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UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 1 - Entrevistas remotas Tatuapé II 2020 “Desafio para a educação em tempo de pandemia” Atividade 1 - Entrevistas remotas - 50h de carga horária para o conjunto de entrevistas. Identificação: Professor: Carmem Lúcia Santos Escola: EE. Oswaldo Catalano R. Filipe Camarão, 350 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03065-000 Responsável: Katia Aparecida Bernardo Aluna: Isis Cristina Bernardo / 7º Ano 1- Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período de pandemia? Professora Carmem: Fomos pegos todos de surpresa. Não apenas em um contexto nacional, mas mundial. Não tivemos tempo de nos preparar e nos adaptar a essa nova realidade. Uma das maiores dificuldades do ensino a distância, essencialmente no que se refere a educação básica é a minoria dos discentes com acesso à tecnologia. Mesmo com o uso de agendas e atividades disponibilizadas pelas instituições escolares, esses alunos não tem acesso ao aprendizado que é dado por nós nas plataformas digitais. Outra dificuldade encontrada nesse estilo de ensino, e que é particularmente uma das minhas maiores dificuldades é a falta de intimidade com as novas tecnologias. A grande maioria de nós não possui uma formação básica nessa área e tem sofrido com a dificuldade para repassar os assuntos para os alunos. Sofremos também com o desgaste físico e com o cansaço mental que as aulas online nos trazem. Recebo ligações de pais e perguntas de alunos não só no meu horário de aula, além do horário de planejamento e gravação das aulas. Me sinto exausto e com medo de mesmo com todo trabalho e dedicação meus alunos não tenham de fato uma aprendizagem significativa. Mãe - Katia: Muito difícil, tem dias que eu tenho que fazer as coisas de casa e não consigo ensinar, aqui em casa são duas crianças e um celular, é uma briga pois são salas diferentes e o mesmo horário pra estudar. O meu estudo foi até o fundamental e tem assuntos que não sei. (voz de choro) queria ter estudado mais pra poder ajudar meus filhos. Fiz o esforço de comprar o pacote da internet pra eles estudarem, mas tem dias que acaba e tem que esperar outro dinheiro pra colocar. Aluna Isis: Tia eu gosto muitos das minhas aulas pelo celular, mas tem hora que eu fico agoniada porque minha mãe não tem paciência comigo. Tem tarefas difícil e eu as vezes não consigo acompanhar as tarefas. As vezes não dá tempo fazer porque ajuda minha mãe com as coisas em casa, mas eu gosto muito das professoras da escola, elas mandam vídeos e áudios e eu mato mais a saudade das minhas professoras. Quero muito voltar pra escola, ver meus amigos e professoras. 2- Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período nos oferece? Professora Carmem: Acredito que o que levarem pra nossa vida são as grandes coisas que aprendemos em um tempo tão difícil. Posso dizer que estou mais criativo a partir do meu envolvimento com a tecnologia. Sempre busquei alterativas para fazer aulas diferentes na sala de aula, mais personalizadas, mesmo com todo trabalho que isso traz. Como meus colegas, passei mais de 30 anos para poder começar a ter contato com a tecnologia para que pudesse ter essas novas experiências com esse ensino, e a pandemia proporcionou isso. Não posso ficar feliz pelo contexto, claro, mas fico pela oportunidade. Mãe - Katia: percebi a importância do professor na vida dos meus meninos, eles aprendem na escola com a ajuda dos professores e se não fosse eles não tinha educação nessa vida. A escola vai falta na vida da gente, dos meus filhos e eu espero que volte mais rápido possível. Aluna Isis: aprendi muito, que não posso ficar esperando meus pais pra mim ensinar a tarefa que tenho que fazer do jeito que vejo a professora fazendo. E aprendi a gostar ainda mais da minha escola e da minha professora. 3- A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da educação, que nas atuais circunstâncias só pode ser oferecida à distância? Professora Carmem: Quando falamos de melhoria para o ensino, não estamos falando só de uma escola especifica, e sim de uma rede de ensino no geral que precisa de melhorias, e não é de hoje. A Educação básica já sofria com vários problemas no que se refere a uma educação de qualidade e significativa. No contexto atual acredito que essas deficiências tenham ficado mais visíveis e palpáveis. As escolas públicas não estão preparadas para receber os alunos ainda, pois não tem o mínimo de estrutura. Existem escolas que não tem banheiros adequados para uma boa higienização, os copos e talheres na hora da merenda não são o suficiente para cada aluno ter o seu individualmente, não tem material de limpeza básico (papel higiênico, água sanitária, sabão...), nesse contexto é preciso pensar em todo um sistema que não necessariamente depende só de nós. O sistema público educacional precisa mudar. E essa pode ser uma chance pra de fato isso acontecer. Mãe - Katia: Aqui em casa passamos dificuldade no começo da pandemia, meu marido ficou desempregado e eu não sabia da onde tirar, foi muito difícil olhar pra meus filhos e não ter o que dá pra eles. Uma ajuda nesse sentido da escola deles seria muito bom pra nós aqui. Os homi que tão no governo podiam ver isso pra gente neh! Aluna Isis: Eu queria muito que a escola dessa ajuda pro meus pais, nessa parte de comida. 