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Controle da Qualidade (MEZOMO) ./ Definição dos problemas relacionados à qualidade dos recursos humanos e materiais '/ Estabelecimento dos objetivos a serem alcançados '/ Planejar e organizar as atividades '/ Determinar indicadores para avaliação das atividades,/ Avaliação dos resultados Marketino para UANs (Abreu) Processo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros. Esta definição baseia-se em alguns conceitos centrais como necessidades e desejos, produtos (bens, serviços e idéias), valor, custo e satisfação, troca e relacionamento. Estratégias básicas do marketing: Definição do público alvo - comportamento humano; estilo de vida; faixa etária; localização ,g.gqgráÍjoa; segmentação geográfica, demográfica, psicográfica e comportamental, ;, Posicionamento dêriiffiêrcaUo - posl$ãô quê a empresp, a marca, o pl,gdl4fô; .1 r serviço ôCupâm-.-nâ rye.nte,.,doconsumidor. .. :j.,. Composto de marketing (aPs) - tem como objetivo mostrar co*o atingÍt ,ôômo arendeí. âs nêcês§idades e des§os dosjádividuô$ e é possiüêl §uqeiáil'os, . .,Fqg{nto Lir tâlrgível,t refu"içaO}i e.:::intangível (êfióiênCia. qualldade, valor agregádo) ,,," ,F*g.,*ó -.mô.' etariô (quânto se paga pelo produto) e não rhonetário (atendimento, acesso ao local, . Promoção - publicidade, relaçÕes públicas, promoçãó ,de 'vendas, . venda pessoal e merchandising: . Pontg - local, distribuiçao e logística..: ',1 Pesquisa de'úeidado - ê mais específicá de um mercado vi sa n d o pos ic i o n áir,i1,p,nlpre§-a com ieJ-ação âo p ú bl ico-alvo,, concorrência, preço e nível de satisfáçáo do cliente. FUNçÕES ADMINISTRATIVAS (ATIVIDADÉS DA UAN) PLANEJAMENTO Forma de relacionar os objetivos com as condiçÕes disponíveis e determinar a melhor forma da execução das operações. São ações antecipadamente previstas quanto a: o gue fazer, de que maneira fazer, quando fazer e quem deve fazer, O que fazer corresponde aos objetivos do trabalho, para evitar desperdícios financeiros, de tempo e energia. Como fazer significa a normatização das operações, a definição das atribuições proporcionando maior disciplina e continuidade na execução das tarefas. Quando fazer implica na definição do tempo de execução, possibilitando controle no andamento das atividades da Empresa. Quem fazer implica na divisão das atividades permitindo a organização do trabalho de forma que os objetivos sejam cumpridos. Os princÍpios gerais da administração aplicáveis ao planejamento são: o da definição do objetivo e o da flexibilidade do planejamento possibilitando as correções de direção necessárias. Fases do planeiamento: 1, Estabelecimento dos objetivos a alcançar (organizacionais, polÍticas, diretrizes, metas, programas, procedimentos, métodos e as normas); 2. A tomada de decisões para ações futuras, 3. Determinação dos planos. Niveis do planeiamento : . Estratégíco - nível de diretoria (metas, objetivos, políticas, missão) . Tático - nível gerencial (utilização adequada dos recursos da empresa) . Operacional - produção .X,ie.1at:91ií de Finalidades Estratégicas (losaki 2009) Vi*âti: Onde queremos chegar? Aspirações para o futuro. Missão: Porque o serviço existe? Tornar a visão tangível. Valores: De que Íorma fazemos? Relacionada a padrões éticos. Análise lnterna e Externa da Área (Anállse SWOT) Ferramenta do planejamento estratêgico que busca atingir a adequação entrê as capacidades internas e externas. Strenghts: Pôntos Fortes Weakness: Pôntôs fracos Opportunities: Oportunidades Threats: Ameaças Análise lnterna: ,Avaliação dos pontos fortes e fracos (estimular pontos fortes e trabalhar as limitações) Análise Externa: tendências mercadológicas futuras, côncorrência, política econômica vigente quê podem afetar resultâdos. PLANEJAMENTO HOSPITALAR ,, i, Segundo ISOSAKI (2009), a criação dos hospitais veio com a necessidade de atender aos doentes do qual surgiu o conceito de hospedaoem que vem da palavra "Hospital", do latim "hospitalí' , para atendimento de viajantes doentes por médrcos que não perteciam à casta sacerdotal. No Brasil, , os hospitais sáo categorizados de acordo com o Ministério da Saúde (MS) em: . GERAL: presta assistência nas 4 especialidades básicas (clínica médica, cirúrgica, gineco-obstetrícia e pediatria). . ESPECIALIADO: presta assistência em uma especialidade. . PÚBL\CO; integra o patrimônio da União. o PRIVADO OU PARTICULÁR; integra o patrimônio de uma pessoa natural ou jurídica de direito privado. o FILANTROPICO: hospital privado, que reserva à população carente serviços gratuitos. Coôítulo elohorodo nor Morlo Mn".kpl p Tônia Mttzv 95 u§P. As,.qénqminaÇôe< -, ,-,:- r. ia Íà?:,jdo porte .{/,atividadesq,iida"#ryráfua61 ;il"* - "'''' ,,W-, ,,u'lui :1'u frlento, srganizFção, áisessoria, d*cor$role), f$niús (assistência es : e idfúnciónffis), +comerciais seleção, I corn-pra, conferência, . BENEFICENTE: hospital privado, instituído e mantido por contribuições e doações particulares. . DE E/VS/NO: hospital que presta assistência à população e desenvolve atividades de capacitação de recursos humanos. . DÊ PEQUENO PORTE: capacidade de até S0 leitos. . DE MEDTO PORTE: capacidade de S1 a 1S0 leitos. . DE GRANDE PORTE: capacidade de 151 a 500 leitos. . DE PORTE ESPECIAL: capacidade acima de S00 leitos. Segundo lsosaki (2009), não se sabe exatamente quando se iniciou a assistência nutricional ao enfermo. 1854 - Conflito da Criméia (Rússia) - enfermeira observou necessidade do cuidado e alimentação adequada aos soldados. Mulheres passaram a desenvolver a dietética aliada ao ensino da enfermagem. 1899 - Pela arte de cozinhar desenvolveu-s.q,,.Ê,r;lÇozinhpli de dietas". Administrada por dietisla$ / nutricioniitãífi, 4, i,1;; c Protocolos clinicos nutricionais: conceituação da situação clínica, diagnóstico nutricional, necessidades nutricionais, prescrição e condutas. . Outros: de acordo com tipo de hospital e serviços. Areas que compôem um SNH (losaki,2009): cozinha, refeitório ou restaurante, lactário, unidade de internaçâo, emergência e hospital-dia, ambulatório. Subáreas . Recebimento e armazenamento de gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis e de materiais - previsão, requisição, recebimento, armazenagem e controle de estoque. . Pré-preparo de alimentos - carnes, saladas, sobremesas e sucos. . Preparo de alimentos - cocção (grelhar, fritar, assar) para composição de dietas de rotina e modificadas por meio de técnicas. -,,,,,tr ,.,...1reparo de dietas enterais - preparo e envase. Dlstrtbuição de alimentos - acondicionamento dos alimentos preparados para transporte para as copas. :t'1'o Higienização - utensilios do preparo e distribuição.. Refeitôrlo ou restauranÍe - destinado a funcionários, estudantes, acompanhantes e outros. O nutricionista deverá Íazer parte da equipo de planejamento da construção do Àospital que trabalhará desde a estrutura física, equipamentós, organização dos fluxos e atividades do serviço de nutrição. Fatares importantes: tipo de hospital; especialidade e no de leitos por especialidade; capacidade do hospital; tipo e número de refeições a serem servidas; roteiro de trabalho das áreas; sistema de transporte de refeições às unidades de internaÉo; definiçâo dos equipamentos; pessoal necessário e, diretrizes a serem seguidas. 1a Etapa: Estabelecimento do plano diretor do Hospital Composição da equipe multidisciplinar. Elaboração do .::, sumário-base das necessrdades com base no local, rr população e custos. ;r.'i:,i iii i,,i.;..,:+i;rt"n"?'Etâpa: Estabelecimento do anteprojeto ou layout Definição da filosofia do hospital, capacidade de atendimento e esboço de planta física. 3a Etapa: Definição da planta física e memorial descritivo. Elaboração da planta preliminar e definitiva e aprovação dos órgãos governamentais competentes. 4a Etapa: Construção do Hospital Organização do hospital (departamentos ou serviços, fluxograma, quadro de pessoal, compra de equipamentos, seleção e treinamento do pessoal, rotinas,roteiros, etc.). 5a Etapa: Plano diretor do Serviço de Alimentação Estudo detalhado do serviço de nutrição. São considerados: o tipo, padrão atendimento, capacidade, especialidade do hospital, número de Ieitos por especialidade, subordinação hierárquica do S.A, localização do serviço, no comensais, qualidade do serviço (planejamento cardápios, política compras e sistema e a coordenação da mesma com a utilização de seus instrumentos organizacionais que devem estar contidos em Manuais de: . Organização do serviço: missão, objetivos, organograma, rotinas, roteiros, fluxogramas, normas, impressos. . Eoas Práticas: manipulação e processamento de alimentos, manipuladores e indicadores de desempenho. . Procedimentos'. higienização, controle da água, equipamentos, saúde e higiene manipuladores, manejo de resíduos, pragas, matéria-prima. . DieÍas: patologias no hospital. t Lactário: organização e administração. . Fornecedores: normas higiene, condições físicas e temperatura do veículo, apresentação do entregador, programação entrega, notas fiscais e documentos. 1917 - o setor "cozinha de die.tas" toi OivrUiaô em Oois iipos de serviços: o de Nutrição e Dletétià(Éacientes) e o dà ii.jl p ro d u ti v i d á üÉ-âii?i.e.,ê i i sanitário, .,üU6ii $ -!L =#[ [jgiiÍi1ffiri€;;áír,'$i$nrà;eq u i pa m en tos " á[Eígd$'á,resisrãçAoi, thôsp itais á ittilo i i;r; E importante a organizaçâo oa unidaáá corn deÍiníçáó das ''. atividades e processos de trabalho para faCilitar o cãhiiofe Copítulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy 96 distribuição refeições, quadro funcionários e jornada de trabalho). 6a Etapa: Layout do Serviço de Alimentação 7a Etapa: Definição planta fÍsica do S.A Definida por engenheiro, arquiteto e nutricionista. 