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Vania Lucia Viana Kelly Castorino

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A INSPEÇÃO ESCOLAR NA ATUALIDADE 
 
Vânia Lúcia Viana Kelly Castorino 
1
. 
 
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo compreender as funções do profissional da área da 
Inspeção Escolar. Diante do crescimento que a o serviço de inspeção vem sofrendo a cada dia, faz-
se necessário um estudo para mostrar que o serviço de inspeção vai muito além da função de vigiar. 
Deste modo este artigo se baseou no estudo sobre quando surgiu a Inspeção Escolar, para que 
possamos entender a função e a importância desse profissional no campo da educação. Para a 
realização deste trabalho foi feito uma pesquisa bibliográfica que proporcionou um aprendizado 
significativo para melhor compreensão sobre o papel do Inspetor Escolar dentro de uma instituição 
de ensino. Espera-se com este trabalho colher subsídios que permitam ao meio acadêmico e a 
comunidade conhecer o que é o serviço de inspeção escolar, assim proporcionar uma detenção de 
conhecimento maior no que diz respeito a este serviço. 
 
Palavras- Chave: Inspeção, Escola, Educar. 
 
ABSTRACT: This work aims to understand the functions of the Health Care Professional School 
Inspection. Given the growth that the inspection service has been suffering every day, it is 
necessary to study to show that the inspection service goes far beyond the function of monitoring. 
Thus this article was based on the study when it appeared the School Inspection, in order to 
understand the role and importance of this professional in the field of education. To carry out this 
work was done a literature search that provided a significant learning for a better understanding of 
the role of the School Inspector within an educational institution. It is expected this work to collect 
subsidies to enable the academic community and know what is the school inspection service, thus 
providing a greater understanding of detention in respect of this service. 
 
 
Keywords: Inspection. School. Educate 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
 Historicamente muito se tem discutido, no campo da educação sobre a função da inspeção 
escolar. 
 A inspeção escolar faz parte de um contexto no qual o profissional deve supervisionar as 
escolas em todas suas ações, ou seja, atuam como facilitadores no trabalho pedagógico que aconteça 
na dinâmica das salas de aula, orientando os alunos como também os educadores. 
 Apesar de a inspeção escolar ser referendada legalmente na lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional nº 9394/96, na legislação de ensino em 1932, na reforma de Campos do Ensino 
Secundário (Decreto – Lei nº 21.241, de 04/05/1932 – artigos 63 a 86), muitos profissionais ainda 
tem dúvidas sobre a real função a qual deve ser exercida pela Inspeção escolar. 
 Sabendo-se que as ações do Inspetor não se limitam, evidentemente, apenas nas aplicações 
de normas, mas, também, nas ações de revisão ou mudanças na legislação, numa perspectiva crítica 
 
