. 
d) Cabe ao Chefe do Poder Executivo dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento da administração pública, 
quando não implicar aumento de despesa, nem criação ou extinção de órgãos públicos. 
e) Lei proveniente de iniciativa parlamentar, devidamente sancionada pelo Chefe do Poder Executivo, pode dispor sobre 
organização e funcionamento da administração pública, quando se tratar de extinção de cargos públicos vagos. 
 
30 - 2012 - CESPE - TJ-CE - Juiz de direito 
No que concerne aos poderes da República no ordenamento jurídico nacional, assinale a opção correta. 
a) Em caso de interesse público relevante, o presidente da República pode convocar extraordinariamente o Congresso 
Nacional, hipótese em que é dispensada a aprovação pelos parlamentares. 
b) De acordo com o STF, é indelegável a competência do chefe do Poder Executivo federal para aplicar pena de demissão a 
servidores públicos federais. 
c) A iniciativa de leis em matéria tributária, por ter repercussão direta no orçamento do ente federado, é privativa do chefe do 
Poder Executivo. 
d) Embora a decisão proferida pelo STF, em recurso extraordinário submetido ao regime de repercussão geral, vincule os 
demais órgãos do Poder Judiciário, sua aplicação aos demais casos concretos não pode ser buscada, diretamente na Suprema 
Corte, antes da efetiva apreciação da controvérsia pelas instâncias ordinárias. 
e) Compete ao STF processar e julgar os membros do CNJ nos crimes comuns e de responsabilidade. 
 
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1. A 
2. A 
3. B 
4. D 
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10. D 
11. B 
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14. A 
15. E 
16. D 
17. A 
18. B 
19. B 
20. A 
21. E 
22. D 
23. D 
24. A 
25. B 
26. C 
27. B 
28. E 
29. D 
30. D 
 