8a Etapa: Construção do S.A Organização do serviço e cálculo dos componentes básicos do cardápio, (determinação áreas de trabalho), Producão de espaco (Sequndo ISOSAKI) ,/ Desejo e a necessidade do espaço./ Plano Diretor./ Plano Diretor Setorial da cozinha '/ Programa de Necessidades - detalhamento conceito cozinha Projeto programa obras Obra :(llrtll lmplantação e Operacão- Manutenção e , êtc.) - Detalhamento que vai de atividades e estudos na !tr0ô,W ;#jw$i 5.1.1. t.l.1.l 5.1,3. : ütsrmade *lircnros e utrnsilios lo,: ," , C46íudo . .,.:* f$l§1"" §be-.' opsislo -'+d€S& l:í,lríJ li.: fí*mian**ti.r csr*tfulrr ú) r$F&o dÀ u&rà €õdiôh3 ft*i,ri'iU;; . Ser§idàd6 yd*iw[ I Jl; '*umaaçaltoi"*affi M ,***"*J**"re&-ffi -t-§{tÍfiE#s1; tr{§,r4rffi r§À,§w I " ',Í'ffitnà HutÍ8, t§rw ti Êtsi.ç -"ilru@H*ffiffi#{&t8 I ffi#fr i, qçxootwa * prqpg*iàffi# I transformar execução 50 de 2110212002 -, 1411112002 que Itonstruções derqgulapenta o§, ,p;oj916*.,, "êstabêlêslmêntos dé saúde, , - Proqrama básico de cozlnha: : ,,li:t1,"1lll!!:1..1:ijj{il,iir,]iÍx!íiÍ ji,iii tfpq,rdeÉ, . ,,,; tíÊô 'dê"" ::"::- Clrinha tradicional , Àr*a p*ra raepç.io e inspEão dt alimenrr:* e i i urmsílior i , qr*ndo houwr i , internaEâodt paeienres. À unid*de : rpdeesarde*nouu I : fiíad: â{§ : *.i . :** * ]** I I : ,{re* ntal nrenus' . refeidrin: sré 2ü0 ircki6rprtumo- I 0,43 mrpr re{liçio : {aatiat / Definição do Problema - público, tipo de serviço, no produção, distribuição. ,/ Circunstâncias - construção de hospital novo, de uma cozinha nova em hospital já existente ou reforma da cozinha existente. ./ Programa / Processo - tipo de processo produtivo (in natura, cook chill, pré-processados), do recebimento até o despejo de resíduos. -,{rer pera a}imcntor em emperarun rmbitnte -,ter pan utensílios i,1.2,; 5.1.]. Árm pnguardede i uffffílios i tiifli,WW*tllw*t*ri,iri*r*-., i|l:i:ilt?ro.?reSi{ffüi*'Ât{vr§A- r Ms., Roc atüalizada pela RDC 307 de Copitulo eloborodo por Morto Moeckel e Tànio Mu?y 97 líf,rür'r'izr: Àdlr*.dii i.1.14 r 5.l,l5r 5.r.?0. 5,1.I? §h<om1x*tâ: -À§,1»!ry4rii». J$rlsm * d.»ú*ffilor\àe ür rtra§sdfire t àu{Bl - Ánr 6rra *vilir*piu ilr orurrxlcirm l.i.t., s*r3 *,,r**tr i-. l-l.tl. i-Âeapsâpelstrr I crrvm ds Stmhi iàls e fró* làss i.l l{. Ár" po," «*.pil c Jwnhoqio tle hrrruJ* l;iír**r 0toj Li<rc* §urti§*â rnsal Salx dc rcçebinsnt$ de prsscÍiçio r dirlareâÉú de NIi l erft ídr xÍ(r*k : f,.6 xrr úin rqndftnre. b,{l qrk ,luncrm mttin,r r& lt'ui ç*..tr{,' ry<r*l r :.i í rn sx'§nrads ír)í*{Jl Ílm ur*ir en liÀ-l llnr 1là\ «o,r *té .11 qlr txlsri !rit* ydi.irri*x, arr*«l.i*crsr ;*{&rar,irYruli0i§1À p*liúrri*rJcr Jcl1*:rum üx#rri{o Jistí{}g».ilr( fu{i '»*ia e li:»Pr" coar ;r:M irrdrferuicr* á âm'&w1' í*in ,rm'tr & tcriàtlo rie hatalr* I 8,l) ftr I 4,{} q}: | : ).ü isj I , ),t, rlr De(dxi*ir rú) t4§ i qu. uillã f,úr{iç&r *r'*> {pq** prrr !0nsn$) irnÍdirÍr!). lr.rhíl, * rlrlrgfltí, $&fdrilÀ'l§.tlth Oni&dç/An$içor*.. j, rí§a*{flô.{aiati\+"P {erí'} 7,0 m; (r-l) rni 4,5 ml 7,0 tn] A distribuição depende da área física disponível, da planta física e do fluxograma do serviço de alimentação, bem como, das instalações e tipo de equipamento. No planejamento físico-funcional deve-se levar em conta o sistema de distribuição. / Pacientes - centralizado, descentralizado e misto Sistema Centralizado . Mais prático, higiênico e funcional. . Preparo, distribuição, porcionamento e identificação na prÓpria cozinha. . Menor manipulaçâo, menor contaminação, melhor manutenção da temperatura dos alimentos. r Melhor supervisão e controle . Maior integração do pessoal do S.A . Supressão das copas de apoio. . Dietas especiais, almoço e jantar e a parte quente S i ste m a Desce ntra I izado dr::.1.,1Prepa1o realizado na cozinha com porcionamento, iLrii.'1.}1lcÊíttlfiêâÇãó e distribuição, realizados nas copas de ,r ,' aporo, . Maior manipulação, perda de apresentação e qualidade. . AlteraÇão do paladar por reagueÇirnento inadequado o Porcionamentoinadeguado,supervisãoprecária . Maior possibilidade de erros na dislribuição. . Maior desperdício de área física. . Dieta geral e dietas especiais de rotina, rôÍeiçÕes intermediárias (desjejum, merenda e lanche) e parte fria (sucos, saladas e sobrêmêsas) Sistema Misto Mais encontrado nos hospitais do Brasil. Parte da distribuição centralizada e parte descentralizada. ,/ Funcionários e acompanhantes Cafeteria Fixa (balcão térmicd: bandejas de inox estampadas ou com pratos (prato principal e guarnição). Mais recomendado e encontrado nos hospitais brasileiros. Esteira rolante: comensal recebe sua bandeja pronta. Leva a desperdícios pois não considera preferências e hábitos alimentares. i .:rr:lrl:Íilil!:'=:i'l §êflSáÍüice; mais encontrado em restaurantes industriais com elevado padrão de cardápio. Não apresenta desperdícios pois o comensal porciona sua bandeja. À francesa: pouco encontrado, servido em refeitório diversificado de grandes firmas com cardápio diferenciado (gerência, diretoria com pequeno no de comensais). Critérios para Terceirizar o Servico de Alimentação em Serviço Hospitalar (MEZOMO) Atentar que a nutrição é um subsistema dentro de um sistema especializado na prevenção, recuperação e manutenção da saúde da coletividade. Representa 12 a 13'/o do investimento do hospital por isso se pensa em terceirizá-lo. Gestão - concessionária responsável desde a escolha dos fornecedores de matéria-prima ao serviço propriamente dito e recebe por refeições servidas. Mandato - concessionária se responsabiliza pelo quadro de funcionários acrescendo uma taxa de :,ii, 'iiffiiii níi*§sdihriaii hth de 'ldade r 1.; (:. 4; 5. l.ír Sila dc pcparo dr alirntnros /rr rrrrro ?3. §ala dr linrpca r smiriaçio dc in*rnru i**i"i J*,i,Jü-"ç 8; 1. Ll? §ala dc manipulaçãu e cnvrr rle §l-l .,,. . , ..j. Cozinha Hospitalar -"r '; r' Recebimento " urrurÉàamenÜalimentícios perecíveis e não perecíveiê / Pré-preparo de alimentos / Preparo de alimentos / Preparo de dietas enterais./ Distribuição de alimentos,/ Higienização '/ Refeitório ou restaurante Parâmetros para cálculo do número de refeições (MEZOMO) Determinacão do Sistema de Distribuicão de Refeições . iiti.,.ii;;'i,;,i,,,i],=:.::' :.r deÉ.:.E r0§ ';l:;lRefeições Pacientes Acompanhantes % Funcionários olto Lrêstêtum 70 70-80 65 Almoco 80-90 60-70 60 Merenda 70-80 '10-15 10 Jantar 70 40 20 Lanche noturno 40-50 B0-90 10 Copítulo eloborodo por Marto Moeckel e Tânio Muzy 98 manutenção e o hospital responsável pela matéria- prrma. A Prestadora de serviços supervisiona o processo produtivo, pessoal e gêneros e cobra uma taxa de administração do serviço. Nutricionista do hospital deve supervisionar e ficar liberado de atividades burocráticas (escalas, cardápios, suprimentos e equipamentos, uniformes, utensílios, etc.) e se dedicará aos cuidados com o paciente. Deverá ter um nutricionista e técnico de nutrição da concessionária. O nutricionista do hospital elabora o edital da concorrência para garantia da qualidade do serviço prestaCo utilizando as leis básicas da nutrição. Definir objetivo da concorrência, condições específicas, discriminação dos serviços .so.liqilados; características e no de refelçoeqirt spfêtn,ls"BfViSê§,, custos das refeições, disposição §éiáis sobre equlpe Ce trabalho, manll"t§.nçgg p-reüentiVa e corrê.]iva,ri; reposição utensílios, de-stino do lixo, higienizaçáo, quadro dê íüneionário$={rêinâ'rnbhtô; unifor:me e sistema de cobrança. ' U NIDÂDES BE AL.E!§NTÂçAO _EiNt T,RIÇAO] I Atiúdades anteriores à Produção Sfu atividades típicas de planejamento que Íixam paÉmetrm imprescindívei§. à avaliação ê oonfi§uram uma administraçfu em bases científicas, ou seja, f undamentad * n o i p;ip,"c-Íp i o s d a n eiqü§n t o e,.ço n t ro l e. Sao elaborados instrumenios dê comunicaçao e controle, corno ficha§.,:::§-,:::.Í,9--i. láriüs que tenham pràtlqidade,simoricidade ftliiii,,.-ii,r, São atividades inerentes das'chéfiৠónde estão inseridos os nutricionistas. +._,., ''. *,1 , ,, , .,, , O Objetivo da UAN e manter a saúde doslôlientes,-com aI i m e Átação ad eq u ad a q rã =êi$iii$ülüi râ$ai á'#iiinutriuntu".,'. Ce acordo com os hábitos alimentarês dos clientês.i,,§êSút--ár'1it soD o aspecto higiênico, ajustada à disponibllidade flnanceira da empresa. 1. Estimativa das Necessidades Nutricionais Para assegurar esta adequação será necessário definir rreviamente as necessidades em calorias que poderão ser estimadas utilizando-se o método da OMS e que passarão a ser utilizadas como parâmetro para avaliação do V.C.T. Cas refeições oferecidas. A distribuição dos % dos macronutrientes em relação ao VET deve ser: Carboidratos-55a65% Proteínas - 10a15% Lipídeos - 20a30% Nos locais onde se oferece mais de um tipo de reÍeição, a distribuiçâo do VCT deverá seguir as proporções: Desjejum 15% Almoço 45% Jantar 40% Lanche 5 a 11ok retirados do almoço ou do jantar Para grupos de baixo poder aquisitivo, em que é oferecida apenas uma refeição, recomenda-se que represenle 60% das calorias totais. O equilíbrio entre vitaminas e minerais também deve ser atenÇáo do nutricionista. Quando não há possibilidade de obtenção de dados locais para definição do V.C.T, sugere-se a utilização dos Parâmetros do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Ffg rarnâ e Alimentação do Trabalhador Portaria no 193/2006 Deverá garantir a oferta de nutrientes na alimentação baseada nas seguintes reÍerências: Exigências Nutricionais (PAT) Refeições Principais (almoco.iantar e ceia) .::{''' :ú,t:, 600 a 800 calorias (variaçáo de acordo com o fator atividade) 30 a 4O% do VET 6 a 10% de NDPcal A{,$il.eS*--; ,acréscimo de20% em relação ao VET. Refeicões menores (desieium e lanche) '/ 300 a 400 calorias./ 15 a - 20 % do VET diário / Admite-se um acréscimo de 20'/o em relação ao VET. . Os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma porção de frutas e uma porção de legumes ou verduras, nas refeições principais (almoço, jantar e ceia) e pelo menos uma porção de frutas nas refeições menores (desjejum e lanche); . Fornecer refeições adequadas a trabalhadores portadores de doenças de acordo com cardápio base com avaliação nutricional periódica; . Modalidade autogestão deve ter responsável técnico. . O cálculo de W será alterado em benefício da saúde do trabalhador, em cumprimento as exigências laborais e baseado em estudos de diagnóstico nutricional. Nutrientes Valores diários Referência Valor Energético Total 2000 Kcal Carboidrato 55-75% Proteina 10-15% Gordura Totãl 1 5-30% Gordura §aturada <10o/o Fibra >25 q Sódio < 2.400 mo Capítulo eloborodo por Mlrtd Moeckel e Tônio Muzy 99 Refeição HC ('/"1 PTN e/,1 GT (%) GS lo/"1 Fibra íol Na (mg) Desi/Lan 60 15 25 <10 4-5 360-480 Alm/ Jan/ ceia 60 15 25 <10 7-',10 720-960 Modalidades de execucão do PAT ./ Serviço Próprio (auto-gestão) ./ Terceirização(serviçosterceirizados): . Administração de Cozinha: a alimentação é preparada por uma empresa fornecedora, dentro do refeitório da empresa beneficiária. . Alimentação-Convênio: fornecimento de documento de legitimação (impressos, cartões eletrÔnicos etc.) para aquisição de gêneros alimentícios em supermercados. . Refeição-Convênio: fornecimento de documento de legitimação (impressos, cartões eletrônicos Çtc.) pala:. aquisição de refeições em restaurantes, . Refeiçôes Transportadas: prodúzidas em coziÀha central e distribuídas ao local de consumo. . . Cestas oe.