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Daniel Amorim Assumpção Neves Manual de 8 DIREITO PROCESSUAL CIVIL VOLUME ÚNICO Daniel Amorim Assumpção Neves Manual de DIREITO PROCESSUAL CIVIL I CONFORME ~CPC i 9! edição J revista e atualizada 2017 I );I EDITORA f fo,sPODIVM www.edttorajuspodivm.com.br 1);1 EDITORA f fo.;PODIVM www.editorajuspodivm.com.br Rua Mato Grosso, 175- Pituba, CEP: 41830· 151 - Salvador- Bahia Te!: (71) 3363-8617 I Fax: (71) 3363-5050 • E-mail: fale@editorajuspodivm.com.br Copyright: Edições JusPOD!VM Conselho Editorial: Eduardo Viana Porte la Neves, Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia, Fredie Díd1'er Jr, José Henrique Mouta, José Marcelo Vigliar, Marcos Ehrhardt Júnior, Nestor Távora, Robério Nunes Filho, Roberval Rocha Ferreira Filho, Rodolfo Pamplona Filho, Rodrigo Reis Mauei e Rogério Sanches Cunha. Capa (Adapração): Ana Caquetti N511m Neves, Daniel Amorim Assumpção Manual de direito processual civil -Volume único I Daniel Amorim Assumpção Neves- 9. ed.- Salvador: Ed. JusPodivm, 2017. 1.808 p. Bibliografia. ISBN 978·85-442-{)990-5. 1. Processo civil- Brasil. 2. Direito processual- BrasiL L Titulo. 09-2719 Todos os direitos desta edição reservados à EdiçõesJusPODlVM, CDU: 347.91/.95(81) É terminantemente proibid~produção total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem a expressa autorização do autor e da EdlçõesJusPODIVM. A violação dos direitos autorais caracteriza cr"lme descrito na legislação em vigor, sem prejuízo das sanções civis cabíveis. Como é possível uma pessoa fazer sua vida melhorar tanto? Como é possível uma pessoa ser tão compreensiva? Como é possível uma pessoa sertão companheira? Como é possível uma pessoa te dar sempre mais, mesmo quando você acha que já recebeu tudo? Como é possível gostar até dos defeitos de uma pessoa? Como é possível se sentir tão seguro só porque ela existe? Como é possível amar tanto uma pessoa? Aline, você me ensinou que tudo isso é possível. Com amor, Daniel ' I ' \ \ AGRADECIMENTOS Costuma-se dizer que a tarefa de escrever um livro é sempre um trabalho solitário. Confirmo a tradicional afirmação, lembrando-me das tardes sozinho nos quartos de hotel em Belo Horizonte, Brasília, Vitória ou outras cidades do Brasil; do isolamento no escritório nas manhãs de domingo, na solidão do quarto-escritório em casa enquanto Aline dormia um pouco mais (como gosta de dormir essa menina ... ); nos aviões e aeroportos, esperando a ida ou a volta. Escrevi o livro de forma totalmente solitária, de forma que todos os equívocos só podem ser creditados a mim mesmo. A pesquisa jurisprudencial e doutrinária, inclusive. Após o término contei com a inestimável ajuda de Adão, Adriana, Adriano, Anderson, André, Brandão, Carla, Cláudia, Daniela, Eunice, Patrícia, Paula, Rafael, Renata, Roseli e Cláudia Miranda, profissionais da Editora Método. A todos eles, muito obrigado. Ao Vauledir o agradecimento é óbvio e natural, por ter confiado, muito tem- po atrás, em minha capacidade. E também ao fraterno amigo Flávio Tartuce e ao cunhado Felipe Gonzales, maiores incentivadores da elaboração do presente Manual; pela amizade e pela força, muito o brigado. Ainda que a solidão tenha realmente sido a tônica da elaboração do presente Manual, sua preparação se deu de forma bem mais participativa. Se hoje escrevo e lanço um Manual (lembra, Vauledir, quando você bancou o lançamento de minha tese de mestrado, após sucessivas rejeições de editoras à época maiores e mais famosas, e eu te disse: um dia ainda lanço um Manual pela Método ... ) é porque vivi os últimos 1 O anos em um ambiente francamente favorável para a realização dessa empreitada. Agradeço ao Professor Antonio Carlos Marcato pela oportunidade da vaga no mestrado e no doutorado, sem o que não teria conseguido construir a base teórica necessária para o desenvolvimento de qualquer raciocínio jurídico. Da pós-graduação da USP agradeço também aos professores, funcionários e colegas. Nominá-los seria correr um risco desnecessário de involuntário esquecimento. Agradeço a todos aqueles que em algum momento desses 1 O anos me deram a oportunidade de ministrar aulas. Lembro-me vivamente da primeira aula sobre prisão civil para uma turma de contabilidade na Unicsul, a convite do Professor Akira Chinen, pai de meu grande amigo de classe na faculdade, Emerson Chinen, hoje competente magistrado do Judiciário paulista. O mesmo Professor Akira Chi- nen me concedeu a oportunidade de ministrar aulas de prática civil e processo civil 8 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VolUME ÚNICO- Daniel Amorim Assumpção Neves na Universidade São Marcos, onde, acreditem se quiserem, já tinha ministrado um semestre de direito comercial (assim era chamado à época). Guardo na lembrança as experiências maravilhosas vividas na UNIP, onde tive minha primeira turma formada no Campus Paz; ficamos quatro anos juntos e ao final me agraciaram com a posição de paraninfo, honraria maior que um professor pode receber. Ali aprendi a ser professor e melhorei como ser humano, ao participar da vida dos alunos e eles da minha. O mesmo ocorreu com a turma do Campus Vergueiro, novamente com quatro anos de convivência e com a honra de ser para- ninfo, em discurso no qual fiz justa homenagem à minha mãe, pela formação sólida e pelo carinho incondicional, e ao meu pai, pelo apoio profissional e lições de vida. Também tive momentos de extrema felicidade e satisfação na Universidade Ma- ckenzie, onde fiz colégio até a quinta série. Comecei por aulas na pós-graduação em Brasília e Recife, depois em São Paulo, e finalmente o que mais queria, a graduação. Na única turma de processo civil que tive a oportunidade de ministrar aulas conheci a Cristiane, hoje capaz e competente advogada de meu escritório. Só por isso já teria valido a pena. Gostaria de agradecer ao Prof. José Horácio Cintra Pereira, pela sua constante ajuda, companheirismo e cavalheirismo; é a única pessoa que conheço de quem nunca ouvi alguém fazer sequer um comentário levemente negativo. O primeiro curso preparatório em que ministrei aulas foi o Exord, em São Paulo, em aulas de processo civil na preparação de alunos para a OAB. Marcos Fernandes, Marco Aurélio e Dânia eram os sócios do curso, e a eles ofereço meus sinceros agradecimentos. Lembro-me de que foi a Orlene (minha antiga, competente e querida assistente na UNIP) quem me indicou à Dânia, e ali ganhei considerável experiência. Pude perceber pela primeira vez o prazer verdadeiro de um professor quando um aluno seu alcança seu sonho e lhe diz que foi parcialmente responsável por isso. Como se esquecer do Curso Robortella, na pessoa da querida Lucélia, com suas aulas marcadas no maço de cigarro? Ou da Ana ligando e perguntando: "Tá vindo, professor?" Tempos de grande alegria, tínhamos turmas com alunos extre- mamente preparados para as carreiras jurídicas trabalhistas: Mexicano, Flávia, Elisa, Henrique (hoje no Ministério Público do Trabalho e ministrando aulas comigo no Curso Praetorium), e todos os outros que não menciono nominalmente pela perda do contato mais direto daquele tempo. Participei do Curso IELF, logo no começo de sua existência, pelo que agradeço ao Professor Luiz Flávio Gomes, e na divisão ocorrida fiquei no DIEX, Apesar de seu final triste e melancólico, guardo a época de DIEX com extremo carinho, Pela primeira vez ministrava aulas em sistema satelitário, e passava a enfrentar a estra- nha situação de cruzar com alguém na rua que te conhece sendo que você nunca a viu antes em sua vida. As brincadeiras com o pessoal da técnica (Jornal Nacional bizarro), o excelente relacionamento com os funcionários, o companheirismo dos alunos. Boa época, apesar do triste fim. No Curso FMB agradeço sinceramente ao Professor Flávio Monteiro de Barros, que me deu a oportunidade de participar desde o início de um projeto que inega- velmente deu certo. Regina, Cris, Marly, Tânia, Tamashiro,tantas histórias, tantos AGRADECIMENTOS 9 momentos agradáveis, tantos alunos aprovados. Só guardo boas lembranças, e ~nda hoje penso triste nos amigos que fiz no curso, e com os quais infelizmente tenho contato apenas esporádico. Em razão das aulas ministradas no Curso Praetorium adotei a cidade de Belo Horiwnte como minha segunda casa. Tantas turmas, tantas aprovações, tantos ami- gos. Agradeço pelo convívio sempre muito agradável com todos os funcionários do Praetorium, na pessoa do Léo, Eugler, Cristiano, Solange e Marcelo Zampier. Aos invejosos, mentirosos e incapazes, meu profundo desprezo. Um agradecimento ao pessoal do Curso Forum (Pedro Barreto, Sheila, Habib, Marcos Paulo, Rafael Oliveira, Bruno Zampier e Carlinhos) pela oportunidade de ministrar aulas no Rio de Janeiro. Confesso que no início estava apreensivo, sabe como é: paulista dando aula no Rio de Janeiro ... Mas é óbvio que essa suposta ri- validade é ilusória, tendo sido estupenda a experiência de ministrar aulas no Curso Forum; dos funcionários e dos alunos só reçebi carinho e aceitação, pelo que agra- deço imensamente. Também deixo um abraço para os sócios, atuais e passados do Curso Cejus, pela oportunidade e pela camaradagem. Os agradecimentos foram direcionados aos cursos ou faculdades nas quais ministrei ou ainda ministro aulas regularmente. Durante todo esse tempo também não poderia deixar de agradecer a todos aqUeles que me deram a oportunidade de viajar por este nosso imenso país para ministrar aulas de pós-graduação e pales- tras. Certa feita, conversando com o Professor Alexandre Freitas Câmara, ele me confidenciou que só não havia estado em três estados brasileiros ministrando aulas (quem sabe atualmente até já tenha completado todos eles); para mim falta bem mais, mas confesso que um de meus sonhos ainda não realizados é ter a oportu- nidade de conhecer