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etapa_2 - práticas de educação física

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PRÁTICAS DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA
ETAPA 2
PROPOSTAS DE PRÁTICAS PARA O CURSO DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA AVALIAÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Práticas de Educação Física
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organizadores
Meike Marly Schubert
Rodrigo D'Alonso Ferreira
Igor de Oliveira Insaurriaga Silva
Anacléia Fernanda Moretto
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância
Prof.ª Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Renan Willian Pacheco
Revisão
Aline Fernanda Guse
1
Copyright © UNIASSELVI 2017. Todos os direitos reservados.
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
No processo de aprendizagem, pensou-se na proposição de atividades práticas 
aliadas à teoria, considerando a utilização de atividades que permitam observar a realidade 
do futuro fazer profissional, sendo uma oportunidade de confrontar os conhecimentos 
adquiridos teoricamente com as experiências da profissão, complementando os estudos 
a partir de uma atividade prática que representa o contato com a realidade encontrada 
no campo de atuação profissional.
Segundo o Manual de Atividades Laboratoriais e Didático-Pedagógicas de 
Educação Física, cada atividade deverá observar uma sequência básica, conforme segue: 
Segundo o Material Instrucional (2016), cada atividade deverá observar uma 
sequência básica, conforme segue: 
a) Introdução: Apresenta de maneira sucinta todos os elementos necessários, abordando 
o assunto da atividade prática com clareza e objetividade. Este ponto é fundamental 
para que o acadêmico perceba o que que se pretende abordar acerca do conteúdo e 
de que forma deve relacionar com o já evidenciado na teoria. 
b) Objetivo: Constituem-se em declarações claras e explícitas porque se deseja estudar 
o fenômeno ou assunto, ou seja, o que se pretende alcançar com a realização da 
atividade prática. 
c) Materiais a serem utilizados: Devem conter uma descrição completa dos materiais a 
serem utilizados para o desenvolvimento da atividade, lembrando que os materiais 
escolhidos deverão ser acessíveis para o desenvolvimento da prática. 
d) Procedimento experimental ou metodologia: Deve conter uma explicação completa 
da aplicação do procedimento experimental e da metodologia, descrevendo como 
desenvolver passo a passo a atividade, contextualizando nesse item os materiais 
utilizados em cada momento. 
e) Interpretação dos resultados/descrição da atividade: Neste item, os resultados devem 
ser descritos de forma clara, objetiva e crítica, embasados nos conceitos teóricos 
envolvidos. 
f) Conclusões ou considerações finais: contemplar, em uma visão crítica, a atividade 
realizada e os possíveis resultados obtidos, atentando se estão em conexão com o 
objetivo proposto na prática. 
2
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
g) Referências: Todas as obras citadas para a elaboração da introdução e discussão dos 
resultados devem ser referenciadas de forma completa nesse item, conforme ABNT 
6023/2002. 
g) Questões para refl exão: Trabalhar com questões refl exivas para a construção do 
conhecimento científi co, pois a sua formação não pode ser pautada apenas como 
uma atividade individual/intelectual, mas, sim, como um processo histórico, social 
e cultural. 
ATENÇÃO
No manual você encontrará o detalhamento de cada uma destas etapas. Caso sentir necessidade, 
recorra a ele na trilha de aprendizagem de seu curso.
VAMOS ÀS PRÁTICAS:
PRÁTICA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANAS 
1 INTRODUÇÃO
É importante destacar que o conteúdo desta prática se relaciona com outras 
disciplinas do curso, especialmente a crescimento e desenvolvimento humano, fi siologia 
do exercício, cinesiologia e biomecânica. 
ATENÇÃO
• Nesta prática, o modelo de esqueleto humano em material polissintético deve ser utilizado antes 
da realização da pintura e montagem do esqueleto.
• Esta prática deve ser realizada individualmente, para que cada acadêmico construa seu esqueleto, portanto 
gerencie seu tempo para as práticas que ocupam mais que um encontro presencial!
2 OBJETIVOS:
Os objetivos desta prática são:
- Apresentar a estrutura geral do esqueleto humano.
- Identifi car os diferentes tipos de ossos que compõem o sistema esquelético humano.
3
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
- Apresentar as funções do esqueleto.
- Observar a classifi cação quanto à forma dos ossos.
- Conhecer as regiões da coluna vertebral.
3 MATERIAIS:
- Cola ou linha de costura.
- Folhas com a fi gura do esqueleto humano (conforme anexos g e h).
- Lápis de cor.
- Modelo de esqueleto humano em material polissintético.
- Tesoura.
IMPORTANTE
Para esta prática, precisa-se providenciar as duas folhas que estão em anexo com a fi gura do 
esqueleto humano.
4 PROCEDIMENTOS:
1) Com as folhas anexas da fi gura do esqueleto, deve-se colorir a parte do esqueleto 
axial de uma cor e o esqueleto apendicular de outra cor.
2) Por meio do modelo de esqueleto humano, identifi ca-se:
a) Esqueleto axial e esqueleto apendicular.
b) Cabeça, tórax, coluna, membros superiores, membros inferiores.
c) Os tipos de ossos com seus respectivos nomes.
d) Os ossos quanto à forma.
e) Tipos de articulações.
INCLUSÃO
Para pessoas com defi ciência visual, sugere-se a manipulação do modelo de esqueleto humano em 
material polissintético. Por meio do tato, elas poderão perceber a largura, o comprimento e a curvatura, 
além de perceber os movimentos dos membros do esqueleto, nas articulações.
4
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FIGURA 1 – ESQUELETO AXIAL DE AZUL E ESQUELETO APENDICULAR 
DE VERMELHO
FONTE: Os autores
3) Deve-se recortar os ossos do esqueleto e montá-los. Pode-se montá-lo colando suas 
partes em uma folha ou unindo-as por uma linha nos pontos indicados na figura.
FIGURA 2 – ESQUELETO COLADO E MONTADO
FONTE: Os autores
5 INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS:
Após a realização da prática, reflita a respeito dos questionamentos a seguir:
1. Qual a importância de ingerirmos alimentos com cálcio?
2. É possível compararmos o esqueleto humano com o de outros mamíferos? Explique:
3. Quais as principais funções do esqueleto?
5
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ANEXO A – PRÁTICA: OBSERVAÇÃO DO SISTEMA ESQUELÉTICO HUMANO 
ANATOMIA
ANEXO B – PRÁTICA: OBSERVAÇÃO DO SISTEMA ESQUELÉTICO HUMANO 
ANATOMIA
2 PRÁTICA – JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS 
1 INTRODUÇÃO
Os jogos, os brinquedos e as brincadeiras fazem parte da vivência das pessoas 
e constituem um conhecimento de grande relevância para a Educação Física, pois 
encontram-se integradas às atividades que promovem o desenvolvimento do ser 
humano nos seus aspectos físicos, cognitivos, sociais e afetivos. 
É importante destacar que o conteúdo desta prática se relaciona com outras 
disciplinas do curso, como ginástica escolar, por exemplo. 
6
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FONTE: Disponível em: <http://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-
pais-professores/jogos-brinquedos-brincadeiras-no-aprendizado-
crianca.htm>. Acesso em: 30 jun. 2014.
2 OBJETIVO:
Os objetivos desta prática são:
- Conhecer as brincadeiras, brinquedos e jogos que integram a infância.
- Refletir sobre a importância da ludicidade na educação física.
- Proporcionar momentos de integração.
- Compartilhar vivências e trocar experiências. 
3 LOCAL:
a) Quadra poliesportiva.
4 MATERIAIS:
- 1(uma) Bola demeia.
- Giz de quadro negro.
- 2 (duas) bandeiras (pedaços de pano).
- 2 (dois) bastões (taco ou cabo de vassoura).
5 PROCEDIMENTOS:
5.1 REALIZAÇÃO DAS BRINCADEIRAS PROPOSTAS A SEGUIR:
a) BRINCADEIRA DO LOBINHO:
OBJETIVO: Favorecer o desenvolvimento da coordenação motora, agilidade e 
destreza. 
DESCRIÇÃO: Os alunos são dispostos de um lado da quadra. Um aluno é 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
colocado no centro da quadra e é denominado “lobinho”. Ao comando do professor, os 
alunos fogem para o lado oposto da quadra, evitando ser tocados pelo lobinho. Os que 
forem tocados se tornam lobinhos, e permanecem no centro da quadra ajudando a pegar. 
MATERIAL: Nenhum. 
Local: Quadra.
b) BRINCADEIRA BARRA MANTEIGA:
OBJETIVO: Desenvolver o domínio cognitivo ao analisar as ações dos colegas, 
além da coordenação motora e domínio afetivo, em equipe. 