1
Pós-graduanda em Supervisão, orientação e Inspeção pelo Instituto Superior Tupy-IST/SOCIESC. 
E-mail:vaninhakellyop@yahoo.com.br 
adequada à realidade social a que se destina, dando conhecimento à administração do Sistema e das 
conseqüências da aplicação dessas mesmas normas. 
 Assim sendo, a relevância do presente estudo, concentra-se na necessidade de se aprofundar 
os conhecimentos sobre a inspeção Escolar, compreendendo a legalidade prevista na lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 para essa profissão, assim como a trajetória e 
as transformações profissionais e as funções da inspeção escolar para que o papel do inspetor , seja 
reconhecido co como agente Político, de caráter pedagógico do sistema, cuja atuação poderá 
sugerir mudanças de estratégias nas decisões dos órgãos do educacionais, para promover uma 
implementação organizacional mais ampla e democrática garantindo o acesso de toda sociedade nas 
Instituições Escolares, ao conhecimento e à cultura. 
 Cabe ao Inspetor Escolar agir criticamente nos aspectos educacionais no momento da 
aplicação da legalidade podendo contribuir nas reformulações das leis, fazendo o gestor agir sob o 
ponto de vista do ato de educar. Ou melhor, o Inspetor converte o conteúdo ideológico da legislação 
do ensino em diretrizes capazes de orientar a ação dos agentes do Sistema 
 Pensando nisso, os estudos e aplicação das normas do Sistema observadas pelo Inspetor 
Escolar, o faz posicionar diante de uma pragmática de educação, sociedade, modelos de 
organização e funcionamento, prática pedagógica e valores das práticas de conscientização e 
discussões. 
 Com a Constituição de 1988, renovaram-se novos paradigmas relativos ao serviço da 
Inspeção Escolar, direcionando um olhar mais crítico à qualidade de educação. Tais paradigmas 
exigem uma descentralização das decisões, autonomia, uma gestão democrática entre outros. Os 
inspetores passam a assumir uma função importante e significativa, eles passam a acompanhar, 
apoiar, supervisionar, controlar e avaliar. 
 Diante dessa realidade, repensar o papel da inspeção escolar nos leva a ampliar as 
possibilidades de atuação destes profissionais nos diversos contextos escolares. Sendo assim o 
objetivo central deste artigo é compreender as funções do profissional da área da Inspeção Escolar 
 Especificamente, buscar-se-á: 
*Apresentar fundamentos bibliográficos e disposições legais contidas lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional nº 9394/96, na legislação de ensino em 1932, na reforma de Campos do Ensino 
Secundário (Decreto – Lei nº 21.241, de 04/05/1932 – artigos 63 a 86). 
 Neste artigo foi utilizada como recurso metodológico a pesquisa bibliográfica com o intuito 
de explicitar, compreender e refletir sobre a função do Inspetor Escolar. Para tanto este artigo está 
estruturado da seguinte forma: A introdução inicia a organização do texto, apresentando o tema de 
maneira geral e as questões pertinentes ao artigo (objetivos e a justificativa). Na sequência, o 
desenvolvimento apresentando materiais métodos, técnica e metodologia de pesquisa, referencial 
teórico. Por fim, o artigo traz as considerações finais, onde retomamos o objetivo inicial do artigo. 
 Portanto, diante do que foi exposto, esse trabalho irá direcionar qual o papel do Inspetor 
escolar em uma instituição de ensino e qual a sua importância para tal instituição atualmente. 
 
 
 2 FUNDAMENTOS LEGAIS DA INSPEÇÃO ESCOLAR 
 
 Antes de falarmos sobre os fundamentos da inspeção escolar, cabe aqui ressaltar o significado 
do ato de Inspecionar, ou seja, a inspeção está ligada ao ato de examinar para controlar; inspecionar 
um colégio. Portanto isso faz lembrar que o profissional dessa área deverá observar controlar e 
fiscalizar uma instituição de ensino para que tudo ocorra de acordo com as normas da instituição e 
as leis que rege a educação. 
 Para Medina (2005, p. 75): 
 
Ao inspetor cabe a segurança de que o público continue público, ao invés de se tornar o 
feudo privativo de inescrupulosos. Deve estar presente para dar suporte à autonomia, mas 
impedindo a soberania. Nesse sentido, cabe a ele encontrar, no emaranhado legal, os 
caminhos caminháveis, as alternativas possíveis para conciliar o desejável, para garantia da 
qualidade do ensino, para a melhoria das condições de trabalho de alunos e professores, 
para tornar fértil a leira pedagógica, sem ferir as normas e dispositivos legais.” 
 
 E, ainda de acordo com TAVARES e ESCOTT (2005), retomando aos desafios presentes na 
prática pedagógica, vale lembrar que o Inspetor Escolar deve lembrar que o Inspetor Pedagógico 
deve criar espaços que favoreçam novas relações no interior da instituição escolar para que alunos, 
pais, professores e funcionários tornem-se um coletivo capaz de construir uma escola onde saberes 
estejam voltados para as aprendizagens do aluno e sua formação como cidadão comprometido com 
a formação da sociedade.Sabemos que as escolas de hoje são totalmente diferentes das escolas digamos de vinte ou 
até mesmo quarenta anos atrás. Mudaram-se as maneiras de lecionar, os alunos não são como os de 
antigamente; pois os de hoje questionam e buscam saber mais; mudou-se também o perfil das 
escolas, portanto, a sua organização e funcionamento também sofreu varias mudanças. Por esse 
motivo as instituições devem preparar profissionais qualificados que estejam e sejam capazes de 
acompanhar essa nova sociedade que vive em constante transformação. Essas tais mudanças podem 
ser vistas principalmente em algumas leis que regem a educação. 
 Em seu livro intitulado Inspeção Escolar: Um Olhar Crítico, Barbosa (2008) analisa o 
 histórico da inspeção no Brasil. Como surgiu a função e como se dá o trabalho na macro 
 e na micro-‐estrutura educacional. 
 
