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EA
D
Propriedades Gerais 
dos Fungos
3
1. OBJETIVOS
•	 Reconhecer	a	organização	celular	dos	fungos.
•	 Classificar	os	fungos.
•	 Compreender	a	importância	dos	fungos	na	natureza.
2. CONTEÚDOS
•	 Estrutura	fúngica.
•	 Replicação	fúngica.
•	 Classificação	dos	fungos.
3. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA UNIDADE
Antes	de	 iniciar	o	estudo	desta	unidade,	é	 importante	que	
você	leia	as	orientações	a	seguir:
© Microbiologia e Imunologia62
1)	 Você	não	pode	se	esquecer	de	que	os	fungos	são	orga-
nismos	eucariotos,	que	se	distinguem	grandemente	das	
plantas	e	dos	animais.
2)	 Por	 se	 tratar	de	um	assunto	bem	amplo,	 interessante,	
é	 importante	que	você	complemente	seus	estudos	por	
meio	da	consulta	dos	livros	recomendados	nas	referên-
cias	bibliográficas,	pois	eles	tratam	do	tema	de	uma	for-
ma	mais	enriquecedora	e	abrangente.	
3)	 Leia	os	conteúdos	com	atenção,	grifando	os	termos	mais	
importantes,	e	anote	suas	dúvidas,	para	que	elas	sejam	
sanadas	 por	 intermédio	 do	 sistema	 de	 interatividade	
(Lista	e	Fórum)	ou	diretamente	com	o	seu	tutor,	antes	
de	você	estudar	a	próxima	unidade.
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
Nesta	unidade,	iremos	estudar	os	fungos,	um	grupo	de	mi-
crorganismos	eucariotos	bastante	diverso	e	amplamente	distribuí-
do	na	natureza.	
Aqui,	 você	aprenderá	a	distinguir	 a	morfologia	dos	 fungos	
filamentosos	e	leveduriformes,	bem	como	conhecer	as	principais	
classes	de	fungos	e	suas	formas	de	multiplicação.
Espera-se	que,	ao	final	deste	estudo,	você	seja	capaz	de	reco-
nhecer	a	estrutura	fúngica	e	desenvolva	habilidades	para	distinguir	
os	fungos	das	bactérias	e	dos	vírus.	Além	disso,	espera-se	que	você	
compreenda	a	importância	desses	seres	vivos	para	nossa	vida.
5. PROPRIEDADES GERAIS DOS FUNGOS
Os	fungos	compreendem	um	grupo	diverso	de	organismos	euca-
riotos	que	podem	sobreviver	tanto	em	hábitat	aquático	quanto	terres-
tre.	São	heterotróficos,	nutrindo-se	de	outros	seres	vivos,	podendo	ser:
•	 saprófitas:	alimentam-se	de	matéria	orgânica	em	decom-
posição;	
Claretiano - Centro Universitário
63© U3 - Propriedades Gerais dos Fungos
•	 simbiontes:	vivem	em	simbiose	(relação	entre	dois	orga-
nismos	que	promove	vantagem	mútua);
•	 comensais:	vivem	em	comensalismo	(relação	em	que	um	
organismo	se	beneficia	de	outro,	sem	prejudicá-lo	ou	be-
neficiá-lo).
Por	apresentarem	algumas	características	típicas,	os	fungos	
são	classificados	em	um	reino	separado,	o	Reino Fungi.
Os	fungos	são	diferenciados	de	outros	organismos	eucario-
tos	por	possuírem	na	parede	celular	os	polissacarídeos	quitina	e	
glucana	e	porque,	em	sua	membrana	celular,	o	ergosterol	entra	no	
lugar	do	colesterol.
Morfologicamente,	os	fungos	podem	ser	leveduriformes	(le-
veduras)	ou	filamentosos	(bolores).
As	leveduras	ou	fungos	leveduriformes	são	fungos	unicelu-
lares,	com	aspecto	esférico.	Na	maioria	das	vezes,	elas	se	repro-
duzem	 assexuadamente	 por	 brotamento.	 Neste	 processo,	 uma	
célula-mãe	dá	origem	a	uma	protuberância,	que	cresce	e	poste-
riormente	se	separa	dela,	deixando	cicatrizes.
Uma	 levedura	bastante	útil	para	o	homem	é	a	do	gênero	
Saccharomyces,	mostrada	na	Figura	1.	Ela	é	utilizada	na	fabrica-
ção	de	pães	e	na	produção	de	bebidas	alcoólicas.
Figura	1	Levedura	de	Saccharomyces cerevisiae.	