DESCRIÇÃO: Os alunos são posicionados sobre duas linhas paralelas distantes 
a cada lado da quadra, com o mesmo número de participantes em cada fileira. Ao 
comando de início, três componentes da equipe A vão ao lado contrário, analisam seus 
adversários, batem na mão de um dos adversários e fogem, retornando à sua fileira. Os 
componentes da equipe B tentam pegar antes que transponham a linha. Se conseguir 
tocá-lo, este passa a fazer parte da equipe. Será vencedora a equipe que ao final da 
brincadeira tiver maior número de jogadores. 
VARIAÇÃO: Alterar o nível de dificuldade das habilidades motoras para correr; 
diminuir o espaço entre as fileiras; criar trilhas no meio do percurso; correr quicando a 
bola; responder a perguntas que exigem o raciocínio lógico do jogador; etc. 
MATERIAL: Nenhum (variação) 
LOCAL: Quadra.
c) ESTAFETA DE REVEZAMENTO:
OBJETIVO: Desenvolver a habilidade motora. 
DESCRIÇÃO: Os alunos dispostos em COLUNAS, em quantidade igual de 
participantes. O primeiro de cada coluna deverá, ao sinal, correr o percurso, contornar 
e voltar para tocar a mão do próximo jogador, e ir para o final da coluna.
VARIAÇÃO: Utilizar diferentes habilidades motoras para a corrida, como: correr 
saltando com o pé direito; em duplas; com as mãos na cabeça; levando a bola; com 
obstáculos no percurso, como bancos, cones, colchão, etc. 
MATERIAL: Nenhum (variação)
LOCAL: Quadra.
d) JOGO DA QUEIMADA
OBJETIVO: Desenvolver a participação, o respeito às regras, incentivar a 
cooperação e o espírito de equipe. 
DESCRIÇÃO: O professor divide os alunos em duas equipes, posicionadas 
uma em cada lado da quadra. O jogo da queimada tem como objetivo lançar a bola e 
“queimar” (atingir) os jogadores da equipe adversária. Quando a bola tocar primeiro 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
o solo e depois o jogador, este não estará queimado. Quando a bola atinge o jogador 
diretamente, este passa para o final do campo onde os queimados continuam lançando 
a bola. É vencedora a equipe que queimar todos os jogadores da equipe adversária. 
VARIAÇÃO: O jogo da queimada tem inúmeras variações possíveis, por exemplo: 
jogar usando mais de uma bola, em que os queimados retornam à equipe ao queimar 
o adversário, usando as laterais da quadra etc. 
MATERIAL: Uma (01) bola de meia. 
LOCAL: Quadra.
e) BRINCADEIRA DOS QUATRO CANTOS
OBJETIVO: Desenvolver a agilidade e destreza. 
DESCRIÇÃO: Com o giz, desenhe um quadrado na quadra e distribua um aluno 
em cada canto. Deixe um jogador no centro do quadrado e, ao sinal, os jogadores trocam 
de “canto”. Aquele que está no meio tenta ocupar um dos cantos. Quando consegue, 
quem ocupava o canto passa para o centro do quadrado. 
MATERIAL: Giz para demarcar o quadrado. 
LOCAL: Quadra. 
f) BRINCADEIRA PEGADORES E FUGITIVOS
OBJETIVO: Desenvolver as habilidades motoras. 
DESCRIÇÃO: O professor escolhe um grupo de alunos para serem os pegadores 
e os demais serão os fugitivos. Ao sinal de início, os fugitivos correm ocupando toda a 
quadra. Os que forem pegos são levados para uma “barra”. Os fugitivos podem salvar 
os que estão na barra. A brincadeira termina quando os fugitivos estiverem todos pegos. 
MATERIAL: Nenhum.
LOCAL: Quadra.
g) BRINCADERIA PEGA BANDEIRA 
OBJETIVO: Desenvolver a coordenação motora, a agilidade e destreza durante 
a movimentação. 
DESCRIÇÃO: O professor divide os alunos em duas equipes, cada grupo com 
uma bandeira em um lado da quadra. O objetivo da brincadeira será atravessar o campo 
adversário para pegar a bandeira e trazer para o seu campo. O jogador que for tocado 
na quadra adversária deve ficar parado no lugar. Somente sairá quando for salvo por 
alguém da mesma equipe. Será vencedora a equipe que pegar o maior número de vezes 
a bandeira da equipe adversária. 
MATERIAL: Duas bandeiras (dois pedaços de pano). 
LOCAL: Quadra.
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h) BRINCADEIRA GATO E RATO
OBJETIVO: Compreender a dinâmica de movimentação, agilidade; respeito às 
regras, noção espaçotemporal.
DESCRIÇÃO: O professor posiciona os alunos em círculo de mãos dadas. Escolhe 
um aluno para fazer o papel do gato e outro do rato. Os gatos ficam fora do círculo, 
e quando encontram as “portas abertas” (espaço entre os alunos) entram para tentar 
pegar o rato. Ao entrarem, as portas abrem para os ratos fugirem. Quando o gato pega 
o rato, são escolhidos outros jogadores. 
VARIAÇÃO: A brincadeira pode ter o nível de dificuldade variado, por exemplo, 
“as portas” ficarem abraçadas para diminuir o espaço, com deslocamento da roda para 
a direita e esquerda etc.
MATERIAL: Nenhum (variação). 
LOCAL: Quadra. 
i) BRINCADEIRA GOL SEM BOLA
OBJETIVO: Destreza e agilidade. 
DESCRIÇÃO: Os alunos são divididos em duas equipes. Cada equipe ocupa um 
lado da quadra. O objetivo da brincadeira da equipe é correr até a linha final da quadra 
adversária. Quem for encostado no campo adversário somente poderá sair quando 
alguém da equipe o salvar. Será vitoriosa a equipe que conseguir levar todos os seus 
jogadores para o campo adversário e “marcar o gol” primeiro. 
MATERIAL: Nenhum.
LOCAL: Quadra. 
j) BRINCADEIRA ESTAFETA COM BASTÃO 
OBJETIVO: Concentração, reação rápida, agilidade. 
DESCRIÇÃO: Os alunos são divididos em duas equipes e posicionados em duas 
fileiras frente a frente. No centro estão um pano e dois bastões. O objetivo do jogo é 
usar o bastão para levar o pano até o local marcado. Pode-se conduzir o pano somente 
com o bastão. Quem chegar primeiro com o pano marca o ponto para a sua equipe. 
MATERIAL: Um (01) pano, dois bastões (tacos, cabos de vassoura).
LOCAL: Quadra.
2 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Após a realização da prática, reflita a respeito dos questionamentos a seguir: 
1) Qual a importância dos jogos e brincadeiras na escola?
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2) Os jogos e brincadeiras estimulam a integração e as relações de afetividade entre as 
crianças. De que forma? 
3) Qual é a diferença entre jogos que estimulam a competição e jogos que estimulam a 
cooperação?
3 PRÁTICA DE ATIVIDADES RÍTMICAS E DANÇA
1 INTRODUÇÃO
A Educação Física apresenta uma nova perspectiva, que está direcionada à cultura 
corporal do movimento. Nesta tendência, busca-se a exploração de todas as práticas 
corporais, que fazem parte da nossa cultura, e não apenas a priorização de determinados 
conteúdos, como os esportes, por exemplo.
A partir de então, a dança e os movimentos expressivos criam ênfase nas aulas 
de Educação Física, envolvendo as crianças de diferentes faixas etárias. As atividades 
rítmicas e a dança promovem o desenvolvimento integral dos alunos, e contribuem 
para a disseminação da cultura nacional e local.
UNI
* A práticaproposta pretende desenvolver as qualidades físicas como esquema corporal, coordenação 
motora, equilíbrio, noções de espaço e tempo, lateralidade e promover a socialização.
2 OBJETIVOS
Os objetivos desta prática serão:
- Desenvolver a expressividade corporal.
- Aprimorar a noção espaçotemporal.
- Levar o aluno a tomar consciência do seu corpo no ambiente que o cerca.
3 LOCAL
Quadra
4 MATERIAIS
 Aparelho de som, músicas de ritmos variados, tiras de tecido.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
5 PROCEDIMENTOS
Realização das atividades propostas a seguir: 
Atividade 1: Posicione os alunos em círculo na quadra. Ao comando, solicite que eles 
imitem várias ações: saltar para agarrar um objeto, voar como avião etc. Forme grupos e 
com o uso de música, os alunos deverão criar novos movimentos a partir dos diferentes 
ritmos. Em seguida, determine que um aluno crie um gesto e os demais imitem.
Atividade 2: Ao som de uma música alegre, coloque os alunos deitados no chão. As 
crianças devem ser contagiadas a movimentar-se ao som dos diferentes ritmos musicais. 
