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Aneurisma: Causas, Sintomas e Tratamento

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Aneurisma
Assiria
Giovana
Nathalia
O aneurisma ocorre através de uma dilatação anormal da artéria. Podendo se romper e causar uma hemorragia, ou até mesmo permanecer sem estourar durante toda a vida. Podem ocorrer em qualquer artéria do corpo  (cérebro, do coração, do rim ou do abdômen). Os do tipo cerebral, da aorta torácica e abdominal são os que apresentam altas taxas de mortalidade.
Fisiopatologia
A fisiopatologia de aneurismas da aorta é caracterizada por quatro alterações: infiltração da parede do vaso por linfócitos e macrófagos; destruição de elastina e colágeno nas camadas médias e adventícias por proteases, incluindo as metaloproteinases da matriz; perda de células de músculo liso com afinamento; e neovascularização.
CAUSAS
O aneurisma surge pelo enfraquecimento ou defeito da parede arterial. A pessoa pode nascer com o problema ou adquiri-lo, a partir de fatores como hipertensão (não controlada com medicamentos), tabagismo ou traumatismo (golpes ou ferimentos penetrantes), infecção, aterosclerose e doenças do tecido conjuntivo hereditárias ou adquiridas (p. ex., síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos).
Classificação 
Fusiforme: alargamento circunferencial das artéria 
Sacular: evaginações localizadas, tipicamente assimétricas, da parede da artéria
Sintomas 
O aneurisma pode ser assintomáticos quando pequeno. Porém quando crescem, podem comprimir a estrutura cerebral e provocar sintomas que variam conforme a área do cérebro afetada.  
Os sintomas mais comuns são: Cefaleia;  Náuseas e Vômitos;  Perda da consciência; Sangramentos (em abundância  podem ser fatal). 
Obs: Vale ressaltar que a ntensidade dos sintomas está diretamente relacionada com o tamanho e a extensão do sangramento. 
Tratamento 
Quando diagnosticado o aneurisma, o tratamento poderá ser feito por meio cirúrgico. Levando em conta o tamanho, e as condições clínicas do paciente.
O tratamento da lesão aneurismática tem como objetivo exclui-la da circulação, fazendo com que o sangue que circula dentro das artérias não entre mais no interior do aneurisma, evitando assim sua ruptura.
O método escolhido vai depender de fatores como tamanho, localização, quadro clínico do paciente e formato do aneurisma. A técnica conhecida como embolização consiste no tratamento do aneurisma, sem que ocorra abertura do crânio. É também chamada de via endovascular. O procedimento é feito através da punção de uma artéria do corpo, em geral a artéria femoral. No processo de embolização mais tradicional, as espirais são introduzidas no interior do aneurisma através do microcateter. Podem ser usadas sozinhas (chamamos de técnica simples) ou em combinação com outros materiais como balões e stents (técnica assistida). 
Complicações 
Após a ruptura podem ocorrer algumas complicações. Sendo: O aneurisma pode sangrar novamente e causar ainda mais danos às células do cérebro; Os vasos sanguíneos podem se contrair involuntariamente, num movimento conhecido como vasoespasmo. Podendo interromper o fluxo sanguíneo para as células do cérebro e provocar um derrame, além de causar outros danos e morte; Pode ocorrer hemorragia subaracnóidea, que é justamente o vazamento de sangue para o tecido cerebral ao redor do aneurisma. Nesses casos, pode ocorrer hidrocefalia, quando o sangue interrompe a circulação do líquido cefalorraquidiano. Pode também desregular a quantidade de sódio no sangue e causar danos irreversíveis. O paciente pode vir a entrar em coma, sofrer danos irreversíveis, como perda permanente de sensibilidade de qualquer parte da face ou do corpo e do movimento de uma ou mais partes do corpo.
Quando o aneurisma cerebral é muito grande, ele corre o risco de se romper, causando sangramento. O paciente sente cefaléia intensa, ou um estalo dentro da cabeça. Geralmente tem um desmaio e apresenta vômitos, a pressão arterial sobe muito. Persistem a cefaleia e os vômitos, muitas vezes podendo ser confundido com crise de hipertensão arterial.O aneurisma que rompeu deve ser tratado imediatamente após a sua descoberta, pois tem alto índice de nova ruptura nas primeiras 48 horas. A segunda ruptura é quase sempre fatal. Estima-se que 30% das pessoas que apresentam ruptura do aneurisma morrem sem ter tempo de receber atendimento médico. Daqueles que conseguem sobreviver ao sangramento inicial, a metade não sobrevive ou fica com sequelas.
Incidência
Os aneurismas da aorta torácica (AAT) apresentam uma incidência em torno de 10/100 mil indivíduos/ano, a maioria (95%) assintomáticos e de etiologia principalmente degenerativa. 
incidência de hemorragia cerebral é muito menor (de 6 a 16 casos para cada 100.000 pessoas). Ou seja, a grande maioria dos aneurismas cerebrais não rompe ao longo da vida
O aneurisma pode surgir em qualquer idade, mas os episódios de rompimento são mais comuns entre os 35 e 65 anos de idade.
Cuidados de enfermagem 
• Verificar SSVV; 
• Realizar avaliação neurológica;
• Observar o nível de consciência;
• Observar complicações e atende-las prontamente;
• Comunicar alterações no perfil neurológico do paciente e comunicar imediatamente ao médico responsável;
• Manter cabeceira elevada;
• Manter o paciente em ambiente tranquilo e silencioso, e orientar a família sobre o estado e os procedimentos realizados; 
• Repouso absoluto no leito; 
• Estar atento a convulsões e alterações do quadro clínico; 
• Para pacientes em pós-operatório de clipagem de aneurisma deve-se realizar o exame neurológico a cada hora nas primeiras seis horas do POI;
• Realizar balanço hídrico rigoroso;
• Após neurocirurgia manter oxigenação adequada, evitar aspirações traqueais prolongadas, controlar a sedação, examinar pupilar a cada hora, aplicar escala de coma de Glasgow (para pacientes sem sedação), escala de Ramsay ou SAS (para pacientes com sedação), observar sinais de complicações;
Cuidado com lesões; 
• Cuidado com local de incisão; 
• Cuidado na manipulação de sondas, drenos e cateteres; 
• Lavagem das mãos e prevenção de infecção cruzada

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