A concepção de inspeção escolar, compreendida como ação policial e fiscalizador, é a mais 
antiga. E continua a ser assim considerada, muitas vezes principalmente em conseqüência 
da falta de preparo das pessoas encarregadas de exercê-‐la (BREJON, 1985, apud. 
 BARBOSA, 2008, p. 47). 
 
 Em contraponto, Meneses (1977) fala do profissional que tem suas bases na Administração 
de Empresas. O autor buscou explicação em teorias como as propostas por Brejon, Fayol, Dewey, 
que analisaram a inspeção no sentido empresarial, “a inspeção escolar é interna e corresponde aos 
atos de vigilância das autoridades eminentes sobre pessoas que trabalham como agentes da 
empresa” (MENESES, 1977, p. 23). 
 A Inspeção Escolar aparece, pela primeira vez, na legislação de ensino em 1932, na reforma 
de Campos do Ensino Secundário (Decreto – Lei nº 21.241, de 04/05/1932 – artigos 63 a 86). De 
acordo com o artigo 65, a inspeção de cada estabelecimento será exercida por um inspetor 
especializado, e no parágrafo único diz que o mesmo inspetor poderá ser incumbido da inspeção de 
mais de um estabelecimento de ensino, desde que não exceda de 400 o número total de alunos 
matriculados e haja entre os estabelecimentos meios de comunicação fáceis e rápidos. 
 No entanto, o artigo 67 deste mesmo decreto diz que compete ao inspetor: 
 
I-Velar pela lei fiel observância dos dispositivos legais que forem aplicáveis aos 
estabelecimentos de ensino sob inspeção, bem como das instruções expedidas pelo 
Ministério da Educação e Saúde Pública ou pelo Departamento Nacional do Ensino. 
II- Concorrer para o aperfeiçoamento do ensino, em particular, das disciplinas da respectiva 
secção didática no estabelecimento para o qual for designado. 
III- Rever as provas parciais que lhe forem distribuídas pelo inspetor regional. 
IV- Superintender todo o serviço de provas parciais e finais. 
V-Apresentar relatórios mensais e responder aos questionários formulados pelo 
Departamento Nacional do Ensino. 
 
Podemos dizer que a inspeção é uma forma de controle da “qualidade” então pretendida na 
formação que se esperava. A inspeção, portanto, é uma forma de controlar e aperfeiçoar o ensino, 
pois sem a supervisão não se terá um ensino de qualidade. Essa é uma tarefa em conjunto com o 
departamento regional de ensino. 
 
