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Protocolo de E-FAST
TELA E TRANSDUTOR: Inicialmente, avalio se o transdutor abdominal está corretamente plugado, percebo a lateralidade do marcador, e aplico gel em abundância sobre a sonda. Avalio os parâmetros da tela, seleciono inicialmente o modo B, ajusto ganho para intensidade média e profundidade para 20cm.
EXAME:
1º Janela Pericárdica: Vou iniciar o exame pela janela pericárdica. Seguro a sonda pela face superior, posiciono o meu transdutor no plano transversal, com marcador voltado para a direita do paciente, localizado pouco abaixo do apêndice xifoide, direcionado ao ombro esquerdo do paciente, com inclinação suficiente para desviar do arcabouço ósseo. Visualizo uma imagem do coração, sem líquido livre no pericárdio (porção mais superior do coração projetado na tela).
2ª Janela de Veia Cava Inferior: Para examinar a veia cava inferior, vou rotacionar o transdutor para posição longitudinal, com marcador para cima, localizado na região subxifoide, com inclinação do feixe mais para cefálico. Em seguida, realizo inclinação exagerada do feixe para a direita do paciente e retorno lentamente a posição inicial, em busca do primeiro vaso que surgir. Ao localizar o vaso intra-hepático (veia cava inferior), confirmo a identificação pela avaliação da veia hepática e posiciono o átrio direito no canto da tela para padronizar a análise. Percebo a mudança de calibre, com a veia mais fina durante a inspiração (pela pressão torácica negativa, que aumenta o retorno venoso), e em calibre usual durante a expiração).
3ª Janela Hepatorrenal: Para analisar o recesso hepatorrenal (espaço de Morrison), posiciono a sonda em posição longitudinal, com marcador orientado para a cabeça do paciente, seguro o transdutor de modo a apoiar a face medial da mão sobre o tórax do paciente e evitar deslizamento, localizo o transdutor em nível de epigástrio (+/- 7ºEIC), na linha axilar média, visualizo o fígado e rim, e faço varredura antero-posterior em busca de líquido livre.
4ª Janela Pulmonar Posterior Direita: Para avaliar a presença de derrame pleural, mantenho o transdutor na mesma posição da janela anteriormente realizada, desloco o trandutor superiormente em 2 EIC, e solicito que o paciente inspire fundo. Visualizo o sinal da cortina, que é um artefato indicativo de pulmão aerado e ausência de liquido livre acima do diafragma.
5ª Janela Esplenorrenal: Para examinar o espaço esplenorrenal, desloco meu transdutor para a linha axilar posterior esquerda, em nível de epigástrio, ainda em posição longitudinal com marcador cefálico, e busco visualizar o baço e rim esquerdo do paciente, realizo varredura antero-posterior para confirmar a ausência de liquido livre nesse espaço.
6ª Janela Pulmonar Posterior Esquerda: Para avaliar a presença de derrame pleural, mantenho o transdutor na mesma posição da janela anteriormente realizada e solicito que o paciente inspire fundo. Visualizo o sinal da cortina, que é um artefato indicativo de pulmão aerado e ausência de liquido livre acima do diafragma.
7ª Janela suprapúbica: Para buscar líquido livre na região retrovesical, é necessário realizar a janela suprapúbica. Para isso, desloco o transtudor, agora em posição transversal com marcador orientado para direita, e localizo a sínfise púbica do paciente e inclino o transdutor com feixe orientado para os pés do paciente, em busca da bexiga, e realizo a varredura antero-posterior em busca de liquido livre (borra o controrno na bexiga). Rotaciono o transdutor para posição longitudinal com marcador cefálico, localizo a bexiga, e realizo varredura latero-lateral em busca de liquido livre atrás da bexiga (na parte mais inferior da tela).
8ª Janela Pulmonar Anterior: Por fim, em busca de pneumotórax, é necessário realizar a janela pulmonar anterior. Posiciono a sonda na linha hemiclavicular, entre a clavícula e o mamilo (imediatamente cefálico ao mamilo). Localizo a sombra acústica de 2 costelas, e modifico os parâmetros de profundidade para a menor possível (12cm). Avaliar se há movimento da linha pleural, e em seguida, aplicar o modo M com sinal da praia.
Protocolo de E
-
FAST
 
TELA E TRANSDUTOR:
 
Inicialmente, avalio se o transdutor abdominal está corretamente 
plugado, percebo a lateralidade do ma
rcador, e aplico gel em abundância sobre 
a sonda
.
 
Avalio
 
os parâmetros da tela, 
seleciono inicialmente o modo B, 
ajusto ganho para 
intensidade média e profundidade para 20cm.
 
EXAME:
 
1º 
à
 
Janela Pericárdica:
 
Vou iniciar o exame pela janela pericárdica. 
Seguro a sonda 
pela face superior, p
osiciono o meu transdutor no plano transversal, com marcador 
voltado para a direita do paciente, lo
calizado pouco abaixo do apêndice xifoide, 
direci
onado ao ombro esquerdo do paciente, com inclinação suficiente para
 
desviar do
 
arcabouço ósseo
. Visual
izo uma imagem do coração, sem líquido livre no pericárdio
 
(porção mais superior do coração projetado na tela)
.
 