4- O que vocês desejam para esse futuro pós pandemia? Professora Carmem: Que todo o sistema educação da educação pública posso repensar suas falhas e analisar o quanto precisamos investir na educação em todos os setores para que nossos alunos possam de fato aprender com qualidade. Mãe - Katia: que acabe logo e meus filhos possam voltar pra escola, poder estudar e ser alguém na vida. Aluna Isis: Eu quero que passe logo, pra mim voltar pra escola e eu me encontrar com meus colegas e com minhas professoras. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 1 - Entrevistas remotas (Segunda Entrevista) Tatuapé II 2020 “Desafio para a educação em tempo de pandemia” Atividade 1 - Entrevistas remotas - 50h de carga horária para o conjunto de entrevistas. Identificação: Professor: Marta Souza Diniz Escola Estadual Erasmo Braga R. Maria Eugênia, 190 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03081-030 Responsável: Cátia Maria Carvalho Aluno: Carlos Matheus Carvalho / 8º Ano 1- Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período de pandemia? Professora Marta: Nunca imaginei que viveríamos uma situação como está, realmente muito complicado, mas agora estamos mais adaptados, conseguimos criar uma relativa organização, o grande desafio é uso das tecnologias, tanto na habilidades no uso destes, como no acesso, falta computadores, serviço de internet de qualidade, tanto do lado da equipe pedagógica, como por parte dos alunos, muito não esse acesso o que torna as aulas muitas vezes dificultosas ou mesmo impossível. Mas espero que volte logo, sinceramente este acredito que não teremos condições de retorno. Responsável - Cátia: A palavra que na cabeça é Difícil, primeiro que é complicado ajudar meu filho, não seu o conteúdo além disso não é só saber, mas tem que saber ensinar, a escola até disponibilizou um conteúdo, mas não é a mesma coisa, tem a questão da rotina nas tarefas que em casa fica complicado. Aluno Carlos: Nossa, estou no último ano, é pra nós ficou bem complicado, por ser um ano muito importante, estamos nos preparandopara fazer vestibular, trabalhar, temos muitos planos, e sem dúvida atrapalhou bastante, porque os alunos dos anos anteriores a escola pode fazer algum trabalho para compensar essas aulas, mas e para nossa situação que está no último? Ficou ruim. 2- Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período nos oferece? Professora Marta: Decerto aprendemos em qualquer situação, e talvez ainda mais em momentos difíceis, e este é um deles, aprendemos que é possível se reinventar, buscar formas diferentes de ensinar e aprender, e que a tecnologia pode ser usada de forma mais efetiva nas escolas, certamente quando voltarmos, muitas práticas adotadas neste período irão continuar. Responsável - Cátia: Acho que uma coisa que toda mãe percebeu, foi a importância do professor, pois ensinar não deve ser nada fácil, ainda mais para uma sala lotada, a escola faz muita falta, não é apenas um lugar que meu filho vai estudar, tem toda uma equipe, um ambiente preparado, acho que a grande lição é mesmo dar mais valor a escola e aos professores. Aluno Carlos: Eu apendi que meus professores fazem muita falta, por outro lado, a gente ter um pouco de autonomia também é positivo, pois passei a estudar sozinho, pesquisando na internet e estou aprendendo, não tinha este costume antes disso tudo. Então acho que vou manter essa prática. 3- A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da educação, que nas atuais circunstâncias só pode ser oferecida à distância? Professora Marta: A grande questão é que problemas como este, é complicado de serem resolvidos com medidas de urgências, se a escola estive preparada, não para uma pandemia obviamente, mas se dispusesse de uma equipe de informática, professores com treinamentos atualizados no uso de recursos de tecnologia da informação, como é o caso de muitas escola da rede privada, poderíamos enfrentar tal situação de forma melhor, ou seja a sugestão é simples que o Estado veja a educação com valor que ela de fato possui, que os recursos estejam disponíveis, e assim, estaremos preparados para qualquer eventos surpresos futuros. Responsável - Cátia: Acho que deve melhorar a comunicação pois é muito importante, e claro que isso passa pela escola e pelos pais, ainda mais nesse momento, pois é uma forma de possibilitar que o ensino seja mais, pois o professor consegue entender a realidade de cada aluno e o pais passam a entender a dificuldade da escola e do professor, então um ajuda o outro. Aluno Carlos: Acho que as aulas deveriam ser gravadas pelos próprios professores, não que eles fizessem a gravação, digo que fossem eles próprios nos vídeos, pois assistir as aulas no centro de mídia não é a mesma coisa, seria mais legal se fosse nossos professores pois eles conhecem cada aluno. 4- Você acha que os Governantes conduziram bem a situação na pandemia em relação ao contexto escolar? Professora Marta: Penso que não seja justo simplesmente responder que não, pois é uma situação de extrema complexibilidade, pois envolvem a decisão dos pais, o ponto de vista médico, econômico, além é claro dos interesses políticos - pessoais acima da preocupação com o povo, a situação é tão complicada que muitas prefeituras fizeram pesquisas para saberem se os pais querem que os voltem ou não, e até entre eles há uma divisão muito grande de interesses, ou seja é difícil dizer se algumas decisões são acertadas ou não, penso que toda ação na direção do cuidado com a vida das pessoas é positiva. Responsável - Cátia: Acho que sim, pois logo no início as escola já decidiram parar com as aulas presenciais e encontraram essa forma de aulas essas online, também fizeram pesquisas para saber se a gente quer se filhos voltem ou não, eu falei que não, pois a pandemia ainda não acabou. Aluno Carlos: Cada hora acho uma coisa, porque nem eles sabem o que está acontecendo, o presidente fala que não é nada, os governadores e prefeitos não se entendem, e nos outros países parece que é a mesma coisa. Acho que eles estão perdidos. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 2 – Avaliação crítica de palestras Palestra “Formação do professor da Educação Básica Tatuapé II 2020 “Formação do professor da Educação Básica: Um panorama das questões fundamentais”. A palestra “Formação do professor da Educação Básica: Um panorama das questões fundamentais”, ministrada pela professora Bernadete Gatti, especialista em formação de professores da Fundação Carlos Chagas, nos mostra a realidade da formação dos professores nas universidades no que se refere as suas práticas no âmbito escolar. Segundo a palestrante, mesmo nas universidades públicas os docentes não tem uma formação suficiente, ou seja, estudos mostram que os cursos de pedagogia e licenciaturas em geral ainda fracassam na formação dos professores para exercer sua prática no ambiente de trabalho. Para Gatti, apesar da diferença das universidades particulares e públicas, ainda há um medo de se discutir as práticas do professor no dia a dia da sala de aula. A docente aponta a relevância da prática educacional escolar, levando em considerações os diferentes tipos de contexto em que o professor será inserido. Ao longo da palestra podemos destacar pontos significativos, que nos mostram que as universidades não estão de fato preparando os professores para a vivência nas salas de aula. O currículo das universidades tem pouca vocação para a formação dos professores da educação básica, essencialmente no que se refere aos anos finais do ensino fundamental e o ensino médio. Para educadora, ainda hoje nos cursos de pedagogia e literatura se tem uma visão dos cursos de bacharelado, em que a formação dos professores ainda é feita de uma forma totalmente separada dos conteúdos das áreas especificas, que eles estão se formando. Nesse contexto nos deparamos com uma das grandes falhas das universidades: os estágios. Os estágios não são pensados, planejados e arquitetados da maneira como deveria ser, ou seja, não preparam os docentes para o seu público alvo, seja eles crianças, adolescentes ou adultos. Professores principalmente da área de pedagogia, não são preparados para o que de fato vão encontrar na sala de aula. A palestra nos leva a refletir, sobre a forma como devemos repensar a nossa prática pedagógica, o sucesso das nossas aulas devem ser o resultado de um planejamento organizado, adequado e flexível às especificidades dos alunos de cada modalidade de ensino. Demo (2007, p. 2) discorre: “O problema principal não está no aluno, mas na recuperação da competência do professor, vítima de todas as mazelas do sistema.”. A partir da análise da palestra, passamos a entender que o processo educacional envolve múltiplas estratégias de ensino. Para que a ação seja eficiente é necessário vários fatores ao longo do desempenho de nossa ação, desde a valorização do conhecimento prévio dos alunos, até a possibilidade da utilização de várias técnicas de ensino-aprendizagem e, por conseguinte, a reflexão sobre o nosso trabalho pedagógico. “(...) É impossível ensinarmos conteúdos sem saber como pensam os alunos no seu contexto real, na sua cotidianeidade. Sem saber o que eles sabem independentemente da escola para que os ajudemos a saber melhor o que já sabem, de um lado e, de outro, para, a partir daí, ensinar-lhes o que ainda não sabem”. (FREIRE, 1998, p. 70). Partindo desse pressuposto, podemos notar que a palestrante deixa bem claro ao longo do vídeo que a missão do professor não é apenas ensinar e sim ensinar educando. É necessário educar em todos os aspectos e maneiras, não apenas no que fala, mas em cada movimentodo professor. A professor ainda dá ênfase nos brilhantes discursos feitos a partir do contexto: relação escola-aluno, mas que na maioria das vezes são apenas discursos vazios, pois não são espelhos daquilo que é feito na prática. Podemos perceber, que a culpa não é necessariamente do professor, no entanto foi nos negado uma formação significativa e de qualidade. Isso ocorre essencialmente pela falta de preocupação das universidades em relação a capacitação de qualidade dos professores. Para concluir, aprendermos um pouco mais sobre a formação continuada. Existem diversos programas de formação continuada pelo país, no entanto tais programas não cumprem de fato, aquilo que é o seu dever enquanto formação. O objetivo principal da formação continuada é o processo permanente de aperfeiçoamento do docente, bem como assegurar um ensino de melhor qualidade. A palestra nos mostra acima de tudo que, precisamos rever o nosso papel enquanto docentes. E isso inicia-se na nossa formação inicial, ou seja, precisamos avaliar a nossa prática desde o conhecimento acadêmico até a prática dentro das salas de aula. REFERENCIAS DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. São Paulo: Autores associados, 2007. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: Em três artigos que se completam. 21. ed. São Paulo: Cortez, 1998. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 2 – Avaliação crítica de palestras (Palestra B) Palestra do Professor Antonio Nóvoa Tatuapé II 2020 “Desafios do trabalho e formação docentes no século XXI”. Nesta palestra o Professor Antonio Nóvoa, professor universitário português, Doutor em Ciências da Educação e História Moderna e Contemporânea, aborda sobre as dificuldades do trabalho e a formação dos professores no século atual. O docente inicia a sua fala discorrendo sobre o fim do modelo escolar que vem sendo aplicado até o século presente, para ele o grande desafio dos docentes na atualidade é aceitar que o modelo de escola atual já não existe mais. Segundo o palestrante atualmente estamos vivendo a "terceira revolução da história da humanidade", ou seja, as crianças de hoje não aprendem da mesma forma como nós aprendemos anos atrás, por isso é necessário repensar esse modelo escolar. A dificuldade maior é preparar os professores para um novo modelo escolar. Partindo desse pressuposto, o novo modelo se baseia essencialmente em uma nova maneira de estar na escola. Para Nóvoa tem que existe uma relevância da aprendizagem nessa nova maneira de ser, que une algumas ferramentas como: a autonomia do infante, a diferenciação pedagógica e personalização das aprendizagens pode mudar de uma maneira significativa o ambiente escolar, ou seja, a estrutura de cada sala. Para o palestrante não há educação sem conhecimento e a maior missão da escola é educar pessoas através do conhecimento. É necessário maneiras e ambientes diferentes, os professores precisam mudar os ambientes educativos. O docente nessa nova forma de escola é visto como organizador do trabalho dos alunos, ou seja, ele não é visto apenas como alguém que repassa o conhecimento, que ministra na sala de aula. Os educadores terão a missão de criar oportunidades para que esse aluno se desenvolva, trabalhem, estudem, pesquises, resolvam problemas desenvolvam projetos, debatam certos temas, criando assim uma lógica de organização do trabalho. Nesse sentido, começamos a entender que, é preciso não só o trabalho do professor e sim uma junção de escola e sociedade. Para que isso aconteça é necessário que haja um reforço mútuo entre sociedade. Essa ligação deve acontecer para que o aluno venha se desenvolver em todos os aspectos da sua vida. A sociedade tem papel fundamental nesse novo modelo de se fazer escola. O professor não pode ser qualificado de competente se não tiver também uma visão crítica de por que ensinar, para que ensinar, qual o significado que tem este ensinamento no contexto social do qual se faz parte, de que interesses está a serviço. (Rios, 1997, p. 129) O palestrante nos mostra que é preciso acima de tudo ter "coragem". Para que haja uma mudança necessita-se de um primeiro passo, para que a partir desse início possamos tornar a aprendizagem dos alunos de fato significativa. Nos deparamos ao decorrer da palestra com questões de grande relevância, uma delas é que existe um problema significativa na formação dos docentes, ou seja, a falta de comunicação entre as universidades onde se inicia a formação dos professores e a escola aonde se tem a continuação dessa formação. Diante disso, é necessário que haja uma conscientização da construção de uma posição como profissional docente. Os profissionais da educação precisam ter um contato e conhecer a vivência dos colegas de profissão que vivem o dia a dia da escola. E nos deixa claro de que ninguém nasce professor, nos tornamos professores a partir dessas vivências. Para Siqueira: O educando é o agente principal da aprendizagem. Não existe educação, aprendizagem ou instituto de ensino sem ele. O educador é importante como intermediário entre os conteúdos e os educandos, exercendo uma ação exterior, auxiliando, coordenando, planejando, despertando, induzindo e mostrando os caminhos e os instrumentos essenciais para sua formação cultural e profissional (2005, p. 21). Nos damos conta ao decorrer das palavras do professor, de que ser educador implica em um trabalho coletivo e não individual, é necessário uma ligação e um ensino entre os professores que estão trabalhando a mais tempo com os docentes que estão iniciando a carreira educacional. Podemos concluir que, não existem professores iguais, cada professor tem sua maneira de ser, de trabalhar de interagir, no entanto é necessário que esse educador tenha consciência do seu papel na vida dos seus estudantes e que além do conhecimento cientifico e do conhecimento didático adquirido nas universidades, precisamos do conhecimento pedagógico. É na pratica da educação básica que se trava as verdadeiras lutas, é no dia a dia da sala de aula que se tem de fato uma prática da nossa profissão. REFERENCIAS SIQUEIRA, Marli Aparecida da Silva. Monografias e teses: das normas técnicas ao projeto de pesquisa: teoria e prática. Brasília: Editora Consulex, 2005. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e interdisciplinaridade. In: FAZENDA, Ivani (org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. p. 121-136. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 3 – Desafio 1: Análise de um desafio atual - 50h Tatuapé II 2020 Como garantir o atendimento dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nos currículos escolares ao longo deste ano letivo? Introdução Base Nacional Comum Curricular (BNCC) pressupões conhecimentos bases os quais devem ser apresentados seja para o ensino público ou privado, servido de norte para balizar o plano anual, os planos de aulas, e projetos escolares, mas vale pontuar que a Base Nacional Comum Curricular, não é um documento que deve ser seguido rigidamente, pois a escola conta com outros documentos, como o currículo escolar, o projeto político pedagógico (PPP), este como o nome sugere, é político e ao mesmo tempo é pedagógico, por isso precisa de uma participação de todos, alunos, professores, funcionários e claro toda a comunidade. Como percebemos, a educação precisa estar adaptada a realidade de cada comunidade e deve ser feita por ela, considerandosuas peculiaridades ao mesmo tempo garantindo um conhecimento “comum”. Porém quando falamos de padronização na educação precisamos tomar alguns cuidados, pois diz Santos: Os Estados-nação têm tradicionalmente desempenhado um papel algo ambíguo. Enquanto, externamente, têm sido os arautos da diversidade cultural, da autenticidade da cultura nacional, internamente, têm promovido a homogeneização e a uniformidade, esmagando a rica variedade de culturas locais existentes no território nacional, através do poder da polícia, do direito, do sistema educacional ou dos meios de comunicação social, e na maior parte das vezes por todos eles em conjunto. (Santos, 2001 apud Afonso e Ramos, 2007, p. 81) Diante do cenário que se desenhou, (a pandemia), garantir o atendimento dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), foi ainda mais complicado, o que não deve ser entendido como impossível, apesar da disparidade de escolas de regiões mais desenvolvidas em comparação com escolas de regiões menos favorecidas, é necessário buscar alternativas para apresentar o conteúdo necessário, (e muito mais que isso) fazer o encontro de professores e alunos, alunos e alunos, sem dúvida a tecnologia foi uma saída para diminuir esse impacto, e podemos dizer que pelo que vemos até agora os resultados foram positivos, a Base Nacional Comum Curricular, foi mantida, com aulas remotas e agora algumas escola já conseguiram fazer atendimentos com certas restrições. Enfim, com coragem e criatividades a escola (universidade) está vencendo está batalha, e quando falamos a escola, no referimos a todos os envolvidos. Desenvolvimento Como comentado, existe um documento na Educação chamado de BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Esse documento regulamenta quais são as aprendizagens essenciais que devem trabalhadas nas instituições escolares brasileiras, sejam elas públicas ou particulares, bem como de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Esse documento tem o objetivo para garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. A BNCC prevê que os estudantes desenvolvam competências cognitivas e socioemocionais para sua formação ao longo de sua passagem na educação básica. São 10 as competências gerais determinadas pela BNCC: Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Repertório cultural; Comunicação; Cultura digital; Trabalho e projeto de vida; Argumentação; Autoconhecimento e autocuidado; Empatia e cooperação; Responsabilidade e cidadania. Para a BNCC. “competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho” (Brasil, 2018, p. 8). O corpo docente passa a trabalhar com as crianças de forma com que haja a formação de cidadãos críticos, criativos, participativos e responsáveis, capazes de se comunicar, lidar com as próprias emoções e propor soluções para problemas e desafios. Essas competências guiaram a elaboração dos conteúdos repassados para os alunos na sala, com o objetivo que haja uma desvinculação da escola do passado, que era inclinada exclusivamente à memorização de conteúdo das disciplinas. Atualmente com a mudança em toda rede de ensino por conta da Pandemia do covid 19, foi necessário pensar em como seria aplicado essas competências no nosso formato de ensino que foi instalado na maioria das escolas do País. As Rede de Ensino com o intuito de amenizar os impactos de um período parcialmente longo de interrupção de rotinas pedagógicas presenciais, tiveram que repensar uma nova forma de garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. Algumas escolas passaram a ofertar atividades pedagógicas tanto não presenciais (online) como presenciais (entrega de atividades). Essas estratégias foram uma vez que possibilita o acesso, por meio de plataforma digital, de vídeo aulas e também de materiais impressos. É verdade que a tecnologia já é presente na vida de muitos e esta tem reflexo marcante dentro da escola, e não pode ser ignorada, (sobretudo neste momento), Para garantir o atendimento dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nos currículos escolares ao longo deste ano letivo, é necessário principalmente ter um olhar sensível a realidade de cada Estado, cidade e comunidade. É preciso notar que, alunos com difíceis condições de vida e em condição de vulnerabilidade tem na instituição escolar, na maioria das vezes, o principal esteio para garantia de seus direitos. Em circunstâncias normais, o preferível é que os alunos frequentem o ambiente escolar. Ou seja, os alunos devem ter condições de aprendizagens adequadas e oportunidades de socialização, aspecto de grande importância nos processos de ensino e aprendizagem. No entanto, o contexto atual se apresenta impossibilitado do acesso presencial nas escolas. Portanto, é dever da escola oportunizar as aprendizagens no limite daquilo que as circunstâncias local e mundial impõem, considerando as eventuais perdas que os estudantes teriam sem a mediação presencial com o