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9
GESTÃO DEMOCRATICA E PARTICIPATIVA NA ESCOLA 
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo averiguar como a gestão escolar nas Escolas tratam o envolvimento dos pais e da comunidade na escola,se a mesma ocorre por intermédio da democracia e da participação. Para o levantamento ao objeto de estudo, foram aplicados questionários para os gestores. Ao procedimento de análise das informações coletadas, estão associadas reflexões sobre leituras teóricas e a prática que sucede na instituição de ensino estudada, com um foco maior no papel do diretor escolar, analisando que tipo de líder esta instituição possui e se determinadas ações acontecem coletivamente, existindo uma articulação harmoniosa entre direção, supervisão e coordenação, e como os envolvidos neste estudo veem a atuação do diretor escolar. Desse modo, o estudo ajudara com que o gestor escolar possa repensar sobre a prática em relação ao objeto de estudo, focando os pontos positivos e negativos e buscar mudanças e inovação a fim de fazer com que a gestão escolar se torne democrática e participativa. 
Palavras- chave: Gestão escolar. Democracia. Participação.
1 INTRODUÇÃO
O tema “Gestão Escolar Democrática e Participativa ”, tem como finalidade investigar como ocorre o processo de gestão nas escolas públicas na minha cidade escolhi a Escola de Educação Infantil, porque notei uma grande diferença de como era nos anos anteriores e assim comecei a minha pesquisa e vê se existem instâncias colegiadas tanto na teoria quanto na prática, e se elas realmente sucedem por meio da participação.
 Este trabalho aborda definições sobre Gestão Escolar Democrática e Participativa. Foca a figura do diretor enquanto gestor e principal responsável pela instituição escolar. Neste sentido, algumas reflexões são expostas neste trabalho como, por exemplo, as atribuições do diretor escolar em um trabalho conjunto com o coordenador pedagógico e supervisor escolar, além da relevância do planejamento participativo. Para este estudo, realizaram-se pesquisas na abordagem qualitativa, utilizando a pesquisa bibliográfica e efetua tentando-se resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante de informações advindas de material gráfico, sonoro e informatizado”. (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 06).
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
O princípio da gestão democrática no ensino público foi consagrado pela Constituição de 1988, remetendo à lei a sua regulamentação. Por sua vez, a LDB (Lei Nº. 9.394/96) remete aos sistemas de ensino a definição das normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, ressalvando a garantia da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolares e local em conselhos escolares ou equivalentes” (arts. 3º e 14).
 Como se vê, o princípio da gestão democrática no ensino público, afirmado na Constituição e reafirmado na LDB, encontra nesta a sua definição como processo de participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e na constituição do conselho escolar. Ou seja: no espírito da LDB, o projeto pedagógico e o conselho são as estratégias da gestão democrática. Com base nessas duas estratégias, ou princípios segundo a lei, os sistemas de ensino definirão as normas para a gestão democrática da rede pública. Antes, nos artigos 12 e 13, a LDB abre um espaço de autonomia para escola ao atribuir-lhe a responsabilidade de elaborar e executar sua proposta pedagógica e ao incumbir os professores de participar da elaboração dessa proposta.
 Ser democrático é respeitar os ritmos, as dificuldades, a linguagem e a cultura de cada um, em suas diferenças. As propostas não podem ser impostas. Precisam ser construídas e reconstruídas com as pessoas envolvidas (Celso Vallim , 2004).
A gestão democrática é um dos temas mais discutidos entre os educadores, representando importante desafio na operacionalização das políticas de educação e no cotidiano da escola. A gestão educacional e a gestão escolar – sua base legal remonta à Constituição de 1988 que define a gestão democrática do ensino público, na forma da lei como um de seus princípios (Art. 206, Inciso VI). No mesmo sentido também se expressa a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que detalha o caput do artigo da Constituição, que utiliza os termos na forma desta Lei, acrescentando as palavras e da legislação dos sistemas de ensino (Art. 3, Inciso VIII). Cabe ressaltar que a educação brasileira está voltada para atender de um modo geral a todos que vão à busca da mesma, garantir a todos os acessos livre e sem distinção de raça, ou cor.
