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Template - AULA 2 (Anatomia Aplicada a Enfermagem)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __02__
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM
 – AULA 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:Renata Montenegro de Santana
	MATRÍCULA: 01062711
	CURSO:Enfermagem
	POLO: Patteo de Olinda
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
				TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório.
Anamnese como já sabemos é a entrevista, tem que se buscar informações relacionados a parte respiratória que pode está afetando a parte respiratória do paciente, então precisamos perguntar sobre: antecedentes pessoais e história pregressa (pergunta sobre a infância, quantas doenças ele já teve, se é alérgico, se está em dia com as imunizações, se já teve internações anteriores, quais os tratamentos prévios, uso de medicamentos, se é tabagista e se responder que sim a quantidade de cigarros ao dia e o tempo de uso é muito importante investigar, etilismo, sedentarismo, como é a ocupação qual o local que trabalha e qual tipo de materiais e substâncias que pode acometer a parte respiratória, onde ele reside e qual a situação da habitação dele se tem umidade e presença de mofo, alimentação, hábitos, estresse, psicossociais …), Com relação a antecedentes familiares se a família tem (asma, fibrose, enfisema, DPOC, CA de pulmão, tuberculose…), Se tem dor torácica (como é o tipo, a intensidade e a duração); se apresenta tosse e expectoração como que é o aspecto dessa secreção (se é com hemoptise presença de sangue, qual a quantidade, qual o aspecto), se tem dispneia (início, melhora, duração), se apresentou síncope ou lipotimia (desmaio), se está com alguma alteração de sono ou cianose.
.Exame físico: iniciando pelo geral que é o SSVV com foco na frequência respiratória. Inspeção ESTÁTICA 1 forma tórax (normal; tonel; em funil; de pombo; cifose;)
2 pele, coloração, cicatrizes, lesões pelos, abaulamento. DINÂMICA: Expansibilidade torácica, desconforto respiratório (uso de musculatura acessória, tiragens intercostais, batimento de asa de nariz, retração de fúrcula), amplitude/profundidade, frequência, ritmo, simetria). Na PALPAÇÃO vamos identificar se existe alguma área sensível, se tem presença de massa torácica, se tem algum desvio de traqueia, vamos palpar linfonodos para ver se consegue identificar alguma alteração, na apalpação se avalia também Expansibilidade e simetria (por meios das mãos espalmadas no tórax anterior e posterior e pedimos para o paciente inspirar e expirar, também devemos avaliar o frêmito tóracovocal.
PERCUSSÃO: vamos avaliar a presença de ar, líquidos ou massas, espaços intercostais, do ápice para base, normal: som claro - pulmonar. AUSCULTA: se avalia os ruídos respiratórios (murmúrios vesiculares), presença de ruídos adventícios (sibilos, roncos, estertores * intensidade, duração - inspiração/expiração, localização, alteração após tosse ou modificação da posição, MV + s/RA: Murmúrios vesiculares pressentes sem ruídos adventícios.
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2.
Respiração 
Como funciona esse mecanismo corporal ? A respiração basicamente é um mecanismo que permite as trocas gasosas entre o nosso sangue e atmosfera e também entre nosso sangue e as células do nosso corpo ,então através da interação do nosso sangue e a atmosfera temos aqui o envolvimento de dois gases que são oxigênio e o gás carbônico ,sendo o gás oxigênio o que inspiramos ou seja o que obtemos do ambiente da atmosfera através da respiração do movimento inspiratório e no movimento de expiração nós temos a liberação do nosso organismo para o ambiente para a atmosfera do gás carbônico então são basicamente esses dois gases envolvidos nesse processo de movimento de respiração e aí também temos a troca também desses gases entre as células do nosso corpo com o sangue com oxigênio que esta no nosso sangue,então resumindo a respiração é um mecanismo que o corpo utiliza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue e também entre o sangue e as células. Então para obtermos o padrão respiratório do paciente ou nosso próprio padrão temos que levar em consideração essas trocas gasosas envolvendo esses gases ,na respiração temos basicamente três mecanismo acontecendo que é o da ventilação ,o da difusão e o da perfusão.