Os movimentos podem ser relacionados ao dia a dia, a lugares, bichos, objetos, etc.
Atividade 3: Os alunos se encontram na quadra. O professor liga a música e os alunos 
podem dançar livremente. Sempre que a música for interrompida, novos comandos 
devem ser estabelecidos, por exemplo, formar trios, deitar no chão, correr de mãos dadas 
etc. Repetir os comandos e finalizar com um movimento no qual todos os participantes 
estejam envolvidos.
Atividade 4: Faça a contação de uma história para os alunos e destaque algumas palavras, 
como casa, amigos, cachorro, por exemplo; sempre que estas palavras forem citadas, os 
alunos devem reproduzir os gestos que foram combinados previamente.
Atividade 5: Dança da cadeira. Nesta dança será necessária uma cadeira para cada 
participante. Ao ligar a música, os participantes correm em torno das cadeiras 
posicionadas em círculo. Antes de interromper a música, uma cadeira é retirada. Quem 
ficar sem cadeira deve se agrupar junto aos demais que estão sentados.
Atividade 6: O professor distribui uma tira de tecido para cada aluno. Ao som de 
músicas, brincam com a tira. Quando a música parar, o aluno lança a tira ao alto e tenta 
pegá-la com as partes diferentes do corpo: com as mãos, os pés, a cabeça, a barriga, as 
costas e outros.
FONTE: Disponível em: <http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/e-dancando-
que-gente-aprende>. Acesso em: 10 jan. 2016.
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3.1 PRÁTICA - COREOGRAFIA INFANTIL
1 INTRODUÇÃO
ATENÇÃO
• Para contribuir na elaboração da atividade, sugerimos que assista ao vídeo: Vamos construir. 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-WIcAiy3o6s>. Acesso em: 11 jan. 2016.
2 OBJETIVOS
Os objetivos desta prática são:
- Conhecer as cantigas de roda.
- Resgatar as cantigas de roda da região.
- Desenvolver a expressão corporal, a criatividade e a musicalidade.
3 LOCAL
Quadra
4 MATERIAIS
Aparelho de som, músicas de cantiga de roda e músicas infantis.
5 PROCEDIMENTOS
5.1 REALIZAÇÃO DAS CANTIGAS PROPOSTAS A SEGUIR:
Atividade 1: O professor solicita aos alunos que fi quem sentados em círculo. Inicialmente, 
disponibiliza a música para que os alunos conheçam a letra. Em seguida, os alunos 
cantam juntos. Depois realizam os movimentos referentes às ações solicitadas nas 
músicas propostas.
Sugestões de cantigas de roda:
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1) AI, EU ENTREI NA RODA
Refrão – Ai, eu entrei na roda
Ai, eu não sei como se dança
Ai, eu entrei na contradança
Ai, eu não sei dançar Sete e sete são quatorze, com mais sete, vinte e um.
Tenho sete namorados, só posso casar com um.
Namorei um garotinho do colégio militar, o danado do garoto só queria me beijar.
2) CAPELINHA DE MELÃO
Capelinha de melão
É de São João
É de cravo, é de rosa,
É de manjericão
São João está dormindo
Não acorda, não
Acordai, acordai,
Acordai, João!
3) CARANGUEJO
Caranguejo não é peixe 
Caranguejo peixe é 
Caranguejo não é peixe
 Na vazante da maré.
Palma, palma, palma, 
Pé, pé, pé
Caranguejo só é peixe,
na vazante da maré!
4) CIRANDA CIRANDINHA
Ciranda, cirandinha,
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia-volta,
volta e meia vamos dar.
O anel que tu me deste era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.
Por isso, D. Fulano entre dentro dessa roda.
Diga um verso bem bonito, diga adeus e vá-se embora.
A ciranda tem três filhas, todas três por batizar.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A mais velha delas todas,
Ciranda se vai chamar
5) ESCRAVOS DE JÓ
Escravos de Jó 
Jogavam caxangá
Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar.
Guerreiros com guerreiros 
Fazem zigue-zigue-zá.
Guerreiros com guerreiros 
Fazem zigue-zigue-zá.
6) FUI NO ITORORÓ
 
Fui no Itororó beber água e não achei
Achei bela morena que no Itororó deixei.
Aproveita minha gente que uma noite não é nada,
Quem não dormir agora dormirá de madrugada.
Ó dona Maria
Ó Mariazinha
Entrarás na roda ou ficarás sozinha.
Sozinha eu não fico, nem hei de ficar,
Porque tenho o Paulinho para ser meu par.
Deita aqui no meu colinho
Deita aqui no colo meu e depois não vá dizer que você se arrependeu.
Eu passei por uma porta seu cachorro me mordeu não foi nada, não foi nada, quem 
sentiu a dor fui eu.
7) SABIÁ
 
 Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho
Voou, voou, voou, voou e a menina que gostava tanto do bichinho
Chorou, chorou, chorou, chorou (bis)
A menina chama chorando sabiá estou te esperando
Sabiá responde de lá não chores que eu vou voltar 
Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho
Voou, voou, voou, voou e a menina que gostava tanto do bichinho chorou, chorou, 
chorou
Sabiá fugiu pro terreiro foi cantar lá no abacateiro
E a menina pôs-se a chorar vem cá sabiá, vem cá
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
8) SE ESTA RUA FOSSE MINHA
Se esta rua, se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar com pedrinhas,
Com pedrinhas de brilhantes para o meu,
Para o meu amor passar.
Nesta rua,
Nesta rua tem um bosque
Que se chama,
Que se chama solidão, dentro dele,
Dentro dele mora um anjo
Que roubou,
Que roubou meu coração.
Se eu roubei,
Se eu roubei teu coração, tu roubaste,
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração é porque,
É porque te quero bem.
9) TEREZINHA DE JESUS
Terezinha de Jesus
De uma queda foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos três, com chapéu na mão.
O primeiro, foi seu pai O segundo, seu irmão O terceiro foi aquele
A quem Teresa deu a mão.
Da laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da morena mais bonita
Quero um beijo e um abraço
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OUTRAS SUGESTÕES DE MÚSICAS:
A arca de Noé
A barata mentirosa 
A barca virou
A canoa virou 
A carrocinha
A galinha do vizinho 
A machadinha
A velha a fiar
Ai, eu entrei na roda 
Alecrim
Anoiteceu 
Balaio 
Barata
Bela pastora 
Bicharia
Boi da cara preta
Bom velhinho/sapatinho de 
natal
Borboleta Borboletinha 
Brilha lá no céu
Cabeça, ombro, perna e pé
Cachorrinho está latindo
Cai, cai balão
Cantigas juninas
 Capelinha de melão
 Caranguejo 
Carneirinho, carneirão 
Casinha
CirandinhaCoelhinho
Da abóbora faz melão 
Dona aranha
Então é natal
 Escravos de Jó
Eu vi o sapo 
Fui ao mercado 
Fui no Itororó
Fui na Espanha 
Glória 
Indiozinhos
Janelinha
João trabalha com o 
martelo
Loja do mestre André
Mamãe
Marcha soldado
 Margarida
Meu limão
Mineira de Minas
Minha gatinha parda
Na Bahia tem
Natal branco 
Natal das crianças 
Noite Feliz
O balão vai subindo 
O cravo e a rosa
O meu chapéu
O Natal existe/quero ver
 O sapo não lava o pé
O sítio do seu Lobato
Onde está a margarida? 
Pai Francisco
Papagaio louro 
Passa, passa, gavião
Peixe vivo
Roda pião 
Rosa juvenil
Sabiá
Sai piaba 
Samba lê-lê
Sapo cururu
Se esta rua fosse minha 
Senhora dona Sancha
Serra, serra, serrador 
Seu lobo
Sinos de Belém (Jingle 
Bells)
QUADRO 1 – SUGESTÕES DE CANTIGAS DE RODA 
FONTE: Disponível em: <www.qdivertido.com.br>. Acesso em: 10 jan. 2014.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
3.2 PRÁTICA – COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA
1 INTRODUÇÃO:
Para a composição coreográfi ca podem ser explorados os diversos estilos de 
dança que encontramos nos dias de hoje, por exemplo: os estilos clássicos, modernos, 
contemporâneos, improvisação, dança de rua, dança de salão, etc.
ATENÇÃO
Assista ao vídeo: “Exercício de composição coreográfi ca 2”. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=A4rCQBouUPg>. Acesso em: 28 jan. 2016.
1 OBJETIVOS
Os objetivos desta prática são:
- Desenvolver a expressividade corporal.
- Aprimorar as capacidades psicomotoras.
- Conhecer os diferentes ritmos e estilos musicais.
2 MATERIAIS
– Aparelho de som, músicas de ritmos variados.