professor. Nesse sentindo, é relevante salientar que as atividades ofertadas no ensino mediado por tecnologias, tanto impressas, tanto virtuais, devem ser centradas nos estudantes, promovendo sua autonomia e criticidade e possibilitando a aprendizagem mesmo fora da instituição escolar. Conclusão Podemos perceber que para garantir o atendimento dos objetivos de aprendizagens previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nos currículos escolares ao longo deste ano letivo, esta sendo uma tarefa desafiadora, devido a diferentes realidades, das regiões ou mesmo das escola, além da dispariedade público e privado. Porém o Governo federal e principalmete os estados se organixaram viabilizaram conidções de oferecer o conteúdo de forma satisfatória, certamente o a meneira como esta sendo oferecida (ensino remoto) deixa a desejar devido a várias carencias, por outro lado, foi uma medida possível que possibilitou amenizar tal situação. Ou seja, a escola as famílias encontrarm meios de lidar com a situação e o resuldado podemos dizer que é postivo. Sem dúvida no ano de 2021 será necessário um novo desenso no calendário mas no memento certo assim como agora soluções serão encontradas. Referência BRASIL. Ministério da Educação. Educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio. Documento Base. Brasília: Ministério da Educação, 2007. Disponível em: Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/documento_base.pdf . Acesso em: 28 nov. 2020. SANTOS, B. de S. Introdução. In: SANTOS, B. de S. A difícil democracia: reinventar as esquerdas. São Paulo: Boitempo , 2016. p. 13-22. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 3 – Desafio 4: Análise de um desafio atual - 50h Tatuapé II 2020 Como mobilizar professores e dirigentes dentro das escolas para o ordenamento de atividades pedagógicas remotas? Introdução As escolas brasileiras já possuem diversas dificuldades ordem estruturais de recursos humanos, além da violência e falta de valorização dos profissionais de educação, somado a tudo isso a pandemia gerou um cenário ainda mais difícil. Diante de tal situação a saída encontrada foi as aulas remotas, este modelo de ensino se apresenta como uma “solução” ao mesmo tempo que gera muitas críticas, pois para funcionar de forma adequada precisa de uma sérias questões, como tecnologia nas escola,produção de material de qualidade, pessoal (professores) treinados, internet de alta velocidade, além de os alunos disporem de equipamento similares para o acesso. Sem falar no ambiente que em que esses alunos irão estudar (estão estudando). Ou seja, na escola há um ambiente adequado, controlado e com a devida mediação, porém em casa há diversas distrações, (isso quando o aluno tem os recursos). Enfim, trataremos de como mobilizar professores e dirigentes dentro das escolas para o ordenamento de atividades pedagógicas remotas, mas não podemos deixar de falar, do outro lado, pois sem que haja uma estrutura mínima nas casas dos alunos, pouco adianta a escola está preparada. Sendo assim, a escola precisa está atenta para não aumentar ainda mais a desigualdade entre os alunos. Desenvolvimento No contexto atual com a pandemia, consequência da doença denominada Corona vírus (Covid 19) que parou o mundo em geral, escolas tem sofrido com o impacto dessa doença. Portas de muitas instituições de educação, do ensino regular e profissionalizante em todo o Brasil foram fechadas. Tais medidas trata- se de contenção da doença e diminuição do contágio. Docentes não estão mais ministrando aula no seu território, pois as aulas passaram a ser a distância. Partindo desse pressuposto e com esse cenário, as Secretarias de Educação em diversas cidades juntamente com os gestores tiveram que buscar saídas emergenciais para continuar as atividades. Essencialmente, com o auxílio de suportes remotos de ensino e a introdução de novas metodologias, apoiadas em tecnologias digitais, tais recurso já fazem parte da vida dos alunos, e muitos aprendem muito com estes, sobre este assunto Segundo Xavier (2011, p. 3), comenta que : Mesmo que as crianças e adolescentes ainda não questionem diretamente os métodos tradicionais de ensino-aprendizagem, elas estão se autoletrando pela Internet e com isso desafiam os sistemas educacionais tradicionais e propõem, pelo uso constante da rede mundial de computadores, um “jeito novo de aprender”. Essa nova forma de aprendizagem se caracterizaria por ser mais dinâmica, participativa, descentralizada da figura do professor e pautada na independência, autonomia, necessidades e nos interesses imediatos de cada um dos aprendizes que são usuários frequentes das tecnologias de comunicação digital Como vemos os alunos já possuem relativo domínios desses recursos, obviamente, que para estes serem usados de forma realmente produtiva é necessário um olhar atento dos educadores. Carlson (2005) considera que há três pontos fundamentais que caracterizam esta geração: a facilidade com que usam novidades tecnológicas; a dificuldade de manter a atenção em algo; e a confiança em sua habilidade de fazer diversas coisas ao mesmo tempo. Para minimizar os impactos dessa doença na educação, foi preciso uma mudança em todo sistema de educação, pois era necessário achar soluções para levar o conhecimento até os alunos. Em algumas instituições foi adotado o ensino remoto, onde o aluno assistir as aulas online, em outras foi adotado o método de entrega de atividades, em outras uniu-se os dois