todos os estados do Brasil ministrando aulas de processo civil. Tomara que eu consiga. Como se nota, tive intensa vida acadêmica nos dez anos seguintes à minha graduação, e sem essa experiência adquirida nunca conseguiria escrever o presente Manual. Dessa forma, ainda que se trate de um trabalho final solitário, toda a ajuda que recebi nesses dez anos, de sócios de· cursos, diretores de faculdades, professores, funcionários e alunos, serviram para tornar possível a elaboração da presente obra. Gostaria também de mais uma vez agradecer aos meus sócios do escritório Assumpção Neves, De Rosso e Fonseca Advogados Associados: Carlos (Santos), Carolina (São Paulo) e Rossana (Natal). Sei que minhas frequentes ausências para ministrar aulas e escrever o Manual exigem de vocês mais trabalho e infinita com- preensão. Sinceramente agradeço por tudo. Ainda tenho um objetivo: com mais experiência de vida e de direito, escrever um Curso de Direito Processual Civil, provavelmente com seis ou sete volumes, mas esse ~ um projeto de vida para um momento de mais maturidade. Por hora, me senti preparado para a elaboração de um Manual, suficientemente completo e aprofundado para auxiliar os alunos de concursos preparatórios, de graduação e mesmo como fonte de consulta rápida aos profissionais do Direito. Espero sincera- mente que agrade ao leitor. APRESENTAÇÃO Um novo Código de Processo Civil exigia um novo Manual. E é exatamente isso que apresento. Não há dúvidas de que se trata de um novo livro, exigência do novo diploma processual. São muitas novidades decorrentes de inovações, supressões e modifica- ções, todas devidamente tratadas na presente obra. Temas novos como ordem cronológica nos julgamentos, incidente de desconsi- deração da personalidade jurídica, julgamento antecipado parcial do mérito, cláusula geral de negócio jurídico processual, calendarização do procedimento, procedimen- tos especiais de dissolução parcial de sociedade e de ações de família, incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR), incidente de assunção de competência e precedentes foram incorporados ao Manual. Fenômenos processuais tradicionais, como a competência, a intervenção de terceiros, o procedimento comum, os recursos, a ordem dos processos no tribunal, a execução e a tutela provisória foram significativamente alterados pelo Novo Código de Processo Civil e tais alterações são todas abordadas na presente obra. O Novo Código de Processo Civil não é totalmente inovador, mantendo institutos e regras do diploma legal revogado (CPC/1973), mas mesmo nessas partes a obra foi inteiramente revista e adaptada às novidades advindas do novo diploma processual. É importante registrar que a obra continua com muitas citações jurisprudenciais, já que nem toda nossa jurisprudência será afastada pelo Novo Código de Processo Civil. Nas hipóteses em que entendi que essa seria mantida as citações permaneceram; onde entendo que elas serão superadas, citei-as justamente para apontar a superação. É natural que os tribunais ainda demorem algum tempo para criar jurisprudência a respeito das novidades do novo diploma processual, mas desprezar totalmente o histórico jurisprudencial não tem sentido. Não há dúvida de que muitas polêmicas e problemas surgirão da aplicação prática do Novo CPC, e muito ainda será escrito e lido - pelo menos por mim - a respeito do novo diploma processual. Essa edição do ·Manual, que pode ser con- siderada histórica por ser a primeira à luz do Novo Código de Processo Civil, é o resultado de leituras e meditações, mas não escapa de consagrar minhas primeiras impressões sobre o novo diploma legal. Espero que minhas ponderações possam de alguma forma auxiliar nesse difícil caminho que será a interpretação e aplicação do Novo Código de Processo Civil. 12 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL· VOlUME ÚNICO- Daniel Amorim Assumpção Neves No mesmo momento em que lanço esta nova edição do Manual lanço também edição atualizada do Novo Código de Processo Civil Comentado artigo por artigo. O leitor que me prestigiar, com a aquisição das obras, perceberá que há pontos de con- tato entre elas, algo inevitável. Há, portanto, trechos idênticos nas duas obras, ainda que algumas vezes não organizados da mesma forma. São, entretanto, obras distintas. Há conteúdos exclusivos, e mais do que isso, a estrutura dos dois livros é diferente. O Novo CPC Comentado passa por todos os dispositivos da Lei 13.105/2015, o que não ocorre no Manual, que aborda apenas os principais temas. Já o Manual é mais aprofundado, com diversas discussões doutrinárias a respeito de importantes temas que não se repetem no Novo CPC Comentado, que tem uma abordagem mais direta e objetiva, com farta indicação jurisprudencial. Conclusivamente, o Novo CPC Comen- tado é mais extenso e o Manual mais profundo, sendo obras que se complementam. A todos uma excelente leitura e boas reflexões! O Autor ./ SUMÁRIO 1. JURISDIÇÃO...................................................................................................... 59 1.1. Conceito ....................................................... " ........................................................... "'·············· 59 1.2. Equivalentes jurisdicionais................................................................................................. 61 1.2.1. Autotutela................................................................................................................. 61 1.2.2. Formas consensuais de solução de conflitos............................................ 61 1.2.3. 1.2.2.1. Introdução................................................................................................ 61 1.2.2.2. Espécies..................................................................................................... 63 1.2.2.2.1. Autocomposição....................................................................... 63 1.2.2.2.2. Mediação...................................................................................... 64 1.2.2.2.3. Tratamento procedimental da conciliação(autocom- posição) e mediação............................................................... 65 1.2.2.2.3.1. Introdução.................................................................. 65 1.2.2.2.3.2. 1.2.2.2.3.3. 1.2.2.2.3.4. 1.2.2.2.3.5. 1.2.2.2.3.6. 1.2.2.2.3.7. 1.2.2.2.3.8. 1.2.2.2.3.9. Centros judiciários de solução consensual de conflitos ...................................................................... . Local físico da conciliação e mediação ........ .. Conciliador e mediador ...................................... .. Princípios das formas consensuais de solução dos conflitos ............................................ ,. .............. .. Cadastros ................................................................... . Remuneração do conciliador e do media- dor .................................................................. .,, ........... . 1mpedimento do conciliador e do media- dor ................................................. - ............ - ............. . Causas de exclusão ............................................... . 1.2.2.2.3.1 O. Solução consensual no âmbito administrati- 65 66 67 69 74 74 75 76 vo................................................................................... 76 1.2.2.2.3.11. Conciliação e mediação extrajudiciais,.,......... 76 Arbitragem ........ " ............................................................. ~ .......... ,~ .............. ~ ....... .. 77 1.3. Escopos da jurisdição ......................................................................................... ,_,,,........... 79 1.4. Características principais ............................................................. ~~ ....... ~.......................... 80 1.4.1. Caráter substitutivo ............................................................ ~................................ 80 1.4.2. Lide............................................................................................................................. 81 1.4.3. Inércia ........................................................................................................................ . 82 14 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL· Vo~UME ÚNICO- Daniel Amorim k:siHI'"I,DÇão Neves 1.4.4. Definitividade ......................................................................................................... . 85 1.5. Princípios da jurisdição....................................................................................................... 85 1.6. 1.7. 1.5.1. Investidura................................................................................................................ 85 1.5.2. Territorialidade {aderência ao território}...................................................... 86 1.5.3. lndelegabilidade.................................................................................................... 87 1.5.4. 1.5.5. 1.5.6. 1.5.7. Inevitabilidade ....................................................................................................... . lnafastabilidade .......................................... ; .......................................................... . Juiz natural .............................................................................................................. . Promotor natural ................................................................................................. .. Espécies de jurisdição ........................................................................................................ . 1.6.1. Jurisdição penal ou civil .................................................................................... . 1.6.2. Jurisdição superior ou inferior ....................................................................... .. 