Ventilação = quando falamos da ventilação estamos falando da circulação de gases para dentro e para fora dos pulmões, desses movimentos dos gases de entrada e saída de dentro dos pulmões para fora e vise versa. Difusão = vai ocorrer o movimento do oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias,ou seja estamos chegando mais próximos do nível celular. Perfusão = vai ocorrer a distribuição das hemácias para os capilares pulmonares. E como podemos observar todos esses mecanismo no padrão respiratório do paciente nós vamos avaliar observando a frequência respiratória, a profundidade dessa respiração, o ritmo desse movimento respiratório dos pacientes, também pela observação do tórax ou da região abdominal nós podemos perceber também essa movimentação esse padrão respiratório do paciente que está sendo avaliado. 
A frequência respiratória é um dado de verificação como sinal vital na rotina do serviço ,e a FR nada mais é da quantidade de vezes que uma pessoa respira ,mas quando estamos falando de uma respiração estamos abrangendo um ciclo completo de inspiração com expiração então vamos ter dois movimentos que formam o ciclo respiratório. E para se concluir uma respiração completa é bom frisar esses dois sentidos o de inspiração que é o momento que vai receber o oxigênio e o momento de expiração vamos está liberando o gás carbônico para o ambiente,então a conclusão é que FR é o número de vezes que uma pessoa respirou e que teve esse ciclo respiratório completo em 1 minuto. E a respiração tanto pode ser superficial ou profunda e seu ritmo normal basal é regular . E se existe uma irregularidade no ritmo dessa respiração então aqui vamos ter as alterações do padrão respiratório. Claro que evidentemente nós temos vários fatores que interferem na respiração que pode tanto aumentar como também diminuir . E um exemplo de fatores que influenciam na característica da respiração é a prática de exercícios físicos ,a presença de uma dor aguda , a ansiedade do paciente, também se o paciente é tabagista , o uso de medicações que pode alterar o padrão respiratório do paciente, em uma lesão neurológica, também problemas relacionados com a função da hemoglobina que faz o transporte do oxigênio para o sangue, e também a depender da posição corporal do paciente pois ele pode apresentar desconforto respiratório… Os valores de normalidade da frequência respiratória,e podemos observar que existe uma variação aceitável da FR , e isso também pode variar de acordo com a referência que está utilizando,mas então vamos citar as referências principais utilizadas: A frequência respiratória vai variar de acordo com a idade do paciente, no recém nascido por exemplo vamos ter uma FR basal de 35 a 40 de respiração por minuto RPM ,no lactente pode considerar um valor de 30 a 50 , nas crianças menores de 2 anos de idade <2 vai diminuindo de 25 a 32 RPM, na criança vamos considerar de 20 a 30 RPM, o adolescente de 16 a 20 e o adulto de 12 a 20. E o que é importante observar nisso a variação usual da FR vai diminuindo ao longo do ciclo vital . Então dentro desses valores de normalidade podemos ter variações que podem representar alterações do padrão respiratório então o paciente pode ter uma diminuição da FR ,e essas alterações do padrão respiratório pode ser a bradipneia é quando a frequência do paciente está baixa ou lenta, ela é regular mas de uma forma anormal então temos uma FR <12 rpm isso considerando o paciente adulto, já na taquipneia é oposta ou seja elevada ou seja FR >20 rpm, já na hiperpneia é uma respiração sofrida, difícil que tem uma frequência mas também uma profundidade aumentada ,então a respiração ela está acima de 20 em corsões respiratóriaspor minutos mas a respiração também está dificultosa e bem profunda normalmente essa hiperpneia ocorre durante o exercício físico ,e temos também a apneia que é quando temos uma sensação da respiração por vários segundos. Na apneia tem uma ausência da respiração por um determinado período mesmo sendo curto, e essas paradas persistente da respiração acabam resultando no retardo respiratório. Tem também a hiperventilação que é quando a frequência e a profundidade respiratória aumentam, e em alguns casos ocorre a hipocapnia que nada mais é do que a diminuição do dióxido da carbono no sangue . Na Hipoventilação vamos ter uma FR bem baixa, lenta e a profundidade da ventilação está deprimida e em alguns casos também vai ocorrer a hipocapnia . Também