Índice de acerto: ____ % 
 
Lei Seca (artigos mais importantes) 
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.270, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 
Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo 
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: 
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: 
TÍTULO I 
Da Competência e Organização 
CAPÍTULO I 
Disposições Preliminares 
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Artigo 1º - Esta lei complementar reorganiza a Procuradoria Geral do Estado, define suas atribuições e as de seus órgãos e 
dispõe sobre o regime jurídico dos integrantes da carreira de Procurador do Estado. 
Artigo 2º - A Procuradoria Geral do Estado é instituição de natureza permanente, essencial à administração da justiça e à 
Administração Pública Estadual, vinculada diretamente ao Governador, responsável pela advocacia do Estado, sendo orientada 
pelos princípios da legalidade, da indisponibilidade do interesse público, da unidade e da eficiência. 
CAPÍTULO II 
Das Atribuições 
Artigo 3º - São atribuições da Procuradoria Geral do Estado, sem prejuízo de outras que lhe forem outorgadas por normas 
constitucionais e legais: 
I - representar judicial e extrajudicialmente o Estado e suas autarquias, inclusive as de regime especial, exceto as universidades 
públicas; 
II - exercer, com exclusividade, as atividades de consultoriae assessoramento jurídico do Poder Executivo e das entidades 
autárquicas a que se refere o inciso I deste artigo; 
III - representar, com exclusividade, a Fazenda do Estado perante o Tribunal de Contas; 
IV - prestar assessoramento jurídico e técnico-legislativo ao Governador; 
V - promover, com exclusividade, a inscrição, o controle e a cobrança da dívida ativa estadual; 
VI - propor ou responder as ações judiciais, de qualquer natureza, que tenham por objeto a defesa do erário ou do interesse 
público, bem como nelas intervir, na forma da lei; 
VII - prestar assistência jurídica aos Municípios, na forma do artigo 25, inciso III, desta lei complementar; 
VIII - realizar procedimentos administrativos, inclusive disciplinares, não regulados por lei especial; 
IX - acompanhar inquéritos policiais sobre crimes funcionais, fiscais ou contra a Administração Pública e atuar como assistente 
da acusação nas respectivas ações penais, quando for o caso; 
X - patrocinar as ações diretas de inconstitucionalidade, as ações declaratórias de constitucionalidade e as arguições de 
descumprimento de preceito fundamental propostas pelo Governador, acompanhando e intervindo naquelas que envolvam 
interesse do Estado; 
XI - definir, previamente, a forma de cumprimento de decisões judiciais; 
XII - propor a extensão administrativa da eficácia de decisões judiciais reiteradas; 
XIII - promover a uniformização da jurisprudência administrativa e da interpretação das normas, tanto na Administração Direta 
como na Indireta; 
XIV - manifestar-se sobre as divergências jurídicas entre órgãos da Administração Direta ou Indireta; 
XV - opinar previamente à formalização dos contratos administrativos, convênios, termos de ajustamento de conduta, 
consórcios públicos ou atos negociais similares celebrados pelo Estado e suas autarquias, observado o disposto no artigo 45 
desta lei complementar; 
XVI - representar o Estado e suas autarquias nas assembleias gerais das sociedades de que sejam acionistas; 
XVII - promover a discriminação de terras e a regularização fundiária no Estado; 
XVIII - representar ao Governador sobre providências de ordem jurídica reclamadas pelo interesse público e pela boa aplicação 
das normas vigentes; 
XIX - coordenar, para fins de atuação uniforme, os órgãos jurídicos das universidades públicas, das empresas públicas, das 
sociedades de economia mista sob controle do Estado, pela sua administração centralizada ou descentralizada, e das 
fundações por ele instituídas ou mantidas, observado o disposto no § 8º deste artigo; 
XX - gerir e administrar os fundos especiais de despesa que lhe são afetos; 
XXI - integrar o Tribunal de Impostos e Taxas, observada a legislação pertinente. 
§ 1º - A Procuradoria Geral do Estado, em caráter excepcional e em razão de relevante interesse público, poderá contratar 
jurista para a emissão de parecer sobre matéria específica, mediante prévia motivação do Procurador Geral do Estado e oitiva 
do Conselho. 
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§ 2º - A representação extrajudicial atribuída à Procuradoria Geral do Estado não exclui o exercício das competências próprias 
do Governador, Secretários de Estado e dirigentes de autarquias, na celebração de contratos e de outros instrumentos jurídicos. 
§ 3º - Na formulação de propostas a que se refere o inciso XII deste artigo, que tratem de matéria tributária, será colhida a prévia 
manifestação da Secretaria da Fazenda. 
§ 4º - As propostas de edição e reexame de súmulas, para os fins do disposto no inciso XIII deste artigo, serão formuladas ao 
Procurador Geral pelos órgãos superiores ou de coordenação setorial da Procuradoria Geral do Estado, pelos Secretários de 
Estado e pelos dirigentes das entidades da administração descentralizada. 
§ 5º - As súmulas aprovadas pelo Procurador Geral passarão a vigorar após homologação pelo Governador e publicação no 
Diário Oficial do Estado. 
§ 6º - Nenhuma decisão da Administração Pública Direta ou Indireta poderá ser exarada em divergência com as súmulas. 
§ 7º - As autoridades e servidores da Administração Estadual ficam obrigados a atender às requisições de certidões, 
informações, autos de processo administrativo, documentos e diligências formuladas pela Procuradoria Geral do Estado, 
dispensando às respectivas requisições tratamento prioritário. 
§ 8º - A supervisão e a realização, total ou parcial, das atividades de representação judicial, consultoria e assessoramento 
jurídico das universidades públicas pela Procuradoria Geral do Estado ficam condicionadas à celebração de convênio entre o 
Estado e a universidade interessada. 
