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Anatomia Radiográfica da Maxila e Mandíbula

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Radiologia EAD
01/04/20
Lâmina dura
É uma linha contínua, em situações de patologia há um rompimento dessa lamina dura, então ela não fica contínua.
Espessura uniforme (1mm)
Variação segundo a forma e posição das raízes
Radiopaca
Ela é um contorno ósseo 
Crista óssea alveolar
Nível normal = 1,5mm abaixo da junção amelo-cementária
Forma da crista depende do dente em questão
Incisivos = pontiaguda 
Dentes posteriores = plana, um pouco mais quadrangular
Indicativo de doença periodontal (reabsorção da crista, esfumaçamento)
Na doença periodontal inicial, que tem uma reabsorção leve da crista, tem esse esfumaçamento, iremos usar a técnica radiográfica INTERPROXIMAL (vê melhor a crista óssea) para avaliação, se for uma perda óssea avançada usamos a PERIAPICAL. 
À baixo da junção amelocementaria, a crista óssea está localizada aproximadamente a 1,5mm. 
Osso alveolar
Trabéculas ósseas (radiopacas) – são essas linhas brancas, ele toma uma forma de acordo com nossa atividade mastigatória.
Na mandíbula, esse trabeculo é maior, mais radiopaco. Observa-se bem na parte posterior da mandíbula, já na anterior da maxila não. Pois vai aparecer mais em áreas de maior atividade mastigatória. 
Espaços medulares (radiolúcidos)- são os espaços radiolucidos entre as trabéculas osseas.
 
				Na maxila, parte anterior, quase não é visível. Na anterior da maxila já é mais visível devido a mastigação.
ANATOMIA DA MAXILA 
1. Osso alveolar – região anterior: é um osso esponjoso, possui trabéculas finas e numerosas com pequenos espaços medulares. 
Osso alveolar – região posterior: similar a região anterior da maxila, porem o espaços são mais amplos. 
A ausência de trabeculado pode sugerir alteração patológica com destruição óssea.
2. Septo nasal: formado pela lamina perpendicular do osso etmoide e osso vômer e anteriormente pela cartilagem septal. RADIOPACO.
A maxila forma o assoalho do septo nasal.
3. Espinha nasal anterior: área radiopaca em forma de “V” abaixo do septo nasal, na linha média, na parte inferior da abertura piriforme. 
4. Conchas nasais inferiores: radiopaca, são laterais ao septo.
5. Forame incisivo: radiolúcido. É a saído do canal nasopalatino.
6. Fossas nasais: estrutura radiolúcida.
7. Sutura intermaxilar: radiolúcida. 
8. Delimitação do seio maxilar: radiopaco
“Y invertido” = formado pela parede latero basal do seio maxilar + assoalho da cavidade nasal. 
9. Assoalho da fossa nasal: radiopaco
10. Fosseta mirtiforme: é uma estrutura óssea mais radiolucida, não tem tanta densidade quanto o osso mesmo, perto do canino. 
11. Assoalho do seio maxilar: estrutura radiopaca, é importante pois quando vamos fazer uma extração, a depender dessa relação entre o seio maxilar e a raiz, a gente corre o risco de fazer uma comunicação buco sinusal. Se a parede do meu seio maxilar contornar esses ápices radiculares, radiograficamente, significa que tem uma proximidade muito grande entre o ápice radicular e a parede do seio. Então, pq a radiografia é imprescindível? Por que vou observar a relação entre o ápice radicular e as estruturas ósseas, vou observar também se há uma lesão apical, se a raiz está fraturada. Eu preciso analisar muito bem essa relação entre a parede do assoalho e a ápice radicular, se essa parede ela cruzar o ápice, não significa que o ápice está no seio maxilar, estamos lidando com uma estrutura 3D, provavelmente houve uma sobreposição. 
12. Septo do seio maxilar: radiopaco, ele pode ser dividido por um septo.
Ele separa o seio maxilar em várias “lojas”, é como se fosse uma parede que separa o seio maxilar em partes. No caso à baixo, estamos vendo duas lojas.
13. Artéria alveolar superior: estrutura radiolúcida.
(tecido mole pode aparecer em radiografia quando o paciente não tem todos os dentes, se tiver, não aparece.
Hâmulo pterigoideo
Osso esfenoide
Esse osso vem da maxila até a base do crânio, ele abriga a hipófise. 
(PROVA) NUMA IMAGEM DE MOLARES SUPERIORES, QUE OUTROS OSSOS, ALÉM DA MAXILA, EU POSSO VISUALIZAR? Zigomático, hámulo pterigoideo do esfenoide.
Região de molares
(cai em prova)
14. Assoalho do seio e seus septos: radiopaco
15. Processo zigomático da maxila: é uma estrutura fortemente radiopaca em forma de “U”. 
Assoalho do seio maxilar
Osso zigomático
Processo zigomático da maxila
Processo coronoide da mandibula
Osso zigomático
Processo zigomático da maxila
Processo coronoide da mandíbula
Assoalho do seio maxilar
16. Túber da maxila: radiopaco, é a estrutura mais POSTERIOR da maxila.
túber
Pro. Coronoide da mand.
17. Hâmulo Pterigóideo: radiopaco. Parece um “gancho”.
18. Processo coronóide da mandíbula: radiopaco
19. Assoalho da cavidade/fossa nasal: linha radiopaca
ANATOMIA DA MANDÍBULA
1. Osso alveolar – região anterior: trabéculas mais espessas e espaços medulares mais largos (por isso consegue visualizar melhor ar trabéculas ósseas, mesmo na região anterior).
Região posterior: trabéculas horizontais e espaços medulares amplos.
Canal mandibular
2. Processos genianos: radiopaco (serve para inserção muscular)
Foramina lingual: radiolúcida
3. Protuberância mentual e base da mandíbula: radiopacas
Quando aumenta a ang vertical, a gente encurta, diminui as estruturas. 
No arco superior a ang vertical é + no inferior ela é -.
Se aparecer a base da mandibula a angulação vertical foi aumentada.
4. Fossetas mentuais: estruturas radiolúcidas
5. Canais nutrientes: radiolúcidos (consegue observar principalmente se o paciente for periodontal).
6. Canal mandibular e base da mandíbula: radiopacos, o canal mandibular é mais radiolúcido mas tem estruturas radiopacas que delimitam ele (cortical superior e inf)
7. Forame mentual: radiolúcido
8. Linha oblíqua: radiopaca – região de molares 
9. Linha milohióidea: radiopaca
10. Fóvea submandibular: radiolúcida

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