-alí i;.,,=alin1,e-ntos-,Oistrinútaa*' e-- cestas básiúS. l'', .:jt'r_i 2. Estabeleclmento do.Padrão dos Cardápios Deve sêrrcdmpativêl,com a disponihilidáde finanÔç,ira e de mercado, hábitos' êfimentaies, condições.: sÓcio- econômicas,da cliente[á e peculiaridades de cadá unidade como número e hàbilitaçãb de funcionários, eqÚipamentos 3. Definição do fiPer Capita"',, e necessàrio oispoi de informaçôes sobre os hábitos alimentares da clientela e de suas'necessidades calÓricas., ," lmportânciá' "peicapita" : i : -'i',,v Garantir o equilibrio dos'cardápios / Orientar ná pràvisão dê compras e requisigões r' otimo paáme1ro '+,:aaca:. avB.liarl,'a cóbeúura .da alimentação àfeiecida. - t' , ,r,,* ,, , nstrumento g"r";liãi"dü rl iniôiüt" processo de produção de refeições e que permite estimar antecipadamente toda a estrutura necessária para o Serviço de Alimentação. lnstrumento de venda, normalmente apresentado antes do consumo que irá influenciar diretamente a rentabilidade da empresa. tsosAKl,2009 Fatores a considerar: / Tipo de paciente, preferências alimentares, média permanência dos pacientes, recomendações nutricionais, disponibilidade e habilidade da mão de obra, tempo disponível para preparar e servir refeições, disponibilidade de local de alimentos, sistema de produção e distribuição e equipamentos disponíveis. / De acordo com tipo de paciente e tempo de permanência é escolhido o cardápio a ser oferecido: / Permanência 10 dias - cardápio para minimo de 30 dias / Permanência menor (maternidade) - cardápio para duas semanas A partir do cardápio podem ser dimensionados: / Recursos Humanos e Materiais '/ Controle de custos / Planejamento de Compras / Política de Abastecimento / Padronização de receitas '/ Organização do processo produtivo O plane.jamento de cardápios deve levar em consideraÇão: / Necessidades nutricionais - inserção no cardápio de cada grupo básico de alimentos. Regras a serem observadas: ao utilizar uma entrada de alto valor calÓrico, escolher como guarniçâo ou sobremesa preparações de valor calorico mais baixo com a utilização de fichas técnicas. r' Disponibilidade de gêneros - utilização gêneros . disponiveis no mercado facilita abastecimento, r:.,.:9árantê a qualidade do produto e minimizam os custos. ,/ Recursos Humanos - pessoal disponível, habilitação e tempo hábil para a execução. Evitar preparações que demandem tempo e qualificação especial. t Disponibilidade da área e equipamentos - para melhor organizaçã0, racionalização do trabalho e não comprometer a produção e qualidade das refeiçÕes Os equipamentos vão determinar a escolha das preparaçÔes do cardáPio. / Hábitos alimentares da clientela - sondagem de preferências atravês de formulários com uma aceitação de 90 a 100% é um bom indicador, ,/ Outros Fatores - adequação ao clima,digestibilidade, consislência das preparações, equilíbrio de cores, repetição de alimentos em prepara$es diferentes. ./ Utilizar o Guia Alimentar para a População ':i=;.,,, Brasileira na elaboração de cardápios e como ,l:itiirl inetrumento de apoio às ações de educação alimentar r,i,.,'ê.nÚtiiUlonâl : / Leis da Nutrição (Pedro Escudero): Lei da Quantidade - alimento em quantidade necessária ao funcionamento do organismo, preservação da espécie e manutenção da saúde. Lei da Qualidade - qualidade dos nutrientes, maturação, conservação e condições de consumo dos alimentos. Lei da Harmonia - equilibrio na ingestão de nutrientes, dentro do VET, harmonia entre cores, sabores e textura dos alimentos. Lei da Adequação - dieta adequada ao indivíduo levando em consrderação os fatores que interferem no cálculo de uma dieta (peso, altura, clima, idade, sexo, disponibilidade dos alimentos, poder aquisitivo, gasto energético, estado fisiológico) e à coletividade. CopÍtulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy 100 Quanto ao padrâo: . Popular, trivial simples ou padrão operacional - aquele de baixo custo, preparações pouco elaboradas e não exige mão de obra especializada. . Médio trivial médio ou padrão administrativo - preparações diversiíicadas, mais elaboradas, com custo maior, mas sem requinte. . Luxo, liberal ou diretoria - alimentos de preço elevado e mais de uma preparação, representando cada grupo básico componente do cardápio. Elaboração do Cardápio '/ Deverá ser mensal para reduzir o risco de erros e repetições e facilitar a distribuição das formas de preparo, das cores e da consistência dos alimentos, além de balancear os custos. / Saladas - variar entre folhas, legumes crus e cozidos, cereais ou massas, leguminosas e miscelâneas (frios, tortas, queijo, salgados). Evitar compononts§::.::g.11ê: estejam em outras preparações;:::::,i ll 1 salada l4iütt t't:'t t t Váriá rrrdía riáflgêntà: il ttci rãi 2 saladas,+:i ,iiír'i :riiltl!llrLtilrLfôlhb,,ê,ôutr,á:úãrÍáúêl iii;::::it,i;iii 3 saladâ§l 1,].trot1r*t,,* laaurne* êi outrâ \rârláúêl rf .:t:..ittiiltitiil 4 sa1âdaÉ,Íi|XÍ Prato'Bàse - âtÉãjiiailfeijâ-ôii{ôU buti.â.r]egurninosa) ou par, t*§p ass a ;.:.§..q sqr,1i l.Êoiüiôflâfi enlo, i g u a I ao anoz Çonirfeijãp ,{;i ;pssa,,pOde siúf rpfâto h,Ase + pratoo| ,,i suílffil!-ãd;;"qx laiá" n .1 ,ples unto { W,!..ry1ato prir'i,.ç$at,' a*ominaiêo que se . ie,!éiá á-o- cusio"meior enlip;Bs demãis cómponentes do cardápio. Quando oferecer mais de uma opção. a úrçeS poOe éer meàor (meia porção). Oferecei tipos diferentes de carnes quarJrdp tiver opção e com técnica dé .B.|§p"a|p .d-!Íer.ente§,,|,#üJtür iLiinãis:' ae- : um',' tibo de fritúo, ,., .,: ,, t Guarnicão:' Sp houver dois pratos proteicos e g;;ça;L,nrca, esra oeve comornar com amoos. Caso uma guarnição sela adeqúáda apenas para um prato deverá ter outra guarnição. Ex: Peixe com pirão / picadinho de carne com legumes. '/ Sobremesas.' pelo menos uma porção de fruta (PAT). Prato mais elaborado, sobremesa simples e vice-versa. / Outros Aspectos: . 2a-Íeia usar preparaÇões mais simples; . Não fixar preparações em dias da semana. Ex. feijoada na sexta-feira; . Reduzir frituras; . Nunca introduzir mais de um prato novo por dia, . Estabelecer previamente a freqüência e variedade dos gêneros a serem utilizados no cardápio, . Usar denominação "Drato liqht" se atender ao disposto na legislação. rsosAKt, 2oo9 pADRoNtZAÇÃo DE DTETAS Tem como objetivo a manutenção do atendimento seguro, de forma eficiente, a fim de garantir a qualidade da assistência prestada. Classificação das dietas de acordo com as modificaçóes da consistência e/ou composição, e quanto a sua oferta para tratamento de alguma patologia. . Dietas de Rotina: sem restrições e modificações quanto a composição mas com alteração na consistência, Ex: dieta geral e branda. o Dietas modificadas: com acréscimo ou diminuiçáo de algum componente ainda com a proporção de macronutrientes. Ex: hipossódica e laxativa. . Dietas Especiais: patologias específicas com alterações nos macronutrientes e/ou na composição de outro componente da dieta. Ex: para diabéticos, hipogordurosa. . Dietas infantis: porcionamento e oferia diÍerenciada de alimentos. . Fórmulas lácteas e de nutrição enteral: definição da proporção do % da fórmula, ou do que será acrescentado a ela e indicação de uso. :-=r:trlli i LrDielas,,..-. para preparo de exames: restrições, t ri.:i,i!r l]ii.|iiiL-s1,1§stitúi ês ou suplementação alimentar em caráter iiiiii,iiii ir= ' te'Porário' ' Manual de Diêtâs Hospitalares e de dietoterapia lnstrumenlo parâ agrêgar informaçôes técnico*científicas relacionadas ao atendimento nutricional. . lntrodução i apresentação - objetivos e escla recimentos. . Relalo sobre as características, composição nutricional e indicações das dietas oferecidas. Frequência de utilização de alguns alimentos para e iantar (14 re Alimento Freouência Carne bovÍna 7 vezes (1ímês substituir oor suÍna) Carne de Franoo 4 vezes Peixe 3 vezes Massa seca 2 vezes Massa Íresca 1 vez Doces 2 a 3 vezes Frutas frescas 11 a12vezes r,,tr rl rFâdráõ.:;êdequado para dietas modificadas (branda, : pa$tô§ã, leve. . Atualmente tem sido usado conceito de hotelaria. Exemplo cardápio do padrão de dietas I , llta§t§"- -''*:* - - ---- &rur*+ ;e1*l \Ítr(.1 JlfrÍr? Yl .-.;- ",'r;;YN,,:,.,.,,,..,w,'",..:,. Aítttz Árírx l3&!{0e} ;;;;;;;; o; I lj*iji* fcijio I $lad* de *liocc e ltic:riirho tlaldo dc l'riiãa eryilhry Cxrnc m*íeÍr (:ielario* i rôtutej Bift r ulê j (ir*w^flor ] prari*d,r I f*xe dt rh$h*rr I T}lk*irr * sugo 'Iilharim *p illro l\r§ rls brrs§ ; t"rngo **do e ôlc+ t'n*tr;a derliatJo i llrrk*lir oo alho e frango ;roadr csnl er)llrü I ói<o Ál*lrrirrha lrtrr enr cdrir i §olrth rle Frutas mlirgarJr I l'.