3 LOCAL
Quadra
4 PROCEDIMENTOS
4.1 REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROPOSTA A SEGUIR:
Atividade: 
• O professor escolhe a música e o ritmo.
• Divide a turma em grupos e estabelece diferentes passos coreográfi cos para cada 
grupo. 
• Os grupos podem trabalhar com elementos que diferem entre si, por exemplo, um 
grupo utiliza os movimentos de plano baixo (chão), plano médio e plano alto. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
• Inicie com as apresentações individuais de cada grupo, posteriormente crie uma 
composição coreográfica reunindo todos os grupos.
3.3 PRÁTICA: DANÇAS FOLCLÓRICAS E DANÇA JUNINA
1 INTRODUÇÃO
Para esta prática, escolha uma dança folclórica, por exemplo, quadrilha junina, 
bumba-meu-boi, maracatu etc. Destaque a relevância da preservação da dança como 
parte da riqueza cultural local e regional. Explore as danças folclóricas nacionais, 
envolvendo todos os acadêmicos na apresentação.
1 OBJETIVOS:
Os objetivos desta prática são:
- Conhecer as danças tradicionais locais e regionais.
- Reconhecer os aspectos culturais e históricos das danças.
2 MATERIAIS:
Aparelho de som, músicas de ritmos juninos variados. 
3 LOCAL
Quadra
4 PROCEDIMENTOS:
Realização da atividade proposta a seguir:
Atividade: 
• O professor apresenta a dança folclórica escolhida aos alunos. 
• Posiciona-os e inicia os passos da dança folclórica. 
• As danças folclóricas seguem alguns passos combinados preexistentes, que são 
próprios da tradição cultural. 
• Os passos não devem ser inventados, será necessário reproduzir um elemento 
coreográfico oficial.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Sugestões de danças folclóricas:
“GFAB – Samba le-lê Danças 
Folclóricas”
<https://www.youtube.com/watch?v=XT17aXSBcTY.
“Danças Folclóricas – Baião” https://www.youtube.com/watch?v=bvLSxUg8-jA
“Grupo de Danças 
Folclóricas Alemãs 
Westfalen – Treze Tílias – 
SC”
<https://www.youtube.com/watch?v=01Ly7OUJrww>.
“Dança Italiana – Tarantella 
– Jazz Sesi Bauru-SP”
<https://www.youtube.com/watch?v=eOjSIDtWk7k>.
“Dança portuguesa” <https://www.youtube.com/watch?v=aPziGVYuV1Q>.
“Chote Carreirinho – danças 
folclóricas
gaúchas, Semana 
Farroupilha 2013”
<https://www.youtube.com/watch?v=1JI6mS2cBgo>.
Sugestão: Quadrilha junina
Ensaiar com os alunos, proporcionando a todos vivenciar os elementos 
coreográficos (passos). A coreografia pode ser falada.
Passos e comandos mais utilizados na dança da quadrilha:
• BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem 
sair do lugar. É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes 
em que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as 
damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa.
• ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.
• RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.
• TUR (tour) – Dar uma volta: com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. 
Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.
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A dança tem os seguintes passos:
1 Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra e separadas 
por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. 
Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
2 CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
 
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um 
cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
3 CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR 
CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma 
cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
4 DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os 
braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão 
para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
5 PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1 ou 2. Ao comando 
“Primeiras marcas ao centro”, apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, 
e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir 
balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os 
pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, 
os pares de nº 2 fazem o mesmo.
6 GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro 
dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando 
os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
7 TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que 
cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
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8 TROCAR DE CAVALHEIRO 
Mesmo procedimento. Cada uma vai passar por todos os cavalheiros até ficar 
ao lado do seu parceiro.
9 O TÚNEL 
Os casais, de mãos dadas, vão andando em fila. O casal da frente para, levanta 
os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por 
baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O 
procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10 ANAVANTUR
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa 
a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha 
dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11 CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. 
Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCÊ, andando sempre 
para a direita.
12 OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andandopara a direita, voltam-se e caminham 
em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra 
pelo chão.
13 É MENTIRA
 
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era 
alarme falso.
14 CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro 
da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
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15 DESVIAR
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até 
todos estarem em linha reta.
16 A GRANDE RODA
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, 
sempre de mãos dadas, à direita e à esquerda, como for pedido. Neste passo, temos 
evoluções. Ouvindo “duas rodas, damas para o centro”, as mulheres vão ao centro, 
dão as mãos.
Na marcação “duas rodas, cavalheiros para dentro”, acontece o inverso. As rodas 
obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido 
for “damas à esquerda e cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em 
sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17 COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os 
cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam 
os braços, então, de mãos dadas, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se 
deslocam para o lado que o marcador pedir.
18 COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter 
os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de 
mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, 
enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19 DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos 
dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também 
mantida. São novamente duas rodas, movimentando nomes no sentido ou não, segundo 
o comando. Até a contra-ordem!
20 REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão 
as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
21 DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem 
no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas festas juninas 
mineiras, paranaenses e paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos 
continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
FONTE: Disponível em: <http://www.infoescola.com/musica/danca-de- quadrilha/>. Acesso em: 28 
jan. 2016.
4 PRÁTICA DE GINÁSTICA
1 INTRODUÇÃO
 A ginástica faz parte da vivência das pessoas que se utilizam dos movimentos 
para as diversas funções da vida. Constitui um conhecimento de grande relevância para a 
Educação Física, e encontra-se integrada às atividades que promovem o desenvolvimento 
do ser humano nos seus aspectos físicos, cognitivos, sociais e afetivos. 
Convidamos a todos vocês, tutores e acadêmicos, para a aplicação da proposta 
didático-pedagógica a seguir, que tem como objetivo a realização de atividades práticas 
embasadas em teoria científica abordadas na disciplina de Metodologia do Ensino de 
Ginástica, conforme Projeto Pedagógico do Curso.
Para tal, a proposta é concebida de forma que as atividades levem ao aprendizado 
de ginástica, em um espaço físico designado para tal, com a utilização ou não de 
materiais.
 Portanto, vocês encontrarão sugestões de diferentes práticas didático-pedagógicas 
que permitirão relacionar as aulas teóricas da disciplina com a prática e/ou ilustrar aulas 
teóricas. 
 
2 OBJETIVO:
Os objetivos desta prática são:
- Desenvolver qualidades físicas como força e resistência. 
- Desenvolver agilidade e velocidade. 
- Consciência corporal, flexibilidade, relaxamento.
- Compartilhar vivências e trocar experiências. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
3 LOCAL:
Quadra.
4 MATERIAIS:
- Jornal e tiras de pano. 
- Arco, cones, corda e colchonete. 
5 PROCEDIMENTOS:
5.1 REALIZAÇÃO DAS BRINCADEIRAS PROPOSTAS A SEGUIR:
1 ESTAFETA DE GINÁSTICA
OBJETIVO: Desenvolver qualidades físicas como força e resistência. 
LOCAL: Quadra.
MATERIAL: Jornal, tiras de pano. 
DESENVOLVIMENTO: Os alunos são divididos em grupos, que ficam dispostos 
na linha de fundo da quadra. Ao comando, cada grupo deverá realizar o percurso, 
respeitando as regras e realizar a tarefa proposta pelo professor de modo cooperativo. 
A equipe deve atravessar a quadra e retornar ao ponto inicial, o primeiro lugar marca 
dois pontos e os demais grupos pontuam com um ponto. 
1ª tarefa: O grupo precisa transportar dois alunos que não podem pôr os pés no 
chão. Todos os integrantes do grupo devem realizar o percurso. 
2ª tarefa: Cada grupo recebe duas folhas de jornal; cada integrante deverá 
percorrer a distância pisando na folha de jornal. Os integrantes do grupo não podem 
pisar fora do jornal. 
3ª tarefa: Cada grupo deverá atravessar a quadra movimentando-se na posição 
de sapinho. 
4ª tarefa: Atravessar o percurso com a metade dos integrantes do grupo com os 
olhos fechados. Estes devem ser auxiliados pelos demais integrantes do grupo. 
5ª tarefa: Fazer o percurso com todos integrantes de mãos dadas.
6ª tarefa: O grupo deve atravessar a quadra em duplas com uma perna amarrada 
à perna do outro com a tira de pano. 
2 CIRCUITO DE GINÁSTICA
OBJETIVO: Desenvolver qualidades físicas como força e resistência. 
LOCAL: Quadra.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos são divididos em grupos, distribuídos em cada 
estação. Ao comando, cada grupo deverá realizar o exercício proposto por um minuto. 
Descansa por dois minutos e troca de estação consecutivamente. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1ª estação: Realizar a corrida de um ponto ao outro demarcado na quadra. 