Artigo 4º - A Procuradoria Geral do Estado, observado o disposto no inciso X do artigo 7º, poderá reconhecer a procedência de 
pedidos formulados em ações judiciais, deixar de propô-las, desistir das já propostas ou transigir em relação ao objeto litigioso, 
bem como deixar de interpor recursos ou desistir dos já interpostos. 
CAPÍTULO III 
Da Organização 
Artigo 5º - A Procuradoria Geral do Estado, cujas atribuições se exercem em três áreas de atuação - Consultoria Geral, 
Contencioso Geral e Contencioso Tributário-Fiscal - é integrada pelos seguintes órgãos: 
I - Superiores: 
a) Gabinete do Procurador Geral; 
b) Conselho da Procuradoria Geral do Estado; 
c) Corregedoria da Procuradoria Geral do Estado; 
II - de Coordenação Setorial: 
a) Subprocuradoria Geral do Contencioso Geral; 
b) Subprocuradoria Geral do Contencioso Tributário-Fiscal; 
c) Subprocuradoria Geral da Consultoria Geral; 
III - Auxiliares: 
a) Centro de Estudos - CE; 
b) Câmara de Integração e Orientação Técnica - CIOT; 
c) Câmara de Conciliação da Administração Estadual - CCAE; 
d) Centro de Estágios. 
IV - de Apoio: 
a) Centro de Engenharia, Cadastro Imobiliário e Geoprocessamento - CECIG; 
b) Centro de Tecnologia da Informação - CTI; 
V - de Administração: Coordenadoria de Administração - CA; 
VI - Complementares: 
a) Conselho da Advocacia da Administração Pública Estadual; 
b) Ouvidoria da Procuradoria Geral do Estado. 
§ 1º - A Procuradoria Geral do Estado terá quadro de pessoal próprio, com cargos diretivos e de assessoramento, de provimento 
em comissão, e cargos de provimento efetivo, estruturados em carreira que atenda às necessidades institucionais. 
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§ 2º - Os órgãos de Coordenação Setorial contarão com estrutura administrativa para execução de sua atividade fim e disporão 
das seguintes assistências e órgãos de execução: 
1 - Subprocuradoria Geral do Contencioso Geral: 
a) Assistência de Defesa do Meio Ambiente, Assistência de Políticas Públicas, Assistência de Pessoal e Assistência de 
Arbitragens; 
b) Procuradorias Especializadas: Procuradoria do Contencioso Judicial, Procuradoria do Contencioso Ambiental e Imobiliário, 
Procuradoria do Contencioso de Pessoal e Procuradoria de Execuções; 
2 - Subprocuradoria Geral do Contencioso Tributário-Fiscal: 
a) Assistências: Assistência de Recuperação de Ativos e Assistência de Leilões Judiciais; 
b) Procuradorias Especializadas: Procuradoria Fiscal e Procuradoria da Dívida Ativa; 
3 - Subprocuradoria Geral da Consultoria Geral: 
a) Assistências: Assistência de Procedimentos Especiais, Assistência de Gestão de Imóveis, Assistência Jurídica aos Municípios 
e Assistência de Apoio Operacional da PGE; 
b) Procuradorias Especializadas: Procuradoria Administrativa, Procuradoria da Fazenda junto ao Tribunal de Contas, 
Procuradoria de Procedimentos Disciplinares e Procuradoria de Assuntos Tributários; 
c) Consultorias Jurídicas e Procuradoria da Junta Comercial. 
§ 3º - As Procuradorias Regionais e a Procuradoriado Estado de São Paulo em Brasília integram as Áreas do Contencioso Geral 
e do Contencioso Tributário-Fiscal. 
CAPÍTULO IV 
Dos Órgãos Superiores 
SEÇÃO I 
Do Procurador Geral do Estado 
Artigo 6º - O Procurador Geral do Estado, responsável pela orientação jurídica e administrativa da instituição, será nomeado 
pelo Governador, em comissão, entre os Procuradores em atividade confirmados na carreira, e terá tratamento, prerrogativas 
e representação de Secretário de Estado, devendo apresentar declaração pública de bens, no ato da posse e da exoneração. 
Artigo 7º - Além das competências previstas na Constituição Estadual e em lei, cabe ao Procurador Geral: 
I - fixar a orientação jurídica e administrativa da instituição; 
II - planejar o desenvolvimento institucional e a atuação funcional da Procuradoria Geral do Estado, definir objetivos 
estratégicos, diretrizes e programas de metas, bem como providenciar os meios e os recursos necessários à sua consecução; 
III - superintender, orientar e coordenar as atividades da Procuradoria Geral do Estado, atuando em colaboração com os demais 
órgãos superiores; 
IV - encarregar-se do relacionamento institucional da Procuradoria Geral do Estado, perante a Administração Estadual e fora 
dela; 
V - representar o Estado na celebração de convênios e celebrar termos de cooperação com órgãos da Advocacia Pública dos 
demais entes federativos, para a cooperação mútua no desempenho das atribuições do Procurador do Estado, notadamente 
nas ações judiciais movidas fora deste Estado, observadas as normas regulamentares; 
VI - submeter ao Governador lista tríplice, formada pelo Conselho, para nomeação do Procurador do Estado Corregedor Geral; 
VII - submeter ao Conselho o encaminhamento ao Governador de proposta de destituição do Procurador do Estado Corregedor 
Geral, nas hipóteses do artigo 15, inciso XXVII, desta lei complementar; 
VIII - propor ao Governador a declaração de nulidade de atos administrativos da Administração Direta e Indireta; 
IX - representar ao órgão competente sobre a inconstitucionalidade de leis e emendas constitucionais ou ilegalidade de atos 
administrativos de qualquer natureza; 
X - desistir, transigir, firmar compromisso e confessar nas ações de interesse da Fazenda do Estado; 
XI - receber citações e notificações nas ações propostas contra o Estado e suas autarquias; 
XII - definir parâmetros, nos casos não previstos em lei, para o não ajuizamento, desistência, transação, compromisso e 
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confissão nas ações judiciais de interesse do Estado e de suas autarquias, bem como para a dispensa de inscrição na dívida 
ativa; 
XIII - exercer, com o apoio de seu Gabinete, assessoramento jurídico e técnico-legislativo ao Governador; 
XIV - propor a estrutura, a organização e as atribuições da Procuradoria Geral do Estado, bem como a criação e a extinção de 
seus cargos e funções, ouvido o Conselho; 
XV - promover a lotação dos cargos da Procuradoria Geral do Estado e a classificação de seus ocupantes, bem como conceder-