1.6.3. Jurisdição comum e especial .......................................................................... . Jurisdição voluntária .......................................................................................................... .. 1.7.1. Características ....................................................................................................... .. 1.7.1.1. Obrigatoriedade ................................................................................... .. 1.7.1.2. 1.7.1.3. 1.7.1.4. Princípio inquisitivo ............................................................................ .. Juízo de equidade ................................................................................ . Participação do Ministério Público como fiscal da ordem juridica .......................................................... '" ......................................... .. 88 88 94 95 96 96 96 96 97 97 97 97 98 99 1.7.2. Natureza jurídica.................................................................................................... 99 1.7.2.1. Inexistência de caráter substitutivo............................................... 100 1.7.22. 1.7.2.3. 1.7.2.4. 1.7.2.5. 1.7.2.6. Inexistência de aplicação do direito ao caso concreto ....... .. Ausência de lide .................................................................................. .. Não há partes, mas meros interessados ..................................... . Não há processo, mas mero procedimento ............................. .. Inexistência de coisa julgada material ....................................... .. 100 101 101 102 102 1.8. Tutela jurisdicional................................................................................................................ 103 1.8.1. Espécie de crise jurídica..................................................................................... 103 1.8.2. 1.8.3. Natureza jurídica dos resultados jurídico-materiais .............................. .. Coincidência de resultados com a satisfação voluntária .................... .. 105 108 1.8.4. Espécie de técnicas procedimentais............................................................. 11 O 1.8.5. 1.8.6. 1.8.4.1. Introdução............................................................................................... 110 1.8.4.2. 1.8.4.3. Formas de concretização da tutela diferenciada ................... .. Cláusula geral de negócio jurídico processual ....................... .. Cognição vertical (profundidade) .................................................................. . Sistema processual ............................................................................................. .. 111 113 113 114 2. AÇAO.................................................................................................................. 123 2.1. Teorias da ação...................................................................................................................... 123 2.1. 1. Teoria imanentista (civilista)............................................................................. 123 2.1.2. Teoria concreta da ação .............................................. ~ ......... ~.......................... 124 SUMÁRIO 15 2.1.3. Teoria abstrata do direito de ação................................................................. 125 2.1.4. Teoria eclética......................................................................................................... 126 2.1.5. Teoria da asserção................................................................................................. 127 2.2. Condições da ação ............................................................................................................... 129 2.2.1. Introdução................................................................................................................ 129 2.2.2. Possibilidade jurídica do pedido.................................................................... 131 2.2.3. Interesse de agir .. ~ ................................. _.............................................................132 2.2.4. Legitimidade............................................................................................................ 134 2.3. Elementos da ação............................................................................................................... 137 2.3.1. Introdução................................................................................................................ 137 2.3.2. Partes .................................................... ,.................................................................... 137 2.3.3. Pedido........................................................................................................................ 139 2.3.3.1. Certeza e determinação do pedido............................................... 139 2.3.3.2. Pedidos genéricos................................................................................. 141 2.3.3.2.1. Universalidade de bens......................................................... 141 2.3.3.2.2. Demanda de indenização quando impossível a fixação do valor do dano...................................................................... 141 2.3.3.2.3. Valor a depender de ato a ser praticado pelo réu..... 144 2.3.3.3. Pedido implícito..................................................................................... 144 2.3.3.4. Cumulação de pedidos....................................................................... 147 23.3.4.1. Requisitos para a cumulação dos pedidos.................... 147 2.3.3.4.1.1. Pedidos não podem ser incompatíveis entre si..................................................................................... 148 2.3.3.4.1.2. Mesmo juízo competente para todos os pedidos........................................................................ 148 2.3.3.4.1.3.1dentidade procedimental........................................... 149 2.3.3.4.2. Espécies de cumulação.......................................................... 150 2.3.4. Causa de pedir....................................................................................................... 152 3. PROCESSO......................................................................................................... 157 3.1. Introdução ..................................... -......................................................................................... 157 3.1.1. Processo como procedimento......................................................................... 157 3.1.2. Processo como contrato..................................................................................... 158 3.1.3. Processo como um quase contrato............................................................... 158 3.1.4. Processo como relação jurídica....................................................................... 158 3.1.5. Processo como situação jurídica..................................................................... 159 3.1.6. Processo como procedimento em contraditório..................................... 160 3.1.7. Procedimento animado por uma relação jurídica em contraditório 160 3.1.8. Conclusão................................................................................................................. 160 3.2. Procedimento .................... ~ .................................................................................. , ...... .,......... 161 3.3. Relação jurfdica processual ............................... , .... ~ ................ " ......... "............................ 161 3.3. 1. Composição............................................................................................................. 161 16 3.4. MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CiVll • VOlUMlõ ÚNICO - Daniel Amorim AsSumpçdo Neves 3.3.2. Características ..................................................... ,. ................... ~ ............................ . 3.3.3. Pressupostos processuais .................................................................................. . 3.3.3J. Pressupostos processuais subjetivos (juiz) ................................ . 3.3.3.1.1. Investidura ................................................................................... . 3.3.3.1 .2 Imparcialidade ............................................. ., ............ ~ ............. . 3.3.3.2. Pressupostos processuais subjetivos (partes) ........................... . 3.3.3.2.1. Capacidade de ser parte ...... _ . ., ........ ~ .................... ,. ........... . 3.3.3.2.2. 3.3.3.2.3. Capacidade de estar em jufzo ,.~·······""""''"''"'""'""''~· ...... .. Capacidade postulatória ........................... ., .... '" .................... . 162 163 164 164 165 166 166 167 169 3.3.3. Pressupostos processuais objetivos ...... ,. .......................... ..,........... 170 3.3.3.3.1. Pressupostos processuais objetivos extrínsecos • .,....... 170 3.3.33.2. Pressupostos processuais objetivos intrínsecos........... 171 3.3.3.3.2.1. Demanda ............ ,...................................................... 171 3.3.3.3.2.2. 3.3.3.3.2.3. 3.3.3.3.2.4. Petição inicial apta ................................................. . Citação válida .......................................................... .. Regularidade formal ............................................. .. Princípios processuais ......................................................................................................... . 3.4.1. Devido processo legal ....................................................................................... .. 171 172 173 173 173 3.4.2. Contraditório .......................................................................................................... 