2ª estação. Todos os integrantes do grupo fazem o agachamento. 
3ª estação: Fazer o percurso determinado com deslocamento lateral e retornar 
de costas à posição de saída. 
4ª estação: O grupo realiza o polichinelo. 
5ª estação: Fazer o exercício de saltito alternando as pernas e braços para frente 
e para trás. 
3 CIRCUITO DE GINÁSTICA (PROPOSTA COM USO DE MATERIAIS)
OBJETIVO: Desenvolver a resistência, agilidade, força, velocidade. 
MATERIAL: Arco, cones, corda, colchonete. 
LOCAL: Quadra. 
DESENVOLVIMENTO: Dividir os alunos em grupos direcionados cada um 
para uma estação do circuito. A atividade deverá ser realizada durante dois minutos 
em cada estação, com intervalo de um minuto para descanso e mais um minuto para 
a troca de estação.
1ª estação: Os alunos se deslocam até o arco que está no chão. Entrar e passar o 
arco pelos pés e retirar pela cabeça, retornar correndo. 
2ª estação: Os alunos deitados em decúbito dorsal (colchonetes) fazem flexões 
abdominais. 
3ª estação: Os alunos fazem o percurso correndo entre os cones dispostos em 
coluna. 
4ª estação: Pular corda individualmente. 
5ª estação: Os alunos devem realizar a corrida no percurso determinado. 
4 ALONGAMENTOS
OBJETIVO: Consciência corporal, força, flexibilidade, relaxamento.
MATERIAL: Um colchonete. 
LOCAL: Quadra.
DESENVOLVIMENTO: Exercícios individuais de alongamento. Todos executam 
o exercício ao mesmo tempo. 
1º exercício: Deitado em decúbito dorsal, abraçar uma perna de encontro ao 
tronco. Segurar contando até 10. Ao sinal, trocar a perna.
2º exercício: Deitados, abraçar as duas pernas ao mesmo tempo de encontro aotronco.
3º exercício: Sentados com as pernas estendidas, flexionar o tronco ao chegar 
com as mãos e tocar os pés. 
4º exercício: Em decúbito ventral (de barriga no chão), estender o tronco para 
trás, estendendo os braços com as palmas das mãos no chão, pernas estendidas. 
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5º exercício: Fazer agachamento para que os joelhos não ultrapassem a linha dos 
dedos dos pés. Movimentar o corpo ao subir e descer. 
6º exercício: Agachar o corpo alternando as pernas. Inicia com as pernas em 
paralelo, estende uma para trás agachando e voltando, depois a outra. 
7º exercício: Sentados com as pernas flexionadas e pés encostados, estender o 
tronco, fazendo a borboleta. 
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, reflita sobre os questionamentos a seguir: 
1) É importante trabalhar com a ginástica na escola? 
2) Quais são os benefícios da ginástica para pessoas de todas as idades?
4 PRÁTICA - CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
1 TEMA: INÍCIO À CINEMETRIA
Esta atividade tem como objetivo a iniciação do acadêmico ao processo de 
aquisição e interpretação de imagens do movimento humano, permitindo ao acadêmico 
a utilização desta ferramenta simples e barata no seu ambiente de trabalho. Os 
acadêmicos separados em grupos terão que captar um movimento seccionado em três 
partes e preencher os movimentos realizados em cada articulação e principais músculos 
envolvidos (levando em conta os aprendizados das aulas de Anatomia Humana).
2 MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Câmeras fotográficas* – Uma por grupo, resolução mínima que permita a 
identificação dos membros (ex.: 3.2 megapixels), além disso, permita a transferência 
das fotos para um computador. *Pode ser a câmera de um celular, desde que permita 
a transferência via cabo ou demais a um computador.
Computadores – Para exportação das fotos e análise do movimento.
3 PROCESSOS
 Escolher o movimento,
 Seccionar em três fases,
 Executar o movimento e fazer a captação das imagens,
 Fazer a transferência para o computador,
 Classificar e marcar nas fotos 1, 2 e 3 representando, respectivamente, as fases um, 
dois e três,
 Imprimir as fotos separadamente,
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
 Analisar os movimentos e preencher a Tabela 1 com os determinados movimentos e 
músculos envolvidos em cada fase e em cada articulação. 
 Apresentar brevemente (cinco minutos) aos colegas o exercício escolhido, principal 
movimento e principal grupo muscular envolvido.
 Cinemetria FASE 1 FASE 2 FASE 3
Articulação Principais movimentos
Principal 
musculatura 
envolvida
Principais 
movimentos
Principal 
musculatura 
envolvida
Principais 
movimentos
Principal 
musculatura 
envolvida
Articulação 
do ombro 
Articulação 
do quadril 
Articulação 
do joelho
 
QUADRO 3 - INÍCIO À CINEMETRIA
FONTE: Os autores
Exemplos de Movimentos:
Articulação do ombro: flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e 
externa, abdução horizontal, adução horizontal etc. 
Articulação do quadril: flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e 
lateral etc. 
Articulação do joelho: flexão, extensão, rotação medial etc.
4 DICAS AO TUTOR
	Aconselhe os alunos a não escolherem movimentos muito complexos (ex.: salto de 
um ginasta).
	Estabeleça uma divisão coesa dos grupos de modo que todos trabalhem.
	Organize uma sala que permita que os acadêmicos não necessitem sair da sala para 
a sua realização.
	Extra: Para melhor entendimento dos alunos, você pode programar uma apresentação 
com data-show com a resposta esperada que segue.
	Para avaliação não é necessário o detalhamento minucioso de todos os movimentos, 
assim como não se faz necessário o detalhamento de todos os músculos envolvidos e, 
sim, avaliar se o acadêmico entendeu qual movimento está sendo feito e qual músculo 
tem maior ação.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
RESPOSTA ESPERADA
Segue a resposta esperada para que o tutor possa avaliar os alunos. 
FIGURA 3 – FASES DO MOVIMENTO
FONTE: Os autores
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Exemplos de Movimentos:
Articulação do ombro: Flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e 
externa, abdução horizontal, adução horizontal, etc. 
Articulação do quadril: Flexão, Extensão, Abdução, Adução, Rotação Medial e 
Lateral, etc. 
Articulação do Joelho: Flexão, Extensão, Rotação Medial, etc.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Após a realização da prática, reflita a respeito dos questionamentos a seguir:
1) Dentre os exercícios realizados,relate quais foram suas percepções e suas maiores 
dificuldades:
5 PRÁTICA - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
1 INTRODUÇÃO
A fisiologia do exercício constitui um conhecimento de grande relevância, porque 
relaciona a reação do organismo humano com a prática de exercícios. Estas reações 
são determinadas pelos diferentes tipos de exercícios que os indivíduos desenvolvem 
no seu dia a dia, seja para manutenção da saúde, de lazer ou como treinamento para 
alguma prática esportiva.
Convidamos a todos vocês, tutores e acadêmicos, para aplicação da proposta 
didático-pedagógica, que tem como objetivo a realização de atividade prática embasada 
em teoria científica abordada na disciplina de Fisiologia do Exercício, conforme Projeto 
Pedagógico do Curso.
Essa proposta é concebida de forma que a atividade leve ao aprendizado da 
fisiologia do exercício, em um espaço físico designado para tal, com a utilização ou 
não de materiais.
 
Diante disso, vocês encontrarão sugestões de diferentes práticas didático- 
pedagógicas que permitirão relacionar as aulas teóricas da disciplina com a prática e/
ou ilustrar aulas teóricas.
A aula prática é uma vivência pedagógica que irá lhes auxiliar no ensino da 
fisiologia do exercício, de modo a compreenderem este importante conteúdo da educação 
física, no contexto educacional.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2 MENSURAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM REPOUSO E DU-
RANTE ATIVIDADE FÍSICA
A frequência cardíaca tem sido muito utilizada como indicador de condição física 
e como parâmetro de controle durante o exercício físico, além de ter direta relação com 
a intensidade do exercício.
A frequência cardíaca também se vê influenciada tanto por fatores patológicos 
como também por causa do exercício, uma pessoa em repouso pode apresentar valores 
de entre 60-80bpm em repouso e aumentar drasticamente para 180 ou 200bpm durante 
exercícios intensos. Em condições patológicas, como a bradicardia ou taquicardias, estes 
valores também são afetados.
3 NESTA ATIVIDADE O ACADÊMICO TERÁ COMO OBJETIVO GE-
RAL: 
Vivenciar métodos para medir a FC em repouso e durante uma atividade física 
moderada.
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Aprender a medir a FC radial em repouso e durante uma atividade física moderada 
e sua relação com a intensidade do exercício.
- Relacionar sua própria FC de repouso com sua FC depois de 20 agachamentos.