Íl (inou ra ríogala reiàg*{a §rn,rrc ao fsrno I\lÉ rtre lnt,res i\xiix üc leire $r4u ri< l*6umts l'urá rlc íruts Copítulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy 101 Ficha Técnica ou Receituário Padrão lnstrumento para padronização da qualidade, planejamento das operações e de custo e que permite: ,/ Preparo seja sempre o mesmo, independente do funcionário. / Receita se adapte às quantidades escolhidas. / Previsão de compra e Otimização de estoque. r' Conhecer o rendimento e porcionamento das preparaçôes reduzindo sobras. r' Controle de custos. / Cálculo do valor nutricional. / Tempo, temperatura de preparo, equipamentos e utensílios necessários. r' Dar um caráter científico ao trabalho. 5. Estimativa do Número de Refeições 8. Avaliação da UAN Clientela Definição do valor do parâmetro que mede o grau de satisfação do comensal com aplicação de formulário próprio. Planejamento físico-funcional Garantir instalações adequadas e funcionais, assegurando a operacionalização dentro das normas técnicas e de higiene, bem como a qualidade do serviço prestado (Mezomo) Fundamental para garantir a operacionalizaçào das refeições conforme os padrões qualitativos desejados, melhor utilização dos recursos humanos e produtividade. Um planejamento bem elaborado evita: / Fatores negativos de operacionalização como interrupções no fluxo de operações, cruzamentos inadequados de gêneros e funcionários, má utilização Capitulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy dos equipamentos, limitação no planejamento dos cardápios, equipamentos ociosos ou mal localizados congestionamento na circulação, filas, falhas nos pontos de distribuição e no sistema de ventilação. aumento de custos, acidentes de trabalho e risco das condições higiênicas. Etapas para determinação do espaço Íísico (lsosaki, 20091 . Plano Diretor . Plano Diretor Setorial da Cozinha . Programa de necessidades . Proieto - detalhamento. Obra . lmplantação - instalação equipamentos. Operação . Manutençâo Critérios do proieto: / Gerais: otimização de custo de investimento e funcionamento; racionalização das áreas e Cos iirrlii oq.tipa{p,-C,,,.,!,1o s e poss i b i l i d ad e d e a m p l i ação f ut u ra. ly'rii;i:i§Epecificos: eficiência dos equipamentosvitars (produção, distribuição e tratamento de utensílios) e boa dissociação dos principais circuitos: cliente gêneros e lixo. Operacão da UA,N: Recebimento, Estocagem neutra e refrigerada, Pré- preparo de vegetais e carne§, Confeitaria, Cocçâo a calo. úmido e seco, Esperâ para distribuição, Distribuição Higienização de panelas, utensílios e Tratamento do lixo. Anexos: sala do nutricionista, vestiários e sanitários e áreas técnicas (ventilaçâo, energia, combustíveis). Fluxo de Alimentos Fluxos ou Circuitos Curtos; diferentes setores de trabalho ligados entre si por fluxos curtos. Marcha Avante: evitar cruzamento impróprio. EP c^§B&trtl[d' s⧧ I§XA [b cwum frr!&L s& -sol I Iht6lBxh IL'-.-J &t' ti À @« lurÁrksrl ts Ç â ás* § s I ferG l<:llI olarrs I íE-3-e,-<, | "nt": l.q ü íà t ru:l*M._l 11 r-) ?.-,ê --n*- § .-jEt I &TÀ$e 1...{ : I l.Brr l: / ( L!!LEU-E!!-] i I *a) & '/ '+ Hospitais (ISOSAKI) Arquitetura / Área - Entre 1 e 1,5 m2 / leitor' Forma / dimensôes - deve espelhai o processo e fluxo de trabalho, Atentar para altura do pé direito 1.02 (mais altos) que permita instalação de dutos de exaustão / ventilação. / Pisos - piso antiderrapante, resistentes a abrasão, baixa porosidade, impermeáveis, fácil limpeza, menor número de rejuntes../ Paredes - revestimentos impermeáveis, de fácil limpeza e remoÇão, resistentes a impacto, poucas juntas e írestas (insetos).,/ Forros - removíveis se houver instalações dentro deles, resrstentês a vapor, fácil limpeza e impermeáveis. " Bancadas - impermeáveis e resistentes a impactos,íácil limpeza e assepsia e resistente a abrasão por produtos de limpeza, altura regulável.,/ Portas - miolo e estrutura tratados, revestimentos impermeáveis, protegidas contra impacto de carros, visores para evitar acidentes e colisões, fechamento automático, protetor no rodapé e entradas principais e câmaras, proteção contra insetos e roedores. / Cores - combater a monotonia, estabelecer contrastes para bem-estar da equipe. / lluminação - natural o máximo possiygl,.s,,g,rn eça1 calor excessivo, não provogali spp,P,,f ;,::lú qiia§ protegidas e estanques. ,' :i':;:':,,/ ventilação - na.tupf o.páximo pQssivel, ütd' ç3o dê coifa. cuidados nas ab,erluras, utilização de ar insuflado e controlado poi melo Oé tittros ou exauslão. Direção do fluxo de.a"r da área limpa para a suja nas áreas de preparo. .' v SeguranÇã:;'=46ãrismos de deteqçqo, âlaime e lastal4ões,{lgOSarf,if;,,;, .t, r..,i.,i:' : / Hidrossanitárias - registros setorizados, Íácil malerial; atendêr às necessidades (ex: pressão e' lem§ê tura da,,Éêua de urya pia), resistentes (ácido ,:de={irnentoa},r,ee possível, uso de tritüradores e impermeabilizaçao, captação e drenagem da água do v Êletroeletrônicas - ''Cargas do quadro de energia considera.nç!,q;iêxpansão da cozinha e acréscimo de ç q úiUri$..i#i.F"iii;,fifi d ê êrn êrg ên ci 9. -o--arâ i.Sfip5g sfrias. ,j;i,i " .:.;'./ Exa u stãój#*ftil ãê,r e',ai ndHnps_ê49-.;:g-ãí lítiâ de trocas oe ai necessárias, evitár iô-Àas de estagnação de ar, zonas rnuito quentes e muito frias, evita r ch oq u e té rm i co, boffi g.ô;;Brâ"$:-:.:=Q 6..É.,ffiiifl i ;ê conforto acústico. :i 1:.4'|:;. ;#. . . Fluxos (ISOSAKI) '/ Mercadorias - avaliar área de manobra paa caminhÕes, horários de recepção, controle e limpeza da plataforma de carga e descarga e o trajeto entre a plataforma, a recepção e o armazenamento../ Pessoas - necessidade de vestiários e sanitários especÍficos principalmente dietas enterais e lactário. / Produção - unidirecional, sem idas e vindas para diminuir tempo, distância, qualidade e segurança das preparações. ./ Distribuição - da cozinha até o quarto do paciente o fluxo pode ser direto ou passar por copas de distribuição. A distância e o tempo envolvido devem ser considerados no projeto. '/ Resíduos - plano de gerenciamento de resíduos Equipamentos (ISOSAKI) ,/ Compatibilidade com o processo de trabalho ,/ Conjunto de base/cobre pratô térmico - equipamento âquece a base do prato com a refeição porcionada. Garante manutençáo de temperatura por uma hora.,/ Recipientes de porcelana ou vidro - não mantem a temperatura, são pesados e manipulaçãô delicada. '/ Recipientes descartávei§ * maior custo mas favorece o trabalho, pois reduz sobrecarga nas atividades de i ,,,,;,.u tÍaflsporte e higienizaçâo, além de oferecer garantia -;#,19*Li* sagferia. ,.,"'66bÍêhcia ,/ Consumo de energia, dimensões e compatibilidade com espaço, ergonomia, Íacilidade de operação, garantia, assistência técnica, facilidade e custo de manutenção e reposição, disponibilidade de treinamento pata operadores, com outros equipamentos, durabilidade e resistência. ./ Padronização - módulo retangular de 53 x 32,5 cm Lay-out (ISOSAKI) '/ Lay-out clássico - mais utilizado em cozinhas industriais hospitalares, divisão do espaço em setores por tipo de trabalho específicos por tipo de preparo. Permite o controle da temperatura para cada área. '/ Linhas contínuas de bancadas - maior flexibilidade de trabalho e programação. '/ llhas móveis de trabalho - se agrupam na medida das necessidades com limitações nas instalações hidráulicas e elétricas. Controle da contaminação (ISOSAKI) 'r.i1;:::fgy,$tó}is do mãos em todos os setores. r''iirrrsânitáriôs exclusivos para a equipe de cozinha. '/ Câmara fria para lixo e gerenciamento correto de resíduos. '/ Depósito de materiais de limpeza com área destinada aos processos de higienização da área Íisica../ Forros e caixas de piso com constante inspeção. '/ Manutenção preventiva do local.,/ Fluxos que evitem contaminação cruzada. Utensílios (ISOSAKI) ./ Bandeja térmica com utensílios - permite manutenção temperatura mas exige cuidado ê êsforço da equipe na distribuição. v Bandeja térmica com descartáveis - adequado ao porcionamento Conjunto de elementos envolventes que condicionam as atividades e determinam a qualidade e quantidade do trabalho produzido. Fatores que interferem diretamente na produção: 1. lluminação Uniforme evitando ofuscamento, sombras e reflexos fortes e contrastes excessivos. Janelas dispostas de maneira que não permita penetração direta do sol sobre a supeíície de trabalho. A iluminação mais recomendada para UAN e a natural por ser acelerador de trocas orgânicas, bactericida (raios UV) e age como um tônico estimulando as funções do organismo e propiciando sensações de alegria e disposição (está relacionada diretamente com o nível de trabalho produzido). Copítulo eloborodo por Mortd Moeckel e Tânio Muzy 103 / NB-57 lntensidade de Local Referência (lux) Refeitório 150 Cocção 2§0i.ii Pré-preparo ,t.2§0'::l Distribuição 254 As aberturas devem ser de l/S a 1/4 da área do piso a ser projetada. (Abreu) - lâmpadas com proteção contra explosão e quedas. Lâmpadas lncandescentes (pé direito máximo 3 m) NR 24 Refeitórios-'150W6m2 Area de processamento - 150W 4 m2 Há uma tendência ao uso de lâmpadas fluorescentes. (Mezomo) ABNT preconiza para cozinhas industriais 700 lux/m2 com corrente unidade de dispersão obtidas com aproveitamento máximo da iluminação natural e combinação adequada das cores. Umidade relativa do ar ideal para conforto - 40% a 45% 3. Sonorização A exposição ao ruído, contínuo ou não, pode levar a uma perda de audição temporária ou permanente, além de tensão e dificuldade de concentração. Além disso, podem provocar desde enjoos e desconfortos até danos físicos, dependendo da tolerância de cada pessoa. Os recursos para redução do ruÍdo englobam desde o controle da fonte, o isolamento por meio de câmaras acústicas, de paredes separadoras, de abafadores ou absorvedores de som (abafadores de panela, de tratamento acústico ou do uso de dispositivos de proteção para ao ouvido. A NRg preconiza no máximo B0 decibéis (dB) sendo atividades de atenção intelectual constante, o máximo e de 65 dB. C u id ad o s necessários.. r' Paredes, quando paralelas, não mais de 17 m de distáncia a fim de evitar o eco. :l,: r, Evitar projetos circulares ou côncavos por concentrarêm e conduzirem o som.r'Nâo instalar equipamentos nos canÍos das paredes para evitar reflexão do som.,/ Materlais acústicos e isolantes nas paredes, teto e bancadas.r' Equipamentos silenciosos e carros com rodízios de borracha. '/ Música ambiente. r' TreinamenÍo de funcionários para identificar ruídos. (M-ezomo)- quando o S.A aprqsentar pé direito superior a 3,5 metros recomenda-se a instalação de ,,forro falso,, parA isolamento acústico. 