174 3.4.2,1, Conceito tradicional: informação + possibHidade de rea- ção ......................... ~................................................................................... 175 3.4.2.2. Poder de Influência das partes na formação do convenci- mento do juiz .................................................................. ,...................... 176 3.4.2.3. 3.4.2.4. 3.4.2.5. Contraditório como forma de evitar surpresa às partes....... 177 Contraditório inútil............................................................................... 179 Contraditório diferido (ou postecipado)...................................... 181 3.4.3. Princípios dispositivo e inquisitivo (inquisitório) .................................... . 3.4.4. Motivação das decisões ............................ , ... _ ................................................ .. 3.4.4. 1. Motivação e fundamentação .......................................................... .. 3.4.4.2. Justificativas para a exigência da motivação das decisões j ud leia is .......................................................................... _ _._,,.., ................. . 3.4.4.3. Roteiro para a fundamentação das decisões judiciais ....... .. 3.4.4.3.1. Introdução ................................................................................. .. 3.4.4.3.2. Limitação a indicação, reproduçao ou paráfrase de 183 184 184 185 185 185 ato normativo............................................................................ 186 3.4.4.3.3. Conceitos jurídicos indeterminados e cláusulas ge- rais.................................................................................................. 187 3.4.4.3.4. Motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão.......................................................................................... 188 3.4.4.3.5. Fundamentação exauriente x fundamentação sufi- ciente............................................................................................. 188 3.4.4.3.6. Aplicação de súmula ou precedente como fundamento do decidir ....................................................... ,............................. 190 SUMARIO3.4.4.3.7. Distinção (dístinguíshing) e superação (overrulfng) como fundamento para deixar de decidir com fundamento 3.4.4.4 3.4.4.5. em súmula ou precedente vinculantes ....... ,. ................. . Fundamentação per relationem ...................................................... . Colisão entre normas .......................................................................... . 3.4.5. Isonomia ................................................................................................................... . 3.4.6. Publicidade dos atos processuais .................... "' ............................................ . 3.4.7. Princípio da economia processual ............................................................... .. 3.4.8. Princípio da instrumentalidade das formas ............................................. .. 3.4.9. Princípio da razoável duração do processo ............................................. .. 3.4.10. Princípio da cooperação ................................................................................... .. 3.4.11. Princípio da boa-fé e lealdade processual ................................................ .. 3.4.12. Primazia no julgamento do mérito ............................................................. .. 4. COMPET~NCIA ................................................................................................. . 4.1. Introdução ............................................................................................................................... . 4.2. Competência relativa e absoluta ................................................................................... . 4.2.1. Competência relativa .......................................................................................... . 4.2.1.1. Legitimado para arguir a incompetência relativa .................. .. 4.2.1.2. 4.2.1.3. Reconhecimento de ofício da incÇ~mpetência relativa ........ .. Momento para alegação da incompetência relativa ............. . 4.2.2. Competência absoluta ....................................................................................... . 4.2.2.1. Legitimado para arguir a incompetência absoluta ................ . 4.2.2.2. Momento de arguição da incompetência absoluta ............... . 4.2.3. Identidades procedimentais ............................... ,. ........................................... . 4.2.3.1. Forma de alegação da incompetência ..................................... .. 4.2.3.2 Reconhecimento da incompetência e atos processuais já praticados ................................................................................................ . 4.3. Critérios para fixação da competência ....................................................................... .. 4.4. limites da jurisdição nacional ...................................................................................... .. 4.4.1. Introdução- princípio da efetividade ......................................................... . 4.4.2. Competência internacional concorrente e exclusiva ............................ .. 4.4.3. Litispendência internacional ............................................................................ . 4.5. Espécies de competência ......................... ~ ....................................................................... . 4.5.1. Competência territorial ...................................................................................... . 4.5.1.1. Foro comum (ou geral ou ordinário) -art. 46 do Novo 4.5.1.2. 4.5.1.3. CPC. .....................................................................................•...................... Direito real imobiliário - art. 47 do Novo CPC ...................... . Inventário, partilha, arrecadação, cumprimento de disposições de última vontade, impugnaçao ou anulação de partilha extrajudicial e ações em que o espólio for réu - art. 48 do 17 190 191 192 193 196 198 200 202 204 207 214 217 217 218 219 219 221 223 224 224 224 225 225 227 230 231 231 231 233 234 234 234 236 Novo CPC. .....• _...................................................................................... 238 4.5.1.4. Réu ausente - art. 49 do Novo CPC.............................................. 239 ~ !j 11 i i I I 18 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VOWME ÚNICO - Daniel Amorim Assumpção Neves 4.5.1.5. 4.5.1.6. 4.5.1.7. 4.5.1.8. 4.5.1.9. 4.5.1.10. 45.1.11. 4.5.1.12. 4.5.1.13. 4.5.1.14. 4.5.1.15. 4.5.1.16. 4.5.1.17. 4.5.1.18. 4.5.1.19. Réu incapaz - art. 50 do Novo CPC. ............................................ . União ....................................................................................................... .. Competência por delegação - art. 109, § 3.0 , da CF ............ . Estado ou Distrito Federal ............................................................... .. Ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável - art. 53, I, do Novo CPC ............................................................•......................... Ação de alimentos - art. 53, 11, do Novo CPC ......................... .. Pessoa jurídica como réu - art. 53, IH, "a~ do Novo CPC .. .. Obrigações contraídas pela agência ou sucursal - art. 53, 111, "b'; do Novo CPC ........................................................................... . Sociedade ou associação que carece de personalidade jurídica figurar como ré - art. 53, lll, "c~ do Novo CPC ...... .. Obrigação a ser cumprida - art. 53, 11/, "d': do Novo CPC .. . Direitos previstos no Estatuto do Idoso (art. 53, 111, "e'; do Novo CPC) ............................................................................................. . Sede da serventia notarial ou de registro ................................ .. Reparação de dano - art. 53, IV, "a" do Novo CPC ................ . Administrador ou gestor de negócios alheios figurando como réu - art. 53, IV, "b~ do Novo CPC.. .................................. . Reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos - art. 53, V, do Novo CPC ........................................ .. 239 239 240 241 242 243 244 244 245 245 245 246 246 247 247 4.5.2. Competência funcional....................................................................................... 248 4.5.2.1. Conceito.................................................................................................... 248 4.5.2.2. Competência funcional ou competência territorial absolu- ta? ...... ,......................................................................................................... 249 4.5.2.2.1. Art. 47 do Novo CPC- ações reais imobiliárias.......... 250 4.5.2.2.2. Art. 2.0 da Lei 7.347/1985- Ação civil pública............ 250 4.5.3. Competência em razão da matéria............................................................... 251 4.5.4. Competência em razão da pessoa................................................................. 252 4.5.5. Competência em razão do valor da causa ............. ~................................ 253 4.5.5.1. Juizados Especiais Estaduais - Lei 9.099/1995.......................... 253 4.5.5.2. Juizados Especiais Federais- Lei 10.259/2001 .......... ,.............. 254 4.5.5.3. Juizados Especiais da Fazenda Pública Estadual - Lei 12.153/2009 ............................................................................................. 255 4.5.5.4. foros regionais {distritais).................................................................. 256 4.6. Competência da Justiça Federal..................................................................................... 