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Hellen Morais Raybbot Gonçalves Ética empresarial: A importância e benefício da ética na gestão empresarial Pindamonhangaba - SP 2017 1 Hellen Morais Raybbot Gonçalves Ética empresaria: A importância e benefício da ética na gestão empresarial Pindamonhangaba - SP 2017 O Artigo apresentado como parte dos requisitos para a obtenção do Diploma de Administração de Empresas pelo Curso de Administração de Empresas da Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Prof. Me. Rafael Barreiro Takei Hellen Morais Raybbot Gonçalves Ética empresarial: A importância e benefício da ética na gestão empresarial / Hellen Morais Raybbot Gonçalves / Pindamonhangaba- SP: Faculdade de Pindamonhangaba, 2017. 22f. Artigo (Graduação em Administração) Faculdade de Pindamonhangaba- SP Orientador: Prof. Me. Rafael Barreiro Takei. 1 Ética. 2 Empreendedorismo. 3 Gestão empresarial. 4 Conhecimentos Éticos. 5 Negócio. I Ética Empresarial: A importância e benefício da ética na gestão empresarial. II Hellen Morais Raybbot Gonçalves. 2 Hellen Morais Raybbot Gonçalves Ética empresarial: A importância e benefício da ética na gestão empresarial Data: ___________________ Resultado: _______________ BANCA EXAMINADORA Prof.____________________________ Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura__________________________ Prof.____________________________ Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura__________________________ Prof. .____________________________ ..................................................... Assinatura__________________________ O Artigo apresentado como parte dos requisitos para a obtenção do Diploma de Administração de Empresas pelo Curso de Administração de Empresas da Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Prof. Me. Rafael Barreiro Takei. 3 RESUMO O trabalho busca mostrar que a ética hoje é necessária não só para as pessoas, mas também para as empresas no seu dia a dia, formalizando propostas e mostrando que a ética não e um ameaça e sim um fator para o sucesso, para alcançar seus objetivos e metas. As empresas buscar criar referências e boas práticas no engajamento e interação diante o público alvo, no sentido da ética empresarial se expressa puramente com o sentimento social exigindo da empresa atitudes em relação à ética ao meio ambiente. ABSTRACT The work seeks to show that ethics today is necessary not only for people, but also for companies in their day to day, formalizing proposals and showing that ethics is not a threat but a factor for success, to achieve its goals and goals. The companies seek to create references and good practices in the engagement and interaction with the target public, in the sense of business ethics is expressed purely with social sentiment demanding of the company attitudes towards ethics to the environment. 4 Este trabalho foi escrito na forma de artigo científico a ser submetido à Revista de Humanas da FUNVIC. 5 “O homem valoriza demasiadamente as coisas que o cercam, porém não valoriza o que realmente é necessário”. (Sergio Antônio Meneghetti) 6 1.INTRODUÇÃO A definição de ética vem de origem Grega, significa ETHOS (aquilo que pertence ao caráter). São nomes dados a origem filosófica, que estuda o comportamento e ações humanas. A ética veio como fruto do pensar humano, isso quer dizer que a ética surgiu como a evolução do pensamento. Mas só foi dado o nome para o pensar humano na Grécia antiga, onde ocorreu o conhecimento de normas e comportamento. Nos dias atuais o conceito da ética é presente a todo o momento, mas de certo modo, as pessoas têm dificuldade de entender e explicar a ética. Diante da lei, da ordem, costumes e culturas o sujeito é obrigado a ser livre, mas de certo modo o indivíduo tem que saber a lidar com certos costumes para que não haja conflitos com um determinado grupo. Theodor adorno: “Chama a atenção para o fato de que hoje a ética reduzida a algo de privado”. (Valls 1994 pg. 67) Recentemente, a responsabilidade social nas organizações e o comportamento ético na gestão empresarial estão sempre influenciando tanto na teoria quanto na pratica. Então há ideia de colocar em pratica a ética no seu cotidiano, e também dentro da empresa, em reuniões, na sua conduta com seus colaboradores, em seus projetos e técnicas, e em outros comportamentos para facilitar a liderança da empresa. Baseado no livro Gestão Empresarial Mende (2002) relata que a ética empresarial tem o objetivo de dominar dois princípios, “lucro e educação das vontades”. A ideia é demonstrar que a ética não é como um obstáculo, mas também serve para ajudar a empresa. Por isso a empresa deve seguir esses princípios para obter sucesso. Com o crescimento do mercado os clientes tendem a serem muitos exigentes, e cada vez menos tolerantes com abusos, com isso as empresas procuram chamar a atenção dos clientes, e também achar outras soluções para atrair, mais clientes. As empresas devem pensar muito, antes de