Segundo Sofia Lerche Vieira (Coleção Gestão escolar 96p, Fortaleza-CE, SEDUC 2005.), a LDB de 1996 é a primeira das leis de educação a dispensar atenção particular à gestão escolar, marcando um momento em que a escola passa a configurar-se como um novo foco da política educacional (Vieira & Albuquerque, 2002). O detalhamento de suas incumbências pode ser visualizado a seguir:
Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I. Elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II. administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IV. Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V. Prover meios para a recuperação de alunos de menor rendimento;
VI. Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da Sociedade com a escola;
VII. Informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre e execução de sua proposta pedagógica (LDB, Artigo 12).
A elaboração e a execução de uma proposta pedagógica é a primeira e principal das atribuições da escola, devendo sua gestão orientar-se para tal finalidade. Isto porque desta definição dependem muitas outras. A proposta pedagógica é, com efeito, o norte da escola, definindo caminhos e rumos que uma determinada comunidade busca para si e para aqueles que se agregam em seu torno. Não por acaso, os educadores têm tido especial interesse sobre a literatura acerca dessa matéria, expressando um desejo de traduzir em ação aquilo que dispõe a legislação educacional (Veiga, 19998; Resende & Veiga, 2001; Sousa & Correa, 2002).
 São tarefas especificas da escola a gestão de seu pessoal, assim como de seus recursos materiais e financeiros. Em outras palavras, cabe a ela gerir seu patrimônio imaterial – as pessoas, as ideias, a cultura produzida em seu interior – e material, prédios e instalações, equipamentos, laboratórios, livros, em fim, tudo aquilo que se traduz na parte física de uma instituição escolar. Além dessas atribuições, e acima de qualquer outra dimensão, porém, está e incumbência de zelar pelo que constitui a própria razão de ser da escola – o ensino e a aprendizagem. 
O detalhamento da gestão democrática é estabelecido em outros artigos da mesma lei, como se vê através do texto:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
 I - Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.
 Conforme a LDB remete a regulamentação da gestão democrática do ensino público na educação básica aos sistemas de ensino, oferecendo ampla autonomia às unidades federadas para definirem em sintonia com suas especificidades formadas de operacionalização de tal processo, o qual deve considerar o envolvimento dos profissionaisde educação e as comunidades escolar e local. Em ambos os casos, a participação refere-se à esfera da escola: elaboração de seu projeto pedagógico e a atuação em conselhos escolares ou equivalentes. Na perspectiva da LDB, portanto, a gestão democrática circunscreve-se a alguns aspectos da vida escolar, tal como se viu nos dispositivos referidos e comentados.
“A educação será tão mais plena quanto mais esteja sendo um ato de conhecimento, um ato político, um compromisso ético e uma experiência estética”. (Paulo Freire) 
A escola existe e muitas são as tarefas que cabe a ela; a principal de todas é educar e formar cidadãos para a vida. Se isso não fosse o suficiente, temos os gestores que precisam trabalhar para a ordem desse espaço escolar, e para o exercício dessa tarefa é necessária a existência de uma gestão democrática e participativa.
Para o exercício desta não basta funcionamento, é de suma importância o conhecimento da realidade a que se passa, saber quem faz parte desta instituição, qual cultura estar seguindo, qual metodologia está sendo favorável, pois esta deve estar próxima aos objetivos envolvidos, buscando compreender todas os valores da gestão compartilhada: ética, equidade, compromisso e solidariedade.
A participação pode ser entendida, portanto, como um processo complexo que envolve vários cenários e múltiplas possibilidades de organização, ou seja, não existe apenas uma forma lógica de participação: há dinâmicas que se caracterizam por um processo de pequena participação e outros por efetivos processos em que se busca compartilhar as ações e as tomadas de decisões por meio do trabalho coletivo, envolvendo os diferentes segmentos da comunidade escolar. (NAVARRO et all, 2004. p. 14)
 Atribuições do Diretor (Gestor) , do Coordenador e supervisor da escola.
O diretor é o gestor escolar por excelência, aquele que lidera, gerencia e articula o trabalho de professores e funcionários em função de uma meta: a aprendizagem de todos os alunos. É ele quem responde legal e judicialmente pela escola e pedagogicamente por seus resultados - essa última atribuição, a mais importante, é às vezes esquecida. 
[...] No âmbito da unidade escolar, esta constatação aponta para a necessidade da comunidade participar efetivamente da gestão da escola de modo a que esta ganhe autonomia[...]. Não basta, entretanto, ter presente a necessidade de participação da população na escola. É preciso verificar em que condições essa participação pode tornar-se realidade (PARO, 2005, p.40). 
