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Orientação e Prática de Gestão da Educação em Ambientes Escolares e Não- Escolares 01) Para Santos (2002), quando pensamos na liderança e a relacionamos com a gestão escolar no contexto atual, devemos ter em mente que hoje o líder busca intencionalmente influenciar os outros para que utilizem todo o seu potencial, realizem bem as tarefas e atinjam objetivos e metas: R= Maximizando o desenvolvimento organizacional e pessoal. 02) Para Chiavenato (2004), o treinamento é o processo de desenvolver qualidades nos recursos humanos para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos objetivos organizacionais. O propósito do treinamento é aumentar a produtividade dos: R= Indivíduos em seus cargos, influenciando seus comportamentos. 03) A relação professor-aluno não tem mais uma perspectiva tradicional de educação, mas, ao contrário, de libertação e autonomia. Essa visão faz parte da teoria de: R= . Paulo Freire. 04) Alonso (2003), ao tentar caracterizar a escola atual, mostra-nos que por muito tempo ela esteve estruturada sobre um modelo burocrático de concepção funcionalista, com ênfase na produção, entendida aqui como acumulação de “conhecimento” (informações/reproduções). Era fechada para o meio exterior e não estabelecia trocas com ele. Essa arquitetura empregada nas escolas tradicionais foi inspirada na ideia defendida pelo engenheiro: R= Henry Fayol. 05) Segundo Mayo (2003), as pessoas veem seu conhecimento como seu capital humano pessoal, seu poder, e cedê-lo a outros poderia representar uma perda inaceitável de segurança. Segundo o autor, é melhor que a organização saiba quem possui especialização e como manter contato com a pessoa certa. Pode-se afirmar que as organizações não confiam: R= Nos programas para capturar o conhecimento das pessoas. 06) De acordo com Canabrava e Vieira (2006), o treinamento e o desenvolvimento de pessoas são instrumentos capazes de alavancar as competências e o desempenho que as organizações precisam para se manter e obter sucesso no mercado, conferindo a elas um diferencial competitivo. Para tanto: R= O T&D se caracteriza como investimento estratégico e prioritário. 07) O gestor educacional precisa estar atento para que sua prática cotidiana não corresponda a um modelo vertical, mas sim a um processo que privilegie as relações horizontais entre seus integrantes. Ele deve mediar as discussões, as trocas de ideias, legitimando, desse modo: R= Verdadeiras ações democráticas. 08) O estudante de Pedagogia precisa se apropriar dos conhecimentos inerentes à gestão da educação e evolução desse conceito, para que possa exercer a função gestora numa perspectiva: R= Transformadora. 09) Quando se pensa em motivação, podemos nos remeter ao contexto da administração científica, pensada por Taylor no início de 1900. No princípio da discussão sobre esse assunto, ele assumiu que o dinheiro é: R= O maior motivador dos trabalhadores e empregadores. 10) Segundo Brandão (2004), ao definirmos como pilares conceituais da educação as constantes vinculações com o mundo do trabalho e com as práticas sociais, podemos afirmar que o principal objetivo da educação escolar é preparar o estudante para: R= O mundo do trabalho e o exercício da cidadania.