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A Importância da Estimulação Sensorial na Paralisia Facial de Bell

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE 
 Rod. BR 163 – Av. Gury Marques, 3.203  Chácara das Mansões 
 Campo Grande (MS)  79079-005  (67) 3345-6100 
 
 
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A Importância da Estimulação Sensorial na Paralisia Facial de Bell 
 
Michelli dos Santos Moreira1 
Ronny Nascimento Guimarães2 
Izabella Grossi 3 
 
1 Introdução 
A Paralisia Facial de Bell (PFB) acomete apenas um lado da face, é considerada 
na maioria das vezes de origem idiopática e de início súbito, porém possa ocorrer 
devido a inflamações de ouvido, garganta, Herpes Zoster, entre outros, como, por 
exemplo, crises nervosas. É caracterizada pela diminuição da força muscular da face 
no lado acometido, como consequência ocorre à diminuição da mímica facial, 
dificuldade em fechar o olho e outras alterações faciais. 
 A PFB é uma patologia pouco estudada, com este estudo foi possível divulgar 
e utilizar como parâmetros para tratamento fisioterapêutico do paciente acometido. 
Como consequência da falta de estudos, alguns dos sinais e sintomas da PFB, pode 
ser confundido com uma sequela de Acidente Vascular Encefálico (AVE). Com esta 
revisão bibliográfica, informações importantes puderam chegar à população, 
acadêmicos e profissionais da saúde, a importância da fisioterapia na reabilitação e 
puderam ser idealizadas algumas técnicas e métodos mais eficazes para o 
tratamento. 
O objetivo deste trabalho consistiu em analisar a PFB e identificar os melhores 
métodos de aplicação da estimulação sensorial. Além de demonstrar os efeitos da 
estimulação sensorial em pacientes acometidos com a PFB, apresentar técnicas e 
instrumentos de estimulação sensorial e demonstrar as causas da PFB e o papel da 
fisioterapia. 
 
2 Material e Métodos 
A pesquisa realizada foi classificada como de revisão bibliográfica. O método 
utilizado foi descritivo e explicativo de forma hipotético-dedutivo, onde foi proposto 
 
1 Acadêmica do curso Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 
2 Professor do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 
3 Professora/Tutor do Curso de Fisioterapia. 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE 
 Rod. BR 163 – Av. Gury Marques, 3.203  Chácara das Mansões 
 Campo Grande (MS)  79079-005  (67) 3345-6100 
 
 
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uma hipótese por meio de dedução, para que se tenha comprovação ou não. Quanto 
ao procedimento, foi realizado pesquisas por meio de banco de dados já selecionados: 
Scielo, Cefac, Bireme, Unicamp, Usp, Lilacs e livros relacionados à Fisioterapia 
neurológica e reabilitação. Os artigos utilizados tiveram no máximo 15 anos (2002-
2017), artigos voltados para área da saúde, onde visam orientação, e reabilitação da 
patologia. 
 