© Microbiologia e Imunologia64
Os	bolores	ou	fungos filamentosos,	como	os	da	Figura	2,	são	
multicelulares.	São	compostos	por	filamentos,	estruturas	tubula-
res	chamadas	de	hifas,	que	se	alongam	em	suas	extremidades	e	
crescem	ao	longo	de	uma	superfície,	ramificando-se	e	formando	
uma	massa	compacta,	o	micélio.
Figura	2	Microscopia	eletrônica	de	varredura	de	Penicillium sp. 
As	hifas	podem	ser	septadas, isto	é,	divididas	por	septos	ou	
paredes	transversais,	ou	não septadas,	chamadas	de	hifas ciano-
cíticas.
As	hifas	que	crescem	na	superfície	sólida	do	meio	de	cultura	
ou	sob	a	matéria	orgânica	são	as	hifas vegetativas.	As	hifas	que	
se	projetam	para	o	ar	acima	da	superfície	sólida	são	chamadas	de	
hifas aéreas. Observe	o	esquema	da	Figura	3,	que	apresenta	esses	
dois	tipos	de	hifas.
Claretiano - Centro Universitário
65© U3 - Propriedades Gerais dos Fungos
Figura	3	Esquema representativo das hifas de um fungo.
As	hifas	aéreas	podem	conter	estruturas	especializadas,	co-
nhecidas	como	conídios,	que	são	esporos	assexuados	 (não	deri-
vados	da	 fusão	de	gametas),	 facilmente	 transportados	pelo	ar	e	
dispersos	na	natureza.
Alguns	fungos	produzem	esporos sexuais,	resultantes	da	fu-
são	de	gametas	ou	de	hifas	especializadas	 (gametângios),	ou	da	
fusão	de	células	haploides,	com	o	propósito	de	formar	uma	célula	
diploide	que,	posteriormente,	sofrerá	meiose	e	mitose	para	pro-
duzir	esporos	individuais.
Existem	ainda	os	 fungos dimórficos,	que	podem	existir	na	
forma	de	levedura	ou	na	forma	filamentosa,	de	acordo	com	a	tem-
peratura.	Alguns	fungos	patogênicos	humanos	são	dimórficos.	
Em	 relação	 às	 bactérias,	 os	 fungos	 apresentam	um	 cresci-
mento	lento,	com	um	tempo	de	multiplicação	celular	de	horas.
Observe	a	 seguir,	na Figura	4,	a	 transição	de	um	fungo	di-
mórfico,	induzido,	pela	temperatura,	a	mudar	do	estado	filamen-
toso	(micélio)	para	o	estado	de	levedura.
© Microbiologia e Imunologia66
Fonte:	STURME,	M.	H.	J.	et. al.	(2011).
Figura	 4	Morfologia	 de	 células	 do	 fungo	 dimórfico P. brasiliensis, induzidas	 a	 sofrer	 a	
transição	micélio-levedura	por	um	aumento	de	temperatura	de	26	oC	para	37oC.
Os	fungos	são	divididos	em	cinco	filos:	
1)	 Cythridiomycota:	 compreende	 um	 grupo	 de	 fungos	
primitivos,	 caracterizados	pela	presença	de	 flagelo	em	
algum	 estágio	 do	 seu	 ciclo	 de	 vida.	 A	maioria	 deles	 é	
aquática.	Sua	parede	celular	contém	quitina	e	glucanos	
(polissacarídeos).	Podem	ser	unicelulares	ou	multicelu-
lares,	sendo	a	maioria	saprófita	ou	parasita.
2)	 Zygomycota	(zigomicetos):	possuem	parede	celular	com	
quitina	e	hifas	não	septadas.	O	mais	conhecido	é	o	Rhi-
zopus nigricans,	representado	nas	Figuras	5	e	6.	O	bolor	
negro	que	cresce	nos	pães	e	nas	frutas	contém	hifas	aé-
reas	com	esporos.	Quando	são	transportados	pelo	vento	
e	caem	sobre	a	matéria	orgânica,	estes	esporos	germi-
nam	 e	 originam	 novas	 hifas.	 Entretanto,	 pode	 ocorrer	
também	a	reprodução	sexuada	(conforme	esquema	da	
Figura	7),	com	a	fusão	nuclear	de	hifas	de	cepas	diferen-
tes,	gerando	zigotos	em	uma	estrutura	rígida	chamada	
de	zigósporo.
Claretiano - Centro Universitário
67© U3 - Propriedades Gerais dos Fungos
Figura	5	Esquema	representativo	do Rhizopus nigricans.
Figura	6	Rhizopus nigricans apresentando	esporos.	