256 4.6.1. Competência em razão da pessoa (ratione personae) ........................... 257 4.6.1.1. Inciso 1- "as causas em que a União, entidade autárquica ouempresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou opoentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho" ............................................. ~""'""""""""" 257 SUMÁRIO 19 4.6.1.1.1. Sujeitos previstos no inciso legal que determinam a competência da Justiça Federal......................................... 257 4.6.1.1.2. Espécie de interesse que motiva a participação dos entes federais no processo................................................... 258 4.6.1.1.3. 4.6.1.1.4. União e ação de usucapião.................................................. 259 Intervenção dos entes federais em processos em trâmite perante a Justiça Estadual.................................... 259 4.6.1.1.5. Competência recursal para reconhecer a incompetência 4.6.1.2. 4.6.1.3. absoluta ...................................................................................... 261 Inciso 11 -"as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no Pafs" ...................................................................................................... 262 Inciso VIl! -"os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais"............................................. 262 4.6.2. Competência em razão da matéria (ratio materiae) ............................... 263 4.6.2.1. Inciso 111 - "as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo internacio- 4.6.2.2. 4.6.2.3. 4.6.2.4. nal" ................................................................................................... ._.......... 263 Inciso X - "( ... ), a execução da carta rogatória, após o exe- quatur, e de sentença estrangeira, após a homologação/ as causas referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização"................................................................... 263 lnciso XI -"a disputa sobre direitos indígenas" ...................... 263 Inciso V-A -"as causas relativas a direitos humanos a que se refere o § 5.0 deste artigo".......................................................... 264 4.7. Prorrogação de competência........................................................................................... 264 4.7.1. Conceito ..................................................... _............................................................. 264 4.7.2. Prorrogação legal.................................................................................................. 265 4.7.2.1. Conexão e continência........................................................................ 265 4.7.2.1.1. 4.7.2.1.2. 4.7.2.1.3. Conceito ...................................................................................... . Insuficiência do conceito legal de conexão ............... . Vantagens e desvantagens da reunião dos proces- 265 266 sos ................................................................................................. 268 4.7.2.1.4. Obrigatoriedade ou facultatividade na reunião de processos em razão da conexão........................................ 270 4.7.2.2. Ausência de alegação de incompetência relativa .................. 272 4.7.3. Prorrogações voluntárias ....................................................... ,............................ 273 · 4.7.3.1. Eleição de foro........................................................................................ 273 4.7.3.2. Vontade unilateral do autor..................................................................... 274 4.8. Prevenção................................................................................................................................. 275 4.9. 4.8.1. Conceito.................................................................................................................... 275 4.8.2. Prevenção de causas conexas em primeiro grau de jurisdição ......... Princípio da perpetuatio jurisdictionis - art. 43 do Novo CPC ........................... . 275 275 20 MANUAL DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VoLUME ÚNICO- Daniel Amorim Assumpçõo Neves 5. HONORARIOS ADVOCAT[CIOS ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 5.1. Introdução .............................................................................................................................. .. 5.2. Sucumbência e causalidade ........................................................................................... . 5.3. Cabimento de condenação em honorários advocatícios .................................... . 5.4. Fixação de honorários sucumbenciais em recursos ............................................. . 5.5. Valor dos honorários sucumbenciais .......................................................................... . 5.6. Condenação da Fazenda Pública ao pagamento de honorários sucumben- ciais ........................................................................................................................................... . 5.7. Sucumbência reciproca ...................................................................................................... . 5.8. Pagamento na pessoa da sociedade de advogados ........................................... . 5.9. Termo inicial dos juros ..................................................................................................... . 5.1 O. Omissão da condenação em honorários advocatícios em sentença transitada em julgado ........................................................................................................................... .. 5.11. legitimidade para impugnar e executar ................................................................... .. 5.12. Direito ao ressarcimento dos honorários contratuais .......................................... .. 6. GRATUIDADE DE JUSTIÇA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 6.1. Beneficiários da assistência judiciária ......................................................................... .. 6.2. Benefício da gratuidade ................................................................................................... .. 6.3. Gratuidade e adiantamento de honorários periciais ............................................ . 6.4. Concessão parcial de gratuidade e parcelamento ................................................ .. 6.5. Condenação do beneficiário da gratuidade ............................................................. . 6.6. Procedimento ........................................................................................................................ .. 6.6.1. 6.6.2. 6.6.3. 6.6.4. 6.6.5. 6.6.6. 6.6.7. Forma do pedido de concessão da gratuidade ..................................... .. Indeferimento do pedido ................................................................................ .. Deferimento do pedido .................................................................................... .. Impugnação à decisão concessiva do benefício .................................... .. Instrução probatória ........................................................................................... .. Revogação do benefício .................................................................................... . Recorribilidade ....................................................................... .-............................... . 6.7. Trânsito em julgado da decisão que revoga a gratuidade ............................... .. 7. LITISCONSÓRCIO ............................................................................................. . 7.1. Conceito ... , ................................................................................................................................ 7.2. Hipóteses de cabimento .................................................................................................. .. 7.3. Classificação do litisconsórcio ........................................................................................ .. 7.3.1. Litisconsórcio ativo, passivo e misto ........................................................... .. 7.3.2. litisconsórcio inicial (originário) ou ulterior (posterior, incidental ou superveniente) ....................................................................................................... . 7.3.3. Litisconsórcio necessário ou facultativo .................................................... .. 7.3.4. litisconsórcio unitário e simples ................................................................... .. 7.4. limitação do litisconsórcio facultativo ..................................................................... .. ·~ ;f :] '-! 279 j 279 3 _1 279 -:,f 281 _J 283 I 286 I J :1 287 :! ~ 288 1 289 -~ % 290 I a ,$ 290 I 291 i 293 t 297 ·~ ! 297 0 i 298 I 300 'i 3e1 I .jí 301 ,f 302 ~ ~ 302 & ~ 303 I 303 304 I 304 I 304 304 I 305 307 307 308 309 309 309 310 311 312 SUMÁRIO 7 .4.1. Introdução .............................................................................................................. .. 7 .4.2. Reconhecimento de ofício pelo juiz ............................................................ .. 7.4.3, Pedido da parte .................................................................................................... . 7:-4.4. litisconsórcio recusável? .................................................................................. .. 7.4.5. Consequência jurídica da limitação do litisconsórcio facultativo ... .. 7 .5. Litisconsórcio necessário e unitário. Necessárias distinções ............................. .. 7.6. Litisconsórcio ativo necessário? .................................................................................... .. 7.7. Existe a intervenção iussu iudicis no processo civil brasileiro? ......................... .. 