4. Cor do ambiente A escolha das cores está diretamente relacionada ao indice de reflexão. As cores tem o poder de absorver luz em maior ou menor intensidade. A escolha deve evitar fadiga visual e modificação das características organolêpticas dos alimentos. NBR r,*lqit$*'$1a,Íí*il ui;;;* Em temperaturas mais baixas há queda na ôóncentrafaà das pessoas e em altas um baixo rendimento. O organismo humano tem uma capacidade de adaptação, mas o calor excessivo pode provocar cansaÇo e sonolência o que reduz a prontidão de resposta e aumenta a tendência de falhas. Temperatura adequada cozinha - 22o a26"C Umidade relativa do ar - 50 a 60% NR17 Temperatura adequada de 20oC a 23oC A umidade relativa do ar tem influência na sensação térmica do ambiente. A sensação de abafamento inicia entre os valores de 80% de umidade relativa do ar (URA) e 20oC de temperatura, e de 60% de URA e 24oC de temperatura. Abaixo de 30% de URA provoca secura do ar e desidratação da mucosa dos olhos, ressecamento das vias respiratórias e aumenta predisposição para resÍriados. il.à :.1 i't;jtii;,:)tl li i t:t:::::::{É Locel - Mtn. i lú,i RêCotüêndãdô.-,i i ri:.:EúX:,,r l:'::- ::::::ti iiij::,:::: fiáx;'Lux Cozinha t.- t)l{.9)',,' L 300 Esclitórió 7§0Liri rí{}00 i 1500 Local IR (Teixeira) IR (Mezomo) Cores Teto e alto das paredes (acima da altura dos olhos) Acima de 80 80 a 95% Branco Paredes (abaixo da altura dos olhos) 50 a75% 50 a 60% Creme amarêlo, azul claro, rosa Pisos 15 a 30o/o 30 a 45% Verde, Cinza, Azul escuro Copítulo elaborodo por Mlrto Moeckel e Tônio Muzy lR segundo Mezomo: 1.04 CORES IR í%} RECOMENDAÇAO Branca 85 Teto Amarelo 60 Parede Azul-céu 50 Parede claro 40 Piso Cinza escuro 35 Piso Cores para evitar acidentes de trabalho segundo a ABNT: Fatores que favorecem a ambiência no trabalho: Localização do Serviço de Alimentação - andar térreo, voltada para o nascente (conforto térmico) e em bloco isolado (para futuras ampliações e adaptações como janelas) ou na esquina do prédio. Facilita a iluminação natural, ventilação, manutenção preventiva e corretiva, remoção de lixo e acesso de fornecedores. Reduz custos de manutenção por dispensar uso de monta-cargas e elevadores, tubulações externas de vapor, água, energia etc. Configuração geométrica - a forma mais indicada é a retangular desde que o comprimento não exceda mais de 1,5 a 2 vezes a largura. Propicia melhor disposição dos equipamentos, evita caminhadas supéíluas, permite a setorização para melhoria do fluxo de produçáo "marcha avante" e facilita Copítulo eldborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy Piso - Facilidade de higienizaçào, carga estática, antiderrapantes (acidentes de trabalho), resistência a substâncias corrosrvas (ácidos graxos dos alimentos e produtos de limpeza), impermeabilidade e cor clara. Piso monolítico ou de cerâmica com rejunte de asplite, material não poroso. Deve ter um único nÍvel com inclinação para os ralos e estes deverão ser sifonados para impedir entrada de inselos e roedores. Paredes - revestidas de material liso, cor clara, resistente, impermeável e lavável em toda a sua extensão. O azulejo é o melhor revestimento com atenção ao material de colocação devido ao calor e umidade na área de cocção que pode levar a deslocamentos, assim como, cuidado com o rejunte. Podem ser azulejadas até o teto ou 1,5 m completando com tinta lavável de cor suave :,,,,;l!14tr,-trnol. Altura mínima de 2 m (Abreu). Devem it' ,i,i,çgi,i;W-locadas cantoneiras nas paredes e barras de , til:.áço nos locais de movimentação de carro. Angulo arredondado no contato com o piso. Portas e Janela§ - (Teixeira) Portas de madeira revestida com mâtêrial lavável com largura e altura mínimas nunca inferiorês a 1,00 e 2,00 metros respeôtivãmente côm vedação de borracha na parte inÍerior para êvitar entrada de roedores e insetos. As portas de comunicação devem ter visores e de sistema de vai e vem, Janelas localizadas na parte superior das paredes para melhor conforto térmico evitando ráios solâres, ar quente que sobe e vênto sobre o Íogão. Esquadrias móveis de madeira com pintura de tinta lavável e corta-fogo ôu âlumínio côm vidro transparente ê liso para garantir â limpêza, venlilação e iluminação. Telas com 2 mm para evitar entrada de insetos. (Abreu) superíície lisa; cor clara, ajustada aos batentes com fechamento automático (mola ou similar) e protetor no rodapé. Forros e Tetos (Abreu): acabamento liso, impermeável, lavável, cor clara, isento goteiras, vazamêntos, umidade, trincâs, raôhâduras, bolor e Ii,,.'descascamento. Se houver aberturas de ventilação ||iidl}fle,hêYfl tqla removível (2 mm). Pé direito mínimo ,1 rd§ ,§l :' andar térreo e 2,7 m em andares supeflores. ./ lnstalações: Tubulações de água, esgoÍo, vapor e elétrica devem ser pintadas nas cores indicadas pela autoridade competente em segurança e medicina do trabalho para identificação, e externas para facilidade de reparo. Tomadas de força individualizadas para cada equipamento do tipo blindado para facilitar Iimpeza e evitar acidente de trabalho. Drenagem das águas através de canaletas ou grelhas sifonadas nos pontos de maior evasão de água. lnstalação de peneiras removÍveis para facilitar a higienização. Dimensionamento das Areas de Trabalho Va ri ávei s I nterve ni entes supervisão das atividades. Monta-carga exclusivo para S.A. Revestimentos: Cores Sinalizacão Aplicação Vermelho ldentificarperigo Çaíxa alarme, hidrantes, extintores de incêndio, saídas emeroência Amarelo Cuidado Parapeitos, corrimão, parte baixa da escada Verde Segurança Caixa de '1os socorros, quadro de avisos êxoosicão cartazês Preto Resíduos Coletores resíduos 105 Recomendação de espaço (Mezomo). No refeitório deverá haver local para as mesas comespaço mínimo de 1,20m2 por pessoa, lavatórios esanitários separados por sexo. Ambiente calmo e acolhedor (ventilado, iluminado, música ambiente, paredes decoradas). . No refeições e turnosr Padrão Cardápios . Modalidade e sistema distribuição. Política de compras e abastecimento Dependências NR 24 : Estabelecimentos com mais de 300 operários é obrigatório exrstência de refeitório. Area Refeitório - I m2 por usuárioabrigando 1/3 do total de comensais do maior turno. Cozinha e Estoque - 35 e 20% respectivamente da área do refeitório. Mezomo - No refeitório de hospitais, deverá haver localpara as mesas com êspaço minimo de 1,20m2 porpessoa, lavatórios, sanitários separados por sexo. Ambiente calmo e acolhedor (ventilado, iluminaão, música ambiente, paredes decoradas). R e s u m o d a s ex i qê n c i a s d a N R k!,",,,,,,,,,, .,, -,,..,,,.,,;il,'1'-i,, Acréscimo de 5% de área p,a@ 10%o para tipo luxo. leitos (seoundo Mezomo) N ão con sidera refeitorio . Recebimento - 0,02 m2 refeições / dia (R.D.). Lixo - 0,02 m2 refeições / dia (R.D.). Vasilhame de retorno - O,0Z m2 refeições / dia (R.D.). Material de limpeza - O,O2 m2 refeiçõós / dia (R.D.). Despensa / Estrados . 100 x 80 cm - .l 00 / dia refeiçõesr' Prateleiras - 100 x 45 x Z2O cm altura 'com 6 planos cada./ 1 estante - para cada 150 refeições / diar' Balança tipo leque - S kg ;,Y,/,,irÊ Número refeições M2 por pessoas 250 0,80 500 0,80 600 0,75 700 0,72 800 0,70 900 a 1.000 0,60 Acima de 1.000 0,50 Setorizacão seou ndo Havdée (Teixeiral Setor % da área total Estocagem 10 a 12 Preparo de refeições 16a20 Higiene e Limpeza 6a8 Distri buição refeiçoéã 45a48 Administração e segrJranf 12 Refeitório fiií !n$alaçõês, §ánúiirar' 1m2 Pl ..,ifi usuário.r.,lri'"-'i ..rl:i, ll:;'rlra: abrigando 113 do total maior , tu;p'irit-rii;;:i i;l".ia;.icozahá * , 35Y+da'áreâ oo nenuitOrió'i a.f"ou*:,,t- zoY, au"À,riÀ' o.#àr"ito$áil ffi ,l;trr:* Plcada trabalhâdor Íl ,,,i:, .i,.,lriii:::: ;"iffi 1;,$êra cadá20 Ja§^ora--E; ..41 %rã"zu üi u, ta*'Ào'*ú'"11 ;;1i;l;,h"'".jffi i,, ', :,t, . ., Lampada 150 wl 6m2 LánÍpaqâ 150?l *t qÀ'' "'rÍlo ,fa!râIófiô_,,:tl i. a,§,;.""r'j,,.. , Pé direito 3m máximo Pé direto 3 m mínimo shü\6F'SF-i1#llriií 20 Paredes com revestimento impermeável até 1,5m Revestimento em toda extensão Telas, exaustores e coifas. Distribuição Area I leito Distribuição áreas Recepção e estocagêm Preparo e cocçao dêmâis Çentralizada 2m2 20o/o 45o/o 35o/o Descentralizada í,8 m2 20Yo §0o/o 30% No Leitos Area Até 50 1,5 m2 por leito 5'1 a 150 1,2 m2 por leito (min. ZSm[ Acima 150 '1 mz por leito (min. 180m2) Copítulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy 106 a a a a a a a I a / a a Mesa Câmaras frigoríficas - carne gaveta para '10 kg gaveta para 50 refeições carro para 10 ou 20 gavetas Prateleiras 4 planos (ate 2.000 refeições) Gâmaras frigoríficas - vegetais e 1 prateleira para 4 planos 10 gavetas plásticas / 500 refeições Câmaras frigoríficas - laticínios 1 prateleira para 4 planos 10 gavetas plásticas / 500 refeições Compressores 100 cm x 100 cm cada compressor, deixar 20 cm de frente e 100 cm de fundo livres. Quadro elétrico Fundo B0 cm 1 ,5 m cada 1.000 refeições Area de carnes 1,5 m tampo altileno 1,5 m tampo aÇo inox 1 cuba dupla de inox, em tampo inox ..-.,,,,;; ..,.:.;;;:;;, Moedor de carne e amaciador bifes Área de vegetais 1,5 m de ta.4sr*êl?::d-dirry᧧rn.1 de VêrdUrae.i cern,. 1 5 m de tampo de aço inox. 1 desc6c1d,of,,ffi,qâ#lê§;,,, cesf-É,1,,|S;r.o,i ;.,.. 1 § ; ;;;êl*i btoprlu .Ua ôotnáia4 ii 1 carropra lav.ãgm de çéêais {lotál.,.paia .] vâgêm Çe canos) Area de sobremesas 1 cuba dupla de inox; em tampo inox 1,5 m de tamp-o de mármore ' 1 balctude rêftêraçã!/5Qg:pfeiçôlʧ. ir 1 balança de mesa ,'l estânte para utensilios 'í,bratede-jra -2ü,r, á1 8.9CI0, feições=.