A gestão escolar não se reduz apenas a dimensão técnica, mas também como ato político, pois implica em tomada de decisões dos envolvidos (pais, alunos, professores, funcionários). A gestão democrática presume uma construção coletiva que pressupõe discussão e participação nas tomadas de decisões, nas formas de organização e gestão, mecanismos de distribuição de poder, etc.
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. (Nelson Mandela)
Já o coordenador pedagógico deve ser o especialista nas diversas didáticas e o parceiro mais experiente do professor. É ele quem responde por esse trabalho junto ao diretor, formando assim uma relação de parceria - e cumplicidade - para transformar a escola num espaço de aprendizagem. O que ocorre em muitos casos é que, sem formação adequada, ele acaba assumindo funções administrativas - e a formação permanente fica em segundo plano ou desaparece. 
O supervisor, terceira peça do trio gestor, é o funcionário destacado pela Secretaria de Educação, geralmente um educador, para dar apoio às escolas e fazer a interface do Executivo com elas. As redes mais bem estruturadas dispõem de uma equipe de supervisores que divide responsabilidades e se articula para fazer a orientação dos diretores e apoiá-los nas questões do dia a dia, formar os coordenadores pedagógicos e os professores e garantir a implementação das políticas públicas, que são as orientações oficiais que dão unidade à rede. Beatriz Gouveia, coordenadora do Programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, que também faz formação de educadores, afirma que esses técnicos da Secretaria devem ser os grandes parceiros da equipe escolar: "Com a experiência que têm, eles podem garantir as condições para que todas as escolas tenham um bom desempenho".
[...] No âmbito da unidade escolar, esta constatação aponta para a necessidade da comunidade participar efetivamente da gestão da escola de modo a que esta ganhe autonomia[...]. Não basta, entretanto, ter presente a necessidade de participação da população na escola. É preciso verificar em que condições essa participação pode tornar-se realidade (PARO, 2005, p.40). 
A gestão escolar não se reduz apenas a dimensão técnica, mas também como ato político, pois implica em tomada de decisões dos envolvidos (pais, alunos, professores, funcionários). A gestão democrática presume uma construção coletiva que pressupõe discussão e participação nas tomadas de decisões, nas formas de organização e gestão, mecanismos de distribuição de poder, etc.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Primeiramente me apresentei a Diretora Marluce, para pedir autorização para fazer o estágio na escola. Fui muito bem recebida novamente que anteriormente fiz meu estagio de educação infantil nessa mesma escola.
Conversei com a diretora expliquei como pretendia realizar as atividades do estágio, ela já me ajudou muito desde o primeiro dia tirando dúvidas e disponibilizou todos os documentos que ela tinha na secretaria para mim fazer meus relatos. Depois fui a secretaria de educação onde trabalha a Coordenadora Pedagógica e a Supervisora escolar também me receberam muito bem e deixaram eu realizar minha pesquisa com elas.
 Fiz a leitura dos documentos (Regimento Escolar, Projeto Político Pedagógico)
 Participei da reunião dos pais que foi para estudarem as regras da escola e como seria o funcionamento do ano letivo, também participei da reunião do Conselho Escolar. 
Eu fiz um questionário para os funcionários, para a diretora, Coordenadora Pedagógica e a Supervisora Escolar sobre o tema de Gestão Democrática. Os funcionários foram poucos que responderam os questionários.
A escola Municipal Recanto Feliz conta com quadro de monitoras e professoras, serventes duas diretoras meio turno cada uma e a cozinheira. Tem uma boa infraestrutura, atende crianças de 0 até 6anos,(berçário,maternal1,maternal 2,pré 1 e pré 2,turmas de 10 a 18 alunos cada uma, tem 4 salas de aula,1 sala dos professores 1 da diretoria, cozinha, refeitório, salão aberto, 
 ao meu ver está muito bem representada no nosso Município, por que em minhas visitas a escola nota se que a Diretoria que esse ano está sendo compartilhada meio turno e a diretora Leia Conterno e outro meio turno a diretora Marluce Moura Riva, as duas estão fazendo um ótimo trabalho, tentando uma gestão democrática. Estão juntando os pais, comunidade e escola, realizando cursos de construção de matérias para a escola, primeiramente foi realizado um curso com pneus para fazer balanços e brinquedos para a praça da escola, teve um ótimo aproveitamento os pais e mães se empenharam em fazer o melhor e mais bonito porque era para todos as crianças usarem no coletivo na escola ficou muito lindo o trabalho. Depois foi realizado curso vindo do SENAR uma confecção de bonecas e ursos de pano juntamente com o PIM e funcionários e mães de alunos da escola, o trabalho ficou muito lindo também, e passado uma semana foi realizado um curso de jardinagem juntamente com pessoas da comunidade, funcionárias da escola e pais e mães de alunos da escola a escola ficou ainda mais bonita. E assim que as pessoas vão notando o empenho das diretoras em querer o melhor para o desenvolvimento das crianças e ao mesmo tempo cuidando do ambiente escolar. Na reunião do Conselho Escolar foi decidido e apoiado por todos de fazerem uma festa para arrecadar verbas para a escola para ajudar em custos de reparos na escola e merenda 
Em meio a um ano de muitas dificuldades, a escola teve oseu quadro de funcionários reduzido assim estão tendo um pouco dificuldades com isso, mas aos poucos estão conseguindo driblar a situação, os pais estão cientes da situação e as crianças de turno integral são as que realmente precisam, quem não trabalha o dia todo leva meio turno ou apenas quando precisa.