oferecer seus produtos e serviços para não passar uma má imagem. Com todo esse entendimento e tecnologia a seu favor, elas 7 percebem que não podem ser abusivas em relação aos clientes, desta forma introduz a ética em suas técnicas e relações. No livro Gestão do Capital Humana, Mendes (2002) relata que com a clara intenção de evitar a desorganização, é necessário entender todo esse conceito com a intenção de entender mais profundamente o tema que é o estudo da ética direta no mundo dos negócios. Portanto, a ética tenta visar e estabelecer conceitos sobre o comportamento moral das pessoas, por isso a empresa precisa tomar cuidado, por que toda decisão tem danos e prejuízo e muitas das vezes não se estabelecem como éticas. No pensar de Weber (1864 – 1920) a ética é relacionada a crenças íntimas e de pouco proveito em certos casos, prejudica as seguintes tomadas de decisões. (Weber apud Ponchirolli e lima, 2002 pg.72). Vimos que ética hoje não é só necessário para as pessoas, mas também para as empresas no seu cotidiano, formalizando propostas e mostrando que a ética não é uma ameaça e sim um fator para o sucesso, para alcançar suas metas e objetivos. 2. ÉTICA E MORAL: A ESCOLHA DO INDIVIDUO ENTRE O BEM OU MAL A ética é uma disciplina teórica que se trata das escolhas do bem ou mal, e o conhecimento dos fatos morais. Srour (2012) responde que a chave para decifrar a ética é o impacto que agentes sócias provocam uns sobre os outros em função de suas decisões e ações. Expliquemos ao decidir e ao agir, o agente respeita os interesses dos outros ou os desrespeita, os benefícios ou os prejudica? Eis o foco de interesse dos estudos éticos. Há evidencias que pode ser conferida no cotidiano sem dar margem a subjetividade. Por exemplo, ao segurar o elevador para conversar, enquanto outras pessoas aguardam sua vez. Leve em conta que interesse dele afetaria o próximo negativamente 8 “A resposta é óbvia. A ética estuda fatos que afetam objetivamente os outros para o bem (efeitos positivos, benefícios) ou para o mal (efeitos negativos, prejuízos)”. (Srour, 2012 pg. 70). No nosso cotidiano, o termo ética é variado de acepções que provocam mal- entendidos e tornam o conceito difícil. Arantes (2012) mostra que a confusão maior na identificação da ética seria: Os padrões morais, pois, correspondem a fenômenos históricos que distinguem, os bons dos maus costumes, sãopadrões culturais. Suas referências são claras, a decisão não encontra respaldo no sistema de normas morais que pauta o seu comportamento ou da empresa a qual pertence. Ao tornar equivalente a ética (conhecimento dos fatos morais) e os sistemas normativos históricos (morais). Srour (2012) comenta que a ética se converte em adjetivo, e uma vez que a integridade qualifica o agente social que pratica os bons costumes conquista a confiança das pessoas ao seu redor. De modo que a falta de ética significa falta de escrúpulos. Podemos deixar claro que a integridade pessoal é o oposto do oportunismo interesseiro, do mesmo modo que a integridade pública se contrapõe à corrupção. 2.1. A ÉTICA COMO CIÊNCIA SOCIAL Srour (2012) deixa claro que a ética não se confunde com a moral e confirma que a ética é um corpo universal de conhecimento, mas a moral é diferente que é relativa no tempo e no espaço. Para entendermos melhor Srour (2012) da alguns tópicos para entender o que é ética: ° Uma investigação do corpo de conhecimento e da moralidade; ° O estudo da diversidade moral e seus fundamentos; ° A contextualização das escolhas do indivíduo para ajudar em certas situações; ° O propósito de tornar inteligíveis os fenômenos morais; e dentre outros. Esses tópicos citados por Srour (2012) fala que quando aplicado à moralidade, e o conhecimento ético capta os fundamentos da tomada de decisão. Nesta organização é 9 importante saber que a origem entre os gregos antigos, a ética faz grande parte da filosofia. E sempre influenciava a melhor maneira de viver, sobre o “dever ser”, ou das ideias moras. O final do século XIX onde ocorreu o desdobramento da sociologia, desenvolveu um novo enfoque: fala que a ética cientifica estuda “o que é”, e por sua vez a moralidade como fenômeno objetivo. Assim de forma oposta à abordagem filosófica que ainda mantinha sua influência intelectual, produzia uma barreira de conceitos científicos capaz de dar conta da realidade e dos fenômenos morais. 2.1.1. AS TEORIAS ÉTICAS E OS PROCESSOS DE DECISÃO No livro de Srour (2014), mostra que diante do dilema moral, o indivíduo tem uma escolha entre o bem e o mal. Dessa forma convencional de pensar, pode ocorrer um embute gerando conclusões precipitadas. Com esse acontecimento surge o leque das decisões éticas, esse leque da á possibilidade de escolha entre dois bens, e também a possível escolha de fazer um sacrifício do mal necessário para obter o bem maior. Analisando a figura o baixo, essa combinação é a extraordinária riqueza que se define o analise da ética, Figura 1: O leque das Decisões Éticas 10 Fonte: Robert Henry Srour. 