3 Resultados e Discussão 
A paralisia facial pode ser classificada em PFB e paralisia facial central, na 
paralisia central, a lesão no nervo facial ocorre acima do núcleo, no qual ocorre a 
paralisia na parte inferior da face do lado contralateral à lesão. Já a PFP é manifestada 
do mesmo lado da lesão. Ao pedir para que o paciente feche os olhos e sorria, na PFB 
é observado o comprometimento de toda hemiface, e na paralisia facial central 
observa-se apenas o comprometimento na parte inferior. (FALAVIGNA et al., 2008). 
A paralisia facial periférica (PFP) é caracterizada pela diminuição da função do 
VII nervo facial. A PFP pode se diferenciar da paralisia facial central, pelo fato de 
acometer o terço superior da face. (DIB et al., 2004). 
Foi relatada pela primeira vez por Sir Charles Bell, em 1821, a PFB corresponde 
a 75% das paralisias faciais. Afeta tanto mulheres quanto homens, porém a incidência 
maior é em mulheres. (FALAVIGNA et al., 2008) 
A paralisia de Bell é uma paralisia facial que acomete apenas um lado, seu início 
súbito e sua causa é idiopática. (LIRIANO et al.,2004). Pode ocorrer em qualquer 
idade, porém mais comum da terceira à quinta década de idade e pode afetar qualquer 
um dos lados (ROWLAND, 2015). Pode ser considerada temporária ou definitiva 
(BATISTA, 2011). 
O nervo responsável pela inervação da musculatura da mímica facial é o nervo 
facial (VII par). Originado no encéfalo, mais precisamente no sulco bulbopontino. A 
partir do córtex cerebral, a atividade desse par é ativado, e a partir dele ocorre a 
inervação dos neurônios motores inferiores através dos ramos que chegam até a face. 
Dependendo do local lesionado e sua extensão, a paralisia poderá acometer este 
nervo, nas quais suas funções serão prejudicadas (KOPCZYNSKI, 2012). 
Além dos sinais e sintomas, o diagnóstico da PFP do tipo Bell, pode ser feito 
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através da Eletromiografia (EMG), que consiste em um registro de potenciais 
musculares espontâneos e involuntários. Caso a EMG apresente unidades motoras 
ativas, mesmo se houver perca da excitabilidade do nervo, o prognóstico é bom, pode 
ocorrer espontaneamente. A eletroneurografia também pode ser utilizada como 
referencial de diagnóstico, neste exame é possível estimular o nervo facial de forma 
transcutânea para se obter uma resposta nervosa, sua resposta é transmitida em 
percentil, correlacionando com o lado sadio (JORGE JR et al., 2007). 
Em 90% dos casos de PFP, o paciente apresenta assimetria facial, piscamento 
lento, no fechamento ocular observa-se o sinal de BELL (o desvio do globo ocular para 
cima), geralmente o paciente não é capaz de encher as bochechas ao insuflar algo, 
ou manter o ar dentro da boca. Paciente pode referir dor na face, parestesia no lado 
acometido e pescoço, lacrimejamento alterado, alteração salivar, gustativa, auditiva, 
vertigem ou zumbido. (DIB et al., 2004). O paciente pode apresentar alterações na 
fala e a ausência da mímica facial são os sintomas mais evidentes na PFB, pelo fato 
da expressão facial ser o principal meio de comunicação não verbal (BERNARDES et 
al., 2010). 
A PFB além de gerar problemas na fala, ocorre um prejuízo na mastigação, 
sucção, deglutição e preensão labial. (TESSITORE et al., 2009). Em alguns casos 
pode ocorrer o ressecamento de córnea, consequência de um dos sinais, a 
capacidade de fechar as pálpebras. Em casos mais longos da paralisia pode ocorrer 
a contratura dos músculos afetados, podendo ser caracterizada pelo aumento do 
tônus em repouso (GOULART et al., 2002). 
Para que haja qualquer movimento corporal ou uma postura a ser assumida, é 
necessário que as informações sensoriais estejam disponíveis, se o controle for 
sensório-motor, é de extrema importância que não estimulemos apenas a motricidade, 
mas também a sensibilidade. No movimento passivo, pode ser observado o 
ativamento direto do córtex motor primário, mostrando a intensa relação entre 
sensibilidade e motricidade (GREVE, 2007). 
Os neurônios motores são os responsáveis por receber informações 
somatossensoriais através do órgão tendinoso de Golgi e fuso musculares. As 
informações recebidas são essenciais para que o movimento seja preciso (LUNDY-
EKMAN, 2011). 
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Baseado na Neurofisiologia, a estimulação sensorial faz com que haja um 
aumento de aferências corticais, facilitando assim a despolarização dos grupos 
musculares, gerando um aperfeiçoamento das representações corticais da regiãolesionada, mantendo assim as condições neurofisiológicas para o retorno de suas 
funções (KOPCZYNSKI, 2012). 
Estímulos sensoriais são fundamentais para o desenvolvimento humano como: 
controle da postura, movimentos, equilíbrio e coordenação motora. Os principais 
órgãos sensoriais são, tátil, proprioceptivo, vestibular, óptico e auditivo (BURNS; 
MACDONALD, 1999). 
Segundo Forsters (1996), em relação ao tratamento clínico, o paciente deve ser 
orientado a manter o cuidado com as córneas realizando o fechamento das pálpebras 
com as mãos, massageando musculaturas adjacentes ao olho, caso necessário 
utilizar um gancho que passa pela orelha e eleva o canto da boca. 
De acordo com Davidson (1986), é recomendado a utilização de tapa olho 
durante o sono, associando o uso com pomadas antibióticas com lacrilube. 
Mangabeira (1981); Davidson (1986); Fenichel (1993) indicam o uso de colírios, como 
forma de prevenir lesões na córnea e cegueira. 
O tratamento fisioterapêutico é indicado como forma de minimizar e evitar 