 
2. 1 Funções do Inspetor Escolar 
 
Sabemos que a LDL 5692/71 estabelece que a formação profissional do Inspetor Escolar, 
deve ser em nível superior em curso superior de graduação, com duração curta ou plena em 
Pedagogia ou Licenciatura em qualquer área de Educação com a especialização em Administração 
Escolar, Supervisão ou Inspeção Escolar. 
 Com a Constituição de 1988, renovaram-se novos paradigmas relativos ao serviço da 
Inspeção Escolar, direcionando um olhar mais crítico à qualidade de educação. Os novos 
paradigmas da educação nacional encaminham a questão de ordem prática, cujos desafios colocam 
o Inspetor Escolar na observância da legislação da educação junto às escolas, pelo seu papel de 
legítimo representante da administração central e regional do Sistema. Estes paradigmas, também 
exigem uma descentralização das decisões, autonomia, uma gestão democrática entre outros. Os 
inspetores passam a assumir uma função importante e significativa, eles passam a acompanhar, 
apoiar, supervisionar, controlar e avaliar. 
 Segundo pesquisa feita por Mara Leonor Barros Santos (2008), as funções do inspetor escolar 
têm sido alteradas ao longo dos anos, passando de função fiscalizadora e burocrática, para um fazer 
mais democrático e dialógico. 
 Com a criação do parecer 794/83, a função do Inspetor escolar passa a ter um papel mais 
direcionado, visando à comunicação, avaliação e correção. 
 Segundo as Diretrizes para o Serviço de Inspeção Escolar do estado de Minas Gerais (2001) 
o serviço de inspeção escolar passa a exercer as seguintes funções: 
- Função verificadora: deve possuir domínio da legislação, ser pesquisador e observador; 
 - Função avaliadora, principalmente dos trabalhos dos profissionais que atuam diretamente com os 
alunos (pedagogos/professores). Nesta função ele compara os resultados com objetivos, para assim 
tomar qualquer tipo de decisão, dentro das normas, tais como o regimento escolar, a política 
educacional, cuidando para que seja feito o que precisa, respeitando a realidade de cada escola. 
 - Função orientadora, ter boa comunicação oral e escrita. Estas características são imprescindíveis, 
uma vez que dentro das novas diretrizes, o inspetor escolar deve exercer papéis de reconcialização, 
atuando nos possíveis conflitos entre os profissionais da escola, com os pais e comunidade;. Neta 
função ele orienta e a aplicação correta das normas, ou seja, o inspetor atua como uma ligação entre 
os órgãos centrais e os estabelecimentos, estabelecendo assim a comunicação entre eles. O inspetor 
acompanha de forma sistemática a práticas pedagógica e administrativa da escola, analisando o 
regimento escolar, calendário, currículo entre outros, tudo de acordo com as normas. 
 - Função corretiva- o inspetor vem corrigir o que aparentemente está errado, ou seja, ele vem sanar 
as falhas, os desvios e irregularidades nas aplicações das normas embora esta função venha corrigir, 
ela deverá ser educativa para que seja reajustada a vida escolar de acordo com as diretrizes 
educacionais vigentes. Esta é uma função importantíssima, pois da segurança e da postura 
pedagógica do inspetor escolar, poder-se-á fortalecer intrinsecamente todas as atividades nas 
escolas e em sala de aula; 
 - Função realimentadora, principalmente da criatividade, o que pode abrir inúmeras portas para 
caminhos nunca imaginados pelas escolas, pois como será visto, os inspetores escolares atuam em 
diversas escolas, com profissionais diferentes, com especificidades diferentes, dessa forma, a troca 
de experiências passa a ser uma fonte importante para o enriquecimento da práxis escolar. Nesta 
função, o inspetor oferece subsídios ao sistema escolar estando comprometida com a adequação de 
uns e outros ao contexto sociopolítico da realidade educacional. 
 Além disso, o Inspetor Escolar deve ser orientado profissionalmente conforme o Art. 4º da 
Resolução Secretaria Estadual de Ensino nº. 305/83: 
 
I - comunicação entre os órgãos da administração superior do sistema e os estabelecimentos de 
ensino que o integram; 
II - verificação e avaliação das condições de funcionamento dos estabelecimentos de ensino; 
 
III - orientação e assistência aos estabelecimentos de ensino na aplicação das normas do sistema; 
 
IV - promoção de medidas para a correção de falhas e irregularidades verificadas nos 
estabelecimentos de ensino, visando à regularidade do seu funcionamento e a melhoria da educação 
escolar. 
 
V - informação aos órgãos decisórios do sistema sobre a impropriedade ou inadequação de normas 
relativas ao ensino e sugestão de modificações, quando for o caso. 
 