7.8. Vício gerado pela ausência de litisconsórcio necessário ..................................... . 7.9. Litisconsórcio alternativo e sucessivo .......................................................................... . 7.10. Dinâmica entre os litisconsortes .................................................................................... . 7.10.1. Introdução ............................................................................................................... . 7.10.2. Atos de disposição de direito ......................................................................... . 7.10.3. Presunção de veracidade dos fatos na revelia (art. 345, I, do Novo (?() ............................................................................................................................ . 7.10.4. Recurso interposto por somente um litisconsorte (art. 1.005, caput, do Novo CPC) ....................................................................................................... .. 7.10.5. Produção da prova .............................................................................................. . 7.1 0.6. A confissão e o litisconsórcio ......................................................................... .. 7. 10.7. Prazo para os litisconsortes ............................................................................. . 8. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS ....................................................................... . 8.1. Intervenções típicas e atípicas ........................................................................................ . 8.1.1. Processo/fase de conhecimento ................................................................... .. 8. 1.1.1. Intervenções da Lei 9.469/1997 ..................................................... . 8.1.1.2. Ação de alimentos ............................................................................... . 8.1.2. Processo/fase de execução ............................................................................... . 8.1.3. Ação probatória autônoma .............................................................................. . 8.2. Assistência .............................................................................................................................. .. 8.2.1. 8.22. 8.2.3. 8.2.4. 8.2.5. 8.2.6. 8.2.7. 8.2.8. Introdução, ............................................................................................................. .. Assistência simples {adesiva) .......................................................................... .. Assistência litisconsorcial {qualificada) ........................................................ . 8.2.3.1. Assistente litisconsorcial ou litisconsorte facultativo ulte- rior? ............................................................................................................ . Procedimento da assistência .......................................................................... .. Os poderes do assistente simples ................................................................ .. Os poderes do assistente litisconsorcial .................................................... .. Imutabilidade da justiça da decisão ........................................................... .. Justiça da decisão e coisa julgada ... ~ .......................................................... .. 8.3. Denunciação da lide ........................................................................................................... . 8. 3. 1. Conceito .................................................................................................................. .. 8.3.2. Hipóteses de cabimento ................................................... ., ............................. .. 21 312 312 313 314 314 316 319 322 i 323 I 324 324 l 324 i 325 l 325 327 328 328 330 335 335 336 336 337 340 341 342 342 343 344 345 346 348 351 351 352 354 354 354 22 MANUAl DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VoWMC: ÚNICO - Daniel Amorim Assumpção Neves 8.3.3. 8.3.4. 8.3.5. 8.3.6. 8.3.7. 8.3.2.1. 8.3.2.2. D_enunciação da !ide pelo comprador evicto............................ 355 Denunciação do obrigado, por lei ou contrato, a indenizar regressivamente a parte (art. 125, 11, do Novo CPC).............. 355 Facultatividade ............................................................... .,...................................... 357 Qualidade processual do denunciado ......... "' .............................. ,................ 359 Condenação e cumprimento de sentença diretamente contra o denunciado.............................................................................................................. 360 Denunciação sucessiva ........................ .-.............................................................. 362 Procedimento da denunciação da lide feita pelo autor....................... 362 8.3.8. Procedimento da denunciação pelo réu..................................................... 363 8,4. Chamamento ao processo................................................................................................. 366 8.4.1. Conceito.................................................................................................................... 366 8.4.2. 8.4.3. 8.4.4. Hipóteses de cabimento ................................................................................... . Procedimento, ........................................................................................................ . Chamamento ao processo no direito do consumidor ........................ .. 368 369 370 8.5. Amicus curiae........................................................................................................................... 3718.5. 1. Introdução................................................................................................................ 371 8.5.2. Interesse institucional.......................................................................................... 371 8.5.3. 8.5.4. Requisitos ................................................................................................................ . Aspectos procedimentais .................................................................................. . 373 374 8.6. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica.................................... 376 8.6.1. Introdução................................................................................................................ 376 8.6.2. 8.6.3. 8.6.4. 8.6.5. 8.6.6. Momento ................................................................................................................. 378 Procedimento.......................................................................................................... 378 Forma de defesa do sócio {ou da sociedade na desconsideração inversa)....................................................................................................................... 380 Recorribilidade........................................................................................................ 383 Fraude à execução................................................................................................ 384 9. NEGÓCIO JURIDICO PROCESSUAL E CALENDARIZAÇÃO PROCEDIMEN- TAL..................................................................................................................... 387 9.1. Negócio jurídico processual.............................................................................................. 387 9. 1.1. Espécies de negócios jurídicos processuais............................................... 387 9.1.2. 9.1.3. 9.1.4. 9.1.5. 9.1.6. Negócios jurídicos processuais típicos......................................................... 388 Cláusula geral de negócios jurídicos processuais .................................. 389 Objeto do negócío jurídico processual previsto no art. 190 do Novo CPC.............................................................................................................................. 390 9.1.4.1. 9.1.4.2. 9.1.4.3. Introdução ...................................... , ........................................................ . Acordo procedimental ........................................................................ . Posições processuais ........................................................................... . Momento ................................................................................................................. . Requisitos formais ......................................... ~ ...................................................... . 390 390 391 393 393 9.1.6.1. 9.1.6.2. 9.1.6.3. 9.1.6.4. 9.1.65. SUMARIO Introdução ............................................................................................... . Requisitos formais gerais do negócio jurídico ......................... . Direitos que admitam a autocomposiçao .................................. . Nulidade ................................................................................................... . Inserção abusiva em contrato de adesão .................................. . 9.1.6.6. Vulnerabilidade ............................ : ......................................................... . 9.1.7. Limites à liberdade das partes ...................................................................... .. 9.1.7.1. Introdução .............................................................................................. .. 23 393 394 395 395 397 398 398 398 9.1.7.2. 9.1.7.3. 9.1.7.4. Normas fundamentais do processo............................................... 399 Normas cogentes................................................................................... 