métodos, denominado ensino hibrido (aulas online e entrega de atividades). Sobre esta modalidade CHRISTENSEN, HORN & STAKER, 2013, p.7 diz que: O ensino híbrido é um programa de educação formal no qual um aluno aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino on-line, com algum elemento de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localidade física supervisionada, fora de sua residência. (CHRISTENSEN, HORN & STAKER, 2013, p.7). Nesse contexto, professores e alunos tiveram que se adaptar a uma nova realidade escolar. Houve um impacto tanto na ação do professor em situações de ensino, como na ação dos estudantes em situações de aprendizagem. A adoção dos diferentes tipos de ensino, fez com que tanto os gestores escolares como os docentes subissem em um nível mais profundo, que exige que as atividades sejam pensadas, analisadas e repensadas. É necessária uma organização da escola e principalmente da sala de aula. É preciso que toda equipe escolar se mobilize para a elaboração de um novo plano pedagógico, de novas estratégias de ensino e como esse conhecimento será de fato repassado, para que haja de fato uma aprendizagem significativa. Gestão, condenação e professores tiveram que aliar métodos de aprendizado já aprendidos na sala de aula como novos métodos de atuação dentro do ensino remoto. As aulas online mostraram que é possível transformar aspectos do processo educacional. Exemplo disso, é que é possível retirar a figura do docente como centro do conhecimento e primeira fonte de informação, além de viabilizar aos alunos o protagonismo do seu próprio aprendizado, ou seja, o discente assume uma postura mais participativa e coerente com a autonomia estudantil e a ampliação do pensamento crítico, a fim de correlacionar o que está em estudo com as situações da vida real. É relevante que as escolas criem ações e projetos para mobilizar os educadores, é necessário que sejam abordados nos planejamentos dos gestores ações para incentivar educadores a trabalharem com ânimo e disposição dentro e fora da sala de aula. Conclusão Como podemos perceber, apesar dos inúmeros desafios que ainda estamos enfrentando a escola não parou, os professores (e toda a equipe) buscaram soluções, para continuar apresentando o conteúdo, os alunos também estão de parabéns pois, saíram da zona de conforto aprenderam a aprender, passaram a usar as tecnologias de forma mais produtiva, os professores também passaram a ver esses recursos de outra forma. Ou seja, as escola se organizou o trabalho está sendo feito, é verdade que quando pensamos em um país tão desigual como o nosso, temos muitas realidades, e em algumas ainda estão passando por momentos de mais dificuldade, mas no geral podemos dizer que as ações foram positivas. A principal transformação que deve haver depois da pandemia, é principalmente fazer com os que os professores estejam ligados, envolvimentos, engajamentos e determinados para fazer e ser diferente. O docente deverá estar mais antenado às estratégias diferenciadas e ao novo. Os profissionais devem ser capazes de enxergar e avaliar o interesse dos discentes e aos recursos usados em sua prática pedagógica diária. Referencias CARLSON, S. The net generation in the classroom. Chronicle of Higher Education, 52(7), p. A34-37, 2005. CHRISTENSEN, C.; HORN, M. & STAKER, H. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. Maio de 2013. Disponível em: https://s3.amazonaws.com/porvir/wp-content/uploads/2014/08/PT_Is-K-12- blended-learningdisruptive-Final.pdf Acesso em: 30 Out. 2020. XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Letramento Digital e Ensino. 2011. Disponível em: <https://www.ufpe.br/nehte/artigos/Letramento%20digital%20e%20ensino.pdf> Acesso em 30 de Out de 2020. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 4 – Aulas do Centro de Midia/SP Tatuapé II 2020 Relatório - Atividade 4 – aulas do Centro de Mídia/SP Data e horário da transmissão das aulas: 17/09 15:00 2 - Tempo de duração; 39:46 3 - Conteúdo: Análise da formação dois blocos regionais da Europa e Ásia, comparação das suas características e relação com a atuação de blocos de outras regiões do mundo. 4 - Turma: 9º 3º Bimestre 5 - Análise crítica a respeito das aulas. As aulas do centro de mídia de São Paulo são muito bem elaboradas, sendo conduzidas por dois professores, neste caso foi desenvolvida pelos professores Luize Coutinho e Antônio Russo. Inicialmente foi apresentadoum vídeo o qual comenta sobre o acordo Mercosul e Europa, “o que muda na nossa visa?”, em seguida os professores fizeram algumas considerações sobre o vídeo, neste momento foi dado duas questões para os alunos respondessem. Vale pontuar que os alunos puderam interagir usando as redes sociais o que deixa as aulas ainda mais atraentes, ou seja os alunos podem efetivamente participarem das aulas como nas presenciais. Também foi tratado sobre a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, do tratado de Eurotom, neste momento mais uma vez os alunos puderam contribuir. Os professores apresaram a aula de forma clara e interativa, oportunizando aos alunos uma ativa participação. Relatório - Atividade 4 – aulas do Centro de Mídia/SP Data e horário da transmissão das aulas: 18/09 9:00 2 - Tempo de duração; 39:43 3 - Conteúdo: Parte II A aula faz parte de uma sequencia didática, sendo assim, continuou trabalhando o assunto da formação dos blocos regionais da Europa e Ásia, fazendo comparação entre os diferentes blocos. 