2014 Um exemplo que Srour (2014) cita, se você está em uma escolha muito difícil entre pagar uma dívida ou ajudar um amigo que necessita muito ou apoiar um colega de serviço que está sofrendo assédio moral de perder a promoção ou se manter quieto e obter a promoção que vai te ajudar nas pendencias financeiro da sua família. Srour (2014) ajuda entender melhor com uma explicação simples. Para entender melhor a imagem citada sobre o “bem necessário” e do “mal menos” é preciso entender melhor a teoria das éticas. É possível identificar três grande matriz – a funcionalidade, a weberiana e a materialista teóricas. Na ciência da moral, de igual modo, duas teorias éticas científicas são reconhecidas (a teoria ética da convicção e a teoria da responsabilidade). Decisões éticas existem em qualquer sociedade humana, assim como são universais dos dois modos de tomar decisões, a de aplicar a convicção morais (teoria da convicção) ou das elaborações de soluções a fim para os problemas morais, usando como base a análise de riscos (teoria da responsabilidade). ° Teoria da convicção: refere ás ações morais individuais, praticadas independentemente dos resultados a serem alcançados; ° Escolha do bem para afastar o Mal. ° Sacrifício do Mal menos para evitar um Mal maior. ° Escolha entre dois Bens. ° Sacrifício do Mal necessário para obter um Bem maior. Bem / Mal Bem / Bem Mal / Mal Mal / Bem Mal / Mal Mal / Bem 11 ° Teoria da responsabilidade: é a moral do grupo, das decisões tomadas pelo governante para o bem-estar geral, ainda que pareçam errados aos olhos da moral individual. 2.2. ÉTICA PARA AHNER Para Ahner (2009), assim como a empresa tem seu conjunto de valores para guiar até seu sucesso, o indivíduo tem sua combinação a fim de guiá-lo para saber quem ele é. A grande percepção de quem somos é um desenvolvimento da vida que faz alcançar a nossa existência, o indivíduo se descobre não apenas pela sua reflexão e introspecção, mas também o seu modo de agir e reagir no mundo em que vivemos, com essa reação o indivíduo adquire muitas maneiras de obter autoconhecimento, e esse processo do autoconhecimento é vital para identificar a moral e a liderança. O processo de autoconhecimento é ligado pelos sonhos e paixão do indivíduo, que pode ser liberado com a ajuda de exercícios e esforços, que pode ser contribuído por um trabalho árduo, que contribui com pensamentos e sentimentos, que está no cérebro que são ligados nos circuitos neurais, que altera esforços, que faz o indivíduo liberar sonhos e aspirações para o futuro, assim focaliza uma visão para o futuro levando o indivíduo a transpor alguns obstáculos do presente, Anher (2009) fala que temos uma jaula de ferro dentro de nós que nós e deixa preso. Com o decorrer da vida atarefada, adquirimos a expetativa em outro indivíduo que acaba se acomodando com o que a vida te oferece. Arantes (2012) acredita que o indivíduo é envolvido para ajudar a alcançar o seu maior entendimento, que está envolvido na história da nossa vida pessoal como: 1. Pré-adolescência 2. Adolescência 3. Anos na faculdade 4. Os vinte anos 5. Os trinta anos 6. Os quarenta e cinquenta anos. 12 Com essa história construída, Ahner (2009) mostra que se o indivíduo refletir toda sua história, ele consegue perguntar para si mesmo qual foi seu controle da realidade. A vida de reflexão é indispensável e sua necessidade penetra no seu próprio íntimo, assim poderá viver com integridade e autenticidade, agora um indivíduo sem o exercício da reflexão vive à deriva. 2.2.1. A ESCOLHA DO INDIVÚDUO ENTRE A REALIDADE E A OBEDIÊNCIA Assim como mostra no livro ético dos negócios, visa os negócios como uma competição livre e reprimida por leis externas, Ahner (2009) consta que há uma grande inclinação natural para associar a ética nas restrições externas que limita nossa liberdade. A ética ou a moralidade vem sendo transmitida a gerações, portanto, as ordens de nossos pais dizendo “não faça isso” ou “faça isso” não é o nosso primeiro contato com a moralidade. Nosso primeiro contato com a moralidade vem como o constrangimento de fora de nós. A ética não é simplesmente transmitida, mas também transmitida por uma autoridade conhecida que tem o poder de castigo. É só um pequeno passo para conhecer a moralidade em termos de proibições. Assim se tornando a ética como uma obediência para com os outros ao nosso redor. Em outros lugares a dimensão é mais ampla, como exemplo os Estados Unidos. É uma nação fundamental em direitos e leis. A moralidade pessoal é um livre arbítrio que deixa a critério do indivíduo e que é formada e cultivada na comunicação da família, vizinhanças e religiões. Com o passar do tempo há uma tendência de crescimento para não confiar no poder da moralidade e na decência pessoais assim também confirma Arantes (2012). A capacidade dos filhos para processar os pais por negligência pode ser um tipo de exemplo extremo. Mas à medida que o comportamento pessoal é cada vez mais definido pela legalidade, o movimento para equiparar o legal na moral torna-se uma transição fácil,até mesmo inconsciente. 