Com relação à conquista da autonomia da escola são atribuições do Inspetor Escolar:A – Integrar-se na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola; 
 Sensibilizar a comunidade escolar para a importância do Plano de Desenvolvimento da Escola; 
 Participar das discussões dos usuários e profissionais da escola sob seu Plano de 
Desenvolvimento, esclarecendo as funções da comunidade escolar; 
 Auxiliar professores e especialistas a definir os componentes do Plano de Desenvolvimento da 
Escola, orientando-os sobre sua elaboração. 
B – Subsidiar e escola na elaboração e desenvolvimento do seu projeto pedagógico: 
 Esclarecer a escola sobre os padrões básicos (currículo, recursos humanos e insumos) 
indispensáveis à elaboração do processo pedagógico; 
 Orientar a escola na definição de sua proposta curricular, adequando-se às especificidades 
sócio-culturais da região e às necessidades, prioridades e possibilidades da comunidade à qual 
atende; 
 Analisar o calendário escolar considerando as especificidades da escola, as peculiaridades 
regionais e locais e as referências legais, zelando pelo seu cumprimento; 
 Participar da implementação do projeto pedagógico da escola, propondo a revisão de suas 
práticas educativas, quando necessário; 
Orientar a escola na elaboração e revisão de normas regimental consoante as diretrizes 
estabelecidas em seu próprio projeto. 
C – Orientar a escola para a realização e a utilização de estudos e pesquisas que visem à melhoria 
da qualidade do ensino: 
 Encaminhar à escola os resultados da avaliação externa, orientando-a para a análise dos 
mesmos; 
 Subsidiar a escola na elaboração de estudos e projetos de pesquisa que visem à melhoria de 
ensino e à inovação pedagógica; 
 Promover o intercâmbio entre escolas e outras instituições para troca de experiências 
pedagógicas. 
D - Colaborar com a escola, orientando-a na definição de seu plano de capacitação de recursos 
humanos: 
 Subsidiar o levantamento e as necessidades de treinamento e capacitação dos profissionais da 
escola, a partir dos resultados da avaliação; 
 Promover a integração das propostas de treinamento e capacitação de conjuntos de escolas de 
seu setor e da jurisdição; 
 Tomar providências, junto à S.R. E, para que as propostas de capacitação se efetivem. 
E – Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes à Assembléia Escolar como 
instrumento de gestão democrática da escola. 
F – Incentivar a integração das escolas entre si e destas com a comunidade. 
O Inspetor Escolar deve ainda assegurar o funcionamento regular da escola, interpretando e 
aplicando as normas do ensino. Nesse sentido o inspetor Escolar deve: 
A - Orientar a direção da escola na aplicação das normas referentes ao quadro pessoal. 
B – Tomar providências que assegurem o funcionamento regular da escola; e verificar a 
regularidade do funcionamento da escola tomando as providências necessárias. 
 Propor a instauração de sindicância ou inquérito administrativo. 
C – Assegurar a autenticidade e a fidedignidade da escrituração escolar. 
D - Fazer cumprir a legislação pertinente à gratuidade do ensino. 
O Inspetor Escolar tem ainda como atribuição a orientação da Escola pública na capacitação 
e aplicação de recursos financeiros. Dessa forma cabe ao Inspetor Escolar: 
A – Propor a criação e registro de caixa escolar para administrar os recursos financeiros da escola: 
 Orientar a direção da escola sobre a organização e funcionamento de caixas escolares; 
 Informar e esclarecer a direção da escola sobre a necessidade da participação da Assembléia 
Escolar, na composição da Caixa escolar, na aplicação de seus recursos e na prestação de 
contas; 
 .Auxiliar a direção da escola na identificação de possíveis fontes de recursos ou de estratégias 
para a obtenção e aplicação. 
B – Propor a celebração de convênios que concorram para a melhoria do ensino ministrado na 
escola: 
 Interpretar com a direção da escola a legislação que trata da celebração de convênios; 
 Esclarecer a direção da escola quanto às exigências e procedimentos referentes à celebração de 
convênios. 
Quanto ao processo de organização do atendimento escolar em nível regional e local o 
Inspetor Escolar tem também atribuições definidas, tais como: 
A – Orientar as escolas e órgãos municipais de educação quando o levantamento da demanda 
escolar: 
 Informar a escola sobre os critérios, procedimentos e instrumentos necessários à realização do 
cadastro escolar; 
 Articular a integração entre as escolas, órgãos municipais de educação e a comunidade, 
buscando estratégias adequadas de divulgação e realização do cadastro escolar. 
B – Participar da definição da proposta de organização do atendimento à demanda escolar do 
município: 
 Analisar com as escolas e autoridades municipais as condições efetivas de atendimento à 
demanda escolar do município; 
 Auxiliar a direção da escola e o órgão municipal de educação, no levantamento de estratégias 
diferenciadas de organização escolar, para atendimento à demanda nos diversos graus de 
modalidades de ensino. 
C – Orientar e acompanhar processos de criação, organização de escolas: 
 
