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metodologia da lingua portuguesa e generos textuais

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A história da educação no Brasil começa em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do País. ... João VI, meritória em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da Corte Portuguesa no Brasil
A educação brasileira passou por lenta e gradual mudança abaixo segue uma breve periodização:
Período Jesuítico (1549) - Irmão Vicente Rodrigues, primeiro professor nos moldes europeus. Educação voltada para a religiosidade.
Período Pombalino: (1750 a 1777) Sebastião José de Carvalho, o Marquês de Pombal - escola para atender aos interesse do Estado.
Período Joanino: (1808) Período que o ensino teve grande progresso.
Período Imperialista: não apresentou grandes mudanças nesse período - instituiu o Método Lancaster, criação do Colégio D. Pedro II. Reforma Leôncio de Carvalho.
Primeira República ( 1889 a 1929): Projeto de Educação da Modernidade, surgem novas instituições, partilharam a tarefa de normalizar, profissionalizar e sistematizar a escolarização das camadas populares
Escola Nova: (1932) Propunha a reconstrução educacional no Brasil, educadores renomados: Lourenço Filho, Anísio Teixeira, Bezerra de Menezes.
Aprovação da primeira LDB(1961), não significou a democratização do ensino.
A partir de 1964, a educação assume papel de relevo no discurso político.
Lei 5.692 de 1971, lei que fixa diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus. Florestan Fernandes falava sobre dilema educacional brasileiro
Lei nº 9394/ 96 - aprovada em dezembro de 1996, foi criada para garantir o direito a toda a população de ter acesso a educação gratuita e de qualidade.
1. Anísio Teixeira
Principal referência sobre o tema, o educador baiano Anísio Teixeira (1900-1971) é considerado um dos mais importantes defensores do direito à educação no Brasil. Para ele, a escola era um espaço de exercício da democracia e principal instituição republicana, tendo como função a de garantir o pensamento autônomo e livre dos estudantes a fim de prepará-los para construir a sociedade desejada.
2. Darcy Ribeiro
Influenciado pelas ideias do Movimento Escolanovista, e muito próximo de Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro (1922-1997) foi um dos  principais antropólogos e pensadores da educação no país. Além de seu envolvimento com a questão indianista no país, atuou fortemente pela defesa da escola pública e da atenção ao desenvolvimento integral dos estudantes.
3. Paulo Freire
Provavelmente um dos mais importantes pensadores da história do Brasil, o professor pernambucano Paulo Freire (1921-1997) defendia transformações radicais para a educação. Entre suas inúmeras contribuições, estava a da necessidade de valorizar o conhecimento popular, integrando-o à pedagogia. Defensor incansável de um ideário democrático, Freire acreditava que a educação era a maior das armas contra a opressão e que a autonomia dos educandos deveria ser a principal conquista do fazer educativo. Para ele não existe ensino sem aprendizagem, em uma relação interdependente, de profundo respeito entre educador e educando.
4. Maria Nilde Mascelllani
A pedagoga Maria Nilde Mascellani (1931 – 1999), educadora em diferentes escolas públicas do estado de São Paulo, foi uma das idealizadoras das Classes Experimentais, proposta de educação que visava fortalecer a autonomia dos educandos e seu envolvimento na gestão escolar. Pouco tempo antes do golpe civil-militar, a professora assumiu a coordenação do Serviço de Ensino Vocacional, que tinha como objetivo disseminar e ampliar a experiência das classes por meio dos Ginásios Vocacionais.
5. Florestan Fernandes
Considerado um dos sociólogos mais influentes no Brasil, Florestan Fernandes (1920-1995) teceu considerações muito importantes para o debate da educação integral no país, além de ter sido, como professor, um educador considerado exemplar – acompanhando, de perto e com atenção irrestrita, todos que foram seus alunos. Como ideia central em seu pensamento, a educação teria a capacidade de transformar a sociedade, e a escola seria a instituição prioritária de fortalecimento do que ele chamava de cultura cívica, a atenção ao interesse comum, àquilo que é público.
6. Miguel Arroyo
Cientista social e pesquisador em educação, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Miguel Arroyo, é um dos maiores defensores da educação integral nas políticas educacionais brasileiras. Entusiasta de uma proposta de educação popular, Arroyo pesquisa e debate a necessidade de se valorizar a cultura e as iniciativas dos movimentos populares na construção dos projetos políticos pedagógicos.
7. Jaqueline Moll
A professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e diretora de Currículos e Educação Integral da Secretaria de Educação Básica no MEC de 2007 a 2013, Jaqueline Moll é uma das principais referências no Brasil sobre a temática da educação integral. Ávida defensora do direito ao desenvolvimento integral, e da integração das escolas aos seus territórios, Jaqueline foi responsável pela criação e implementação do programa Mais Educação.
Gêneros textuais são textos que exercem uma função social específica, ou seja, ocorrem em situações cotidianas de comunicação e apresentam uma intenção comunicativa bem definida.
Um gênero textual se adéqua ao uso que se faz dele. Adéqua-se, principalmente, ao objetivo do texto, ao emissor e ao receptor da mensagem e ao contexto em que se realiza.
Tipos e gêneros textuais
Tipos e gêneros textuais são duas categorias diferentes de classificação textual. Entenda a diferença entre tipos e gêneros textuais:
Os tipos textuais são modelos abrangentes e fixos que definem e distinguem a estrutura e os aspectos linguísticos de uma narração, descrição, dissertação e explicação. Podem ser entendidos como a base dos gêneros textuais.
Tipos textuais:
· Texto narrativo;
· Texto descritivo;
· Texto dissertativo expositivo;
· Texto dissertativo argumentativo;
· Texto explicativo injuntivo;
· Texto explicativo prescritivo
Piaget desenvolveu em suas pesquisas a teoria da construção do conhecimento, mais conhecida como Epistemologia genética, seu foco principal foi o sujeito Epistemológico o qual foi estudado pelo método clínico desenvolvido pelo próprio Piaget. 
Piaget desenvolveu em suas pesquisas a teoria da construção do conhecimento, mais conhecida como Epistemologia genética, seu foco principal foi o sujeito Epistemológico o qual foi estudado pelo método clínico desenvolvido pelo próprio Piaget. A teoria explica como o conhecimento é adquirido e montado em nossa psiquê, desde a primeira infância até a maturescência humana. A obra deste estudioso é reconhecida em todo mundo, pois contribui para compreensão da formação e construção do intelecto.
Através desta teoria, diversas propostas de educação, diferenciadas para crianças em cada uma das fases, surgiram, todas com a pretensão de melhorar a educação através das características específicas de cada uma destas fases observadas, por Piaget, em seus estudos. Ao entender como acontece o processo de construção do conhecimento pode-se desenvolver métodos pedagógicos mais eficientes afim de aperfeiçoar ou substituir os sistemas de ensino já existentes. Como exemplo, um de seus alunos, Reuven Feuerstein, desenvolveu a Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural. Esta afirma que a inteligência humana pode ser estimulada e que qualquer indivíduo, independente de idade e mesmo considerado inapto, pode adquirir a capacidade de aprende
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Piaget

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