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Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo
Departamento de Ciências da Saúde 
Curso de Farmácia
Disciplina: Botânica Aplicada à Farmácia
“Ageratum conyzoides”
Alunos:
Bruno Gonsiorkiewicz
Paola Eduarda Scher
Taniely Snitowski
Professora: Nilvane Ghellar Muller
Santo Ângelo, 19 de novembro de 2018.
RESUMO
A espécie vegetal Ageratum conyzoides L., empregada popularmente como antidiarreica, antiespasmódica, carminativa, febrífuga, antirreumática teve sua propriedade comprovada cientificamente, foi estudada morfológica e anatomicamente com vistas a sua caracterização farmacognosia. É uma planta natural da Europa tendo se espalhado pelo mundo com comerciantes, exploradores e viajantes sendo conhecida popularmente como erva-de-são-joão. Além de seu uso medical e na indústria Farmacêutica ele tem usos na área agrícola na defesa contra pragas.
Palavras Chave: Ageratum conyzoides – Farmacognosia – Planta – Farmaceutica.
1. INTRODUÇÃO
O Ageratum conyzoides é uma planta nativa da América, com adaptação a diversas condições ambientais, estabelecendo-se em várias regiões de clima tropical e subtropical do mundo. Varia desde o sudeste da América do Norte até a América Central. Também é encontrado em vários países de regiões tropicais e subtropicais, inclusive no Brasil. Planta considerada invasora em cerca de cinquenta países, em outros tem valor como ornamental, na Malásia é usada como forrageira para cabras, bovinos e muares (Castro et al., 2006; Ming, 1999; Ladeira et. al., 1987), que floresce entre setembro e outubro. É uma planta silvestre, ruderal, habitando desde terrenos úmidos a secos e elevados, nas margens de estradas e culturas (Siqueira-Jaccoud, 1961).
A composição principal do A. conyzoides é baseada em óleos essenciais com terpenos (salineno, pineno, eugenol, cineol, felandreno, limoneno, linalol, terpineol e cariofileno), compostos cumarínicos e benzofuranos, resinas, alcalóides, flavonas, flavonóides e cromonas (Laus, 1994). Suas formas de extrato mais utilizadas são a infusão a 2% e a 5%, tintura a 20% e extrato glicoalcoólico. Ocorrem também a presença de cromenos, principalmente os precocenos I e II, que causam metamorfose prematura em diversas espécies de insetos, levando à formação de adultos estéreis (Castro et al., 2004; Castro et al., 2006).
A planta exerce elevada gama de atividade biológica, tais como atividade antimicrobiana, na cicatrização de feridas de queimaduras, no tratamento de cólicas, diarréia, flatulência e reumatismo agudo, ação vasoconstritora, analgésica e antinflamatória (Barbosa et al., 1994; Durodola, 1977; Ladeira et al., 1987). Sua atividade antiinflamatória foi confirmada cientificamente por trabalho financiado pela extinta Central de Medicamentos (CEME). Recentemente foi relatado que a decocção de suas folhas demonstraram atividade frente a inflamações ovarianas, amenorréia, dismenorréia, reumatismo e diarréia (Agra et al., 2008). Contém também alcalóides pirrolizidínicos, presentes nos ramos floríferos, os quais apresentam elevada hepatoxicidade (Castro et al., 2006).
A atividade antitumoral foi relatada em estudo realizado por Ravishankar et al. (1994), efeito atribuído provavelmente aos flavonóides presentes no vegetal. Embora alguns trabalhos tenham mostrado que os flavonóides podem apresentar efeito mutagênico, em geral são considerados como benéficos no tratamento de doenças circulatórias e hipertensão, agindo como cofator da vitamina C (Zuanazzi & Montanha, 2000). Outras atividades biológicas também são conferidas aos flavonóides, sendo a principal delas a atividade antioxidante, além de antiproliferativa e moduladora da transdução de sinais celulares (Muschietti & Martino, 2007).
Ageratum conyzoides é um herbácea ereto de 30 a 80 cm de altura; As hastes são cobertas com pêlos brancos finos, as folhas são opostas, pubescentes com pecíolos longos e incluem tricomas glandulares. A inflorescência contém de 30 a 50 flores cor-de-rosa dispostas como corimbo e são autoincompatíveis. A fruta é um aquênio com papos aristados e é facilmente dispersada pelo vento. Em alguns países a espécie é considerada uma planta daninha, e o controle é freqüentemente difícil. As sementes são positivamente fotoblásticas e a viabilidade é frequentemente perdida em 12 meses. A temperatura ótima de germinação varia de 20 a 25 ° C. A espécie tem grande variação morfológica e parece altamente adaptável a diferentes condições ecológicas.
2. OBJETIVOS
Este artigo tem como objetivo o estudo sobre a planta medicinal Ageratum conyzoides, visando compreender e mostrar seu uso bem como suas propriedades analisando a planta como um todo.
3. METODOLOGIA
Para a realização deste artigo utilizou-se de outros artigos encontrados na internet e livros sobre plantas medicinais explorando o assunto através dos mesmos.