2ª 
à
 
Janela d
e Veia Cava Inferior:
 
Para examinar a veia cava inferior, vou 
rotacionar
 
o 
transdutor 
para posição longitudinal, com marcador para cima, localizado na região 
subxifoide
, com inclinação do feixe mais para cefálico. Em seguida, realizo inclinação 
e
xagerada do feixe para a direita do paciente e retorno lentamente a posição inicial, em 
busca do primeiro vaso que surgir. Ao localizar o vaso
 
intra
-
hepático
 
(veia cava inferior), 
confirmo a identificação pela avaliação da veia hepática e posiciono o 
átrio
 
direito n
o 
canto da tela para padronizar a análise. Percebo a mudança de calibre, com a veia mais 
fina durante a 
inspiração
 
(pela pressão 
torácica
 
negativa
, que aumenta o retorno 
venoso
)
, e em calibre usu
al
 
durante a expiração).
 
3ª 
à
 
Janela
 
Hepatorrenal: 
Para analisar 
o 
recesso
 
hepatorrenal
 
(espaço de 
Morrison
)
, 
posiciono a sonda 
em posição longitudinal, com marcador orienta
do para a cabeça do 
paciente, seguro o transdutor de modo a apoi
ar a face medial 
da mão
 
sobre o 
tórax
 
do 
paciente e evitar deslizamento, localizo o transdutor em nível de 
epigástrio
 
(+/
-
 
7ºEIC), 
na
 
linha axilar média, 
visualizo o fígado
 
e rim,
 
e faço varredura 
antero
-
posterior 
em 
busca de lí
quido livre.
 
4ª
à
 
Janela Pulmonar P
osterior
 
Direita
:
 
Para avaliar a presença de derrame pleural, 
mantenho o transdut
or na mesma 
posição
 
da janela
 
anteriormente realizada
, desloco o 
trandutor superiormente em 2 EIC,
 
e solicito que o paciente inspire fundo
. Visualizo o 
sinal da cortina, que é um artefato indicativo de pulmão aerado e ausência de liquido 
livre acima do diafragma.
 
5ª 
à
 
Janela Esplen
orrenal
:
 
Para examinar o espaç
o esplenorrenal
, desloco meu 
transdutor para a linha axilar posterior
 
esquerda, em nível de epigástrio,
 
ainda em 
posição longitudinal com marcador cefálico,
 
e busco visualizar o baço e rim esquerdo do 
paciente,
 
realizo varredura antero
-
posterior para confirmar a 
ausência
 
de liquido livre 
nesse espaço.
 
6
ª
à
 
Janela Pulmonar P
osterior
 
Esquerda
:
 
Para avaliar a presença de derrame pleural, 
mantenho o transdut
or na mesma 
posição
 
da janela
 
anteriormente realizada e solicito 
Protocolo de E-FAST 
TELA E TRANSDUTOR: Inicialmente, avalio se o transdutor abdominal está corretamente 
plugado, percebo a lateralidade do marcador, e aplico gel em abundância sobre a sonda. 
Avalio os parâmetros da tela, seleciono inicialmente o modo B, ajusto ganho para 
intensidade média e profundidade para 20cm. 
EXAME: 
1º  Janela Pericárdica: Vou iniciar o exame pela janela pericárdica. Seguro a sonda 
pela face superior, posiciono o meu transdutor no plano transversal, com marcador 
voltado para a direita do paciente, localizado pouco abaixo do apêndice xifoide, 
direcionado ao ombro esquerdo do paciente, com inclinação suficiente para desviar doarcabouço ósseo. Visualizo uma imagem do coração, sem líquido livre no pericárdio 
(porção mais superior do coração projetado na tela). 
2ª  Janela de Veia Cava Inferior: Para examinar a veia cava inferior, vou rotacionar o 
transdutor para posição longitudinal, com marcador para cima, localizado na região 
subxifoide, com inclinação do feixe mais para cefálico. Em seguida, realizo inclinação 
exagerada do feixe para a direita do paciente e retorno lentamente a posição inicial, em 
busca do primeiro vaso que surgir. Ao localizar o vaso intra-hepático (veia cava inferior), 
confirmo a identificação pela avaliação da veia hepática e posiciono o átrio direito no 
canto da tela para padronizar a análise. Percebo a mudança de calibre, com a veia mais 
fina durante a inspiração (pela pressão torácica negativa, que aumenta o retorno 
venoso), e em calibre usual durante a expiração). 
3ª  Janela Hepatorrenal: Para analisar o recesso hepatorrenal (espaço de Morrison), 
posiciono a sonda em posição longitudinal, com marcador orientado para a cabeça do 
paciente, seguro o transdutor de modo a apoiar a face medial da mão sobre o tórax do 
paciente e evitar deslizamento, localizo o transdutor em nível de epigástrio (+/- 7ºEIC), 
na linha axilar média, visualizo o fígado e rim, e faço varredura antero-posterior em 
busca de líquido livre. 
4ª Janela Pulmonar Posterior Direita: Para avaliar a presença de derrame pleural, 
mantenho o transdutor na mesma posição da janela anteriormente realizada, desloco o 
trandutor superiormente em 2 EIC, e solicito que o paciente inspire fundo. Visualizo o 
sinal da cortina, que é um artefato indicativo de pulmão aerado e ausência de liquido 
livre acima do diafragma. 
5ª  Janela Esplenorrenal: Para examinar o espaço esplenorrenal, desloco meu 
transdutor para a linha axilar posterior esquerda, em nível de epigástrio, ainda em 
posição longitudinal com marcador cefálico, e busco visualizar o baço e rim esquerdo do 
paciente, realizo varredura antero-posterior para confirmar a ausência de liquido livre 
nesse espaço. 
6ª Janela Pulmonar Posterior Esquerda: Para avaliar a presença de derrame pleural, 
mantenho o transdutor na mesma posição da janela anteriormente realizada e solicito