Figura	7	Esquema	representativo	do	ciclo	de	reprodução	do Rhizopus nigricans.
© Microbiologia e Imunologia68
3)	 Ascomycota (ascomicetos):	recebem	este	nome	porque	
produzem	 esporos	 sexuados	 dentro	 de	 uma	 estrutura	
em	forma	de	saco,	o	asco.	Possuem	hifas	septadas	com	
um	poro	central.	Nos	fungos	filamentosos,	a	reprodução	
assexuada	ocorre	 com	a	produção	de	 conídios	nas	 ex-
tremidades	das	hifas.	Veja	esse	 tipo	de	 reprodução	na	
Figura	 8.	 Já	 na	 reprodução	 sexuada,	 como	 você	 pode	
observar	na	Figura	9,	uma	hifa	produz	um	ascogônio	e	
outra	hifa	próxima	produz	um	anterídio.	Eles	se	fundem	
e,	em	seu	interior,	ocorre	a	fusão	nuclear,	com	a	produ-
ção	de	um	zigoto	que	se	divide	em	8	núcleos	dentro	de	
cada	asco,	formando	8	ascósporos,	que	são	expelidos	e	
produzem	novas	hifas.	As	leveduras	estão	incluídas	nes-
te	grupo,	apesar	de	se	reproduzirem	assexuadamente.	
Figura	8	Esquema	representativo	da	reprodução	assexuada	dos	ascomicetos.
Figura	9	Esquema	representativo	da	reprodução	sexuada	dos	ascomicetos.
Claretiano - Centro Universitário
69© U3 - Propriedades Gerais dos Fungos
4)	 Basidiomycota	 (basidiomicetos):	 são	 fungos	 que	 pos-
suem	uma	estrutura	 sexuada	em	 forma	de	 clava,	 cha-
mada	de	basídio.	 São	conhecidos	popularmente	como	
cogumelos.	Em	seu	ciclo	de	vida,	que	você	pode	obser-
var	na	Figura	10,	os	esporos	sexuais	germinam	formando	
hifas	com	septos.	No	micélio,	ocorre	a	fusão	das	hifas.	As	
hifas	dicarióticas	sedesenvolvem	e	produzem	basídios,	
gerando	os	basidiósporos.
Figura	10	Esquema	representativo	do	ciclo	de	vida	dos	basidiomicetos.
Alguns	 cogumelos	 são	 produtores	 de	 toxinas	 letais	 para	 o	
homem,	como	o	Amanita muscaria	da	Figura	11:
Figura	11	Cogumelo	Amanita muscaria.
© Microbiologia e Imunologia70
5)	 Deteromycota (fungos imperfeitos):	 são	 chamados	de	
imperfeitos	porque	não	possuem	o	estágio	sexuado	em	
seu	ciclo	de	vida.	
6. A IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS EM NOSSA VIDA
Nos	ecossistemas,	os	 fungos	são	decompositores,	uma	vez	
que	sua	sobrevivência	está	vinculada	à	excreção	de	enzimas	que	
degradam	 a	 matéria	 orgânica.	 Eles	 podem	 ser	 considerados	 os	
grandes	recicladores	de	matéria	orgânica	da	natureza.
Para	 inibir	 seus	 competidores	 no	 meio	 ambiente,	 os	 fun-
gos	 secretam	 algumas	 substâncias	 tóxicas	 como	 os	 antibióticos.	
A	maioria	 dos	 antibióticos	 do	mercado	 farmacêutico	 é	 derivada	
de	fungos.	Vale	a	pena	relembrar	que	o	primeiro	antibiótico	a	ser	
descoberto	por	Alexander	Fleming,	em	1928,	foi	a	penicilina,	um	
derivado	do	fungo	Penicillium sp.
A	indústria	farmacêutica	também	se	beneficiou	de	substân-
cias	derivadas	de	fungos	que	possuem	atividade	imunossupresso-
ra,	administradas	em	pacientes	transplantados.
Na	indústria	de	alimentos,	tem-se	a	utilização	dos	fungos	nos	
processos	de	fermentação	para	a	produção	de	bebidas	alcoólicas,	
pães,	queijos	entre	outros	alimentos,	além	de	alguns	serem	consu-
midos,	como	é	o	caso	do	champignon,	do	shitake	e	do	shimeji,	que	
apresentam	alto	teor	de	proteínas.
Os	fungos,	por	serem	organismos	eucariotos,	são	um	exce-
lente	modelo	de	estudo	sobre	estes,	e	têm	sido	utilizados	pela	bio-
tecnologia	na	produção	de	biofármacos.