lhes exoneração, afastamento, permuta, direitos e vantagens; 
XVI - designar Procuradores do Estado para o exercício das funções de confiança previstas nos artigos 65, 69, incisos I e IV, e 
72 desta lei complementar; 
XVII - determinar a instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar contra integrantes da carreira de 
Procurador do Estado, bem como aplicar-lhes as sanções disciplinares; 
XVIII - presidir o Conselho da Procuradoria Geral do Estado e dar cumprimento às suas deliberações, nos termos desta lei 
complementar; 
XIX - homologar a lista de classificação referente ao concurso para ingresso na carreira de Procurador do Estado; 
XX - presidir o Conselho da Advocacia da Administração Pública e dar cumprimento às suas deliberações; 
XXI - elaborar a proposta orçamentária da Procuradoria Geral do Estado, em conformidade com a lei de diretrizes 
orçamentárias, e remetê-la à autoridade competente, para inclusão no projeto de lei orçamentária anual, assim como aplicar 
as respectivas dotações; 
XXII - definir a posição processual do Estado e de suas autarquias nas ações populares e civis públicas; 
XXIII - propor ao Governador a extensão administrativa da eficácia de decisões judiciais reiteradas; 
XXIV - aprovar e submeter à homologação do Governador súmulas de uniformização da jurisprudência administrativa; 
XXV - editar atos normativos e referendar leis e decretos que se relacionem à Procuradoria Geral do Estado; 
XXVI - designar o Presidente da Comissão de Concurso de Ingresso, ouvido o Conselho; 
XXVII - expor previamente ao Conselho a proposta orçamentária e o Plano Anual de Diretrizes e Metas da Procuradoria Geral 
do Estado; 
XXVIII - comparecer, semestralmente, perante a comissão permanente da Assembleia Legislativa a que estejam afetas as suas 
atribuições para prestar contas do andamento da gestão, bem como demonstrar e avaliar o desenvolvimento de ações, 
programas e metas da Procuradoria Geral do Estado referentes ao ano anterior. 
§ 1º - O Procurador Geral poderá delegar as atribuições previstas nos incisos X, XI e XXII deste artigo, observando-se que, na 
hipótese do inciso XXII, a atribuição poderá apenas ser delegada aos Subprocuradores Gerais. 
§ 2º - O Procurador Geral poderá avocar o exame de qualquer matéria compreendida na competência funcional dos 
Subprocuradores Gerais, ou rever atos e decisões destes. 
SEÇÃO II 
Do Gabinete do Procurador Geral 
Artigo 8º - O Gabinete do Procurador Geral, órgão incumbido de auxiliá-lo no exercício de suas funções, será constituído por 
um Procurador Geral Adjunto, um Procurador do Estado Chefe de Gabinete, por Procuradores do Estado Assessores e por 
pessoal de apoio técnico e administrativo. 
§ 1º - O Procurador Geral Adjunto e o Procurador do Estado Chefe de Gabinete serão nomeados pelo Governador, em comissão, 
por indicação do Procurador Geral, dentre Procuradores do Estado em atividade confirmados na carreira, que não registrem 
punição de natureza disciplinar nos últimos 5 (cinco) anos, devendo apresentar declaração pública de bens, no ato da posse e 
da exoneração. 
§ 2º - Compete ao Procurador Geral Adjunto: 
1 - substituir o Procurador Geral em suas ausências temporárias e impedimentos; 
2 - colaborar com o Procurador Geral no exercício de suas atribuições institucionais; 
3 - promover, com o auxílio da Câmara de Integração e Orientação Técnica, que presidirá, a integração e articulação entre as 
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Áreas do Contencioso e da Consultoria Geral, para efeito de atuação conjunta e harmônica; 
4 - coordenar e orientar a participação dos Procuradores do Estado em órgãos colegiados da Administração Estadual, externos 
à Procuradoria Geral do Estado. 
§ 3º - Além de competências próprias previstas em lei, o Procurador do Estado Chefe de Gabinete terá as seguintes atribuições: 
1 - coordenar as atividades desempenhadas pelo Serviço de Informação ao Cidadão - SIC da Procuradoria Geral do Estado; 
2 - coordenar as atividades desempenhadas pela Ouvidoria da Procuradoria Geral do Estado; 
3 - supervisionar as atividades desempenhadas pelo Grupo Setorial de Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas da 
Procuradoria Geral do Estado; 
4 - outras atribuições que lhe forem conferidas por resolução do Procurador Geral. 
Artigo 9º - Integram o Gabinete do Procurador Geral: 
I - Assessoria Jurídica do Gabinete, para assuntos de interesse geral, especialmente o assessoramento jurídico do Governador, 
de órgãos que lhe sejam diretamente vinculados e do Fundo de Solidariedade do Estado de São Paulo - FUSSESP, inclusivea 
elaboração de minutas de informação em mandados de injunção e mandados de segurança impetrados contra atos das 
respectivas autoridades, sem prejuízo de outros assuntos que lhe sejam submetidos pelo Procurador Geral; 
II - Assessoria Técnico-Legislativa, para o assessoramento jurídico ao exercício das funções legislativas e normativas que a 
Constituição do Estado outorga ao Governador; 
III - Assessoria de Empresas e de Fundações; 
IV - Assessoria de Precatórios Judiciais; 
V - Assessoria de Contencioso Judicial; 
VI - Assessoria de Coordenação de Regionais, para auxílio em assuntos gerais relacionados à atuação das Procuradorias 
Regionais. 
§ 1º - As atividades das Assessorias poderão ser realizadas por equipes especializadas, sob a coordenação de um Procurador 
do Estado Assessor Chefe designado pelo Procurador Geral. 
§ 2º - As atribuições das equipes especializadas que integram as Assessorias e das suas respectivas coordenações serão 
detalhadas em ato do Procurador Geral. 
§ 3º - A Assessoria de Precatórios Judiciais e a Assessoria de Coordenação de Regionais vinculam-se ao Procurador Geral 
Adjunto. 
Artigo 10 - O Grupo Setorial de Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas funcionará junto ao Gabinete do Procurador 
Geral, com composição e atribuições decorrentes de legislação própria. 
Parágrafo único - O Gabinete do Procurador Geral contará com Assessoria de Comunicação e Imprensa e unidades de apoio 
técnico e administrativo. 
 