(d.qvêr.ser 800) 1 I Café Cafeteiras I litros - 140 xícaras 15 litros - 240 xicaras 30 litros - 500 xícaras 50 litros - 900 xícaras 100 litros - 1 .500 xícaras '1 cuba para lavagem Armário para guarda mantimentos e utensílios Cocção Fogào 2 bocas (5009) - 200 reÍeições Frigideira Fritadeiras de imersão Caldeirões - 1 litro / refeição Fornos elétricos - 1 càmara / 300 refeições Lavagem de panelas 3 ml / 2.000 reÍeições 2cubas-60x70x90cm Prateleiras superiores gradeadas Estante com 4 planos (paneleiro) Sala da chefia 4 m2 / pessoa Móveis de escritório e acessórios Distribuição 1 balcão para bandejas e talheres 1 balcão térmico com 5 cubas Capítulo elaborodo por Morto Moeckel e Tânia Muzy '/ 1 balcão frio com 3 cubas./ 1 cuba para pão '/ 1 refresqueira para sucos . Refeitório '/ Mesas - 120 x 80 cm / 4 pessoas. Sanitários para os comensais./ Deverá haver a previsão de lavabos independentes./ Bebedouro . Sala de lavagem '/ "l cuba para talheres '/ Máquina lavadora com mesa entrada e saída./ Máquina lavadora - lavagem 60oC e enxague a 82oC./ Mesa com 2 cubas para copos (2m)./ Exaustão para área de lavagem '/ Latão lixo sobre rodas (preferência aço inox)./ Local para material limpeza . Distribuição % aproximada das áreas./ Plataforma recebimento - 2,5% (incluindo refrigeração do lixo - 0.8%)./ Controle de mercadoria e recebimento - 1%,/ Despensa - 10% /11,....G.,â.p.atqs f rigorífi cas - 2§%ilPreparô; carne, cereais, vegetais, massas e sóbremesas - 97o./ Cozinha goral - 21o/o '/ Cozinha dietética - 2,5%,/ Higienização: louças, carros de transporte, panelas, utensílios * 6,5% ,/ Circulação interna - 6,5%./ Refeitórios - 8%./ Distribuição de dietas - 5% '/ Monta cargas ou elêvadores - 0,5olo '/ Estacionamento de carros - 1,5%./ Cafeteria (anexa ao refeitório) - 4,5%,/ Preparo (desjejum e merenda) - 10,2ó/0./ Administração - 2,5o/o Cozinha Hospitalar 0SOSAK. 200il: considera para cozinhá hospitalar razoável algo entre 1 e 1,5 m2l leito, Composição das Areas O dimensionamento das áreas, o número de bancadas e cubas estão relacionados com o contingente de mão de obra que por sua vez é deÍinido em reláção ao número de refeições, padrão de cardápios, sistema e mocialidade de o,:::,:,.:.,:.,:,,.,,nor_ norr,,r,r, ao padrão de atendimento. ;§ltàhÍa'láal{ô b e m o d a I i d a d e d e d i s tr i b u i c ã o ( T e i x e i r al : . Cafeteria - refeição distribuída através de um balcão térmico (quente e frio) utilizando bandejas e copeiros. . Francesa e lnglesa - o comensal é servido na própria mesa por um garÇom. Não deve ser utilizado em restaurante institucional pelo requinte e maior necessidade de estrutura física e RH. Pode ser feito por solicitação. . Americana - preparações dispostas numa grande mesa no centro ou em ilhas, em pontos estratégicos do salão (bufê). Devem seguir uma linha de produção mais racional possÍvel. Suas unidades deverão obedecer um fluxo coerente sem cruzamento e retrocessos que tanto comprometem a produção das refeições. . Área de Recebimento t; a I a ro7 Na plataforma de descarga, que deverá situar-se em áreas externa do prédio, próximo a estocagem e ser de Íácil acesso aos fornecedores. Plataforma com rampas, e marquise. O local de inspeção, pesagem e higienização dos gêneros deve ser um prolongamento da plataforma de descarga, com área para acomodar a mercadoria. Balança tipo plataforma (25, 50 e 100 kg), carros plataforma, tanques ou calhas com esguicho para higienização verduras e frutas. Área de Estocaqem Deve ser localizada junto a área de recepção e acessível a área de processamento. Constituída de despensas e câmaras e/ou refrigeradores e área para alimentos armazenados à temperatura ambiente. Despensa (qêneros nâo perecíveis) : r Porta única, larga e alta, simples ou em seções. . Borracha de vedação na parte inferior da porta. r Piso em material lavável e resistente a semrrcIos.. . , i Prateleiras inox moduladas, bandejas alumínio ou plásticas e para peças de carnes os gancheiros. Portas sem soleiras e com dispositivos de segurança com abertura por dentro. Sequndo Abreu 2008: Hortifruti 04 a 06oC Carnes 0 a 02oC Diversos (laticínios) 02 a 04oC Conqelados -18 a -22oC Produtos limpeza Local específico longe dos produtos alimentícios Area de Pré-Preparo Carnes . Necessário e independente do número de refeições. . Deve dispor de bancada com tampo de material adequado e com gavetas para guarda do material e balcão com cuba e local para equipamentos. Area de Pré-Preparo de verduras ou setor de veoetais As câmaras poderão ser substituídas por freezers ou refrigeradores vertical e horizontal (carnes). Obs.'Náo tem mais a tabela aelma no livro Abreu 2013. Equipamentos e lnstalacões necessárias para Desconqelamento e Aquecimento (Mezomd : rii#;1{-l'l?,i$âmãiãtilgoriticaouf reezera-35oc. 'ií;;a;i:"""' .cop a d e d istri bu ição do al i mento co n g e I ado. i::r'' . Transporte em caminhões rêfrigerados. . Descongeladores por vapor saturado (100'), forno vapor seco (25'), microondas ou forno de quartzo. Cl as qific aç Fo d o s o ê n e ro s oa ra e stoc a a e m,q4i29 M o ). Perecíveis - Gêneros que sê dêterioram facilmente, são armazenados em câmaras frigoríficas e rigorosamente controlados durante a estocagem. . Não Perecíveis - são armazenados na despensa. Ex: sacarias e enlatados. . Semi-perecíveis - intermediários entre os perecíveis e não perecíveis. Ex: batata, cebola, alho, farinhas. Área de Processamento Preparo (Mezomo) Areas distintas, onde os gêneros alimentÍcios sofrem as operaçÕes de processar prévio, como: cavar, fatiar, aparar,r': batel e picar -'.'.4 o São as áreas de pré-preparo, cocção, expedição das preparações, higienização dos utensílios de cozinha, e nos hospitais ainda consideram a cozinha dietética. Com exceção da área de higienização, as demais áreas não precisam estar separadas por paredes completas, bastam os balcÕes. l f,#í'tt?r ii i;,?; ';: ;ir iu ,L i..'i- ii ;1i;;;*65;ui,p;9 inêêffiài,,tavatg,r1g,le @ls;, .-Oê1,§is, gÍãô §acos1Hdfiiniaoêm ou af§odão.. Ísi$,! ${pli4ll&il$=,f;t'q- ilB.fme,ip. ffi sqi,,{!ves ).. Não guardar'alimentos com prôdutos limpeza. '' r#ts ffiufli l. l i.i=-==i,, ,: , (Mezomo) Deverão'i pg$úht ,í,.i Câdârê fii§oiíficas independentes (carnes, frôrtlfrütl :, lâticíÍii } e qüàndo possível antecâmara. lir ''. Antecâmara: local armazenagem temperatura de 12oC. Temperatura e Umidade Relativa provrs0fla' oom de Câmaras I ! a Revestidas internamente de chapa de aço inoxidável com juntas calafetadas e impermeabilizadas com material vedante, piso inclinado no sentido do escoamento da água, permitindo a lavagem. Vedado o uso de ralos, poderá ter na antecâmara. Uma unidade compressora para cada câmara. Termômetro tipo mostrador, permitindo a leitura da temperatura pelo lado externo, interruptor de seguranÇa tipo "ligado - desligado". Capítulo elaborodo por Morto Moeckel e TAnio Muzy Alimentos Temperaturaíoc) Umidade Relativaí%) Carne 0 70 Laticínios 4 50 Frutas e Verduras IU 80 Lixo 0 50 108 . Dependendo do no refeições, pode ser usada para outros fins, como preparo de sobremesas e sucos. Dotada de balcão de aço inox, cubas e local para dispor equipamentos. . Descascador de batatas com cesto para remoção de resíduos. . Balcão de inox com duas cubas geminadas para guarda do alimento descascado e posterior limpeza.. Tanques de lavagem e desinfecção de verduras com fundo Íalso. . Placas para corte de hortaliças . Prateleira superior para guarda de utensílios. Are? de Lanches, Desieiuns e Dietas (Teixeiral - devem ter áreas especÍíicas. Setor de Cereais . Tampo inox para escolha de cereais, rebaixado, com abertura na lateral para a queda dos cereais escolhidos com caçambas basculantes, sobre rodas para lavagem e transporte aos caldeirÕeEr:,,.,r,, r. Banco anatômico para escol§_4jú-§...eêr.gaisii;l.:,,,:,,t,,t,ii ,,,-:,,1,r:,:. Pontos de água côm toméí1a e grelhas para . Sala higienização - recepção frascos sujos, balcão aço inox, cubas para higienização e guichê de passagem. . Sala de preparo e distribuição de sondas - autoclave, fogão doméstico, liquidificador, balança, peneiras especiais, balcão inox com cuba, mesa auxiliar, bancada para identificação dos frascos, refrigerador e guichê de distribuição. Areas de Distribuicão de Refeições Possui delimitação relacionada à modalidade ou tipo de distribuição e com o padrão de atendimento. 1. Area para distribuiçáo ou copa de apoio . No sistema cafeteria a área é bem definida e separada pelo balcão distribuição e da área de processamento por parede incompleta. . Autosserviço ou serviço à mesa, a distribuição é no próprio salão com copa de apoio. ...:. Deve.tg1.9spaço para distribuição de caÍezinho. 2. Sa/ão de Refeicões r $ituado num ponto que facilite o transporte da refeição pronta preservândo oaracterísticas organolepticas, higiene e de íácil acesso aôs ôorfiensáisi ,. Cuidados êspeciais ae âmbiantaiào. r Definição de mobiliários como núrnero de lugares e tipo de assento vão interferir no dimensionameÃto. 3. Hioienizaaão de Baidçias . Área adjacente ao salão de refeições com comunicação através de guichê. . Armário íechado para guarda do material higienizado. 