2.2.2. O INDIVÍDUO E A ACEITAÇÃO DOS SEUS DEFEITOS 13 Arantes (2012) focaliza claramente que a natureza da moralidade pessoal é muito útil para separa-la de suas distorções. Quanto mais a pessoa aprende com seu cotidiano mais difícil de lidar com certas situações, e isso se torna um potencial com rica variedade de expressão. Facilitando no amor, sucesso, felicidade no casamento, religião, todo esse conteúdo gera milhares de expressões significativas. Por outro lado, uma coisa mais imediata é considerada uma coisa sem rodeios e com facilidade. Sua primeira abordagem no livro é distinguir claramente a diferença entre moral e suas perversões: 1° A pessoa moral não é “perfeita” o indivíduo que mede a sua moralidade em termos de impecável ou sem defeitos, é fraca na percepção de si mesmo. Citado no livro de Ética nos Negócios, o Dr. Henry Cloud fala que o caminho para o “Santo Graal” de aceitação é fazer as coisas corretamente, ser completamente bom, sem cometer erros. “Elas vicejam no louvor e em ser admiradas como um remédio para a vulnerabilidade subjacente em suas almas”. (Ahner, 2009. Pg. 50) Afinal de contas, alguém que é perfeito, ou quase, deve ser aceito. Ele não percebe que “nunca haverá elogios suficientes para superar os maus sentimentos a respeito de si mesmo”. A cura real envolve encontrar amor e aceitação também na própria fraqueza e deficiência. Em outras palavras, o amor deve ser encontrado em quem nós somos, em vez de se basear no que fazemos. Ahner (2009) conta que muita falha resulta na imoralidade, e são nocivas aos negócios. Como ninguém vive sem defeito a solução vai à direção de encobrir os erros, assim encontrando sempre outra pessoa ou coisa para colocar a culpa. Outra coisa muito comum é o caminho do descumprimento, não arrisca nada porque isso pode levar o indivíduo a fracassar. Os métodos deles são, não tentar nada novo ou diferente porque pode leva-lo a mudar a sua opinião e o seu modo de agir. Não exercer nenhuma liderança é muito comum, pois pode levar o indivíduo a se tornar mais vulnerável ou visível. 14 É tão fácil criticar o chefe ou líderes. Uma boa razão é porque os que assumem responsabilidade tornam-se muito visíveis. É muito fácil então, perguntar como alguém tão imperfeito pode ser considerado um líder moral! Infelizmente, quem está sempre em busca de construir o “ego ideal” tem pretensões a uma vida toda de desculpas, censura e descumprimento, o melhor a fazer é desistir de ser perfeito. 2° A pessoa moral não é apenas “agradável” essa é, mas comum suposição e distorções daquilo que constitui. A pessoa “agradável” tem sua melhor hipótese, uma palavra muito ambígua. Nós usamos em sentidos lisonjeiros, como “toque agradável”, ou para dizer o que você fez para alguém foi realmente uma “coisa agradável”. Ao mesmo tempo, carregamos conosco imagens espontâneas do “sujeito agradável” sendo um inútil que na verdade tem medo de confrontar sua raiva ou qualquer coisa que perturbe a situação, como em “sujeito agradável terminam em último lugar”. Ser agradável segundo Arantes (2012) não é virtude, é manipulação quando se trata de ser agradável se tornando assim uma pessoa que tenta fazer outras pessoas gostar dele. 2.3. A PRÁTICA NO COTIDIANO DO INDIVÍDUO USANDO ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Hoje a sociedade passa por momentos de mudanças esse acontecimento leva a uma serie de consequência, no aumento da complexidade de análise dos valores, na ética e na responsabilidade. Barros (2009) fala que é muito comum observar a necessidade de um país em desenvolvimento ou revisar as leis, como por exemplo, o tema plágio, pirataria industrial, ações discriminatórias, responsabilidade social dentre outros. Nesse contexto o indivíduo tem que realizar uma reflexão sobre suas ações a fim de refletir sobre o mundo dos negócios, do planejamento, das suas consequências. 2.3.1. A TOLERÂNCIA DA SOCIEDADE COM O MUNDO 15 A globalização é muito importante para o indivíduo, pois com isso há uma facilidade na comunicação. Mas esse aspecto só ocorre quando há um avanço na tecnologia e sempre revisando os processos, isso leva o indivíduo refletir sobre três fatores importantes para a sociedade: Fator 1°: O desenvolvimento social e a evolução da comunicação, com isso nos deparamos com certas barreiras, que nem sempre estamos preparados para elas, pois muitas das vezes não levantamos uma hipótese que isso pode acontecer. Hoje muitos crimes existem, e há muita dificuldade de identificar a sua nacionalidade e as leis a que são submetidos. O plágio na rede, por exemplo, são praticados por adolescentes e até crianças. Em alguns casos nem sabemos quando são crime, devido algumas banalidades das ações. O desenvolvimento é necessário pois com ele surgem novos problemas e novas formas de exclusão social. Fator 2°: A ética e a responsabilidade social podem ser praticadas no dia a dia. Com o aumento de suas ações em prol da ética e da preocupação com o desenvolvimento sustentável. O meio ambiente tem sido deteriorado e as exclusões sociais estão muito presentes nas sociedades. As organizações não governamentais ou empresariais são necessárias, mas a pratica da ética no cotidiano é fundamental para a construção de uma sociedade melhor. Fator 3°: Há necessidade da tolerância ou tem que haver aceitação, respeito, convívio, é com o próximo aprender com a multicultura. Às vezes, as pessoas toleram uma as outras, mas essa postura demonstra que as pessoas não aceitam sempre. É necessário, mais do que isso, pois devemos respeitar, conviver e saber que há muito para aprender com a multicultura. 