 
Julgado Importante do STF 
04/09/2015 - 19:56 
Propositura de ação popular independe de comprovação de prejuízo aos cofres públicos. 
 
O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que não é necessária a comprovação de 
prejuízo material aos cofres públicos como condição para a propositura de ação popular. A decisão foi tomada 
pelo Plenário Virtual da Corte na análise do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 824781, que teve repercussão 
geral reconhecida. 
Na origem, a ação popular foi ajuizada por um cidadão de Cuiabá (MT) contra o Decreto municipal 4.399/2006, 
que autorizou o aumento da tarifa de transporte público. Ele sustentou que o reajuste foi instituído em desacordo 
com as normas previstas na Lei Orgânica do município. Alegou, também, que o reajuste da tarifa resultou 
em aumento de gastos com subsídios às passagens de estudantes e outros beneficiários. 
Na primeira instância, o processo foi extinto sem resolução do mérito sob o fundamento de que não havia prova 
da existência de lesividade ao patrimônio público, que seria, no entendimento do juiz, requisito essencial para a 
propositura da ação popular. Em grau de apelação, a sentença foi mantida pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso 
(TJ-MT). Contra o acórdão da corte estadual, o cidadão interpôs recurso ao STF. 
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Ao se pronunciar pela existência repercussão geral na matéria, o relator do processo, ministro Dias Toffoli, 
observou que o tema ultrapassa os interesses subjetivos das partes, pois se trata de definir quais as condições 
para o exercício da ação popular, “importantíssimo instrumento de exercício da cidadania”. 
“Embora divirjam as partes quanto ao conteúdo do próprio texto constitucional, o qual cuidou de disciplinar os 
requisitos para a propositura da mencionada ação constitucional, o tema retratado não é novo para esta Corte. O 
mérito da tese posta nestes autos foi decidido, em oportunidades diversas, pelas duas Turmas do Supremo 
Tribunal Federal, no mesmo sentido, não havendo qualquer divergência sobre a interpretação da matéria por esta 
Corte”, destacou o ministro Dias Toffoli ao reafirmar a jurisprudência. 
Assim, o ministro se manifestou no sentido de conhecer do agravo e prover o recurso extraordinário para reformar 
o acórdão do TJ-MT, determinando o retorno dos autos à primeira instância para que seja processado e julgado o 
mérito da demanda. 
A manifestação do relator quanto ao reconhecimento da repercussão geral foi seguida, por maioria, no Plenário 
Virtual, vencido o ministro Marco Aurélio. No tocante à reafirmação da jurisprudência dominante sobre a matéria, 
ficaram vencidos os ministros Marco Aurélio e Teori Zavascki. 
PR/CR 
Processos relacionados 
ARE 824781 
 
Informativos (Julgados mais relevantes) 
 
 
INFORMATIVO 802 DO STF - DIZER O DIREITO 
http://www.dizerodireito.com.br/2015/10/informativo-esquematizado-802-stf_28.html#more 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
INELEGIBILIDADES 
As hipóteses de inelegibilidade são aplicáveis às eleições suplementares 
 