401 Desnecessidade e incapacidade de atingir os objetivos previstos em lei...................................................................................... 404 9.1.8. Decisão que decreta a invalidade do negócio jurídico processual. 404 9.1.9. Casuística.................................................................................................................. 405 9.2. Calendário procedimental................................................................................................. 406 9.2.1. Introdução ................................................................................... ~........................... 406 9.2.2. 9.2.3. 9.2.4. Negócio jurídico plurilateral ........................................................................... .. Momento de definição do calendário ........................................................ .. Revisão excepcional do calendário .............................................................. .. 407 408 408 10. ATOS PROCESSUAIS......................................................................................... 411 1 0.1. Introdução................................................................................................................................ 411 10.2. Da Prática Eletrônica de Atos Processuais.................................................................. 412 1 0.2.1. Introdução................................................................................................................ 412 10.2.2. Atos processuais por meio eletrônico.......................................................... 412 10.2.3. Prática eletrônica de atos notariais e de registro.................................... 412 10.2.4. 1 0.2.5. 10.2.6. 102.7. 10.2.8. 10.2.9. 10.2.10. Garantias dos sistemas de automação processual.. .............................. .. Publicidade ............................................................................................................. .. Acesso e participação das partes e de seus procuradores ................ .. Garantias de natureza técnica ...................................................................... .. Registro do ato processual eletrônico ......................................................... . Regulamentação da prática e da comunicação oficial de atos pro- cessuais por meio eletrônico .......................................................................... .. Caráter oficial das informações processuais prestada pelos sistemas dos tribunais .............................................. o ............................................................ . 10.2.11. Problemas técnicos e erro ou omissão do auxiliar da justiça respon- 413 413 414 414 415 416 416 sável pelo registro dos andamentos .... ~........................................................ 416 1 0.2.12. Facilitação no acesso aos autos eletrônicos.............................................. 417 1 0.3. Dos atos das partes .................................................................... ,......................................... 417 1 0.3.1. Eficácia imediata dos atos processuais........................................................ 417 10.3.2. Direito de exigir recibo....................................................................................... 418 1 0.3.3. Cotas marginais ou interlineares ........................ H ............................ ,_........... 418 24 MANUAl DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL • VoLUME ÚNICO- Daniel Amorim Assumpção Neves 1 0.4. Dos Pronunciamentos do Juiz......................................................................................... 418 10.4.1. Pronunciamentos do juízo de primeiro grau............................................ 418 1 0.4.1.1. Sentença....................................................................................................419 1 0.4. 1 .2. Decisão interlocutória ................ .,........................................................ 419 1 0.4.1.3. Despacho ... ~ ............... ,............................................................................. 419 1 0.4.1.4. Decisão interlocutória x despacho................................................. 420 1 0.4. 1 .5. Atos ordinatórios................................................................................... 420 10.4.2. Pronunciamentos proferidos em tribunal................................................... 421 1 0.4.2.1. Acórdão..................................................................................................... 421 1 0.4.3. Requisitos formais dos pronunciamentos judiciais................................. 421 10.4.4. Publicação dos pronunciamentos.................................................................. 422 1 0.5. Dos Atos do Escrivão ou do Chefe de Secretaria.................................................... 422 1 0.5.1. Autuação................................................................................................................... 422 1 0.5.2. 1 0.5.3. 1 0.5.4. 1 0.5.5. Numeração e rubrica das folhas dos autos .............................................. .. Termo de juntada, vista e conclusão .......................................................... .. Métodos de registro dos atos processuais ............................................... .. Formalidades materiais dos atos e termos processuais ...................... .. 423 423 424 424 1 0.6. Do tempo dos atos processuais...................................................................................... 425 1 0.6.1. Dias úteis das 06:00 às 20:00 ........................................................................... 425 10.6.2. 10.6.3. Momento para a prática eletrônica de ato processual. ........ " ............ .. Atos praticados durante as férias forenses e feriados ......................... .. 426 427 10.7. Do lugar da prática dos atos processuais................................................................... 428 1 0.8. Dos prazos................................................................................................................................ 429 1 0.8.1. Espécies de prazos processuais....................................................................... 429 10.8.2. 10.8.3. 10.8.4. 1 0.8.5. 10.8.6. 10.8.7. 10.8.8. 10.8.9. 10.8.10. 10.8.11. Comparecimento em juízo ............................................................................... . Ato praticado antes do início da contagem do prazo ........................ .. Contagem do prazo ............................................................................................ . Intimação tácita por meio eletrônico .......................................................... . Suspensão e interrupção do prazo .............................................................. .. Obstáculo criado pela parte contrária ........................................................ .. Foro onde for difícil o transporte .................................................................. . Vedação à redução de prazo sem a anuência das partes ................. .. Preclusão ................................................................................................................. .. Extinção do direito de emendar o ato processual.. .............................. .. 430 430 431 432 432 434 435 435 436 437 10.8.12. Contagem do prazo............................................................................................. 438 1 0.8. 13. Indisponibilidade dos sistemas de informática........................................ 438 10.8.14. Publicação no diário oficial ... ~ .................................. .,...................................... 439 10.8.15. Renúncia ao prazo recursal............................................................................... 439 1 0.8.16. Prazos para o pronunciamento judicial....................................................... 440 10.8.17. Prazos para os serventuários da justiça....................................................... 441 1 0.8.18. Termo inicial do prazo........................................................................................ 442 SUMARIO 10.8.19. Contagem e fluência do prazo ....................................................................... . 1 0.8.20. Atos da parte ......................................................................................................... . 1 0.8.21. Atos praticados por carta ................................................................................ .. 10.8.22. Excesso de prazo pelo serventuário ............................................................. . 1 0.8.23. Restituição dos autos ........................................................................................ .. 10.8.24. Excesso de prazo pelo magistrado .............................................................. .. 10.9. Comunicação dos atos processuais .............................................................................. . 1 0.9.1. Formas de comunicação .................................................................................. .. 1 O. 9.2. Citação ...................................................................................................................... . 1 0.9.3. Intimação ................................................................................................................. . 1 0.9.3.1. Conceito .................................................................................................. .. 10.9.3.2. Meios de intimação ............................................................................. . 10.9.3.3. Responsável pela intimação ............................................................. . 1 0.9.3.4. Intimação da Fazenda Pública ....................................................... .. 10.9.3.5. Intimação por meio eletrônico ....................................................... . 