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AVALIAÇÃO DO EFEITO DA ADIÇÃO DE METACAULIM
NA resistência a compressão axial E NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO CONCRETO EM SOLUÇÃO DE SODA CÁUSTICA
Curso: Engenharia Civil
Orientadora: Dra. Janaina Kizzi de Moraes  Silva
Autores:
Breno Freitas de Souza Gomes
Bruno Leite de Paula Campos
Luís Fernando Chaves Colares
Luiz Felipe Barbosa Carvalho
Rodrigo Lucas Assunção
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
Luís Fernando - 02/32
Concreto é um material de alta resistência a compressão 
O conhecimento da durabilidade e dos métodos de previsão da vida útil das estruturas de concreto são fundamentais para:
Auxiliar na previsão do comportamento do concreto em longo prazo e prevenção de manifestações patológicas
Contribuir para a economia, sustentabilidade e durabilidade das estruturas.
Substituição de parte do cimento por metacaulim.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
	
Avaliar o efeito da adição de metacaulim na resistência das propriedades mecânicas e à corrosão do concreto sem armadura, em solução de soda cáustica 20% p/V.
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luís Fernando - 03/32
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar os corpos de prova com 3 teores distintos de concreto avaliando a resistência à compressão axial antes e após o ataque químico;
Avaliar a resistência à corrosão dos corpos de prova de concreto;
Avaliar a variação de massa dos corpos de prova após ataque químico;
Avaliar a influência da adição de metacaulim em corpos de prova de concreto na resistência ao ataque químico da soda cáustica.
Viabilidade e teor de metaulim.
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luís Fernando - 04/32
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 05/32
Perdas econômicas
Substituição de peças ou equipamentos corroídos;
Perda de eficiência;
Perda de produtos.
Problemas ambientais
Vazamentos de combustíveis (risco de incêndio);
Contaminação de poços subterrâneos de água.
(GENTIL, 2011)
Riscos de segurança
Corrosão de partes críticas de automóveis, aviões, trens;
Corrosão de tanques de combustíveis e gás (risco de explosão)
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
	
Estudos mostram que a adição de metacaulim ao concreto otimiza suas propriedades mecânicas e a resistência à corrosão. (MEDINA, 2011) 
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção– 06/32
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONCRETO
As principais matérias primas utilizadas na fabricação do cimento são:
Calcário
Sílica
Alumina
Óxido de ferro
Quando aquecidas, formam os principais componentes do cimento:
Silicato tricálcico
Silicato dicálcico
Aluminato tricálcico
Ferroaluminato tetracálcico
 