existe a respiração de Cheyne – Stokes, A frequência e a profundidade da respiração são irregulares, caracterizadas pelas alternâncias entre período de apneia e Hipoventilação. O ciclo respiratório começa com respiração lenta e superficial que aumenta gradualmente a frequência e profundidade anormais ,o padrão se reverte ,a respiração se torna lenta e superficial, chegando ao clímax com uma apneia antes do recomeço da respiração. Tem também a respiração de kussmaul que é a respiração que anormalidade profunda ,regular em alta frequência. E tem a respiração de Biot que é a respiração mais grave ,é anormalmente superficial para duas ou três respirações seguidas de um período irregular de apneia. E quando se fala em respiração tem que ser avaliado a perfusão e difusão são aqueles movimentos dos gases respiratórios entre os capilares pulmonares, os alvéolos e o sangue , essa avaliação da difusão e perfusão é feita através da oximetria de pulso, da verificação da saturação do oxigênio do sangue do paciente ,e a saturação do oxigênio não é um sinal vital mas faz, parte de um sinal vital que é a respiração. Saturação de oxigênio (SaO2) tem a avaliação da perfusão e da difusão ,essa circulação sanguínea nos capilares pulmonares vai fornecer as hemácias para fixar o oxigênio ,e lembrando que as hemácias elas que realizam o transporte de oxigênio no sangue e o percentual de hemoglobina que se liga ao oxigênio nas artérias é o que corresponde a saturação de oxigênio,então quando se avalia a saturação do oxigênio vai se avaliar o poder de ligação da hemoglobina ao oxigênio para a realização do transporte desse oxigênio para os sangue para os tecidos ,e o padrão usual de saturação de oxigênio encontrado é de 95% a 100% ,e essa é a faixa de normalidade da saturação de oxigênio,mas tem que ser avaliado as condições clinicas do paciente,por exemplo não se pode esperar que um paciente que tem DPOC tenha uma saturação de oxigênio nesse valor de normalidade,as vezes o paciente vai está estável mas por conta dessa DPOC que é uma doença que literalmente causa obstrução pulmonar tem uma alteração dessa saturação de oxigênio.
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia.
O mais indicado é quando a respiração está ruidosa, quando existe uma dificuldade ou impossibilidade de respirar estando deitado ,quando a saturação está menor que 90% com FIO2 maior que 0,4, taquipneia, taquicardia, batimentos de asa de nariz (é mais raro no paciente adulto), tiragem supraclavicular e intercostal (significa manifestação visual da insuficiência respiratória) ou seja, usa a musculatura acessória para respirar, nos casos de cansaço e ou agitação, sinais de desorientação que antes não apresentava, cianose (sinal tardio de hipoxia), Covid-19, pneumonia, asma, DPOC, cefaleia em salvas, edema pulmonar, fibrose pulmonar…
4.Descrever os tipos de oxigenoterapia.
Oxigenoterapia de alto fluxo, oxigenoterapia de baixo fluxo, oxigenoterapia hiperbárica, ventilação não invasiva (VNI).
5.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
Sabemos que na atmosfera temos oxigênio a 20,8% a aproximadamente a 21%,então quando um paciente necessita de oxigênio superior a esse valor atmosférico a equipe multidisciplinar de saúde tem como obrigação de ofertar oxigeno ao paciente, e para identificar a necessidade do oxigênio para o paciente tem que verificar a partir da saturometria da oxigenação desse paciente dada pelo oxímetro de pulso ,sabemos que a saturação normal sem nenhuma condição respiratória ou doença de base respiratória acima de 90%, e a saturação também sabemos que é o percentual de hemoglobina que junto com oxigênio que resulta na saturação de oxigênio no sangue, e o mecanismo para leitura do oxímetro é através da espectrofotometria que se baseia na lei de Beer-Lambert que fala que a concentração de um soluto pode ser determinada pela intensidade da luz transmitida por meio de uma solução. É importante ressaltar que o oxigênio é um medicamento e sendo medicamentos tem que ter o critério para se administrar no seu paciente, não só basta ter uma saturação menor que 90% para poder ligar o oxigênio, é preciso ter critérios, precisa ter conhecimento de toda história clínica do paciente ou seja a anamnese, esses critérios de utilização já está descrito no item 3 citado acima, então vai ser utilizado para reduzir sintomas de hipoxemia cronica, pode utilizar também para reduzir a área de trabalho no sistema