4. RESULTADOS
4.1 CARACTERÍSTICAS FITOQUÍMICAS
Há alta variabilidade nas metabolidades secundárias de A. conzyoide, que incluem flavonóides, alcalóides, cumarinas, óleos essenciais e taninos. Muitos deles são biologicamente ativos. O rendimento do óleo essencial varia de 0,02% a 0,16% (Jaccoud 1961). Vyas e Mulchandani (1984) identificaram conyzorigum, um cromene. Borthakur e Baruah (1986) identificaram o precoceno I e o precoceno II em uma planta coletada na Índia. Estes compostos mostraram afetar o desenvolvimento de insetos, como hormônios antijuvenis, resultando em adultos estéreis (Borthakur e Baruah, 1987). Ekundayo et al. (1988) identificaram 51 compostos terpenóides, incluindo precoceno I e precoceno II. Gonzales et al. (1991) encontrou 11 cromenes em óleos essenciais, inclusive um novo cromene, 6- angeloyloky-7-metoxi-2,2-dimethylcromen. Vera (1993), em Reunião, encontrou ageratocrômicos, outros cromenos e beta cariofileno em seu óleo essencial. Mensah et al. (1993) e Menut et al. (1993) relataram rendimentos similares de precoceno I no óleo essencial de plantas coletadas em Gana.
Vyas e Mulchandani (1986), na Índia, identificaram flavonas, incluindo algumas consideradas novas como as agebonavonas A, B e C. Horrie et al. (1993) relataram hexametoxiflavona. Ladeira et al. (1987), no Brasil, relataram três compostos cumarínicos, incluindo 1-2 benzopirona. A espécie contém alcalóides, principalmente o grupo pirrolizidínico, o que sugere que pode ser um bom candidato para estudos farmacológicos. Trigo et al. (1988) encontraram vários alcalóides, incluindo 1,2-desifropirrolizidínico e licopsamina, que podem ter atividade hepatotóxica. Os alcaloides também foram encontrados por Weindenfeld e Roder (1991) em um extrato hexânico de A. conyzoides na África.
4.2 USOS MEDICINAIS POPULARES E ESTUDOS FARMACOLÓGICOS
A. conyzoides é amplamente utilizado na medicina tradicional por várias culturas em todo o mundo, embora as aplicações variem por região. Na África Central é usado para tratar pneumonia, mas o uso mais comum é para curar feridas e queimaduras. As comunidades tradicionais na Índia usam essa espécie como bactericida, antidisentérica e antilítica, e na Ásia, América do Sul e África, o extrato aquoso dessa planta é usado como bactericida. Nos Camarões e no Congo, o uso tradicional é o tratamento da febre, reumatismo, cefaléia e cólicas. Em Reunion, toda a planta é usada como um antidisentérico. O uso desta espécie na medicina tradicional é extenso no Brasil. Extratos aquosos de folhas ou plantas inteiras têm sido usados ​​para tratar cólicas, resfriados e febres, diarréia, reumatismo, espasmos ou como tônico. O A. conyzoides tem ação rápida e eficaz em queimaduras e é recomendado pela Central de Medicamentos do Brasil como anti-reumático.
Várias investigações farmacológicas foram realizadas para determinar a eficácia. Duradola (1977) verificou atividades inibitórias de extratos de éter e clorofórmio contra o desenvolvimento in vitro de Staphylococus aureus. Almagboul et al. (1985), utilizando extrato metanólico de toda a planta, verificaram ação inibitória no desenvolvimento de Staphylococus aureus, Bacillus subtilis, Eschericichiacoli e Pseudomonas aeruginosa. Bioka (1993) relataram ação analgésica efetiva em ratos utilizando extrato aquoso de folhas de A. conyzoides (100 a 400 mg / kg). Ensaios realizados no Quênia, com extrato aquoso de toda a planta, demonstraram atividades relaxantes musculares, confirmando seu uso popular como antiespasmótico.
No Brasil, ensaios conduzidos pela Universidade Estadual de Campinas e pela Universidade Federal da Paraíba mostraram resultados promissores. Marques Neto (1988) em ensaios clínicos com pacientes com artrose administraram extrato aquoso de toda a planta e relataram efeito analgésico em 66% dos pacientes e melhora na mobilidade da articulação em 24%, sem efeito colateral. Mattos (1988), utilizando extrato aquoso de toda a planta, verificou o controle clínico efetivo da artrose, relatando diminuição da dor e inflamação ou melhora na mobilidade da articulação, após uma semana de tratamento.
4.3 BIOATIVIDADE
Ageratum conyzoides tem atividade bioativa que pode ter uso agrícola, como mostrado por várias investigações em diferentes países. Pereira, em 1929, citado por Jaccoud (1961), relatou o uso das folhas como um repelente de insetos (traça). A atividade inseticida pode ser a atividade biológica mais importante desta espécie. Os compostos terpênicos, principalmente precocenos, com sua atividade hormonal antijuvenil são provavelmente responsáveis ​​pelos efeitos do inseticida.