INFORMATIVO 803 DO STF - DIZER O DIREITO 
http://www.dizerodireito.com.br/2015/10/informativo-esquematizado-803-stf_29.html#more
 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
MEDIDAS PROVISÓRIAS 
 
#SÚMULATODODIA 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
AÇÃO ACIDENTÁRIA 
Súmula 89 - A ação acidentária prescinde do exaurimento da via administrativa. (Súmula 89, TERCEIRA SEÇÃO, 
julgado em 21/10/1993, DJ 17/02/1995) 
Súmula 226 - O Ministério Público tem legitimidade para recorrer na ação de acidente do trabalho, ainda que o 
segurado esteja assistido por advogado. (Súmula 226, CORTE ESPECIAL, julgado em 02/08/1999, DJ 01/10/1999) 
AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS 
Súmula 372 - Na ação de exibição de documentos, não cabe a aplicação de multa cominatória. (Súmula 372, 
SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 11/03/2009, DJe 30/03/2009) 
Comentários “Dizer o Direito” – Informativo 537 (Link) 
Consequência pelo descumprimento de determinação de exibição de documento: Não é cabível a 
aplicação de multa cominatória na hipótese em que a parte, intimada a exibir documentos em ação de 
conhecimento, deixa de fazê-lo no prazo estipulado. A exibição de documento em ação ordinária submete-
se ao disposto nos arts. 355 a 363 do CPC, que prevê, como consequência para o caso de descumprimento 
da determinação, que o juiz deverá considerar como verdadeiros os fatos que se pretendia provar por meio 
do documento requerido e não exibido. Súmula 372-STJ: Na ação de exibição de documentos não cabe a 
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT1TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT2TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT2TEMA0
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aplicação de multa cominatória. STJ. Corte Especial. EREsp 1.097.681-RS, Rel. Min. João Otávio de Noronha, 
julgado em 13/3/2014. 
Comentários “Dizer o Direito” – Informativo 539 (Link) 
Consequência pelo descumprimento de determinação de exibição de documento: Não é cabível a multa 
cominatória, caso o autor tenha ingressado com pedido, incidental ou autônomo, de exibição de 
documento relativo a direito DISPONÍVEL. Em caso de processos que tratam sobre direitos indisponíveis, 
o STJ tem admitido a cominação de astreintes. STJ. 2a Seção. REsp 1.333.988-SP, Rel. Min. Paulo de Tarso 
Sanseverino, julgado em 9/4/2014 (recurso repetitivo). 
Comentários “Dizer o Direito” – Informativo 554 (Link) 
Cominação de multa diária em ação de exibição de documentos em face das peculiaridadesdo caso 
concreto: É cabível a cominação de multa diária – astreintes – em ação de exibição de documentos movida 
por usuário de serviço de telefonia celular para obtenção de informações acerca do endereço de IP 
(Internet Protocol) de onde teriam sido enviadas, para o seu celular, diversas mensagens anônimas 
agressivas, por meio do serviço de SMS disponibilizado no sítio eletrônico da empresa de telefonia. STJ. 3ª 
Turma. REsp 1.359.976-PB, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 25/11/2014 (Info 554). 
Súmula 389 - A comprovação do pagamento do "custo do serviço" referente ao fornecimento de certidão de 
assentamentos constantes dos livros da companhia é requisito de procedibilidade da ação de exibição de 
documentos ajuizada em face da sociedade anônima. (Súmula 389, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/08/2009, 
DJe 01/09/2009) 
AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 
Súmula 259 - A ação de prestação de contas pode ser proposta pelo titular de conta-corrente bancária. (Súmula 
259, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 28/11/2001, DJ 06/02/2002 p. 189) 
Súmula 477 - A decadência do art. 26 do CDC não é aplicável à prestação de contas para obter esclarecimentos 
sobre cobrança de taxas, tarifas e encargos bancários. (Súmula 477, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 13/06/2012, 
DJe 19/06/2012) 
AÇÃO DECLARATÓRIA 
Súmula 181 - É admissível ação declaratória, visando a obter certeza quanto à exata interpretação de cláusula 
contratual. (Súmula 181, CORTE ESPECIAL, julgado em 05/02/1997, DJ 17/02/1997) 
AÇÃO MONITÓRIA 
Súmula 247 - O contrato de abertura de crédito em conta-corrente, acompanhado do demonstrativo de débito, 
constitui documento hábil para o ajuizamento da ação monitória. (Súmula 247, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 
23/05/2001, DJ 05/06/2001 p. 132) 
Súmula 282 - Cabe a citação por edital em ação monitória. (Súmula 282, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 28/04/2004, 
DJ 13/05/2004 p. 201) 
Súmula 292 - A reconvenção é cabível na ação monitória, após a conversão do procedimento em ordinário. (Súmula 
292, CORTE ESPECIAL, julgado em 05/05/2004, DJ 13/05/2004 p. 183) 
Súmula 299 - É admissível a ação monitória fundada em cheque prescrito. (Súmula 299, SEGUNDA SEÇÃO, julgado 
em 18/10/2004, DJ 22/11/2004 p. 425) 
Súmula 339 - É cabível ação monitória contra a Fazenda Pública. (Súmula 339, CORTE ESPECIAL, julgado em 
16/05/2007, DJ 30/05/2007 p. 293) 
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT4TEMA0
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT5TEMA0
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT6TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT7TEMA0
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT8TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT8TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT9TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT9TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT10TEMA0