 Orientar a direção da escola e a entidade mantenedora quanto às exigências e requisitos 
necessários à criação e organização de escolas e participar da instrução do processo; 
 Elaborar o relatório de verificação “in loco”, para instruir o processo de criação, organização e 
organização de escolas. Além das atribuições constantes da Lei nº. 7.109/77 (art. 13, inciso IV), da Resolução CEE 
no 305/83 e da Resolução SEE nº. 7.149/93; compete igualmente ao Inspetor Escolar: 
 Homologar o Regimento e o Calendário Escolar, inclusive o Calendário Escolar Especial 
(Resolução SEE nº. 7.149/95 ± art. 2º, § 2º, artigo 6º e Orientação SEE nº. 02/95). 
 Visar comprovantes de conclusão da 4ª série do ensino fundamental de candidatos maiores de 
14 (quatorze) anos, segundo o disposto na Instrução SDE nº. 01/95. 
 Orientar e acompanhar o cumprimento das disposições da Portaria SD nº.004/95, bem como os 
dispostos nos artigos 58 e 59 da Resolução SEE nº.7.762/95. 
 Assinalar juntamente com o Secretário e o Diretor da Escola a relação nominal dos concluintes 
dos cursos de ensino médio, candidatos à obtenção de diplomas ou certificados de habilitações 
profissionais, conforme o disposto no at. 6º da Portaria SAE nº. 639/95. 
 Visar processo de autorização para lecionar, secretariar e dirigir estabelecimento de ensino 
fundamental e médio. 
 Convocar a atenção de diretores de estabelecimentos de ensino, sob sua orientação, para o 
disposto no art. 6º das Medidas Provisórias, mensalmente reeditadas, a saber: 
 “Art. 6º - São proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares, 
inclusive os de transferências, ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas, por 
motivos de inadimplemento”. 
 E ainda: verificar, permanentemente, no que se refere à legislação do ensino, a situação legal e 
funcional do pessoal administrativo, técnico e docente encaminhando relatório específico ao 
Órgão Regional de Ensino (SRE), de acordo com o disposto no artigo 19 º, §4º, da Resolução 
CEE nº. 397/94 
 De acordo com tudo o que foi mencionado acima, percebe-se reorganização do serviço de 
inspeção, no qual, a partir dos novos paradigmas, passa a ser fortalecida pela integração dos 
profissionais na contribuição efetiva à organização e funcionamento das escolas, exercendo 
competências técnicas e políticas a serviço dos amplos objetivos da escola dentro uma sociedade 
democrática. 
 Deste modo o inspetor Escolar tem um novo desafio voltado para a observância da 
legislação da educação junto às escolas, pelo seu papel de legítimo representante da administração 
central e regional do Sistema. De acordo com a legislação mencionada anteriormente, nos remete a 
entender que o Inspetor Escolar pode assumir uma função relevante e significativa, ao exercerem 
com competência e responsabilidade as funções de acompanhamento, apoio, supervisão,controle e 
avaliação das instituições escolares na implementação das políticas estabelecidas. Sob essa ótica, 
serviço de Inspeção Escolar. Ele é o elo entre a escola e a Superintendência Regional de Ensino 
(S.R. E), e por isto deve atuar de forma que ajude a escola no esforço de assegurar ao aluno o 
acesso, a permanência e uma educação de qualidade, exercendo, em ação solidária com as escolas e 
seus diretores, pedagogos e professores e em interação com setores das secretarias estaduais e 
municipais e dos órgãos regionais de educação. Afinal a Inspeção Escolar é correição, auditoria, 
orientação e assistência técnica. Esses profissionais são os olhos e os ouvidos do Poder Público na 
escola. 
 