Em relação ao grupo de gestores eles tem um ótimo relacionamento todos trabalham juntos e um apoia o outro. 
Conforme as respostas do questionário a equipe está tentando chamar os pais e cuidadores para participarem mais das atividades da escola, aos poucos as pessoas vão mudando seus atos e acostumando as mudanças. 
Neste tópico relate como ocorreram as atividades de estágio, as impressões, as práticas desenvolvidas nas observações, nas entrevistas e nas regências alicerçadas na fundamentação teórica.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Foi possível analisar que a gestão escolar democrática e participativa está em processo de construção, visto isto em relação às instituiçao de ensino público em que foi aplicada os questionários. É imprescindível averiguar que em meio a este processo de construção, surgem desafios e possibilidades que deverão ser identificados pelo diretor, em que ele deverá buscar meios para superá-los e abstrair as possibilidades que surgirem. Considera-se que esse processo é de grande relevância para o início de uma mudança, é necessário que ele ocorra por fases, proporcione um ambiente de trabalho que seja favorável a inovações, buscando pessoas preparadas e determinadas, que se envolvam, sujeitos que participem direta ou indiretamente desse processo educativo. Faz-se necessário que o diretor pense e repense diariamente o seu papel na gestão democrática, focando a sua liderança, como está a sua atuação enquanto gestor, como está seu relacionamento com os demais sujeitos da comunidade escolar, buscando a participação mais efetiva por parte dos professores, pedagogos, pais, alunos e funcionários. Para isso, é importante haver um planejamento contínuo do diretor escolar, que deverá analisar as relações pessoais e sociais na instituição de ensino em que atua planejar e fazer ser executado o trabalho coletivo, a participação dos envolvidos na gestão escolar. 
Para que esse desenvolvimento aconteça, também é necessária uma conscientização dos envolvidos e comprometimento na consolidação do processo de mudança, possibilitando, assim, a implantação de uma gestão democrática. Diante do estudado, é imprescindível que os envolvidos na gestão escolar reflitam e repensem suas ações mediante a concretização de uma gestão escolar democrática e participativa, analisando os pontos positivos e negativos, repensando práticas que poderão fazer com que a gestão escolar democrática e participativa realmente aconteça no âmbito educacional em que se está inserido.
REFERÊNCIAS
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011.
Aqui se referenciam todas as obras citadas, conforme a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023).
UNI: O arquivo “modelo” do Paper do Estágio está disponível na Trilha de Aprendizagem, na etapa: Desenvolvimento.
UNI: O seu Paper deve conter de 6 a 12 laudas.
UNI- ATENÇÃO:
Prezado(a) acadêmico(a) e Professor(a) Tutor(a) Externo(a): plágio é crime! Textos plagiados não devem ser aceitos. A orientação que a UNIASSELVI repassa aos seus professores-tutores é atribuição de nota zero quando detectado e comprovado o plágio. Dessa forma, acadêmico(a), prime pela autenticidade e autoria própria na escrita dos seus trabalhos.
UNI ATENÇÃO: Estrutura e apresentação do seu paper de estágio:
Tipo de papel: A4, branco. Só use um lado da folha para imprimir.
Tipo e tamanho da fonte: Times New Roman, 12. Exceto nas notas de rodapé, nas citações longas, na paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme.
Espaçamento: 1,5 entrelinhas para parágrafos do texto (exceto o resumo, onde vc deve usar espaço simples.)
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