Já	os	fungos	que	parasitam	insetos	podem	ser	extremamen-
te	 úteis	 para	 o	 controle	 de	 pragas	 nas	 plantações	 (biocontrole),	
evitando	o	uso	de	pesticidas	químicos.
Claretiano - Centro Universitário
71© U3 - Propriedades Gerais dos Fungos
7. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
Confira,	a	seguir,	as	questões	propostas	para	verificar	o	seu	
desempenho	no	estudo	desta	unidade:
1)	 Diferencie	fungos	leveduriformes,	fungos	filamentosos	e	dimórficos.
2)	 De	que	maneira	os	fungos	beneficiam	a	sociedade?
8. CONSIDERAÇÕES
Nesta	unidade,	estudamos	a	morfologia	dos	fungos,	carac-
terizando-os	em	leveduriformes,	fungos	e	dimórficos.	Além	disso,	
você	pôde	conhecer	as	características	morfológicas	e	reprodutivas	
dos	filos:	Cythridiomycota,	Zigomycota,	Ascomycota,	Basidiomyco-
ta	e	Deuteromycota.
Finalizando	 esta	 unidade,	 foi	 abordada	 a	 importância	 dos	
fungos	para	o	ser	humano	na	indústria	alimentícia	e	farmacêutica,	
além	de	serem	grandes	recicladores	de	matéria	orgânica.	
Até	 o	 presente	momento,	 estudamos	 os	 principais	 grupos	
de	microrganismos:	vírus,	bactérias	e	fungos.	Na	próxima	unidade,	
serão	desenvolvidos	os	temas	sobre	o	crescimento	microbiano	e	
seu	controle.
9. E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1	 Levedura de Saccharomyces cerevisiae.	 Disponível	 em:	 <http://www.
microbiologyonline.org.uk/themed/sgm/img/slideshows/3.1.4_fungi_2.png>.	 Acesso	
em:	22	nov.	2012.
Figura 2	Microscopia eletrônica de varredura de Penicillium sp.	Disponível	em:	<http://
www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/
fungos6.jpg>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 3	Esquema representativo das hifas de um fungo.	Disponível	em:	<http://www.
notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/imagens/11reprodassexu03.jpg>.	 Acesso	 em:	 22	
nov.	2012.
© Microbiologia e Imunologia72
Figura 5	 Esquema representativo do Rhizopus nigricans.	 Disponível	 em:	 <http://
portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/16053/imagens/zigomicetos.
jpg>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 6	Rhizopus nigricans apresentando esporos.	Disponível	em:	<http://enfo.agt.bme.
hu/drupal/sites/default/files/rhizopus4.jpg>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 7 Esquema representativo do ciclo de reprodução do Rhizopus nigricans. Disponível	
em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fungos/imagens/fungos-92.jpg>.	
Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 8 Esquema representativo da reprodução assexuada dos ascomicetos.	Disponível	
em:	 <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/reino-fungi/imagens/reino-72.jpg>.	
Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 9	Esquema representativo da reprodução sexuada dos ascomicetos.	Disponível	em:	
<http://lh5.ggpht.com/-3h4fqmfwctc/sfddmijfrqi/aaaaaaaaesi/cziudlod2sy/ascomicota.
jpg>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 10	Esquema representativo do ciclo de vida dos basidiomicetos. Disponível	em:	
<http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAABjUcAI-0.png>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.
Figura 11	 Cogumelo	 Amanita muscaria. Disponível	 em:	 <Amanita muscariahttp://4.
bp.blogspot.com/-xsVrXKnEj2g/UAauzZeKqRI/AAAAAAAAAHY/2cWdmj3sKq4/s1600/
amanita_muscaria.jpg>.	Acesso	em:	22	nov.	2012.	
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BLACK,	J.	G.	Microbiologia:	fundamentos	e	perspectivas.	4.	ed.	Rio	de	Janeiro:	Guanabara	
Koogan,	2002.
MADIGAN,	M.	T.;	MARTINKO,	J.	M.;	PARKER,	J.	Microbiologia de Brock.	10.	ed.	São	Paulo:	
Prentice	Hall,	2004.
STURME,	M.	H.	J.;	PUCCIA,	R.;	GOLDMAN,	G.	H.;	RODRIGUES,	F.	Molecular	biology	of	the	
dimorphic	fungi	Paracoccidioides	ssp.	Fungal Biology Reviews,	v.	25,	n.	2,	p.	89-97,	jul.	
2011.
TORTORA,	G.	 J.;	 FUNKE,	B.	R.;	CASE,	C.	 L.	Microbiologia.	 8.	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	
2007.	(Biblioteca	Pearson)

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