3.2. Métodos de inspeção escolar 
 
 É papel do inspetor, em seu ambiente de trabalho, estar consciente da sua responsabilidade 
na atuação e desenvolvimento das atividades. Pois cada atividade desenvolvida deve-se considerar a 
escola o aluno e ambiente como um todo. 
 A partir dos cursos especializados para supervisão escolar enfatizaram-se mais as 
competências do profissional do que os métodos ou o desenvolvimento de habilidades humanistas 
que devem nortear o trabalho do supervisor, assim, esse profissional passou a servir ao sistema e 
não ao ensino e aprendizagem, ou seja, a função do mesmo é auxiliar a direção a manter a ordem no 
interior da escola, desempenhando uma função administrativa e relegando o aspecto pedagógico às 
teorias normativas que aprendeu. 
 Essa figura articuladora tem definidas suas funções específicas no regimento interno da 
escola, mas ao serem analisado cada inciso, percebe-se ao que foi reduzido o coordenador 
pedagógico. É diante desse contexto que os profissionais atuais estão fingindo exercer sua função, 
ora servindo ao monopólio do sistema, ora se rebelando e tentando inovar suas práticas. 
 Precisamente, é aí que esbarra a dimensão da função do supervisor na educação 
contemporânea, onde tanto o especialista quanto os professores ainda estão em reflexão das teorias 
para colocá-las em prática, e conseqüentemente deverá haver um redimensionamento dessas 
práticas dentro da construção coletiva do projeto pedagógico da escola. E partindo desses 
pressupostos poderemos definir qual seria a função do supervisor no contexto educacional de hoje, 
considerando, portanto, que os métodos inspeção escolar seriam uma atitude a ser tomada para que 
tenham um resultado positivo e não somente meros executores de políticas estranhas ao seu 
contexto social. 
 
3.2.1 Métodos gerais de controle administrativo 
 
 Este método é considerado como uma forma de controlar o que são usados na administração 
para que se possa conhecer as técnicas, os procedimentos e processos que lhes são próprios, 
avaliando o impacto da organização de forças tecnológicas, políticas, econômicas ou valores 
sociais; avalia também as atividades dos administradores em todos os níveis e a eficiência das 
operações, 
 Desenvolvem ainda projetos de intervenções organizacionais, por intermédio da análise 
administrativa, visando identificar problemas, suas causas (com a participação direta dos 
envolvidos), com a finalidade de estudar e propor a implementação de mudanças indispensáveis à 
efetividade organizacional. 
Segundo SANTOS (2008) 
 
As características da função da inspeção escolar, no Brasil, de fiscalizar e controlar as ações 
pedagógicas e administrativas das escolas estiveram presentes desde o período imperial até 
a década de 70 do século XX. Tratava-se, portanto, de uma forma de trabalho que atendia 
aos interesses do Estado, reproduzindo, assim os ideais políticos de cada época. Com isso, a 
inspeção era considerada de suma importância, por representar os interesses político-
educacionais, no que tange à implementação das inúmeras reformas educacionais que 
surgiram durante esse período. (...) Assim, durante muito tempo, o inspetor foi considerado 
a autoridade máxima da escola com atuação rígida e autoritária. 
 
 Essas características tinham como base criação de funções em que o Estado lutava pela 
centralização do poder, inclusive no setor educacional. Alguns documentos analisados por Santos 
(2008) revelam que havia inspetores designados pelo Estado para fiscalizar e controlar as ações do 
ensino público e educação privada. E suas principais atribuições nesse período eram observar, 
vigiar, fiscalizar, bem como comparar resultados das escolas e relatar esses resultados ao órgão 
competente. 
 Na concepção da função da inspeção escolar estão compreendidas, segundo De Grouwe 
(2006, p. 56), três funções‑chave, que compreendem tanto o domínio pedagógico, como o 
administrativo: 
*Controle externo: Acompanhar e avaliar as ações escolares 
*Orientação e apoio à escola: Orientar, sustentar e intervir nas ações do projeto pedagógico no 
sentido de melhorar os resultados educacionais das escolas 
*Comunicação/ligação entre escolas e o sistema gestor: Levar orientações às escolas e informar ao 
sistema gestor sobre a necessidade de revisão das medidas, em função da adequação (ou 
inadequação) das políticas em curso. 
 