5 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE:
a) O tutor explicará as bases fisiológicas da FC e PA e sua importância como determinação 
de aptidão física e como fator de risco para a saúde.
b) O tutor explicará de forma simples o método para determinar FC radial.
c) O tutor apresentará os protocolos de medição da FC radial (6 segundos, 10 segundos, 
30 segundos e 1 min), porém utilizará o método de 10 segundos (se conta quantos 
batimentos radiais durante 10 seg. e no final se multiplica por 6 para obter o valor 
referente ao minuto).
d) Logo, os acadêmicos em duplas realizarão as seguintes medições:
1. Determinação da FC repouso na posição sentado após 5min do sujeito ter adotado 
essa posição. Na dupla, um medirá o outro e vice-versa.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2. Determinarão a FC radial durante uma atividade física moderada (20 agachamentos 
90 graus), a medição será imediatamente após o exercício na posição sentado seguindo 
o mesmo modo do item 1.
Cada acadêmico anota os resultados da sua dupla para logo compor os resultados:
Nome acadêmico FC repouso FC após 20 agachamentos
Acadêmico “X”
Acadêmico “Y”
3. Atividade final: Os alunos refletirão sobre a aplicabilidade da determinação da FC em 
repouso e durante um exercício no ambiente escolar. Qual sua relevância no âmbito 
educacional.
4. O relatório de atividades práticas está disponível na trilha de aprendizagem da 
disciplina de Fisiologia do Exercício. Este deverá ser elaborado e entregue no segundo 
encontro presencial da disciplina.
6 PRÁTICA - LUTAS
1 INTRODUÇÃO
As lutas fizeram e fazem parte da cultura corporal do ser humano. São práticas 
historicamente importantes e que acompanham os seres humanos ao longo de sua vida 
e também ao longo de décadas.
Convidamos a todos vocês, tutores e acadêmicos, para aplicação da proposta 
didático-pedagógica, que tem como objetivo a realização de atividades práticas 
embasadas em teoria científica abordadas na disciplina de Metodologia do Ensino de 
Lutas, conforme Projeto Pedagógico do Curso.
Para tal, a proposta é concebida de forma que as atividades levem ao aprendizado 
de atividades relacionadas às lutas. Portanto, vocês encontrarão sugestões de diferentes 
práticas didático-pedagógicas que permitirão relacionar as aulas teóricas da disciplina 
com a prática e/ou ilustrar aulas teóricas.
A aula prática é uma vivência pedagógica que irá lhes auxiliar no ensino de lutas, 
de modo a compreenderem este importante conteúdo da Educação Física, no contexto 
educacional.
Desejamos a todos boas práticas e grandes batalhas!
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2 LUTA ESCOLAR
OBJETIVO: Desenvolver através de atividades lúdicas fundamentos básicos de 
iniciação às lutas.
LOCAL: Quadra ou área plana entre 14 e 16 metros quadrados.
MATERIAL: E.V.A. ou colchonete para amortecimento de quedas.
DESENVOLVIMENTO: Posicionar os alunos sentados em círculo, adotando a 
posição de pernas cruzadas e costas eretas, já preparando e incentivando a necessidade 
de postura para a prática e ensino das lutas.
1ª tarefa: Conversar sobre o ensino de lutas e evidenciar que o principal objetivo do 
ensino de lutas na escola é a aprendizagem de movimentos e não golpear o adversário.
2ª tarefa: Aquecimento – Kung fu animal – Propor um aquecimento no qual os 
alunos realizem movimentos de golpes imitando animais. Bons exemplos podem ser a 
apresentação de modelos do Kung Fu animal.
3ª tarefa: Boxe balão – Separar a turma em grupos de cinco ou seis alunos, 
distribuir balões (bexigas) para cada grupo e estimular a troca de passes entre os 
membros de cada grupo. A troca de passes deve ser feita com a realização de golpes 
das diferentes artes marciais. Os grupos devem se locomover na quadra sem deixar o 
balão cair.
4ª tarefa: Irmãos gêmeos – Com a pegada de judô, os alunos deverão se dividir 
em pares e executar a pegada de judô e se deslocar pela quadra obedecendo às ordens 
de movimento do professor.
5ª tarefa: Volta à calma – Ao final da aula, posicionar os alunos sentados 
novamente e explicar a escolha de cada atividade e associar cada tarefa com o processo 
de aprendizagem desenvolvido na aula. Os acadêmicos devem responder o porquê de 
cada atividade.
3 PRENDE E DESPRENDE
OBJETIVO: Desenvolver qualidades físicas como agilidade, velocidade e 
velocidade de reação. Incentivar o ato de defesa e ataque de forma lúdica.
LOCAL: Quadra ou área plana entre 14 e 16 metros quadrados.
MATERIAL: Um par de grampos (prendedores de roupa) por participante.
DESENVOLVIMENTO: Nesta atividade, um estudante terá que retirar um 
grampo de roupa que estará preso no seu adversário e este deverá fazer o mesmo 
contra o adversário também. É importante lembrar que não se pode proteger ou tampar 
o grampo de roupa. Os grampos devem ser presos em diferentes partes da roupa dos 
alunos a cada etapa.
VARIAÇÃO: Nesta atividade pode ser utilizado um número maior de grampos 
por aluno e também é possível impor que dois ou mais alunos retirem os grampos de 
um único aluno, aumentando assim o nível de dificuldade.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
VOLTA À CALMA – Ao final da aula, posicionar os alunos em pé, formando um 
círculo, com as pernas afastadas, e distribuirbolas para que todos os alunos passem 
as bolas por baixo das pernas, passando ao aluno do lado, sem retirar a bola do chão.
4 CÍRCULO PROIBIDO
OBJETIVO: Desenvolver qualidades físicas como agilidade, velocidade e 
velocidade de reação. Incentivar o ato de defesa espacial e também a desestabilização 
e desequilíbrio de forma lúdica.
LOCAL: Quadra ou área plana entre 14 e 16 metros quadrados. O círculo proibido 
deve ser de aproximadamente dois metros de diâmetro. Podem ser feitos vários círculos 
proibidos, objetivando que os demais estudantes não fiquem entediados com o tempo 
de demora entre um jogo de luta e outro.
MATERIAL: Podem ser usados canetas ou giz para fazer a marcação do círculo 
proibido, ou até mesmo mangueira de jardim formando um grande bambolê. As 
possíveis variações que podem acontecer são quanto ao tamanho do círculo proibido 
e ao número de membros dentro de cada círculo. Para uma abordagem com crianças, 
pode-se usar termos como lago e crocodilo, onde o crocodilo deve cuidar do seu lago 
e não deixar que nenhum outro crocodilo entre nele. Além disso, tempo limite para 
entrar e tempo que consegue ficar dentro do círculo também podem ser usados para 
a pontuação.
DESENVOLVIMENTO: Neste jogo de luta o objetivo principal é evitar que o seu 
adversário entre no círculo determinado, pois é muito importante que os combatentes 
não utilizem os membros de forma direta, ou seja, os combatentes ficarão com seis pontos 
no chão, os dois pés, os dois joelhos e as mãos, sendo assim, utilizarão força aplicada ao 
quadril e ao tronco. Os professores devem tomar cuidado com a cabeça dos combatentes.
IMPORTANTE: Esta atividade em questão possibilita ações inesperadas, pois não 
sabemos como o estudante e/ou combatente irá invadir e/ou defender o círculo proibido. 
Novamente temos que tomar cuidado com possíveis golpes e ações inesperadas com a 
cabeça para evitar lesões ou machucados
7 PRÁTICA DE ATLETISMO
1 INTRODUÇÃO:
O atletismo está presente no cotidiano dos seres humanos desde o surgimento do 
homem, não especificamente como modalidade esportiva, mas sim como componente 
das atividades indispensáveis para a sobrevivência, por exemplo, ações de corrida para 
caçar, fugir, saltar sobre obstáculos e até mesmo lançar objetos. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Outro aspecto de grande importância e que exige uma intervenção prática 
de qualidade por parte do profissional de Educação Física é o fato do atletismo ser 
caracterizado como o esporte-base para outros esportes e abranger os movimentos 
e componentes físicos das demais práticas, como velocidade, impulsão, resistência, 
flexibilidade, força, entre outras características próprias do ser humano. 
Convidamos a todos vocês, tutores e acadêmicos, para a aplicação da proposta 
didático-pedagógica, que tem como objetivo a realização de atividades práticas 
embasadas em teoria científica abordadas na disciplina de Metodologia do Ensino de 
Atletismo, conforme Projeto Pedagógico do Curso.
A proposta é oferecer atividades que conduzam ao aprendizado do atletismo 
de forma acessível e atraente, independentemente da existência de um espaço físico 
designado para tal, com a utilização, ou não, de materiais. 