(GENTIL, 2011)
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 07/32
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CORROSÃO DO CONCRETO
Fatores que envolvem a corrosão em concreto:
MECÂNICOS: vibrações e erosão;
FÍSICOS: variações de temperatura;
BIOLÓGICOS: bactérias;
QUÍMICOS: produtos químicos.
(GENTIL, 2011)
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 08/32
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CORROSÃO DO CONCRETO
Soluções concentradas de bases fortes (acima de 20%) podem solubilizar silicatos e aluminatos.
(GENTIL, 2011)
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 09/32
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CORROSÃO DO CONCRETO
O aluminato tricálcico existente na pasta de cimento pode reagir com a soda cáustica.
3CaO.Al2O3 + 6NaOH + 6H2O 2Na3Al(OH)6 + 3Ca(OH)2
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 10/32
(GENTIL, 2011)
(aluminato de sódio)
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CORROSÃO DO CONCRETO
Silicatos e agregados que contêm sílica também podem ser atacados por soda cáustica.
SiO2 + 2NaOH Na2SiO3 + H2O
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 11/32
(silicato de sódio)
(GENTIL, 2011)
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METACAULIM
A resistência à compressão do concreto com adição de 15% de metacaulim (em relação à massa de cimento) é 26% maior que a resistência do concreto sem a adição de metacaulim (MEDINA, 2011);
A adição de 15% de metacaulim ao concreto aumenta a sua resistência à corrosão com a redução da penetração de íons cloretos (DUARTE, LIMA, et al. 2017).
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Rodrigo Assunção – 12/32
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 13/32
Fluxograma dos ensaios realizados nos CP que não passaram pelo ensaio de corrosão
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 13/32
Fluxograma dos ensaios realizados nos CP que passaram pelo ensaio de corrosão
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
CORPOS DE PROVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 13/32
210 moldes de PVC;
diâmetro de 5 cm por 10 cm de altura;
vedação dos moldes.
Foto: Moldes dos corpos de prova.
Fonte: Os autores
Foto: Corte dos tubos de PVC.
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
TRAÇO DO CONCRETO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 14/32
Traço referência  1 : 3 : 2,75 : a/c= 0,48;
Foram executados 3 traços para comparação do efeito corrosivo;
Traço 1: 15% substituição de cimento por metacaulim;
Traço 2: 7,5% substituição de cimento por metacaulim;
Traço 3: 0% substituição de cimento por metacaulim;
Foto: Execução do traço.
Fonte: Os autores
16
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ENSAIO DE ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE/ MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 15/32
NBR 67:1998, Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone;
Imediatamente após o amassamento e com maior rapidez;
Quatro camadas e recebe 30 golpes uniformes;
Moldagem de 240 corpos de prova, cada traço com 80 CPs;
Foto: Slump Test
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
CURA DOS CORPOS DE PROVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Breno Freitas – 16/32
Retirados das formas, identificados, pesados e medidos (diâmetros e alturas);
Imersos no tanque de água não corrente saturado com cal por 28 dias;
Foto: Cura dos corpos de prova
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ENSAIO DE CORROSÃO - PREPARO DA SOLUÇÃO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luiz Felipe – 17/32
A solução foi preparada em balão volumétrico de 2000ml;
Concentração 20% em volume;
Após preencher os 2000ml de solução, o balão é fechado para a homogeneização
Foto: Hidróxido de sódio
Fonte: Os autores
Foto: Homogeneização
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ENSAIO DA CORROSÃO - PREPARO DA SOLUÇÃO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luiz Felipe – 18/32
A solução foi resfriada com o auxilio de gelo;
Uma vez homogênea, a solução foi despejada em vasilhas plásticas, já que o NaOH (Hidróxidode sódio) ataca o vidro.
Foto: Preparo da solução
Fonte: Os autores
Foto: Recipientes com solução
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
IMERSÃO DOS CORPOS DE PROVA NA SOLUÇÃO CORROSIVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luiz Felipe– 19/32
Foram separadas 3 datas para o tempo de ataque químico: 7, 14 e 28 dias. 
Foram separados 10 CPs para cada tempo de ataque químico, adotando uma proporção de 0,217.
Foto: Corpos de prova imersos em solução corrosiva.
Fonte: Os autores.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
CAPEAMENTO DOS CORPOS DE PROVA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luiz Felipe – 20/32
Os corpos de prova foram capeados com mistura de enxofre a quente, satisfazendo às condições geométricas de cada extremidade, com espessura máxima de 2mm.
Foto: Capeamento dos corpos de prova
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ENSAIO MECÂNICO - RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Luiz Felipe – 21/32
Prensa Patitest Global UMC 30t;
NBR 5739:2007
Incremento de carga de 80kgf/s.
Foto: Máquina UMC
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
ENSAIO DE CORROSÃO
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite – 22/32
Foto: Corpo de prova após 7 dias de ataque químico
Fonte: Os autores
Foto: Corpo de prova após 14 dias de ataque químico
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
VARIAÇÃO DA MASSA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite – 23/32
Quadro: Variação de massa
Fonte: Os autores
	Tempo de ataque químico (dias)	Variação de massa (g/dia)		
		Traço 1	Traço 2	Traço 3
	7	0,09	-0,03	0,02
	14	0,03	0,01	0,01
	28	0,03	0,02	0,02
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
VARIAÇÃO DA MASSA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite – 24/32
Análise estatistica através do Teste-T;
95% de confiabilidade de que não ouve alteração de massa significativa;
Foi analisado o valor de P bi-caudal.
Foto: Análise Teste T (7 dias)
Fonte: Os autores
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
VARIAÇÃO DA MASSA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite – 25/32
Nível de significância 5%;
P bi-caudal > 0,05 para ser aceito.
Quadro: Análise estatística
Fonte: Os autores
	Traço	Tempo de ataque químico (dias)	P bi-caudal