 
3.2.2 Métodos de Inspeção Escolar 
 
 Podemos observar que a atividade de um inspetor escolar pode ser, como de uma pessoa que 
irá realizar os objetivos educacionais, e medir a execução dos planos educacionais. Este profissional 
pode assumir uma função relevante e significativa, ao exercerem com competência e 
responsabilidade as funções de acompanhamento, apoio, supervisão, controle e avaliação das 
instituições escolares na implementação das políticas estabelecidas. 
 Em 1958, o Professor Moysés Brejon publicou um trabalho com o título “Inspeção escolar e 
administração” em que procurou, inicialmente, mostrar a relação entre a Inspeção Escolar e 
Administração, para concluir que a Inspeção é tarefa administrativa desvinculada do aspecto 
policial da administração e afirma que “o inspetor considerado como um auxiliar da administração 
realiza, muitas vezes, todos os trabalhos do processo administrativo, principalmente aqueles 
relacionados mais diretamente com as atividades que se exercem durante o processo de 
escolarização, para Brejon a inspeção é, tipicamente, uma atividade administrativa que se 
caracteriza como uma forma de assistência à execução”, estando presente em todas as etapas do 
processo administrativo. 
 Logo, a Inspeção Escolar, a partir dos novos paradigmas, passa a ser fortalecida pela 
integração dos profissionais na contribuição efetiva à organização e funcionamento das escolas, 
exercendo competências técnicas e políticas a serviço dos amplos objetivos da escola dentro uma 
sociedade democrática. 
 
 
 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Conforme os resultados, obtidos através das pesquisas bibliográficas, podemos observar que 
ser um inspetor escolar não é tarefa fácil, pois ele deve controlar e avaliar o sistema de ensino, e 
para isso é necessário tempo e principalmente dedicação por parte do profissional dessa área. De 
acordo com a lei 9.394 o profissional dessa área também tem o papel de administrar, planejar, 
inspecionar, supervisionar e orientar e partindo dos novos paradigmas, passa a ser fortalecida a 
integração desses inspetores na contribuição efetiva à organização e funcionamento das escolas, 
exercendo habilidades, competências técnicas e políticas a serviço dos amplos objetivos escolares. 
 Percebe-se que a Inspeção Escolar está ligada a vários fatores que contribuem com o 
processo democrático da comunidade escolar. E, que atualmente, a figura deste profissional nas 
Instituições Escolares proporciona uma estreita ligação entre os outros órgãos do Sistema 
Educacional, quer sejam Secretárias e/ou Unidades Escolares, para garantir a aplicação legal do 
regime democrático. Por isso, o Inspetor tem uma grande concentração nos aspectos 
Administrativos, Financeiros e Pedagógicos das Unidades Escolares,trabalhando inclusive, como 
agente sócio-político. 
 Em síntese, diante de tudo o que foi exposto, convém ressaltar que os objetivos foram 
alcançados, e, podemos afirmar que as ações do Inspetor não se limitam, evidentemente, apenas nas 
aplicações de normas, mas, também, nas ações de revisão ou mudanças na legislação, numa 
perspectiva crítica adequada à realidade social a que se destina, dando conhecimento à 
administração do Sistema das consequências da aplicação dessas mesmas normas. 
 Espera-se então que a atuação de novos profissionais á serviço da Inspeção tenham vontades 
política, compromisso, competência, segurança e sabedoria e não sejam apenas meros transmissores 
de normas burocratizadas fora de seu contexto social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Gráfica Composer Editora LTDA, 2008 
 
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14/08/1934. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 
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repensada. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. 
 
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MEDINA, Antônia da Silva. Supervisão Escolar: da ação exercida à ação repensada. Porto Alegre: 
EDIPUCRS, 2005. 
 
 MENESES, João Gualberto de Carvalho. Princípios e Métodos de Inspeção Escolar - Saraiva-
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