2.3.2. COMO A SOCIEDADE VIVE COM A CULTURA E TRADEÇÕES Ao analisar o indivíduo, nos deparamos com os conflitos que nos impõem na reflexão, mas para saber nosso limite entre o bem e o mal, os valores éticos são determinados pela sociedade em que vivemos. Essa cultura é muito influenciada por padrões legais, religiosos, sociais ou até mesmo por pequenos grupos. BARROS (2009) menciona que cada empresa tem sua cultura organizacional e isso é normal, mas quando 16 mudamos de empresa, ou até mesmo de área percebemos uma grande mudança na cultura, tanto nos valores como na tradição. Ao inserimos um indivíduo em certa sociedade, certamente percebemos uma mudança de comportamento. Na figura a baixo mostra que ao entrar em uma determinada sociedade é necessário identificar seus valores, pois dessa forma estaremos respeitando a cultura daquele local ou daquela sociedade, e isso não demonstra o pensar e respeito, mas também a facilidade de inclusão e a relação mutuam. Figura 2 – Agentes sociais e seus interesses Fonte: Robert Henry Srour. 2014 Normalmente as tradições empresariais consistem no conjunto de atos e costumes dos indivíduos, que provavelmente foi praticado em outra determinada instituição, e isso acaba mudando com o tempo, porém até hoje é presente na sociedade e pode ser influenciado por fatores, pessoas ou costumes. Barros (2009) comenta no livro que os valores daquela sociedade ou organização são um conjunto de costumes e 17 crenças que aquele determinado indivíduo acredita ser relevante. Que é muito relacionado sobre si mesmo, desta forma são influenciadores e formadores dos parâmetros éticos e morais. Por esse motivo é importante ao entrar em uma nova comunidade (poder ser região ou empresa) busque primeiramente conhece-la, compreende-la e respeita-la. 2.4. COMO A EMPRESA E O INDIVÍDUO DEVE SE COMPORTAR NA ÉTICA Barros (2009) comenta que muita empresa possui e divulgam suas missões, mas ás vezes a empresa e seus colaboradores há um distanciamento entre suas propostas. A ética e a responsabilidade social têm que deixar claro na missão das empresas, principalmente quando a sociedade está passando por uma dificuldade.Os gestores devem ter cuidado em manter a postura ética nas ações cotidiana das empresas. O principal é a hipótese e a elaboração de contratos e propostas, tanto para os fornecedores como seus clientes, ou seja, Barros (2009) fala que o gestor deve buscar negociações que tenha uma vantagem própria, outra situação citando pelo autor é a aquisição de programas ou sistemas sem autoridade dos que detém ou direitos autorais (conhecimento dos produtos “piratas”). O dever do gestor e reprimir essa postura isso não é apensas para os gestores, mas também para a empresa, essa postura contra a “pirataria” internamente na empresa precisa ser constante. A pirataria não é só software, pode ser também foto, música, ou até mesmo um plano de fundo do desktop, quando as ações da empresa e seus colaboradores não são éticos, e passa a ser cotidiano estaremos passando para outros indivíduos que está ao nosso redor, e que essas atitudes são normais. A falta de ética se torna mais grave quando as atitudes se tornam ilegais (criminosa) como exemplo: copias ilegais, sonegação fiscal ou dinheiro de origem duvidosa. 2.4.1. ÉTICA NO PROJETO 18 Barros (2009) dá exemplo de um projeto de abertura de uma determinada empresa, ou um desenvolvimento de um produto específicos, ou uma construção de um edifício, mas sempre sua concepção deve conter valores éticos. Como exemplo, a produção de uma matéria prima que causa agressão ao meio ambiente, no ponto ético de Barros (2009) isso é intolerável, por isso ele comenta que não há justificativa para: ● Produtos cancerígenos; ● Extração de madeira causado desflorestamento; ● Produtos que destroem a camada de ozônio. Por esse e outros motivos, que antes de iniciar um projeto, planeje e considere alguns fatores. 