10.9.3.6. Intimação por publicação no órgão oficial. ............................. .. 1 0.9.3.7. Intimação em nome da sociedade de advogados ................. . 10.9.3.8. Requisitos formais da publicação (nome da parte, do advo- gado ou da sociedade) .................................................. ~ ................... . 1 0.9.3.9. Publicação em nome de advogado indicado ........................... . 10.9.3.10. Retirada dos autos de cartório ....................................................... . 10.9.3.1 1. Alegação da nulidade ........................................... ~ ............................. . 10.9.3.12. Intimação pessoal do advogado .................................................... . 10.9.3.13. Intimação pelo correio ...................................................................... .. 10.9.3.14. Intimação pelo escrivão ou chefe de secretaria ...................... . 1 0.9.3. 15. Intimação por oficial de Justiça ..................................................... .. 10.9.3.16. Intimação ficta ...................................................................................... .. 1 O. 9.4. Cartas ......................................................................................................................... . 1 0.9.4.1. 1 0.9.4.2. 1 0.9.4.3. 1 0.9.4.5. 10.9.4.6. 10.9.4.7. 10.9.4.8. 10.9.4.9. Espécies .................................................................................................... . Carta de ordem .................................................................................. .. Carta rogatória ..... , ................................................................................. . Carta precatória ..................................................................................... . Carta arbitral ............................................................................................ Requisitos formais ................................................................................ . Prazo para cumprimento ................................................................... . Princfpio do contraditório ................................................................. . 10.9.4.1 O. Caráter itinerante .................................................................................. . 1 0.9.4.11. Transmissão da carta por telefone .............. -............................... .. 10.9.4. 12. Impulso oficial ...................................................................................... .. 10.9.4.13. Recusa no cumprimento da carta ............ " ................................... . 10.9.4.14. Devolução da carta ............................................................................. .. 25 442 444 444 445 445 ! 446 I ! 448 I ª 448 I 448 I 448 ' 448 B 449 i 449 I 450 451 451 451 452 453 453 454 454 454 455 455 455 456 456 456 457 457 457 458 459 460 460 461 462 462 465 26 MANUAl DE DIREITO PROCESSUAl CIVIl • VoLuME ÚNICO - Daniel Amorim Assumpção Neves 10.1 O. Ordem cronológica de julgamento .............................................................................. 465 10.1 0.1. Introdução................................................................................................................ 465 10.10.2. Publicidade............................................................................................................... 466 10.1 0.3. Requerimento em processo já incluído na ordem de julgamento.. 466 10.10.4. Exceções à ordem cronológica........................................................................ 467 10.10.5. Dever ou faculdade? ..................... ·....................................................................... 468 11. VICIOS DOS ATOS PROCESSUAIS ...................... ,........................................... 471 11.1. 11.2. 11.3. 11.4. 11.5. 11.6. 11.7. 11.8. Introdução ............................................................................................................................... . Vício e nulidade .................................................................................................................... . Classificação ........................................................................................................................... .. Mera irregularidade .......................... --, ................................................................................ . Nulidades relativas ............................................................................................................... . Nulidade absoluta ..................................................................... " ......................................... . Inexistência jurídica ............................................................................................................ .. Efeito expansivo e confinamento das nulidades ................................................... .. 471 472 474 475 475 477 479 480 12. TUTELA PROVISÓRIA ...................................................................................... 483 12.1. Introdução................................................................................................................................ 483 12.2. Dlsposlçàes gerais da tutela provisória....................................................................... 485 12.2.1. Introdução................................................................................................................ 485 12.2.2. Tutela provisória antecedente ou incidental............................................. 485 12.2.3-. Efetivação da tutela provisória........................................................................ 487 12.2.4. Provisoriedade ....................................................................................................... 488 12.2.4.1. Introdução................................................................................................ 488 12.2.4.2. Revogação expressa ou tácita.......................................................... 488 12.2.4.3. Tutela provisória e agravo de instrumento................................ 490 12.2.4.4. Fundamento e forma da revogação da tutela provisória ... 491 12.2.4.5. Tutela cautelar concedida em sentença...................................... 493 12.2.5. Discricionariedade e fundamentação da decisão.................................... 494 12.2.6. Competência........................................................................................................... 495 12.2.6.1. Regra de competência ....................................................................... 495 12.2.6.2. Criticas ao art. 299, caput, do Novo CPC..................................... 495 12.2.6.3. Competência e prevenção do juízo............................................... 497 12.2.6.3.1. Juízo competente e prevenção.......................................... 497 12.2.6.3.2. Juízo incompetente e prevenção...................................... 498 12.2.6.4. Competência em grau recursal e em ação de competência originária de tribunal ...... "................................................................... 498 12.3. Comparação entre tutela cautelar e tutela antecipada........................................ 499 12.3.1. Introdução ...................................................... "........................................................ 499 12.3.2. Identidades .. _.......................................................................................................... 502 12.3.2.1. Requisitos para concessão................................................................. 502 SUMÁRIO 27 12.3.2.2. Caução....................................................................................................... 503 12.3.2.3. Responsabilidade objetiva................................................................. 505 12.3.2.3.1. Hipóteses legais de responsabilidade objetiva............ 506 12323.1.1 Sentença desfavorável (art. 302, !, do Novo CPC).............................................................................. 506 12.3.2.3.1.2. Obtenção da liminar da tutela em caráter antecedente e não fornecimento de meios necessários para a citação do requerido no prazo de 5 dias (art 302, 11, do Novo CPC).. 506 12.3.2.3.1.3. Cessação da eficácia em qualquer hipótese legal (art. 302, 111, do Novo CPC)...................... 507 12.3.2.3.1.4. Sentença de prescrição e decadência (art. 302, IV, do Novo CPC)........................................... 507 12.33. Liquidação e execução........................................................................................ 508 12.3.4. Concessão de ofício............................................................................................. 509 12.3.5. Audiência de justificação................................................................................... 509 123.6. Fungibilidade entre as espécies de tutela de urgência........................ 510 12.4. Tutela antecipada ................................................................................................................ 511 12.4.1. Objeto da antecipação........................................................................ 511 12,4.2. Processos e procedimentos compatíveis..................................................... 514 12.4.3. Requisito negativo- irreversibilidade.......................................................... 515 12.4.4. Legitimação.............................................................................................................. 517 12.4.5. Momento da antecipação.................................................................................. 519 12.4.5.1. Tutela antecipada requerida em caráter
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