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+ Universidade Federal de Goiás Faculdade de Ciências Sociais Curso: Ciências Sociais – Políticas Públicas Disciplina: SOCIOLOGIA Período: 3º Noturno Professora: DIJACI DAVD DE OLIVEIRA Alunos: José Luiz Rodrigues de Carvalho Luta Das Classe 1_Introdução O texto “Análise das Classes”, evidencia o mecanismo que configura um processo de transformação social decorrente do capitalismo que envolve um modernização social. É um fenômeno do capitalismo global, a classe dominante, detém o controle do poder, da produção , das instituições legais instituições legais e políticas. Como resultado de tudo isso, a classe trabalhadora é constantemente explorada e ficando à entregue aos desejos das classe dominante. Estes duelos estão no ponto central de todos os sistemas sociais. 2_Problematização e discussão O autor demonstra que, se todos tivesse um shmoos poderia afeta as relações de classe atingindo diretamente o capitalismo. As relações de classes são primordiais para o capitalismo, com o shmoos essa relação trabalho, compra produção, venda seria até mesmo extintas. Quanto mais ofertas de pessoas, mais barata fica a mão de obra e o domínio da classe dominante é maior, gerando mais exploração e lucro para o dominador. Outro problema citado pelo autor que pode surgir é a nas relações de gênero, com a mulher adquirindo independência a relação sexista que o homem impõem a mulher poderá não ser aceitar. Neste quadro o autor demonstra claramente que para o capitalismo, não é interessante a distribuição de renda pois, o empresário que tem o capital perderia o domínio sobre a classe trabalhadora ou os explorados. Trazendo para o mundo contemporâneo o que observamos é que este texto é bem atual, em nosso país a retirada destes shomoos é representada com ataques a constituição, aos direitos adquiridos, benefícios sociais, cobertura da saúde básica (através do programa mais médicos),ataques a Universidade públicas etc. Com ataques a estes direitos automaticamente a classe explorada fica fragilizada perante o explorador, trazendo consigo cada vez mais lucros ao explorador dono do capital. O ESTADO nestas circunstâncias tinha que ser um mediador entre essas classes, mas com suas políticas de austeridades, tem sido cada vez mais um aliado do dono do capital. Com a liberdade da classe operaria através de conhecimento estudos a sua mão de obra se tornaria mais qualificada e mais cara e com isso ele teria um poder de negociação maior sobre o patrão. O que observamos em nosso país hoje é que a classe que detém o capital garante uma blindagem do Estado, e a classe trabalhadora é atacada através de perdas exorbitantes dos direitos e cada vez mais explorada através de políticas de contenção de gastos na saúde, educação e assistência social, aumento de cargas horárias, diminuição do salário entre outras. A cada política implantada o que observamos é a retirada de shmoos, o que nos resta é nos organizarmos e combater estas políticas de retiradas de direitos da classe trabalhadora, pois assistimos uma política de incentivo fiscais a grandes empresários e a implementação de políticas de austeridades a maioria da classe trabalhadora. Um dos discursos que marcou a campanha eleitoral pode demonstra como nossos governantes pensam sobre os shmoos da classe trabalhadora, quando um dos presidenciável em alto bom som em seus discurso diz: ”Que o trabalhador brasileiro precisa de menos direito e mais trabalho”. É para esse discurso que devemos nos atentar pois, é um ataque a uma classe em um país onde as condições do trabalhador perante ao patrão são precárias e desiguais chegando ao estremo onde trabalhadores vivem em condições análogas ao serviço escravo. 3_Conclusão Essa ideia é evidente em todas as eras, salvo o comunismo primitivo, o que expressa, muito bem o pensamento de Marx que diz, que as sociedades fica mais desenvolvidas, e simultaneamente vem as formas exploração e opressão. Essas sociedades, mostra que o poder económico prejudica a chances de alcançar o nível desejado de vida. 4_Referencias Bibliográfica WRIGHT, Erik Olin. “Análise de classes”. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 17, 2015, pp. 121-163.
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