cardiovascular que é imposta pela hipoxemia, pois ela força o sistema cardiovascular trabalhar mais, quando ofertamos esse oxigênio é uma medida para diminuir essa carga de trabalho para o coração, isso é um exemplo de quando se oferta oxigênio para um paciente infartado é uma medida para reduzir essa carga cardíaca da hipoxemia, para diminuir a pressão da artéria pulmonar, para reduzir a dispneia … Então são essas a indicações para o oxigênio. Observação é que nem todo paciente precisa saturar 90%, por exemplo pacientes cardiopata, ou com DPOC eles não vão saturar 90% e também nem é indicado que eles saturem 90% até para que não se retenha esse oxigênio, e só salientando que se o paciente não tiver nenhuma doença de base nenhuma doença pulmonar que comprometa a troca gasosa ou seja a hematose então esse sim faz necessário saturar acima de 90%,e o excesso do oxigênio se torna tóxico, para verificar sinais de hipoxia tem que observar sinais de cianose, desconforto respiratório, enchimento capilar demorado (aperta um pouco o dedo para ver o sinal), no cérebro tem um risco de desfecho desfavorável de 0 a 4 minutos pode ocorrer poucas lesões cerebrais ou nenhuma, de 4 a 5 minutos pode ocorrer uma possível lesão cerebral e de 5 a 10 minutos provavelmente pode ocorrer uma lesão cerebral irreversível, passou de 20 minutos o cérebro vai ter um comprometimento tão brusco que pode ser compatível com uma morte cerebral.
				TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor.
Anamnese como já sabemos é a entrevista, tem que se buscar informações relacionados a parte do sistema reprodutor feminino e masculino no geral. Se for paciente do sexo feminino pode começar abordar a intimidade da mulher, idade da menarca, duração do ciclo menstrual, o DUM, queixa principal, hábitos, Antecedentes Pessoais e Familiares, Antecedentes Ginecológicos, Antecedentes Sexuais, Antecedentes Obstétricos, Medicamentos em Uso. E depois partir para o exame fisico geral: anotando sempre peso, altura, cálculo do índice de massa corpórea (IMC), pressão arterial (PA), circunferência abdominal (CA) e membros inferiores (MMII), que devem ser avaliados quanto a presença ou ausência de edema, varizes, infecções de pele e úlceras. Em seguida, o exame do abdome deve ser precedido pelo esvaziamento vesical e iniciado pela inspeção. Avaliar quanto à forma, volume, tensão, abaulamentos, qualidade da pele, como presenças de estrias, cicatrizes e presença ou não de circulação colateral. A palpação justifica-se apenas pela necessidade de diagnóstico diferencial entre foco de doença abdominal e ginecológico. Realizar palpação superficial e depois profunda para detectar massas pélvicas, pontos dolorosos. Se houver necessidade, finalize com percussão para distinguirentre massas císticas e ascite. Logo após partir para o exame ginecológico engloba o exame das mamas, da genitália externa, da genitália interna. Lembramos que o exame pélvico deve ser realizado após ser explicado à paciente, pois existem fatores que justificam a sua realização, como alterações menstruais, dismenorreia, corrimentos e dor abdominal inexplicada. Logo após continuar com O exame das mamas divide-se em inspeção estática, dinâmica e palpação. Na inspeção estática, coloca- -se a paciente sentada de frente para o observador, com o tórax desnudo, e membros superiores relaxados ao lado do corpo. Anotamos após a observação, alterações de pele, pigmentações, cicatrizes, simetria, contornos, retrações e abaulamentos, dando atenção especial às aréolas e papilas. No caso de adolescentes ou pacientes com suspeitas sindrômicas, avalia-se o estágio do desenvolvimento mamário de acordo com a classificação dos estágios de Tanner. exame da genitália externa, coloca-se a mulher adequadamente em posição ginecológica pedindo a ela que deslize para a ponta na mesa de exame até as nádegas ultrapassarem um pouco a margem da mesa. As coxas devem manter-se em flexão, abdução e rotação externa na altura dos quadris, cobrindo a paciente da metade do abdome até os joelhos, e a cabeça apoiada em um travesseiro. Antes de se iniciar o exame, o examinador deve ser explicado cada etapa do procedimento, posiciona-se sentado de frente para a genitália, com auxílio de foco luminoso já posicionado, mãos enluvadas, evitando movimentos inesperados ou bruscos, agindo sempre de maneira delicada e observando as reações da paciente.

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