2.4.2. ÉTICA NA INTERNET No livro da administração de organizações complexas mostra a ética com o uso de computador, hoje o uso dos computadores tem gerado muitas polemicas entre os indivíduos. Com a criação do mundo digital, com ela vieram também os novos crimes e novas formas de prejudicar os indivíduos. A internet por sua vez tem gerado muito problema para o indivíduo, além do fácil acesso, muitas pessoas acabam se expondo, com fotos, cartas, documentos, sites e acaba gerando grandes inversões na privacidade, e prejudica tanto a pessoa física como a jurídica, com danos morais, econômicos ou até mesmo materiais. Barros (2009) cita um comentário muito interessante sobre os Dez Princípios da Ética no Computador, nesse princípio aborda não só o computador, mas também cita sobre a internet de forma geral, o que fazer e como usar. 2.4.3. OS DEZ PRINCÍPIOS DA ÉTICA NO COMPUTADOR 1. Não utilizar o computador para difamar ao próximo; 19 2. Não interferir no trabalho de outras pessoas; 3. Não utilizar o computador de má fé; 4. Não acessar os arquivos alheios; 5. Não usar o computador para obter falsos testemunhos; 6. Não fazer plágios; 7. Não usar recursos de computadores alheios sem pedir permissão; 8. Não se apropriar de ideias que não são suas; 9. Pensar nas consequências sociais causadas pelo que você escreve ou pelo sistema que projeta; 10. Usar o computador de modo que assegure a consideração e o respeito pelas outras pessoas. 2.4.4. ÉTICA NO MARKETING Outro assunto muito importante deve ser citado é sobre a Associação Brasileira de Marketing Direto ABEMD (1997) que criou um código sobre a ética, este aborda sobre o regulamento de marketing no Brasil. Fala claramente que um sistema interativo que usa a mídia para adquirir respostas de algum lugar. Essas normas têm a função de punir os consumidores ou as empresas que atuam no marketing direto do princípio de conduta de aceitação, tanto nacional como internacional. O código aborda inicialmente os seguintes aspectos: A - Honestidade: as ofertas devem conter todas as informações possíveis para o consumidor saber exatamente sua natureza, inclusive taxas extras, preços, como vai ser o pagamento. E o agente de marketing direto deve estar preparado para poder comprovar a propaganda. 20 B - Clareza: o anuncio deve ter claramente todas suas descrições dever deixar claro quando a oferta mencionada não está incluída e quanto é seu custo extra. As fotografias, ilustrações dever ser fieis ao produto anunciado. C - Condições objetivas: todas as descrições e garantia do produto deve estar de acordo com as condições, situações e circunstâncias vigentes no período que está anunciando. D - Discriminação: é inaceitável o anúncio de descriminação de qualquer indivíduo, raça, cor, religião, sexo, idade ou estado civil. E - Padrões morais: a propaganda não pode conter conteúdos ofensivos para promover seu produto. F - Publicação para crianças: as propagandas próprias para o público adulto não podem ser utilizadas para o público infantil. G - Identificação e objetivo: todas as empresas têm o dever de mostrar claramente todas as informações utilizadas nas vendas, e não podem utilizar recursos de outras empresas. H - Taxa de entrega: quando houver taxa na entrega do produto ou similares, tem que ser coincidente ao preço. J - Uso da palavra “grátis” e termos semelhantes: qualquer produto ou serviço oferecido ao consumidor deve ter em sua propaganda de venda, especificações sobre dos termos colocados, e todos os produtos que de uma forma ou outra tem que pagar a empresa para o outro produto sair grátis. K - Sistemas de venda: propagandas e ofertas de serviços devem expor o público alvo como consumidor, e devem informar previamente os termos de utilização e cancelamento, L - Propaganda comparativa: a empresa que fizer uma propaganda para competir com sua concorrência dever ter os seguintes princípios: O objetivo maior da comparação deverá ser o esclarecimento ou a defesa do consumidor; 21 A comparação deverá ter por princípio a objetividade. Dados subjetivos, de fundo psicológico ou emocional não constituem uma base válida de comparação perante o consumidor; A comparação deverá ser passível de comprovação; A comparação de preços deverá citar a fonte; A comparação não poderá ser feita entre produtos ou serviços de épocas diferentes, a menos que se trate de referência para demonstrar evolução entre bens de consumo, o que, nesse caso, deve ser caracterizado; A comparação não poderá estabelecer confusão entre produtos e marcas concorrentes, caracterizar-se como ato de concorrência desleal ou denegrir a imagem do produto, serviço ou marca de outra empresa. M - Garantias: na compra de um produto ou serviço deve ser feito um contrato onde ambas assinem e fiquem ciente dos termos e condições que vão ser utilizados. N - Uso de teste ou pesquisa na comunicação: pesquisas ou testes utilizados em material de comunicação devem ter sua fonte e metodologia citadas e provar a afirmação específica a que se referem. O material de comunicação não pode distorcer resultados de testes ou pesquisas nem os utilizar fora de contexto. O - Depoimentos e declaração: só podem ser utilizados quando autorizados pela pessoa citada, verdadeiros e relacionados à experiências da pessoa em questão e não tomadas fora de contexto de