4 - Turma: 9º 3º bimestre 5 - Análise crítica a respeito das aulas. A aula faz parte de uma sequencia didática, sendo assim, continuou trabalhando o assunto sobre a formação dos blocos regionais da Europa e Ásia, fazendo comparação entre os diferentes blocos. Após o vídeo e sua explicação, foi aberto um momento de interação com os alunos, onde eles puderam comentar e respostar algumas perguntas propostas. A aula rendeu bastante, e ainda foi trabalhado os blocos a organização para a cooperação de Xangai (OCX) e Associação de nações do sudeste. Enfim, a participação ativa dos alunos é prova do sucesso das aulas online do centro mídia de São Paulo. Relatório - Atividade 4 – aulas do Centro de Mídia/SP Data e horário da transmissão das aulas: 1/010 horário: 9:00 Professor: Antônio Russo. 2- Tempo de duração; 40:46 3- Conteúdo: Foi relacionado o processo de urbanização as transformações da produção agropecuária, além de tratar da expansão do desemprego estrutural e o papel crescente do capital financeiro em diferentes países, com destaque para o Brasil. Unidade temática: mundo do trabalho. 4- Turma: 9º 3º bimestre 5- Análise crítica a respeito das aulas. A aula iniciou com uma avaliação diagnostica, fazendo algumas perguntas aos alunos, via chat, onde os alunos fizeram comentários sobre os blocos regionais da Europa, estudados nas aulas anteriores, o professor pegou o gancho, para falar do Brexit, quando explicou de forma clara e objetiva, e mais uma vez oportunizou aos alunos um momento de interação, com perguntas sobre a urbanização e o campo, vários alunos responderam, a exemplo do aluno Luiz, e Ana Paula, esta falou sobre o crescimento populacional e vinculado ao êxito rural, o professor aproveitou para comentar sobre as migrações. A aula seguiu com uma dinâmica interessante com a explicação do professor e interação com os alunos fazendo um bom diálogo. UNIP – Universidade Paulista Campos: Tatuapé II Curso: Licenciatura em Geografia Nome: Denise Rocha de Araújo RA: 1747580 Atividade 4 – Aulas do Centro de Midia/SP (Segunda Análise) Tatuapé II 2020 Relatório - Atividade 4 – Aulas do Centro de Mídia/SP Aula 01 Data e horário da transmissão das aulas: 08/10 – 9:00h 2- Tempo de duração: 42:18 3- Conteúdo: Cidades Latino-americanas: Desigualdades sociais e outras questões urbanas 4 - Turma: 8º 5- Análise crítica a respeito das aulas. As aulas foram apresentadas pelos professores, Milena Soares Barbosa e Andréia Cardoso que desenvolveram o tema o processo de urbanização da América latina, de forma objetiva. Inicialmente foi discutido as importantes categorias geográficas a Paisagem, Lugar e Território, foram utilizados representações cartográficas como mapas e imagens durante a aula, logo após os professores realizam uma avaliação diagnóstica, por meio deu ma atividade interativa com os alunos, os professores conseguiram manter os alunos, focados devido a interatividade de atividades e a forma objetiva e descontraída que desenvolvem o conteúdo. A aula continua com mais atividades com as interações online, com os alunos enviado as respostas das atividades. Relatório - Atividade 4 – Aulas do Centro de Mídia/SP Aula 02 Data e horário da transmissão das aulas: 09-10 - 9:00h 2- Tempo de duração, 39:40 3- Conteúdo: Qual é meu lugar no mundo? - Apropriação do espaço e industrialização” 4- Turma: 8º 5- Análise crítica a respeito das aulas. A aula foi ministrada pelos professores Mônica Cardoso pereira e Rodrigo Baglini desenvolvendo o assunto As transformações do espaço na sociedade urbana industrial na América latina, como nas outras aulas de forma dinâmica e interativa, vale o professor Rodrigo possui total domínio do conteúdo, além ser muito divertido o que faz com os alunos, acompanhe com facilidade. Os professores realizaram usaram cartuns para explicar o espaço das cidades antigamente, como o primeiro cartunista Carlos Ruas, a qual refletia sobre: “Filho, na minha época tudo isso era mato”;. É importante mencionar também que o professor possui ótimo trabalho em equipe, fazendo uma parceria que deu muito certo na condução das aulas. Relatório - Atividade 4 – aulas do Centro de Mídia/SP Data e horário da transmissão das aulas: 01-10 - horário: 9:00 Professores: Andréia Cardoso e Milena Barbosa 2- Tempo de duração; 41:00 3- Conteúdo: Cidades Latino Americana: Desigualdades sociais e outras questões urbanas – (Parte II). 4- Turma: 8º 5- Análise crítica a respeito das aulas. A aula iniciou fazendo uma revisita, ao conteúdo da aula anterior sobre a proposta de pensar o espaço e suas desigualdades sociais. A iniciou com a exibição de um vídeo sobre o crescimento das cidades, dando sequencia, as professores fizeram uma avaliação diagnóstica, com base neste este vídeo, e pelo chat os alunos puderam participar de forma efetiva. Muitos estudantes interagiram respondendo as questões sobre as consequências do crescimento nas cidades, foi interessante ver a diversidade de opiniões, pois como cada aluno mora em uma região diferente, com realidade também diferenciadas, faz com que aula fique ainda mais rica, (essa é uma grande vantagem da aula online) A aula teve seguimento abordando outro assunto, o qual foi sobre o índice de vulnerabilidade social, seguido novamente por exercícios interativos.. Em suma, a professora regente, (e equipe auxiliar) apresentou uma aulas com diferentes estratégias pedagógicas, conseguindo apresentar o conteúdo proposto.
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