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Súmula 384 - Cabe ação monitória para haver saldo remanescente oriundo de venda extrajudicial de bem alienado 
fiduciariamente em garantia. (Súmula 384, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/05/2009, DJe 08/06/2009) 
Súmula 503 - O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de cheque sem força executiva é 
quinquenal, a contar do dia seguinte à data de emissão estampada na cártula. (Súmula 503, SEGUNDA SEÇÃO, 
julgada em 11/12/2013, DJe 10/02/2014) 
Súmula 504 - O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem força 
executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título. (Súmula 504, SEGUNDA SEÇÃO, julgada 
em 11/12/2013, DJe 10/02/2014) 
Súmula 531 - Em ação monitória fundada em cheque prescrito ajuizada contra o emitente, é dispensável a menção 
ao negócio jurídico subjacente à emissão da cártula. (Súmula 531, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 13/05/2015, DJe 
18/05/2015) 
AÇÃO RESCISÓRIA 
Súmula 401 - O prazo decadencial da ação rescisória só se inicia quando não for cabível qualquer recurso do último 
pronunciamento judicial. (Súmula 401, CORTE ESPECIAL, julgado em 07/10/2009, DJe 13/10/2009) 
AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 
Súmula 110 - A isenção do pagamento de honorários advocatícios, nas ações acidentárias, é restrita ao segurado. 
(Súmula 110, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 06/10/1994, DJ 13/10/1994 p. 27430) 
Súmula 111 - Os honorários advocatícios, nas ações previdenciárias, não incidem sobre as prestações vencidas 
após a sentença. (*) (*) - apreciando o projeto de súmula n. 560, na sessão de 27/09/06, a Terceira Seção deliberou 
pela MODIFICAÇÃO da súmula n. 111. REDAÇÃO ANTERIOR (decisão de 06/10/1994, DJ 13/10/1994): OS 
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS, NÃO INCIDEM SOBRE PRESTAÇÕES VINCENDAS. 
(Súmula 111, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 27/09/2006, DJ 04/10/2006 p. 281) 
ARBITRAGEM 
Súmula 485 - A Lei de Arbitragem aplica-se aos contratos que contenham cláusula arbitral, ainda que celebrados 
antes da sua edição. (Súmula 485, CORTE ESPECIAL, julgado em 28/06/2012, DJe 01/08/2012) 
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA 
Súmula 481 - Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar 
sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. (Súmula 481, CORTE ESPECIAL, julgado em 
28/06/2012, DJe 01/08/2012) 
CABIMENTO DO RECURSO ESPECIAL 
Súmula 518 - Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada 
violação de enunciado de súmula. (Súmula 518, CORTE ESPECIAL, julgado em 26/02/2015, DJe 02/03/2015) 
CITAÇÃO 
Súmula 106 - Proposta a ação no prazo fixado para o seu exercício, a demora na citação, por motivos inerentes ao 
mecanismo da justiça, não justifica o acolhimento da arguição de prescrição ou decadência. (Súmula 106, CORTE 
ESPECIAL, julgado em 26/05/1994, DJ 03/06/1994 p. 13885) 
Súmula 429 - A citação postal, quando autorizada por lei, exige o aviso de recebimento. (Súmula 429, CORTE 
ESPECIAL, julgado em 17/03/2010, DJe 13/05/2010)mailto:COACHINGPGESP@HOTMAIL.COM
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http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT13TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT13TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT14TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT14TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT14TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT15TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT15TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT15TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT16TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT16TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT16TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT17TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT17TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT18TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT18TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT19TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT19TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT19TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT19TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT19TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT20TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT20TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT21TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT21TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT21TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT22TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT22TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT23TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT23TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT23TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT24TEMA0
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?materia=%27DIREITO%20PROCESSUAL%20CIVIL%27.mat.#TIT24TEMA0
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SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
7 44 16/02/2016 TERÇA-FEIRA 
Direito Administrativo 
14. Intervenção do Estado sobre a propriedade 
privada. 
15. Bens públicos. 
16. Formas de utilização dos bens públicos. 
 