sequelas da PFB. Para que haja um bom resultado da terapia, é fundamental que se 
realize uma avaliação minuciosa do paciente, para que assim possa ser decidido qual 
modalidade fisioterapêutica é a mais indicada para o tratamento. Na avaliação o item 
mais observado o grau de força muscular da face. A fisioterapia pode atuar com 
diversos recursos, como: eletroterapia, termoterapia, crioterapia, massoterapia e 
cinesioterapia (SOARES et al.,2002). 
A eletroterapia é o que mais se aproxima da função natural, pois a condução de 
estímulos através dos feixes é de origem elétrica. Porém alguns autores relatam que 
a estimulação elétrica faz com que haja alterações nas placas mioneurais, causando 
espasmos desagradáveis para o paciente, sendo assim prejudicial (SOARES et al., 
2002). 
Segundo Lucena (1993), Thomson et al. (1999) e Leitão (1972) a termoterapia é 
uma forma simples e eficaz de evitar e combater a espasticidade, podendo ser 
utilizada através de calor úmido ou calor seco. 
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A crioterapia, através da aplicação de gelo causa um relaxamento, pelo fato de 
ocorrer uma inibição neuromuscular dos estímulos e aumento do fluxo sanguíneo 
localizado. Porém alguns pacientes apresentam um processo alérgico e edema ao 
contato com o gelo (SOARES et al., 2002). 
A massoterapia apesar de uma técnica antiga tem um lugar importante no 
tratamento da PFB. Tem como finalidade alongar a musculatura contraturada, 
aumentar o tônus da musculatura relaxada, aumentar a oferta de sangue local e 
aumento do metabolismo celular (SOARES et al., 2002). 
Já a cinesioterapia é considerado o método mais eficaz, o paciente deve realizar 
ao menos duas vezes ao dia. Durante a terapia é indicado o uso de espelho, 
trabalhando a conscientização visual, é utilizado técnicas de movimentos para 
recuperação da mímica, respeitando padrão facial, tomando consciência da 
musculatura acometida, respeitando a simetria facial e reeducando sincinesias. É 
fundamental que o fisioterapeuta tenha conhecimento da função de cada músculo da 
mímica e saber realizar o movimento, ensinando ao paciente como realizar em casa 
(SOARES et al., 2002). 
Além das técnicas já citadas, temos ainda a crioestimulação (Método Rood), que 
tem como função aumentar o tônus da hemiface comprometida e a Facilitação 
Neuromuscular Proprioceptiva (Método Kabat), atuantes na cinesioterapia e na terapia 
manual (DE SOUZA et al., 2015). 
No método Rood, a terapia é baseada em estímulos sensoriais, na qual promove 
uma resposta motora que facilitará as mudanças de tônus. Os estímulos são 
abordados através de calor neutro, rolagem lenta pressão profunda, tapping e 
alogamento prolongado. Os estímulos são aplicados nos músculos e nas articulações 
a fim de receber uma resposta motora específica, que pode ser inibitória ou de 
facilitação. Utilizando o Tapping, faz com que aumente o tônus muscular, caso utilize-
se a pressão profunda nos tendões, promoverá um efeito inibitório, diminuindo o tônus 
da região (ZILLI, 2013). 
Neste método é possível estimular uma área da pele, onde ocorre uma contração 
muscular e leva em seguida a um relaxamento. Além do gelo, calor, tapping, pode-se 
utilizar a escova como instrumento. Com a escova deve-se realizar o estímulo no 
sentido contrário aos pêlos, intensificando assim a atividade dos motoneurônios alfa. 
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O gelo deve ser aplicado aos antagonistas dos músculos que estão hipertônicos, 
fazendo com que haja um relaxamento através da inibição, a contração dos 
antagonistas faz com que os agonistas espásticos relaxem (SANTOS, 2007). 
Esta técnica também aborda estímulos sensoriais através da utilização de 
diversas texturas, de forma ágil e de proximal para distal. Através destes estímulos é 
potencializado o estado alerta do paciente por meio da ativação reticular (COSTA; 
PEREIRA, 2012). 
A facilitação neuromuscular proprioceptiva também pode ser chamada de 
método de Kabat. Ele promove e faz com que as respostas neuromusculares sejam 
mais eficazes através da estimulação de receptores (SILVA et al., 2013). 
A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva é considerada também como uma 
técnica de estimulação, na qual promove uma reorganização sensório-motora através 
de estímulos dos receptores do sistema nervoso. A técnica é aplicada através de 
exercícios de contato em diagonais, que levam e aceleram a resposta motora, 
contraindo músculos mais fortes, mas também promovem a atividade de músculos 
mais fracos, através do sincronismo da estimulação (DOS SANTOS LIMA et al., 2016). 
As técnicas utilizadas neste método são contrações musculares concêntricas, 
excêntricas e isométricas, associando a resistência graduada com procedimentos 
facilitatórios adequados, ajustados com a necessidade do paciente (DO ROSÁRIO, 
2011). 
 
4 Conclusão 
Este trabalho teve como objetivo analisar a PFB e identificar os melhores 
métodos de aplicação da estimulação sensorial, demonstrando as causas, os efeitos 
da estimulação sensorial, apresentando técnicas e instrumentos a serem utilizados e 
o papel da fisioterapia. 
Contudo, a pequena quantidade de estudos específicos a PFB sugerem 
indicações de terapias porem pouco se tem de dados quantitativos e qualitativos 
referente as técnicas de reabilitação deixando claro a necessidade da realização de 
novos estudos para comprovação das técnicas com mais clareza e base de dados 
quantitativos e qualitativos. 
 
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