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Testes Específicos MEMBRO INFERIOR

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Testes Específicos – Membro Inferior 
QUADRIL: 
Teste de Thomas: 
Objetivo: Determinar a presença e o grau de contratura do iliopsoas; 
Método: Paciente em DD deverá ser orientado a abraçar umas de suas pernas junto ao 
corpo. 
Resultado: O teste será positivo se a coxa oposta não permanecer apoiada sobre a 
maca, ou seja, haverá uma flexão de quadril oposto. 
Obs.: Medir o ângulo entre a maca e a coxa do paciente. 
 
 
 
 
 
Teste de Ober: 
Objetivo: Detectar a presença de contratura do tensor da fáscia lata; 
Método: Paciente em DL com o membro a ser avaliando voltado para cima. Terapeuta 
segura à perna do paciente mantendo-a em abdução de quadril com joelho fletido 90 graus. 
Resultado: O teste será positivo caso o membro testado permaneça em abdução após 
o terapeuta soltar a perna do paciente. Para um resultado negativo a perna deveria cair 
no sentindo de adução. 
 
 
 
 
Teste de Ely: 
Objetivo: Avaliar a presença de contratura do reto femoral; 
Método: O paciente deverá deitar em DV e o terapeuta irá flexionar o joelho do paciente 
tentado levar o calcanhar até a região glútea. 
Resultado: Se o paciente elevar a pelve ou não conseguir realizar o movimento 
completo, o teste será positivo. 
 
 
Teste de Trendelemburg: 
Objetivo: Detectar se há lesão ou fraqueza no músculo glúteo médio que atua na abdução 
de quadril; 
Método: Paciente em pé. Terapeuta se posiciona atrás do paciente e solicita que o 
paciente retire um dos pés do chão devendo o paciente se equilibrar em apenas uma 
perna. 
Resultado: Sinal positivo se houver inclinação do tronco para o lado da perna testada. 
 
 
 
 
 
Teste do Piriforme: 
Objetivo: Detectar se o paciente está com a síndrome do piriforme; 
Método: Realizar flexão, adução e rotação interna do quadril. 
Resultado: Paciente sentirá dor devido o estiramento do piriforme.. 
 
 
 
 
 
JOELHO: 
Teste de McMurray: 
Objetivo: Detectar se há lesão de menisco; 
Método: Paciente em DD. Terapeuta posiciona uma mão no joelho (polegar de um lado e 
outros dedos do outro lado) e a outra mão na planta do pé de modo a suportar o membro 
que está fletido. 
Para avaliar menisco medial o terapeuta irá então desenvolver um estresse em valgo ao 
joelho enquanto roda a perna externamente e estende o joelho. 
Para menisco lateral a força no joelho será em varo e a rotação 
da perna será medial. 
Resultado: Teste positivo se houver dor ou um estalido. 
Teste de Apley (compressão e distração): 
Objetivo: Avaliar pacientes com suspeita de lesões nos meniscos ou nos ligamentos 
colaterais (medial e lateral); 
Método: Paciente em DV com a perna a ser testada em flexão de 90 graus do joelho. O 
terapeuta poderá apoiar a coxa do paciente com sua própria perna e segura na planta do 
pé para compressão ou no dorso para tração. Compressão deve ser acompanhada de 
rotações da perna. 
Resultado: Dor na região lateral ou medial. 
 
 
 
 
 
Teste de Gaveta (anterior e posterior): 
Objetivo: Testar a integridade do LCA (gaveta anterior) e do LCP (gaveta posterior); 
Método: Paciente em DD com joelho fletido 90 graus. Terapeuta segura a tíbia com as 
duas mão e realiza uma tração da perna em sentido anterior (gaveta anterior) e em 
sentindo posterior (gaveta posterior). 
Resultado: O teste é positivo quando se percebe um excesso de movimento para frente 
(gaveta anterior) ou para trás (gaveta posterior). Paciente pode referir dor. 
 
 
 
 
 
Teste de Lachman: 
Objetivo: Avaliar a integridade do ligamento cruzado anterior (LCA); 
Método: Paciente em DD com o joelho fletido entre 20 e 30 graus. Terapeuta apoia a coxa 
do paciente com uma mão e com a outra mão traciona a tíbia para frete. 
Resultado: O teste será positivo se ocorrer à translação da tíbia sobre o fêmur para 
frente. 
 
 
TORNOZELO: 
Teste de Homans: 
Objetivo: Investigar se há presença de TVP; 
Método: Paciente em DD. Terapeuta realiza dorsoflexão do tornozelo e palpa a 
musculatura da panturrilha. Paciente refere dor. 
Resultado: Se positivo o paciente refere uma dor intensa na região da panturrilha devido 
o alongamento excessivo da musculatura. 
 
 
 
 
 
 
Teste de Thompson: 
Objetivo: Verificar se há ruptura do tendão de Aquiles; 
Método: Paciente em DV ou com o joelho apoiado em uma cadeira, devendo o joelho estar 
fletido 90 graus. O terapeuta deverá comprimir a panturrilha do paciente aproximando os 
gastrocnêmios. 
Resultado: Em caso de ruptura do tendão não ocorrerá flexão plantar.

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