forma a distorcer a opinião ou a experiência da pessoa com o produto ou serviço. A partir de 10 de setembro de 2005, passou a vigorar o “código de ética do programa de auto-regulamentação do setor de relacionamento”, valido para todo o setor de Call Center, Contact Center, Help Desk, SAC e Telemarketing. Foi criado por três entidades: Associação Brasileira das Relações Empresa - Cliente (ABRAREC) e a Associação Brasileira de Telemarketing (ABT), com o objetivo de “reduzir ao máximo as experiências negativas de clientes com as centrais de atendimentos e controlar a qualidade do serviço prestado pelas empresas que atuam no setor. A partir do código, as três entidadespretendem certificar as empresas aptas a atuar no segmento e oferecer indicadores ás que queriam aperfeiçoar suas operações”. 2.4.5. ÉTICA NA PROPAGANDA 22 A propaganda e algo que a empresa demonstra de forma aberta seus princípios e práticas, por sua vez tem grande influência para a sociedade. Uma propaganda pode ser considerada sem ética, não apensas ser discriminadora, mas também ser um incentivo nas ações da sociedade, principalmente no comportamento de crianças e adolescentes; como agressão, por conter informações falsas, plágios e outros fatores. Para a regulamentação há o Código Brasileiro de Auto Regulamento Publicitário” e a “CONAR – Conselho Nacional de Auto Regulamentos Publicitário” é uma ONG que tem como objetivo de respeitar o Código. O CONAR já abriu mais de 4.000 processos éticos. Nunca foi desrespeitado pelas empresas, e nas poucas vezes que foi questionado pela justiça saiu vitorioso. O CONAR tem se mostrado bem ágil, e afirma dizendo que “Rápido e o inimigos do excesso de formalismo, o CONAR revela-se um tribunal capaz de assimilar ás evoluções da sociedade, refletir-lhe os avanços, as particularidades, as nuanças locais”. A ética publicitaria possui alguns procedimentos que modelam o Código e a atuação do CONAR são: Todo anúncio deve ser honesto, verdadeiro e respeitar as leis de determinada região onde se localiza seus produtos ou serviços; Deve ser preparado com o devido senso de responsabilidade social, evitando acentuar diferenciações sociais; Deve ter presente a responsabilidade da cadeia de produção junto ao consumidor; Deve respeitar sua concorrência; Deve respeitar a atividade publicitária e não desmerecer a confiança do público alvo nos serviços que a publicidade presta. 2.4.6. CÓDIGO DE ÉTICA NAS INSTITUIÇÕES Há uma necessidade muito grande da ética na nossa pratica cotidiana, mas muitas organizações não governamentais, empresas privadas têm elaborado seu próprio 23 Código de Ética. No seu ponto de vista, Barros (2009) comenta que é muito bom, pois como a ética é um fruto de valores da comunidade, fica bem claro que aquela determinada comunidade tem suas necessidades e padrões. Que muito indivíduo novo naquela comunidade específica, acaba falhando em suas condutas por não ter conhecimento suficiente daquela nova comunidade. O Código de Ética é estabelecido pelo valor da empresa, demonstrando seriedade e possibilita uma maior transparência, pois é constituída pelo conjunto político que são direcionadas pelo indivíduo (fornecedor, clientes, concorrentes e outros). Um Código de Ética deve conter missão, valores, normas, princípios institucionais, conduta e os direitos e deveres dos colaboradores. Uma elaboração de valores tem como obrigação ter uma revisão periódica do Código, de forma que todos os indivíduos da empresa participem da comunidade. Vale lembrar que a importância que Barros (2009) comenta, é que todos os colaboradores se sintam responsáveis e parte integrante do processo, portanto a presença de todos os indivíduo estejam conscientes de tudo que ocorre na empresa. 3. MÉTODO Nesse trabalho foi utilizada pesquisa bibliográfica a partir da leitura de livros e artigos relacionados com o assunto “ética empresarial”. Será realizada uma análise sobre o assunto proposto baseados nas informações, e a descrição de fatos, relações entre estes casos. Este material poderá servir como objeto de pesquisas e dados históricos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o desenvolvimento do presente estudo, este possibilitou um analise de que a ética é muito importante para as empresas e para seus indivíduos. Segundo alguns estudos vimos que a ética vem do pensar. O indivíduo tem suas ações devido a certas 24 circunstâncias, com o passar do tempo surgiram leis, culturas e ordens, que tornou o indivíduo livre para analisar o mundo no seu ponto de vista. Segundo Valls (1994), a ética vem do dia a dia onde certas atitudes dos indivíduos pode ser culpa real ou não, pois para Valls (1994), as atitudes são meras consequências do seu pensar, pois muitas das vezes, o ser humano pode ficar em uma situação onde não temos muitas chances de pensar antes de fazer. Por exemplo quando o indivíduo tem uma família para sustentar, e seu melhor amigo precisa de uma quantia de dinheiro com urgência, esse exemplo pode ser