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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Karliane Maria Cardoso de Carvalho MATRÍCULA: 01327392 CURSO: Enfermagem POLO: Parangaba PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luciano Mello ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO RELATÓRIO: 1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. 2. Apontar os principais sinais de um TCE. 3.Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade. 4.Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR RELATÓRIO: 1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente. 2.Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade. 3.Definir lesão por pressão e classifica-las. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR RELATÓRIO: 1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica. 2. Identificar as indicações para realização do ECG. 3. Descrever a técnica para realização de um ECG. 4. Identificar os possíveis achados no ECG. 5.Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos. Em geral o exame físico neurológico se inicia sempre com uma anamnese que funciona como uma entrevista onde o médico descobre o que levou o paciente a fazer esse acompanhamento neurológico, além do que o paciente venha a relatar é importante anotar a idade, sexo, cor, profissão, local onde mora sua rotina do seu cotidiano. Após a anamnese vem o exame físico neurológico com estímulos simples e complexos no objetivo de encontrar alguma anomalia no sistema neurológico. Traumatismo cranioencefálico é toda pancada sobre a caixa óssea da cabeça que tem como principal sintoma: dor de cabeça intensa, sonolência, dificuldade na fala, alteração na audição e na visão, perda da consciência, desmaio, sangramento pelo nariz ouvido e boca, perda de memória e até mesmo entrar em coma. A escala de Glasgow foi desenvolvida para verificar o funcionamento do cérebro, onde se avalia a resposta ocular, resposta verbal, e resposta motora que se pontua por score de 1 a 15 que do menor número a situação do paciente está bem ruim e o maior número está bem neurofisiologicamente. Diferentemente da escala de Ramsey que se avalia o nível de sedação onde o score vai de 1 a 6 para se pontuar o quanto esse paciente está sedado com níveis de agitação e/ou ansiedade. O acompanhamento da pressão intracraniana (PIC) é para estabelecer os níveis de pressão e também para racionalizar o emprego das medidas terapêuticas por ser muito eficaz ao longo do tratamento. A pressão intracraniana é exercida pelo volume combinado dos três componentes intracranianos: Componente parenquimatoso, Componente liquórico, Componente vascular. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 Os valores normais da PIC é de 0 a 15 mmHg, entretanto na prática clínica é aceitável valores de até 20 mmHg. A PPC é calculada através do gradiente existente entre a pressão arterial média (PAM) e a PIC, ou seja uma aplicação da formula: PPC= PAM – PIC, as vantagens de uma monitorização da pressão intracraniana são: -Detectar precocemente a elevação da PIC, permitindo a suspeita das lesões com efeito de massa e com risco de herniação. - Auxiliar na determinação do prognóstico. - Limitar o uso indiscriminado de tratamentos para reduzir a PIC (iatrogênica). - Quando o cateter em posição ventricular permite a drenagem e controle do LCR A escala de Braden é a ferramenta mais utilizada para verificar os riscos dos pacientes desenvolverem lesão por pressão, esse procedimento é importantíssimo para o atendimento pois a partir daí os enfermeiros conseguem planejar, aplicar e executar medidas preventivas e promover tratamentos de acordo com cada paciente. De acordo com o site da iesp: “A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais positivo for o estado do paciente. A soma total de todos os fatores analisados resultará em um número entre 6 e 23 que indicará o estado da lesão e quais práticas devem se seguir a essa avaliação.” Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes. A lesão pode se apresentar em toda a pele ou como úlcera aberta. A lesão ocorre como resultado da pressão intensa ou prolongamento, vejamos a seguir os estágios das lesões por pressão: Estágio 1- pele íntegra com vermelhidão que não embranquece e que na pele de cor escura pode parecer diferente. Estágio 2- Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis. Tecido de granulação, esfacelo e escara não estão presentes. Essas lesões geralmente resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo. Estágio 3- Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura fica visível, e frequentemente tecido de granulação (lesão com bordas enroladas), esfacelo e/ou escara pode estar visível. A profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 e/ou osso. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. Estágio 4- Perda de pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direto da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Epíbole (lesão com bordas enroladas), descolamento e/ou túneis ocorrem frequentemente. A profundidade varia conforme a localização anatômica. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. A circulação pulmonar, também chamada de pequena circulação, é aquela que leva o sangue do coração até o pulmão e do pulmão para o coração. Ela se inicia quando o sangue sai do ventrículo direito do coração pela artéria pulmonar, que se divide e segue cada uma para um pulmão. Nos pulmões, ocorre a ramificação das artérias até se tornarem vasos de pequeno calibre denominados de capilares. Na circulação sistêmica, também chamada de grande circulação, o sangue é levado do coração para o corpo e, posteriormente, retorna para o coração. Esse circuito inicia-se quando o sangue sai do ventrículo esquerdo em direção aos tecidos do corpo pela artéria aorta. Essa artéria ramifica-se e origina vasos que irrigam todo o organismo. Ao chegar aos capilares sanguíneos, o sangue realiza trocas gasosas com o tecido. O sangue, agora rico em gás carbônico, inicia seu trajeto de volta para o coração pelas veias. O sangue chega ao coração pela veia cava superior e inferior, que desembocam no átriodireito. Do átrio direito, o sangue segue para o ventrículo direito e, a partir daí, inicia- se a circulação pulmonar. Para a realização do exame, é necessário colocar os eletrodos em pontos específicos do corpo. Se o paciente apresentar muitos pelos nesses locais, será necessário uma depilação, para que o eletrodo se fixe corretamente e não haja interferências Situações onde se indica realizar o exame de ECG são: Exames admissionais, demissionais e periódicos na medicina ocupacional Exame de aptidão física para praticar esportes Exame pré-operatório para qualquer tipo de cirurgia Investigação de dor no peito, arritmias, desmaios, falta de ar, descompasso cardíaco Investigar dor torácica na sala de emergência Complementar exames mais complexos do coração como ergometria, holter, tomografia cardiovascular, ecocardiograma com doppler e fluxo em cores Através desse exame ECG pode se identificar a detecção e medida de ritmos cardíacos acelerados; detecção e medida de ritmos cardíacos lentos; demonstração de efetividade e https://telemedicinamorsch.com.br/blog/tipos-de-exames-cardiologicos RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 segurança de medicamentos; diagnóstico das causas de sintomas como palpitação ou perda de consciência; detecção e medida de alteração do suprimento sanguíneo para o coração; se o paciente já sofreu de infarto do miocárdio no passado; se é um paciente que tem pressão alta. Pressão venosa central (PVC) é a medida da pressão existente nas grandes veias de retorno ao átrio direito do coração (veia cava superior) e representa a medida de capacidade relativa que o coração tem em bombear o sangue venoso. A PVC fornece informações referente ao volume sanguíneo que chega ao coração, ao tônus vascular e as condições do coração (capacidade de bombear o sangue). A PVC é uma medida hemodinâmica frequente na UTI. É determinada pela interação entre o volume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. A pressão venosa central foi introduzida na prática médica na década de 60. Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global. A PVC é obtida através de um cateter locado na veia cava superior, o cateter central com uma ou duas vias. A pressão é medida em centímetros de água e a mensuração da PVC é realizada através de uma coluna de água ligada a um transdutor de pressão ou manualmente a uma régua. Fonte de pesquisa: https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e- doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+diagnostic o+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20comumente%2C %20os%20sinais%20e,%2C%20perda%20da%20mem%C3%B3ria%2C%20coma%20. https://multisaude.com.br/artigos/o-uso-das-escalas-de-glasgow-ramsay-e-richmond/ https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/pressao- intracraniana-(pic)/32373 https://www.iespe.com.br/blog/escala-de- braden/#:~:text=A%20escala%20de%20Braden%20%C3%A9,promover%20um%20tratame nto%20mais%20eficaz. http://www.sobest.org.br/textod/35#:~:text=O%20sistema%20de%20classifica%C3%A7%C 3%A3o%20atualizado,m%C3%A9dico%20ou%20a%20outro%20artefato. https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame-neurologico https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+diagnostico+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20comumente%2C%20os%20sinais%20e,%2C%20perda%20da%20mem%C3%B3ria%2C%20coma%20 https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+diagnostico+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20comumente%2C%20os%20sinais%20e,%2C%20perda%20da%20mem%C3%B3ria%2C%20coma%20 https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+diagnostico+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20comumente%2C%20os%20sinais%20e,%2C%20perda%20da%20mem%C3%B3ria%2C%20coma%20 https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+diagnostico+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20comumente%2C%20os%20sinais%20e,%2C%20perda%20da%20mem%C3%B3ria%2C%20coma%20 https://multisaude.com.br/artigos/o-uso-das-escalas-de-glasgow-ramsay-e-richmond/ https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/pressao-intracraniana-(pic)/32373 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/pressao-intracraniana-(pic)/32373 https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden/#:~:text=A%20escala%20de%20Braden%20%C3%A9,promover%20um%20tratamento%20mais%20eficaz https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden/#:~:text=A%20escala%20de%20Braden%20%C3%A9,promover%20um%20tratamento%20mais%20eficaz https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden/#:~:text=A%20escala%20de%20Braden%20%C3%A9,promover%20um%20tratamento%20mais%20eficaz http://www.sobest.org.br/textod/35#:~:text=O%20sistema%20de%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20atualizado,m%C3%A9dico%20ou%20a%20outro%20artefato http://www.sobest.org.br/textod/35#:~:text=O%20sistema%20de%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20atualizado,m%C3%A9dico%20ou%20a%20outro%20artefato RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: 30/11/2020 VERSÃO:01 https://www.preparaenem.com/biologia/circulacao-pulmonar-sistemica.htm https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-diagnosticadas-com-ecg-de-repouso http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/pvc1.html http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32376/pressao-venosa-central-pvc https://www.preparaenem.com/biologia/circulacao-pulmonar-sistemica.htm https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-diagnosticadas-com-ecg-de-repouso http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/pvc1.html http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32376/pressao-venosa-central-pvc
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