4. Copas de distribuicão em Hospitais . Fácil acesso às enÍermarias e comunicação direta Area para Htolenlza Sistema de drenagem com grelhas, esguicho pressão, água-- qyen-te e Íria. Local que facilite a supervisão das operàÇõesde produção. :, . Piso em nível mais elevado que o da área em que está situada, visor em toda a extensão da sala a partir de um metro do piso. Localização por área de atuação:r' ProduÇão - área de produção/ Clinica - junto às unidades de internação/ Chefia - junto às demais chefias da Empresa Área para lnstalacões Sanitárias e Vestiários . Exclusivas da UAN, isoladas e sem comunicação com as demais áreas. . Devem ter armários, pias com sabão líquido, gel e toalhas de papel, gabinetes sanitários, chuvãiros Íechados em boxe individual. . Segundo NR24 um vaso sanitáno, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada vinte empregados. Area de Lixo vapor e o a a a a n)illi-i: :: i a a SeÍor de Sobrernesas . CaÍeterias, básculas, geladeira, lreezer, ;rtrái8r''üU sucos, tampo de aço inox com cuba.r Batedeira doméstica ou industrial, máquina gelo, liquldificador, fogão, serra elétrica para pão e cortador de frios. Cozinha Geral . Caldeirão, fogão com queimador duplo, chapas, fritadeira, forno, mesa auxiliar em aço inox e coifa. Cozinha Dietética (dietas especiaisl . Balcão aço inox, pia dupla, banho maria, básculas, balança para controle do porcionamento e sobras. Obs: pia para lavagem de mãos e acionamento de pedal, piso envolta dos caldeirões levemente inclinado para as canaletas de escoamento. Preparo de sondas (enterais ou nasoqástricasl o Ante sala - armário, lavabo e saco de ramper, tt, : :,iiiii'':. Copítulo elaborodo por Marto Moecket e Tânio Muzy 109 Local que facilite a remoção, revestida de material lavável, esguicho de pressão com água fria e quente. ldeal que seja refrigerada (câmara frigorífica exclusiva com OoC). Lixo Asséptico: trituração , incineração e remoção. Lixo Séptico: lncineração (quando permitido por Lei). Ex. resíduos cirúrgicos, laboratórios, limpeza, restos alimentares dos pacientes. Bebedouro - NR24 1/50 funcionários. Caixotaria - guarda de vasilhames, caixas, monoblocos, etc. Próximo à plataforma de descarga. Sala da Chefia e Secretaria . Paredes de vidro, piso superior ao nível da cozinha e equipada de material de escritório. Selecão e aquisição de equipamentos especificações operação e Pass through, refrigeradores e balcões térmicos, freezer, carros para transporte , esteria rolante ou balcão de distribuição Área de preparo de nutrição enteral Liquidificadores, máquina de envase, máquina de lacrar frascos e refrigeradores Lactário Liquidificadores, fogão, refrigeradores, pass through, máquina de lavar mamadeiras e autoclave Area de hiqienizacão Máquina de lavar louças Dimensionamento Equipamentos Complementam o planejamento da área física. Tem .,, t, ;,,ii,r;esrt[.9-,,,i,r!rq 1;el ação co m : ?,i I, ,i,., ,fl§.,gügiOioa refeições.i I EÍetivo e qualidade da mão de obra. ú':i,.,.?Ê'\tr:a Padrão do cardápio que define complexidade e sofisticação dos equipamentos. . Sistema de distribuição. . Política de compras e orçamento. . Espaço a ser ocupado. . Agrupamento de acordo com as finalidades. . Fluxo de trabalho. . Flexibilidade, higiene e segurança. Ctassificacão ffe ixei rd : / Básicos: fogão, forno, panelões, batedeira, amaciador bifes, picador carne, descascador legumes, máquina lavar Iouças e bandejas, liquidificador, fritadeiras, unidades refrigeradas, cafeteira, coifas, bebedouros, filtros de parede. ,/ Apoio: balcão, equipamentos sobre rodízios e Segundo Abreu: ;: ' { Recebimento: balança plataforma, carros chassis, '.:.:.;. .;., I çâ[fgq,,:ii platâforma, cuba pa? pré-higienização,. :=:r ::::: môhob-lôcos, Iavatório, pallets, termômetro. / Armazenamento To ambiente: balança de mesa, carro de detritos, escada plataforma com rodízios, estantes em aÇo inox, estrados fenestrados e pallets. / Armazenamento To controlada: câmaras frigoríficas de alvenaria ou modulares, carros plataforma, cortinas PVC, freezer reach in, walk in, monoblocos e pallets. I Pré-preparo de carnes: amaciador de bifes, carro detritos, mesa inox com e sem cuba, moedor carne, picador carne, refrigerador. / Pré-preparo cereais: banco anatômico, carro caçamba para higienização, carro detritos, mesa inox com furo. r' Pré-preparo vegetais: carro detritos, cortador mecânico de vegetais, cutter, descascador de tubérculos, mesa de inox com e sem cuba, processador vegetais, refrigeradores, tanque para higienização de vegetais. r,:' e tií iiioaáâ ecií*omicáiúurin$iüMb Í., -{ ,,ae.omPfflívêilfiu. r{1,,! ' EíUiüãilbhÉi uá8i$' tdegüiiB r §ôã-Àk r I rritãoii#âi imrno l tilUlii"á óji iibffia§ilU'fi islhál, "6enl-16- maria, processadores de alimentos, Batedeira, Liquidificador,,@m Çapacidade paral5 ilitros, trituradores (mixer) de atiiiiéittd§rê.Íâsfriad11s.i . ,. i -=; ". Fogão, forno combinado, chapa e grelha é liquiÍicâdor com capacidade de 4, 6 ou 8 litros Área de preparo de café Máquina de café e caldeirão a vapor Área de oré-preparo de veqetais Processador de legumes e cortador de legumes. Área de pré-preparo de carnes Moedor de carnes, cortador de frios e refrigeradores Área de preparo de sobremesas Liquidificadores, batedeira, refrigeradores e forno combinado ou convencional Area de distribuicão r' Tipo dg?,odrd,r' ou.aHlitrá$ái:i,/ p.díÍÍlâà*lã" r ,tià.Éãé,ããrviçú v' ::::üú ro dê pessóá,l Copitulo eloborodo por Morto Moeckel e Tànio Muzy L10 Preparo sobremesas: batedeira, carro de detritos, cortador / fatiador de frios, liquidificador, mesa inox com e sem cuba, misturador massa e refrigeradores. Preparo de sucos: carro detritos, centrífuga para sucos, extrator de sucos, mesa inox com e sem cuba. Cocção: caldeirão, chapa bifeteira, carros esquelelo, charbroiller, coifa, fogão, forno combinado, forno convecção, frigideira basculante, Íritadeira elétrica, resÍriador, sistema exaustão. Distribuição: balcão distribuição aquecido e refrigerado, balcão apoio, cubas gastronômicas, passthrough aquecido e refrigerado, post-mix de sucos, refresqueira. Higienização utensílios cocção: carro de detritos, esguicho, mesa inox com cuba, estantes com rodízios, prateleiras de inox. Higienização de utensílios do refeitório: cârr-o para detritos, carro plataÍorma pqla transporte Ue bú i.l, dosadores de produtos'lquimicos, esguicho, estante com rodízios, m{gulna de lãvar louças, mesa de inox com cuba, coiÍa, sistema exaustão e compáctador de lixo orgânico. i rir-... f; tempo de :: nô mesmO. ôocção e .Ê,:!irriodo de ResoluÇão da questão: Y= 3,14 x 0,5m2 x 0,63 m V= 3,14 x 0,25 m x 0,63 m V= 0,785 m2 x 0,63m = 0,49455m3 = 500 L Ex3: Para se calcular a Quantidade de Alimentos usando a capacidade nominal do equipamento, Dados: Caldeirão de 500L, câmara de ar (10%), fator de cocção do feijão de 5. Resolucão da questão: Unidade - 500 L Câmara ar - 50 L Fator cocção - 5 500-50 = 90 kg 5 Ex1 : Para calcular a capacidade do caldeirão " Orn,tdos dados do produto: Arroz Per capita: 80 g Fator Cocção: 3 No refeições: 1.000 Resolucão da questão: 80 x 3 x'1 .000 = 240.0009 -240 litros + 24 (10oÂ)=264y para B0 kg de arroz. No caso em que iá exista o caldeiráo e se quer saber a capacidade: Utiliza-se a seguinte íórmula: V= rrR2 x h Éx2l. Para se calcular a capacidade do caldeirão pelas medidas dele. Dados: 1 m diâmetro e 0,63 altura. r' Balcão de Distribuição . Tempo médio de distribuição por refeição e horário. Exemplo: Parâmetro: 1 minuto para servír 10 refeiçoes. 1I-e11r.po.,§istribuição - 2 horas ( 1 20') Nôqêfeições -2.400 1' _ 10 refeiçÕes'120' _ x x= 1.200_ 't balcão 2.400 - x x= 2balcões ,/ Recipíentes para balcões (gastronorms) Calculado de acordo com ô tipo de preparação, peso de cada preparaçáo e capacidade'do recipiente. ' Exemplo : 120 kg de arroz cozido Capacidade do recipiente: 30 L 1201 30 = 4 cubas ,/ Fornos Calculado de acordo com o tempo de cocção da preparaçáo de maior "per capita" e a quantidade a ser preparada por câmara. Ex: I câmara prepara 14,5 kg de galinha em 2S'. euantas câmaras serão necessárias para assar 300 kg em 3 horas? 14,5 _25', ;t4ffif.;,,-- 180'(3 horas) x= 104,4kg- 1 câmara 300k9 _ x R: O forno deverá ser dotado de 3 câmaras para assar 300 kg em 3 horas. '/ Manutenção de Equipamentos Preventiva : periodicamente com cronograma definido Corretiva: quando o problema aparece. Esquema do Fluxo do S.A Recebimento dos Gêneros.Ç plataforma, caixotaria Estocagem rr) s§rn6p6s frigoríficas e despensa Preparo r+> carnes, vegetais, molhos, sucos e lanches, legumes, café, cereais e sobremesa. Cocção .-)cozinha geral, dietética Distribuição |> pacientes, funcionários e acompanhantes. Higienização r{> Utensílios de produção e de serviço. 111 l::ili Copitulo eloborodo por Morto Moeckel e Tdnio Muzy Administração de Serviços de Alimentação - ASA ll 2. I {., ,)i. oRGANTZAçÃO E a etapa consecutiva ao planejamento, fundamental para que os objetivos possam ser atingidos, os planos executados e as pessoas possam trabalhar eficiente e eficazmente. "É o agrupamento das atividades necessárias para realizar ob,jetivos e planos, as atribuições dessas atividades e departamentos apropriados e os passos necessários para delegação e coordenação da autoridade. Envolve tarefas, pessoas, órgãos e relações". "Estabelecimento da estrutura formal do órgáo, que consiste na definição de sua competência, das atribuições por função e a especificação das relações entre chefes e subordinados e entre as unidades, evitando assim conflitos de autoridade". Busca da Funcionalidade Princípios da orqanização . .= ,r ' ',,.,;, ,-,,, ::: sob autoridade formal, ou seja, é a unidade funcional da Empresa. A Estrutura tem como fundamento repartir racionalmente o trabalho, de acordo com as especializações necessárias paê atingir seus objetivos, constituindo órgãos, estabelecendo suas atribuições, definindo seus níveis hierárquicos e linhas de autoridade e subordinação, a fim de obter um funcionamento harmonioso, evitando duplicidade, negligência das autoridades e improvisações com soluções' eficientes para problemas complexos. Pirâmide hierárquica FIBÁM'Oã H§*ÁA*UIT --"> Nivel lie Se{isáo . --..p- Nível Ín!êílnediário ----->' Ni?sl de êxetuÇâo Etapas da Estruturação 1. Definição e quantificação dos objetivos (meta) - desdobramento dos objetivos específicos paê estabelecimento das metas a serem atingidas. 2. lntegração das Unidades de Trabalho - relacionar as atividades necessárias ao atingimento dos objetivos, verificar a compatibilização e similitude e fazer o agrupamento considerando as relações e interdependência entre as atividades para instituição dos órgãos e departamentalização. 3. Definição de Autoridade e Subordinação Estabelecer relações de comando e subordinação. Dependendo do tamanho da empresa maior ou menor será o número de níveis da Empresa. 