	Traço 1	7	0,87809295
		14	0,92978495
		28	0,86573135
	Traço 2	7	0,95436079
		14	0,94345672
		28	0,86661483
	Traço 3	7	0,97832367
		14	0,97731930
		28	0,94356779
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite– 26/32
Quadro: Análise das resistências a compressão
Fonte: Os autores
	 	 	Sem ataque químico	Com ataque químico
	Traço 	Tempo de ataque químico (dias)	Média σruptura 
(Mpa)	Média σruptura 
(Mpa)
	Traço 1	7	32,0	24,3
		14	34,7	24,7
		28	36,3	25,2
	Traço 2	7	38,0	30,1
		14	41,5	31,3
		28	44,2	33,1
	Traço 3	7	36,9	26,6
		14	37,4	20,0
		28	38,1	18,7
24%
25%
21%
25%
28%
47%
31%
29%
51%
INTRODUÇÃO
ANÁLISE DOS RESULTADOS
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESUTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bruno Leite – 27/32
Foto: Evolução da resistência mecânica em relação ao tempo
Fonte: Os autores
Compressão axial - Traço 1, 2 e 3
Sem ataque químico (T3)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	32	32.651835451129351	27.06870541501495	30	32.20	3411258420829	31.890747368840966	35.3	45227191021209	38.299999999999997	37.9	37.104592725382254	38.847580344836395	34.011333296660858	34.959668435204385	34.509177181612571	38.9	40	39.200000000000003	37.1	38	38.299999999999997	37.4	37.799999999999997	37.4	39.700000000000003	Com ataque químico (T3)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	32	32.651835451129351	27.06870541501495	30	32.203411258420829	31.890747368840966	26.307710082813347	24.521921487941484	29.598491378605846	26.652062683024013	26.103902280146524	26.289353801228451	23.647149362762136	19.0441580172789	17.836952833454205	27.124795317236437	15.75495877132674	16.621721189568831	16.256406653810952	19.013224581121317	23.299310322916391	18.904295702681534	13.426014772743876	21.389271980765002	Sem ataque químico (T2)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	28.8	26.1	21.402231594508017	25.6	29.469236318065324	26.343010777493575	34.	175473913408432	38.499194318009316	40.069011004586642	39.677024624483764	41.733944978310085	33.70811140967357	41.738465343677774	38.434404823925036	47.324247268305342	44.559410197597281	35.107227524261731	41.67456964759873	45.522434878499027	44.099918467290458	46.32630969840293	45.893950037459668	39.219733443282102	43.929246920796487	Com ataque químico (T2)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	28.8	26.1	21.402231594508017	25.6	29.469236318065324	26.343010777493575	29.891864307240773	29.302056827697655	30.460446189285381	28.045332667747264	30.942460761561737	31.67374536068244	6	32.914710002874386	32.33927419205898	29.712134094274376	30.16671752651267	32.359552816589051	30.072042454289864	34.5	35.201185382203811	29.915968838602268	33	35.799999999999997	30.449238308298327	Sem ataque químico (T1)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	19.549993909197305	20.752254423903182	23.541413533431736	25.5	27.9	25.8	32.033037352636804	31.939804874501895	33.564647601105918	30.649975215064355	33.108125167080701	30.491971008911836	34.232631733549503	32.827197440446504	35.405282504184648	33.685988470602936	34.8	52138764690118	37.061851131181676	36.300426661748311	37.134050986206653	35.763655021409221	37.768890751629613	34.621003620570434	36.404129228700349	Com ataque químico (T1)	0	28	28	28	28	28	28	35	35	35	35	35	35	42	42	42	42	42	42	56	56	56	56	56	56	0	19.549993909197305	20.752254423903182	23.541413533431736	25.5	27.9	25.8	24.667760971435968	23.758394949865064	19.435142507079252	28.151484356693217	25.585343375285234	24.3	23.6	23.5	23.9	23.1	27.5	26.5	24.475903923981811	24.837911988140654	26.492668448460179	27.388972727369698	25.067295112560281	22.963306561062765	Idade (dias)
Tensão (MPa)
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
VARIAÇÃO DE MASSA
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Arthur Janini – 28/32
O traço 1 possui a maior quantidade de metacaulim assim como a maior taxa de variação de massa, seguido do traço 2 que possui a menor adição de metacaulim e a taxa de variação intermediaria;
O traço 3 não possui adição de metacaulim, sendo assim, obteve a menor taxa de variação de massa.
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O traço 2 obteve o melhor resultado, em média 30,7 MPa, em comparação aos 3 traços;
 O traço 1 obteve um resultado melhor do que o traço padrão, alcançando 26,2 MPa de resistência a compressão axial. Já o traço 3, que não possuía adição de metacaulim, apresentou uma resistência mecânica média de 23,3 MPa.
Arthur Janini – 29/32
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Já os CPs que não sofreram ataque químico apresentaram um comportamento diferente: o traço 1  apresentou 33,4 Mpa, traço 2, 39,8 Mpa e o traço 3 (padrão) obteve 37,2 Mpa;
O uso excessivo de metacaulim pode piorar as propriedades mecânicas do concreto assim como a resistênciaao ataque de hidróxido de sódio, porém quando usado de acordo com o recomendado apresenta ótimos resultados.
Arthur Janini – 30/32
INTRODUÇÃO
Referências
JUSTIFICATIVA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE DOS RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Arthur Janini – 31/32
 
CARMO, J. B.M. ; PORTELLA, K. F. Estudo comparativo do desempenho mecânico da sílica ativa e do metacaulim como adições químicas minerais em estruturas de concreto. Artigo apresentado à UFPR, 2008.
 
COUTO, CAMINATTI, et al. O concreto como material de construção. Artigo apresentado à Universidade de Tiradentes, Sergipe, 2013.
 
DUARTE, LIMA, et al. Adição da sílica ativa e do metacaulim no concreto para avaliação da corrosão por íons cloreto. Artigo apresentado à Universidade de Pernambuco, 2017.
 
GENTIL, V. Corrosão. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011.
 
LACERDA, C. ; HELENE, P. A durabilidade de concretos de alto desempenho com metacaulim frente à penetração de íons cloreto. Artigo apresentado à Universidade de São Paulo.
 
MEDINA, E. Pozolanicidade do metacaulim em sistemas binários com cimento portland e hidróxido de cálcio. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade de São Paulo, 2011.
 
MEHTA, P. K. ; MONTERIO, P. J. M. Concreto – Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo: Pini, 1994.
 
NASCIMENTO. Estudo da aditivação do metacaulim de alta reatividade, produzido por meio do método de calcinação flash em cimento portland. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal do Paraná, 2009.
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