40 Questões selecionadas: 
 
01 - 2015 - FCC - TJ-PI - Juiz de direito 
Considere a seguinte afirmação: 
O tombamento é constituído mediante ato do Poder Executivo que, observada a legislação pertinente, estabelece o alcance 
da limitação ao direito de propriedade, ato emanado do Poder Legislativo não podendo alterar essas restrições. 
De acordo com o ordenamento jurídico brasileiro vigente, tal como compreendido pelo Supremo Tribunal Federal, a afirmação 
está 
a) incorreta, eis que o tombamento é um ato misto, cabendo ao Poder Executivo decretá-lo após o Poder Legislativo haver 
fixado as limitações a incidirem sobre o bem no caso concreto. 
b) incorreta, eis que, em face do princípio da legalidade, o Poder Legislativo pode interferir em qualquer matéria. 
c) correta, eis que ao Poder Legislativo não cabe praticar atos que, em caráter individual e concreto, digam respeito a limitações 
ao exercício do direito de propriedade. 
d) incorreta, eis que o tombamento, em regra, é veiculado por ato do Poder Legislativo. 
e) correta, eis que o ato do Poder Legislativo, alterando tombamento concretamente fixado por ato do Poder Executivo, seria 
incompatível com o princípio da harmonia entre os Poderes. 
 
02 - 2015 - CESPE - TCU - Procurador 
No que diz respeito aos bens públicos, assinale a opção correta. 
a)O ordenamento jurídico pátrio não admite a concessão acessória de bem público, haja vista a impossibilidade de sua 
conjugação com uma concessão de serviço público. 
b)Caso a administração pública tenha celebrado contrato de permissão de uso de imóvel com entidade sem fins lucrativos 
pelo prazo de dez anos e promova a rescisão contratual antes do termo fixado, entende o STJ que a providência demanda 
prévio processo administrativo. 
c)A permissão de uso de bem público cria para o permissionário uma faculdade de uso, e, não, uma obrigação. 
d)Os bens dominicais integram o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público e submetem-se a regime jurídico de direito 
público. 
e)A autorização de uso de bem público cria para o usuário o dever de fazer uso do bem, não sendo compatível, portanto, com 
a fixação de prazo, devido ao seu caráter transitório. 
 
03 - 2015 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
O instituto da desapropriação, no direito brasileiro, é regido por norma editada por decreto-lei na década de 40 e recepcionada 
pela Constituição Federal de 1988, com algumas alterações pontuais procedidas por legislação posterior. Sobre o instituto da 
desapropriação, é correto afirmar que 
a) só é possível a expropriação de bens imóveis com prévia indenização em dinheiro ou, em algumas hipóteses, em títulos 
públicos com vencimento em prazo de, no máximo, cinco anos. 
b) a desapropriação exige que os bens expropriados sejam destinados a uma finalidade ou utilidade públicas, incorporando-
se ao patrimônio público, vedada a sua posterior alienação em favor de particulares. 
c) na desapropriação de bem imóvel, a declaração de utilidade pública deve especificar o bem dela objeto e se circunscrever 
àquela área necessária àquela finalidade, vedada sob pena de nulidade do ato expropriatório a inclusão de área lindeira para 
futura alienação e captura da valorização imobiliária pelo poder público. 
d) a prática dos atos necessários à desapropriação pode ser exercida por particulares mediante delega- ção pelo poder público 
à iniciativa privada. 
 
04 - 2015 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
Sobre os bens públicos, é correta a seguinte assertiva: 
a) só se sujeitam ao regime de bens públicos aqueles bens que pertençam a pessoa jurídica de direito público. 
b) é vedado o uso privativo de bem público de uso comum por particular, salvo se a lei expressamente autorizar. 
c) a afetação de bens ao uso comum pode decorrer de ato de vontade de um particular. 
d) bens públicos de uso comum são aqueles abertos à fruição de todo cidadão, de modo incondicionado e gratuito. 
 
05 - 2015 - FCC - TJ-AL - Juiz de direito 
A Súmula 652 do Supremo Tribunal Federal tem o seguinte enunciado: Não contraria a Constituição o art. 15, § 1° , do Decreto-
lei n° 3.365/1941 (Lei da Desapropriação por Utilidade Pública). 
Já o citado art. 15, é assim redigido: Se o expropriante alegar urgência e depositar quantia arbitrada de conformidade com o art. 
685 do Código de Processo Civil, o juiz mandará imiti-lo

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