Portanto, vocês encontrarão sugestões de diferentes práticas didático-pedagógicas 
que permitirão relacionar as aulas teóricas da disciplina com a prática e/ou ilustrar 
aulas teóricas. 
Uma excelente opção de atividade com tais características é o “Miniatletismo da 
IAAF”, elaborado por especialistas da principal entidade responsável pelo atletismo no 
mundo (IAAF – International Association of Athletics Federation). Fica a dica!
A aula prática é uma vivência pedagógica que irá lhes auxiliar no ensino do 
atletismo, de modo a compreenderem este importante conteúdo da Educação Física, 
no contexto educacional. 
 
2 OBJETIVO:
Os objetivos desta prática são:
- Conhecer as diferentes provas do atletismo.
- Desenvolver capacidades físicas como velocidade, agilidade, força, resistência e 
coordenação. 
- Compartilhar vivências e trocar experiências. 
3 LOCAL:
Quadra, pista, campo ou qualquer área plana (por exemplo: piso natural, grama 
ou asfalto.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
4 MATERIAIS:
- Cones, obstáculos e bastões. 
- Argola flexível e colchonetes. 
- Trena e giz. 
- Bola, trena ou fita métrica.
5 PROCEDIMENTOS:
5.1 REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS A SEGUIR:
1 REVEZAMENTO DE VELOCIDADE/BARREIRAS
OBJETIVO: Desenvolver capacidades físicas como velocidade, agilidade e 
coordenação. 
LOCAL: Quadra, pista, campo ou qualquer área plana (por exemplo: piso natural, 
grama ou asfalto de 60m x 40m).
MATERIAL: Cones, obstáculos e bastões. 
DESENVOLVIMENTO: O equipamento é instalado conforme a figura a seguir:
FIGURA 4 – REVEZAMENTO DE VELOCIDADE/BARREIRAS
FONTE: Disponível em: <http://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_
Atletismo_Guia_Pratico.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2014. 
Duas raias são necessárias para cada equipe: uma raia com barreiras e a outra sem 
barreiras. A primeira raia a ser corrida é a raia com barreiras, em seguida os membros da 
equipe correm a raia de velocidade como um revezamento normal. A prova é completada 
uma vez que toda a equipe tenha corrido tanto a distância de velocidade como a de 
barreira. O revezamento é conduzido de forma que a troca do bastão seja feita com a 
mão esquerda. A equipe vencedora será a que obtiver o melhor tempo. 
 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2 MINICIRCUITO DE ATLETISMO – FÓRMULA UM
OBJETIVO: Desenvolver capacidades físicas como resistência, velocidade, 
agilidade, coordenação. 
LOCAL: Quadra, pista, campo ou qualquer área plana (por exemplo: piso natural, 
grama ou asfalto).
MATERIAL: Cones, obstáculos, argola flexível e colchonetes. 
DESENVOLVIMENTO: Revezamento com combinação de corridas rasas, corridas 
com barreiras e zigue-zague (slalom) em velocidade.
FIGURA 5 – MINICIRCUITO DE ATLETISMO
FONTE: Disponível em: <http://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_
Atletismo_Guia_Pratico.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2014. 
A distância a ser utilizada é de cerca de 60m ou 80m de comprimento e é dividida 
em uma área para cada uma das corridas: rasas, com barreiras e para corridas em 
zigue-zague (slalom), conforme figura. Uma argola flexível é utilizada como bastão 
de revezamento. Cada participante tem que iniciar com um rolamento frontal em um 
colchonete, ou outra variação.
“Fórmula Um” é uma atividade de equipe em que cada membro tem que 
completar todo o percurso. Podem competir até seis equipes ao mesmo tempo em um 
percurso. A pontuação é obtida de acordo com o tempo: a equipe vencedora é aquela 
com melhor tempo. 
3 SALTO EM AGACHAMENTO PARA FRENTE
OBJETIVO: Desenvolver capacidades físicas como força e coordenação. 
LOCAL: Quadra, pista, campo ou qualquer área plana (por exemplo: piso natural, 
grama ou asfalto).
MATERIAL: Trena e giz. 
DESENVOLVIMENTO: Saltos com os dois pés para frente, a partir da posição 
de agachamento.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FIGURA 6 – SALTO EM AGACHAMENTO PARA FRENTE
FONTE: Disponível em: <http://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_
Atletismo_Guia_Pratico.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2014.
A partir de uma linha de largada, os participantes realizam um salto agachado 
(rã), um após o outro (salto rã: salto com os dois pés juntos e joelhos flexionados). O 
primeiro participante da equipe permanece com as pontas dos dedos na linha de largada. 
O aluno então se agacha e salta para frente o mais longe possível, aterrissando com os 
dois pés. O assistente marca o pontode queda mais próximo da linha de largada. O 
ponto de queda, por sua vez, torna-se a linha de largada do segundo saltador da equipe, 
que realiza seu salto a partir do ponto de queda do segundo, e assim, sucessivamente. 
A atividade termina quando o último membro da equipe tiver saltado e o ponto de 
queda tenha sido marcado. O procedimento total é repetido uma segunda vez. Após 
a participação de todos os membros da equipe, a distância total de todos os saltos é o 
resultado da equipe. A pontuação da equipe é baseada no melhor resultado de duas 
tentativas. 
4 LANÇAMENTO AJOELHADO
OBJETIVO: Desenvolver capacidades físicas como força, resistência muscular 
localizada e coordenação. 
LOCAL: Quadra, pista ou campo ou qualquer área plana (por exemplo: piso 
natural, grama ou asfalto).
MATERIAL: Bola, trena ou fita métrica, giz e colchonete. 
DESENVOLVIMENTO: Lançamento de Medicine Ball à distância com duas mãos, 
em posição ajoelhada. Nesta atividade podem ser utilizadas também bolas de diferentes 
modalidades esportivas, com pesos e tamanhos variados. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FIGURA 7 – LANÇAMENTO AJOELHADO
FONTE: Disponível em: <http://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_
Atletismo_Guia_Pratico.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2014. 
O participante ajoelha-se em um colchonete (ou outro tipo de superfície macia), 
tendo à frente uma área macia elevada, por exemplo, um colchonete ou esteira de 
espuma. O participante reclina-se para trás (estendendo o quadril) e lança a bola à 
maior distância possível, utilizando ambas as mãos sobre a cabeça enquanto ajoelhado. 
Depois do lançamento o participante pode cair sobre o colchonete que está colocado 
à sua frente para proteção. Cada participante tem direito a duas tentativas. A melhor 
das duas tentativas de cada membro da equipe será considerada para a pontuação final 
da equipe.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Após a realização da prática, reflita sobre os questionamentos a seguir:
1) O atletismo é considerado esporte base de todos os outros. O que você compreende 
a partir desta constatação:
2) Pense em pelo menos 5 (cinco) habilidades motoras que o atletismo desenvolve e 
escreva:
R:________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________
9 PRÁTICA - FUTSAL E FUTEBOL
1 INTRODUÇÃO
É indiscutível o lugar de destaque que o futebol ocupa no mundo. Tanto o futebol 
quanto o futsal estão presentes na vida de muitas pessoas, seja adulto ou criança, milhares 
de pessoas em todo o planeta têm envolvimento direto ou indireto com a modalidade. 
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Grande importância deve ser voltada ao universo do futebol, pois o primeiro contato 
de muitas crianças, antes mesmo de aprenderem a andar, é com uma bola de futebol, 
sendo esta a primeira modalidade e o primeiro contato de diversas pessoas com o 
mundo do esporte. Outro fator de grande valia é a enorme exigência e envolvimento 
de componentes físicos e motores que a modalidade necessita. 
Convidamos a todos vocês, tutores e acadêmicos, para aplicação da proposta 
didático-pedagógica, que tem como objetivo a realização de atividades práticas 
embasadas em teoria científi ca abordadas na disciplina de Metodologia do Ensino do 
Futsal e do Futebol, conforme Projeto Pedagógico do Curso.
A proposta é oferecer atividades que conduzam ao aprendizado do futsal e do 
futebol de forma acessível e atraente. 
1 AQUECIMENTO – FUTHAND
OBJETIVO: Preparar o corpo gradualmente, principalmente músculos e 
articulações, para a intensidade do exercício a ser realizado.
LOCAL: Quadra, campo de grama ou até mesmo área plana sem demarcações 
com aproximadamente 20 metros de comprimento, com 15 metros de largura.