Ensaios realizados na Colômbia por Gonzalez et al. (1991) mostraram atividade desta espécie contra larvas de Musca domestica, usando extrato de hexano de planta inteira. Vyas e Mulchandani (1980) relataram a ação de cromenes (precocenes I e II), isolados de plantas de Ageratum, que aceleram a metamorfose larval, resultando em formas juvenis ou adultos fracos e pequenos.
Ekundayo (1987) também demonstraram a ação hormonal juvenilizante do precoceno I e II em insetos, sendo o efeito mais comum a metamorfose precoce, produzindo adultos estéreis ou agonizantes. Raja et al (1987), utilizando o extrato metanólico de A. conyzoides de folhas frescas (250 e 500 ppm) no quarto ínstar de Chilo partellus (Lepidoptera, Pyralidae), uma praga de sorgo, observaram a presença de uma coloração escura no inseto. formação de pupilas cutâneas e imaturas, ambos sintomas de deficiência do hormônio juvenil.
A. conyzoides também induz anormalidades morfogenéticas na formação de larvas de mosquitos (Culex quinquefasciatus, Aedes aegypt e Anopheles stephensi). Isto foi verificado usando o éter de petróleo tratos (5 e 10 mg / L) das plantas inteiras. As larvas mostraram estágios intermediários entre as larvas - pupas, pupas descoloridas e mais longas, bem como adultos incompletamente desenvolvidos. Extratos das flores desta espécie mostraram atividade contra mosquitos (Anopheles stephensi), no último instar, mostrando DL 50 com 138 ppm.
Extratos cetônicos da espécie produziram efeitos significativos contra o mosquito Culex quinquefasciatus, na Índia, quando aplicados a larvas de quarto estádio e fêmeas adultas. Nas larvas, os extratos produziram indivíduos alterados, intermediários entre larvas e pupas, não-melaninizados e com inibição do desenvolvimento, bem como adultos com músculos das asas deformados. Nos adultos do sexo feminino, houve perda de fecundidade, menor produção de ovos e produção de ovos defeituosos. Resultados semelhantes foram observados em larvas de Anopheles stephensi e Culex quinquefasciatus em outros ensaios, confirmando o potencial antijuvenil de A. conyzoides. 
A espécie também tem uso potencial no controle de outras pragas. Shabana et al. (1990), utilizando extrato aquoso de toda a planta, verificaram redução da emergência de larvas de Meloidogyne incognita. Pu et al. (1990) e Liang et al. (1994), verificaram que plantas de A. conyzoides em pomares cítricos abrigavam predadores da aranha Panonychus citri, sugerindo que seu desenvolvimento em pomares é benéfico. Outras populações de aranhas cítricas, Phyllocoptruta oleivora e Brevipalpus phoenicis foram reduzidas com a manutenção de A. conyzoides nos pomares e uma redução do vírus da lepra foi observada.
A presença de A. conyzoides também pode ser usada como um inibidor de sementes, diminuindo o desenvolvimento de várias plantas herbáceas. Jha e Dhakal (1990) no Nepal, relataram que um extrato aquoso da parte aérea ou raízes desta espécie (15 g de parte aérea ou 3 g de raízes em 100 ml de água, durante 24 h) inibiu a germinação de trigo e arroz sementes, enquanto Prasad e Srivastava (1991), na Índia, relataram um menor índice de germinação em sementes de ervilha com extrato aquoso.
4.4 ESTUDOS CULTURAIS
Magalhães et al. (1989) no Brasil avaliaram estudos de fertilizantes e densidade de plantas na produção de biomassa de A. conzyzoides. Quanto maior o nível de N, maior a produção de biomassa (base de peso seco). O espaçamento ideal foi de 70 cm entre linhas e 50 cm entre plantas. A produção de biomassa foi de 1,3 t (peso seco) / ha.
Correa Jr. et al. (1991) obtiveram rendimentos de biomassa de 3,3 a 5,3 t (fresco) / ha. O teor de óleo essencial foi de 0,02% (fresco) e 0,16% (seco) no pré-florescimento. Dados preliminares de Ming (1998) indicaram que os óleos essenciais, mais altos nas folhas do que nas flores, atingiram o pico durante a floração precoce.
4.5 POTENCIAL FUTURO
Existem algumas pequenas empresas farmacêuticas no Brasil usando A. conyzoides como matéria-prima para fitoquímicos. A demanda está aumentando ano a ano e esta situação merece mais pesquisas científicas para desenvolver usos agrícolas e médicos. A pesquisa sobre plantas medicinais deve ser focada principalmente em espécies cujas atividades farmacêuticas já foram demonstradas. Ensaios clínicos preliminares positivos de A. conyzoides demonstram claramente que esta espécie pode ser um recurso econômico importante em vários países tropicais. O uso desta espécie como um biocida natural ou agente para o manejo de pragas, particularmente requer investigação adicional.
CONCLUSÃO
REFERENCIA 
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