citado como problema ético e econômico. Ou até mesmo esse problema de culpa pode ser consequência da sua infância. O indivíduo pode ouvir uma música o ler um livro e achar que está correto em certas atitudes, desta forma, pode utilizar estas informações para a sua vida, e no futuro isto pode lhe causar um sentimento de culpa pelas suas ações. Já para Srour (2012) a ética é vista como a escolha do bem e do mal. O indivíduo precisa escolher um caminho onde há sacrifício do bem para adquirir um bem maior, ou até mesmo sacrificar um mal para evitar um mal maior. Tudo isso perante o conhecimento dos fatos morais. Um exemplo é que desde a nossa infância, já ouvimos ordens dos nossos pais, assim quando crescemos já temos outras ordens perante a lei e a nossa cultura. Desta forma, o indivíduo toma tudo o que foi aprendido para ter suas próprias teorias do certo e errado. Anher (2009) demonstra na ética, como deve ser o desenvolvimento pessoal na vida para alcançar algo que deseja. O indivíduo não visa só seu pensar, mas também o modo de agir e reagir a certos acontecimentos. Com esse desenvolvimento pessoal se obtém seu autoconhecimento ideal para lidar com a moral e liderança. A ética vem do autoconhecimento adquirido pela sua paixão e realização de um sonho, portanto crianças e idosos não se encaixam nesse pensar da ética pois perante Anher (2009) eles não têm autoconhecimento suficiente para ter ética. Para Barros (2009) a ética é influenciada pela cultura, tanto que, quando o indivíduo troca de cultura, automaticamente o indivíduo tem que absorver essa nova cultura para si, para que possa adentrar ao perfil de onde se encontra. Com as mudanças de certas sociedades, temos visto muitos indivíduos com certos comportamentos no qual muitos não concordam, perante a leis. Nestes casos o indivíduo acabar se prejudicando. 25 Com essa série de mudanças o indivíduo acaba se perdendo perante a cultura, leis e costume onde se encontra. Na sociedade humana a lei favorece a estabilidade social, é através dela que a sociedade fica sabendo das regras necessárias para viver em harmina e adquirir o desenvolvimento. Portanto, a lei é uma importante referência agirmos corretamente, pois é algo obrigatório para todos da sociedade. Algumas pessoas têm dificuldades de seguir os valores éticos por livre e espontânea vontade. Com toda esta pesquisa, foi analisado que cada autor tem seu ponto de vista no entendimento da ética, mas foi percebido que o indivíduo tem um modo de agir perante certos acontecimentos, sendo certo ou errado. Por exemplo, dois irmãos gêmeos sendo criados pelo mesmo pai. No caso, o pai bebia muito e era agressivo. Com o passar do tempo temos duas realidades: - Um lutou muito para ser o melhor exemplo para sua família e serviço. - O outro filho por sua vez, não trabalhava e só bebia. Nos casos expostos pode ser observar que o primeiro não seguiu o exemplo de seu pai, e desta forma seguindo um caminho novo e ético, realizou a sua construção pessoal. No segundo caso, o filho seguiu o exemplo paterno e caiu nos mesmos erros, prejudicando assim o seu futuro. Analisando isso, vemos que todos têm a sua maneira de seguir. Mesmo com erros, podemos mudar seguindo as leis e culturas. Podemos ter o nosso próprio pensar, mesmo sendo ensinados de modo errado, assim podemos ter outro ponto de vista se o achamos certo. REFERENCIAS ABEMD – Associação Brasileira de Marketing Direto, Código da ABEMD. 1997 AHNER, Gene. Éticanos negócios. Editora Paulina. São Paulo. 2009 ARANTES. E. C. Ética empresarial. Editor Instituto Federal Paraná, Curitiba – PR, 2012 BARROS NETO, Joao Pinheiro. Administração de organizações complexas. Editora Qualytmanrk. Rio de Janeiro, 2009 Código Brasileiro de Auto Regulamento Publicitário, Código da CONAR 1980 26 MENDES, Judas T. Grassi. Gestão do capital humano. Editora gazeta do povo. Curitiba – PR. 2002 _______ Economia empresarial. Editora gazeta do povo. Curitiba – PR. 2002 _______ Gestão empresarial. Editora gazeta do povo. Curitiba – PR 2002 PONCHIROLLI, O; LIMA, J. E. de S e L. Ética empresarial. In: MENDES, J. T. G. Gestão do capital humano. Curitiba. Gazeta do Povo, 2002. P. 57 - 69 SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro. Editora Elsevier. 2012 _______ Casos de ética empresarial. Rio de Janeiro. Editora Elsevier. 2014 VALLS, Álvaro L. Montenegro. O que é ética: coleção primeiro passo; n° 177. Editora brasiliense. 1994 WEBER, Max. Ética empresarial. In: MENDES, J. T. G. Gestão do capital humano. Curitiba. Gazeta do Povo, 2002. P. 57 – 69 27 Autorizo cópia total ou parcial desta obra, apenas para fins de estudo e pesquisa, sendo expressamente vedado qualquer tipo de reprodução para fins comerciais sem prévia autorização específica do autor. Autorizo também a divulgação do arquivo no formato PDF no banco de monografias da Biblioteca institucional. Hellen Morais Raybbot Gonçalves Pindamonhangaba, Dezembro de 2017.
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