MATERIAL: Cones, metas (gols), bola e apito.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão ser divididos em equipes diferentes 
e posicionados em quadra ou no campo. Ao som do apito, o jogo se inicia com alunos 
trocando passes com os pés, de forma tradicional do futebol. Ao som de dois apitos 
(apito duplo), somente passes com as mãos devem ser efetuados. Neste momento 
somente gols com a cabeça podem ser marcados. Ao som de um apito (apito simples), os 
alunos deverão voltar a trocar passes com os pés novamente. O professor deve alternar 
a frequência/intervalo entre um apito simples e apitos duplos, proporcionando um grau 
de difi culdade adequado de acordo com as habilidades e facilidade de cada turma.
FIGURA 8 – POSICIONAMENTO INCIAL – FUTHAND
FONTE: Os autores
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
De uma forma simples, as regras são:
• Um apito – bola no chão e somente passes com os pés.
• Dois apitos – bola no ar e somente passes com as mãos.
• Todos atuarão como jogadores de linha. 
• Não haverá goleiro durante este exercício. 
• Não há número máximo de participantes.
• Uma possível variação pode ser a utilização de três ou mais metas (gols) e até mesmo 
mais de duas equipes jogando ao mesmo tempo.
• Caso não existam traves para as metas, os cones deverão ser utilizados para 
demarcarem o local dos gols, conforme fi gura acima.
2 EXERCÍCIO DE PASSE E RECEPÇÃO
OBJETIVO: Aprender e aprimorar os fundamentos de passe e recepção no futebol.
LOCAL: Quadra, campo de grama ou até mesmo área plana sem demarcações 
com aproximadamente 20 metros de comprimento, com 15 metros de largura.
MATERIAL: Bolas e apito.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão ser divididos em duplas e posicionados 
um de frente para o outro, distantes no mínimo 10 metros, cada dupla com uma bola, 
conforme apresentado na fi gura 2 logo abaixo. Ao sinal do professor, os alunos deverão 
iniciar a troca de passes com o pé direito e a cada passe deverão alternar, tanto o pé que 
efetuará o passe, quanto o pé que receberá a bola.
FIGURA 9 – EXERCÍCIO DE PASSE
FONTE: Os autores
A distância entre os participantes deve variar de acordo com a difi culdade 
apresentada na execução da tarefa.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
3 EXERCÍCIO DE PASSE E RECEPÇÃO
O mesmo exercício pode ser utilizado com diferentes variações de passe. 
Utilizando-se do mesmo posicionamento, os alunos deverão trocar passes rasteiros, 
passes à meia altura e passes no alto.
FIGURA 11 – EXERCÍCIO DE PASSE E RECEPÇÃO
FONTE: Os autores
4 EXERCÍCIO DE PASSE
OBJETIVO: Aprender e aprimorar o fundamento de passe no futebol.
LOCAL: Quadra, campo de grama ou até mesmo área plana sem demarcações 
com aproximadamente 20 metros de comprimento, com 15 metros de largura.
MATERIAL: Cones, bolas e apito.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão ser divididos em duplas e posicionados 
um de frente para o outro, distantes no mínimo 10 metros, cada dupla com uma bola, 
conforme demonstra a fi gura 4 logo a seguir. Dois cones deverão ser posicionados entre 
as duplas. Ao sinal do professor, os alunos deverão iniciar a troca de passes, fazendo 
com que a bola passe entre os dois cones.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
 FIGURA 12 – EXERCÍCIO DE PASSE
FONTE: Os autores
A distância entre os cones e a distância entre os participantes devem variar de 
acordo com a difi culdade apresentada na execução da tarefa.
5 EXERCÍCIO DE PASSE, RECEPÇÃO E CONDUÇÃO
OBJETIVO: Aprender e aprimorar os fundamentos de passe, recepção e condução 
no futebol.
LOCAL: Quadra, campo de grama ou até mesmo área plana sem demarcações 
com aproximadamente 20 metros de comprimento, com 15 metros de largura.
MATERIAL: Cones, bolas e apito.
DESENVOLVIMENTO:Os alunos deverão ser divididos em duplas e posicionados 
um de frente para o outro, distantes no mínimo 10 metros, cada dupla com uma bola, 
conforme apresentado na fi gura 5. Dois cones deverão ser posicionados entre as duplas. 
Ao sinal do professor, os alunos com a posse de bola deverão conduzir a bola até os 
cones e, ao chegar ao cone, deverão efetuar um passe para o companheiro e retornar 
de costas para o ponto inicial. O aluno que receber a bola deverá conduzi-la até o cone 
e realizar um passe ao seu companheiro e também retornar ao ponto inicial. 
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FIGURA 13 – EXERCÍCIO DE PASSE, CONDUÇÃO E RECEPÇÃO
FONTE: Os autores
6 EXERCÍCIO DE FINALIZAÇÃO
OBJETIVO: Aprender e aprimorar o fundamento de fi nalização.
LOCAL: Quadra ou campo de grama.
MATERIAL: Cones, metas (traves), bolas e apito.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão ser posicionados em fi la e um goleiro 
deverá ser inicialmente posicionado no gol. Ao sinal, um aluno de cada vez deverá 
correr entre os cones (“zig-zag”) até realizar a fi nalização no local em que a bola está 
posicionada. Após cada chute, o executor da fi nalização troca de posição com o goleiro, 
que deverá se posicionar ao fi nal da fi la para realizar a fi nalização.
FIGURA 14 – EXERCÍCIO DE FINALIZAÇÃO
FONTE: Os autores
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7 JOGO PROPRIAMENTE DITO
OBJETIVO: Desenvolver todos os aspectos trabalhados durante a aula.
LOCAL: Quadra ou campo de grama.
MATERIAL: Metas (traves), bola e apito.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão ser divididos em equipes com número 
igual de participantes. Ao sinal do professor, o jogo se inicia. Neste, o objetivo final será 
a marcação de gols por parte das equipes, porém, durante a partida algumas regras 
específicas podem ser impostas, proporcionando a participação de todos. Uma das 
possibilidades é exigir que todos os integrantes da equipe toquem na bola para que um 
gol seja validado. Ou ainda, só vale o gol de cabeça e dentro da área.
2 AVALIAÇÃO DA PRÁTICA
No curso de Educação Física, o acadêmico realiza a avaliação da prática 
individualmente em cada uma das disciplinas estudadas. Esta avaliação será referente 
ao conteúdo da Unidade 1 do livro didático. 
O acadêmico desenvolverá o Relatório da Prática entre o 1º e o 2º encontro 
presencial, conforme modelo disponível nos anexos logo a seguir, deste material. 
A entrega do relatório da Prática acontece no segundo encontro presencial da 
disciplina. 
A correção do relatório será realizada pelo tutor, tendo por base gabarito 
disponível no AVA. 
A nota postada no sistema substitui a redação solicitada na primeira avaliação. 
Na formação da nota final, essa avaliação tem peso 2,0. 
O prazo para registro das notas no Diário de classe é de 10 dias úteis, após a 
aplicação das provas. 
A fim de garantir a acessibilidade, o Programa de Inclusão orienta que a correção 
da avaliação seja feita conforme prevê a Portaria n. 3.284/2003, ou seja, “[...] b) adotar 
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico [...]” 
para acadêmicos com deficiência auditiva e surdez.
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PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
2.1 MODELO DE RELATÓRIO DA PRÁTICA
1- Tipo: ATIVIDADE PRÁTICA 1º encontro 
2- Disciplina:
3- Local:
4- Período:
I- IDENTIFICAÇÃO DA PRÁTICA 
I- IDENTIFICAÇÃO DA PRÁTICA 
1- Curso LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.
2- Turma
3- Nome do acadêmico:
4- Disciplina:
5- Tutor(a) responsável
III – OBJETIVOS
IV- RELATÓRIO (Descrição das atividades realizadas)
RELATÓRIO DA PRÁTICA 
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IV- REGISTROS FOTOGRÁFICOS 
REFERÊNCIAS
BARBOSA, A. C. A.; BUBLITZ, K. R.; GOMES, V. R. Livro didático. Jogos, 
Brinquedos e Brincadeiras. Indaial, Editora Uniasselvi, 2015. 
COSTA, D. L. C. et al. (Orgs.) Material Instrucional. Indaial: UNIASSELVI, 2016.
KISHIMOTO T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 
2002 ou 2011.
MORA, T. C. Anatomia e Fisiologia Humana. Associação Educacional Leonardo da 
Vinci. Asselvi: Indaial, 2007.
MUNHOZ, M. Onde é fabricado o sangue? Diário do Grande ABC. Disponível em: 
<http://www.dgabc.com.br/News/5730652/onde-e-fabricado-o-sangue.aspx>. Acesso 
em: 3 mar. 2012.
PPC. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física. 
UNIASSELVI, 2017. 
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, km 71, n° 1.040, Bairro Benedito
Caixa postal n° 191 - CEP: 89.130-000 - lndaial-SC
Home-page: www.uniasselvi.com.br

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