4. Definiçâo de Funções e Atividades - esboço da ;rr:, micrg-estrutura. Permite que o fluxo de trabalho seja íi...U1 a,1,,.i.2,qfl9:r6 FossibiIita o aumento da produtividade. '5.'-" Estabelecimento de Comunicações e Mecanismos de Controle - Atuação integrada que alimente o processo decisório com sistema de comunicação rápido e eficiente. As chefias precisam ter anotações das informações sistematizadas em formulário ou documentos de controle. Representação da Estrutura Organizacional 1. Literal - são documentos que direcionam o funcionamento da entidade ou um de seus órgãos. r' Estatuto - Contrato Social que configura normas de uma Empresa. Define a finalidade da Empresa, a política administrativa e a responsabilidade do órgão normativo superior perante os atos praticados e os meios econômicos para o alcance dos objetivos. r' Regulamento - Ato normativo genérico de entidades autônomas que contém regras básicas da organização. Amplia o Estatuto.. (Abreu) Organtizar,êonsrsúei ,r, i,,,,r,/ car acterizar as üfi iüà._!ê'*,ôe.ft? 10'f.*í,' l#diia!;/ Definir fluxo de sequênéÍâlUgr{rhp"âlh0í= r ,..-- .-:/ Agrupar as unidades primárias'jià/dÍfdffi'ú,f6riâs-.. , complexas/ r' Estabelecer estrutura de autoridadei / Sistematizartrabalho. Abrangê nc i a da Organ ização : '/ Nível Global - desenho organizacional/ Nível Departamental. desenho dos deptos. r' Nível de tarefas e operaçóes - desenho cargos e tarefas. Estrutura Organizacional E a base que permite à Empresa organizar-se para atingir seus objetivos. E representada pelo conjunto de órgãos e suas relações de interdependência e via hierárquica. r' Orgão - unidade de trabalho que reúne um grupo de pessoas que planeja e/ou executa algumas atividades Unidade de objeiivo - objetivo únhecido por todos Eficiência - alcance dás úêtas Com menôr custo e maorruoi!,,nóEiu*;;,;ii,. ,, ': SegundóáÉstiíütilrá:tô: aniáeionál=,.=' íÍii Copitulo eloborodo porMorto Moeckel e Tônio Muzy 1.L2 Regimento - normas próprias e limitadas a cada órgão da estrutura, ou seja, do Serviço ou Setor aprovados pelo diretor da instituição e tem caráter flexível. Possui os objetivos, rotinas, roteiros e relatórios. E destinado àqueles que não gozam de autonomia administrativa ou financeira. Rotinas - descrição das tareÍas para organização do serviço e que permite a avaliação. Roteiro - Determinação das ações que cada funcionário deve usar em um determinado período. Ex: copeira As 7 horas se apresenta 7 as 7:30 h confere o material 7:30 às 8 h recolhe, limpa e guarda material L Gráfrca { Organograma Clássico - mais utilizado e mais eficiente que pode representar estruturas complexas com grande número de órgãos e hierarquias. São Capítulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzv representados por retângulos e linhas que podem definir os níveis de autoridade. Contém os Elementos obrigatórios: Entidade proprietária do órgão, Orgão de Controle, Órgão Diretor, Orgão Assessor, Orgão Auxiliar e Orgão de Linha. Organograma circular - empresas complexas, precisa complementar com o clássico pois não permite detalhamento. , jj&, . "t,:*e(-:.-à.- '"Ç1 ; i-.1--"--"-{-4}--{ i-}(*i-.) .. .l**.â . "L-:J. -l-,t *J} Funcionograma Documento que registra as atividades que justificam a existência do órgão nele retratado. ,/ Fluxograma - descreve o fluxo dos processos. Tipos de Estrutura Organizacional 1. Linear ou Autoridade de Linha- Caracterizada pela Unidade de Comando. A autoridade emana de um único chefe com favorecimento da disciplina e baixo custo administrativo. Pode gerar autoritarismo e supervalorização do cheÍe. ldeal paru pequenas empresas ou para empresas em evolução. ** A "- Mals usada em U.A.N ': nive{ - órgãos 2i nÍvel - órgãç.. 3: 'r.ível - 4: nívd - Ávõlia o estado nutriciond ptrientê , Eslabele a preparaçôe para o pâciente , Controla a . Elabora prwisâo mateÍbl Recebe e inspec ila e c{tntrola maÍeÍial . DisrÍibui pãrã c *toÍes - Progam cardápix - Requisita mderial - Prepãa e dbrÍibul refeiçôÉ - ConÍrola o cusio B 1L3 2. Autoridade Funcional - O chefe de outro setor pode dar ordens diretas a uma pessoa ou grupo de pesquisa, sobre assunto de sua especialidade funcional, sem ferir o princípio da unidade de comando. Resulta da divisão do trabalho e especialização. Possibilita comunicação rápida e menos distorcida mas pode gerar duplicidade de comando. lôü:::.t-inha- RspnssêxrÀÇÁo GRÁFlcÀ Vantaqens: / O órgão aconselhador limita a responsabilidade dos chefes facilitando as decisões. / Parecer técnico dá maior credibilidade e confiabilidade à normas e determinações. Desvantaqens: r' Dificuldade do equilíbrio entre linha e Staff / Retarda o processo decisório. 4. Autoridade Tipo Comitê (Estrutura Comissional ou Colegiado) - autoridade exercida por um Conselho constituido de membros diretores com divisão das Copítulo eloborodo por Morto Moeckel e Tônio Muzy responsabilidades e honras. grandes empresas. Atende melhor às Vantaqens: r' Visão global das organizações / Trabalho em equipe../ Diminuição das responsabilidades individuais. Desvantaqens: .,;j;r:.::.:Í..:,!.;:.= \t,, P,9,m a n d a t e m p o p a ra to m a d a d e d e c i s õ es l,Í#;1ffi i*q!,,!f g' "'nas d irere ntes o p i n iões. , ,rG §:- Estrutura Mista ou Matricial - E um tipo de estrutura ' que surgiu com o advento da tecnologia espacial, a qual apresenta duas características hásicas: Com relação à autoridade Eiste uma autoridade hierárquica semelhante à da estrutura funcional e outra bem específica e dlreta, que é a da coordenação de cada projeto. Com relação à mobilidade dos funcionários Os funcionários são permanentêmente vinculados à organização e alocados ass diversos projetos em execução. Concluído o projeto, eles retornam a seus órgãos de origem. Já utilizada na maioria dos hospitais, porém, desordenada e improdutiva. Vantaqens: / As decisões devem ser em conjunto levando ao bem do departamento e não do setor. Desvantaqens: ,/ Disputas excessivas no poder e equilíbrio de interesses. r' Confusão no comando, reuniões em excesso e muitas decisões em grupo. Departamentalização Consiste na divisão das atividades e sua reunião em grupos com a finalidade administrativa de obter os melhores resultados. Se aplica a todos os níveis da Lt4 r Va|c,(lzaúo e apoio ao seu trabalho Aubritlade funcional - dada ao acessor para eritir irsúuções a subordinados dç Í- Veítl€l decêáo CritÉrios para de partamentalização da Empresa : l{ormalmente as Empresas trabalham com a conjugação de diversos critérios. { Por objetivo ou propósito ou finalidade _ tarefas agrupadas pela identificação dos mesmos propósitos. ernpresa. Deve.se tirar proveito da especialização, facilitaro controle. auxiliar a coordenação, assegurar atenção adequada. levar em conta as condições ambientais e 'eduzrr a despesas. Etapas: r ldentifica$o das atividades da organização.t C,ombinação eiou agrupamentos dessas atividades ern departamentos específicos. Âs rdaçoes entre as pessoas podem ser influenciadas ou dteradas pda assessoria, autoridade funcional e pelo rnaoí ou menor grau de descentralização da empresa. Ássessoria t Clareza do conceito de assessoria/ Sdeção adequada do assessor/ Facilidade de acesso (assessor) às inÍormações necessárias Por produto ou serviço - atividades agrupadas com relação ao mesmo produto. '/ Por clientela - atividades destinadas a um determinado grupo de pessoas ou clientes. Muito usado quando usa diferentes produtos ou serviços. Por, . á1ea, gêqsiáficat.i,,o1rl:. zona,, i*.,,,,âtividades exêcutáda§ pór, urná rdê rmi6âa:a,ffi 1eo.,,,,.1 1;,irr-. í Por processo ou técnica - atividades que utilizam o mesmo equtpamento ou sêÍviços. r' Por período de tempo Desenvolvimento da Estrutura Organizacional 10 passo: DeÍinição Oo oOletivo geral. 2o passo: Definição oos o§ãtivos ãspãõNcos 30 passo.' RtiviaaO os objetivos. 40 passo: Agrupamento d@ e importância para criação das Unidades de Trabalho. 50 passo.' Oetiniça@ Unidades com definição da delegação autoridade. CopÍtulo eloborodo por Marto Moeckel e Tânio Muzy 1L5 Formalização do funcionamento E feita através de documentos legislativos que regulamentam as açÕes administrativas. 1. Manuais - objetivo de fornecer relato atualizado conciso e claro da intenção exata de cada fase das operações. Manual de Organização Manual de Diretrizes e Políticas Manual de Normas e Procedimentos Manual de Padrôes Manual de Formulários Rotina . descrição dos passos para a realização de uma atividade. Fluxograma - representação gráfica das rotinas para evidenciar a sequência de um trabalho, possibilitar boa utilização dos recursos e simplificar o processo. Verticais . Rotinas simples, de Íácil execução. Horizontal - Rotinas complexas com. diversgs / Diasonat - Fluxos compleyp§irf$iinás*âis,àxànàá". Exige intelecto eleved t il',i :,.; lii; P'f::ç{iramado dos oü,.iffiprrr.rmRAçÃo Segundo MEZOMO a manutençào pode representar 17 a 24% do valor total do estoque Objetiva a otimização do atendimento e redução de custos, Segundo Abreu, a logística e a administração de suprimentos se preocupam com o fluxo diário entre vendas e compras, bem como, a relação lógica desse fluxo. i0ü§tos de reposição '/ Custo desde a emissão do pedido até a entrega para mantor niveis de estoque Redido pgr lote ecpnômico ,/ Quantidade economicamente mais vantajosar' Qual periodicidade das entregas,/ Minimizar o custo de material Padroni4ção r' Reduzir a quantidade de variedades ou produtos aumentando o maior no de suas aplicações '/ Consumo se torna mais uniforme reduzindo os níveis de estoque v' Redução de custos de reposição, administrativos e manutenção lsosAKr,2009 O Serviço de Nutrição Hospitalar tem como objetivo suprir iradequadamente todas as necessidades de materiais, iàcluindo gêneros alimentícios, materiais descartáveis e de lirypezà, ôquipamentos, utensílios e suprimentos diversos. r.,,.t,t]:l:ttl' l'i Enqloba os seouintes aspectos:
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