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PH Alteração sugere desequilíbrio no sistema respiratório ou metabólico • Valores normais: entre 7,35 e 7,45 • pH < 7,35 = acidose • pH > 7,45 = alcalose • pH > 6,8 ou < 7,8 é incompatível com a vida PAO2 Exprime a eficácia das trocas gasosas através da membrana alvéolo capilar • Valores normais: de 80 a 100 mmhg • 60 mmhg = hipoxemia severa • Relacionar PaO2 com fiO2 ofertada PACO2 • Eficácia da ventilação alveolar • Valores normais: de 35 a 45 mmhg • Reflete distúrbios respiratórios do pH • ↓PaCO2 = hiperventilação = Alcalose respiratória • ↑PaCO2 = hipoventilação = Acidose respiratória BICARBONATO - HCO3 • Concentração depende da função renal • Valores normais: de 22 a 26 Mo l/l • Reflete distúrbios metabólicos • ↓ HCO 3 = ↓ pH = acidose metabólica • ↑ HCO 3 = ↑ pH = alcalose metabólica BASE EXCESS - BE • Sinaliza o excesso ou déficit de bases dissolvidas no plasma sanguíneo • Valores normais: -2 a +2 • BE↑ = alcalose • BE↓ = acidose ACIDOSE RESPIRATÓRIA •Ac idose: pH ↓ 7,35 •Respirató ria: Pa CO 2 ↑ 45 m m Hg Hipov en tilação ↑ PaC O2 ↓ pH = Acidos e •Co mpensaçã o : após 12 a 48h ↓ elim inação rena l de HCO 3 •Causas: •↓ d rive ven tilatório (lesão S NC ou inib içã o p or dro gas ) •Obstrução VAs •Doenças n euro musculares, S ARA, TEP, edema pulmon a r, atelecta sia , fib ro se •VM ina d equad a A LCALOSE R ESPIRATÓRIA •Alcalo se: p H ↑ 7,4 5 •Respira tória : PaCO2 ↓ 35mmH g Hiperve ntilação ↓PaCO2 ↑pH = Alcalose •Compensa ção: ↑ elimin a ção renal d e HCO3 •Causa s: •Dor, a nsieda d e, febre, grandes a ltitu d es •Lesã o SN C • VM in adequad a A CIDOSE M E TABÓLICA • Acid ose: p H ↓ 7,35 •Meta b ólica: HCO3 ↓ 22 mEq /L •Causa s: •In su ficiên cia rena l •Cetoacid ose d ia b ética •Feb re, d oen ças infeccio sa s •Compensa ção: Hip erven tilação A LCALOSE M E TABÓLICA •Alcalo se: pH ↑7, 45 •Meta b ólica: HCO3 ↑ 28 mEq /L •Causa s: •In su ficiên cia respira tória crônica (DPOC) •Oferta excessiva d e b ica rbon a to •Perd a excessiva d e con teúdo gástrico •Compensa ção: depressão respira tória é incomu m AC I DOSE MI S TA •Acido se: pH ↓ 7, 35 •Mista: Pa CO2 ↑ 45mmHg e HCO3 ↓ 22 mEq/L Ex: IResp → Pa CO2↑ → fa d iga mm respira t.→ ↑ pro dução de á cido lático → ta mp onad o p elo H CO3 ↓ = p H ↓ ALCALOSE MI S TA •Alcalo se: pH ↑ 7 ,45 •Mista: Pa CO2 ↓ 35mmHg HCO3 ↑ 28 mEq /L Ex: h ip erventila ção em VMI → PaCO2 ↓ → p erda d e s uco gástrico p o r vômito → HCO3 ↑ = pH ↑ CPAP UTILIZAÇÃO DE UM NÍVEL PRESSÓRICO CONSTANTE Fluxo livre – 80 a 120 l / mim. Não compensa vazamentos TI, FR E VC SÃO LIVRES FiO2 - 21 % a 100 % Bi Level Pressure Positive Ventilation – BIPAP ® Ventilação em dois níveis de pressão pré - determinados FASE INSP : IPAP FASE EXP: EPAP = PEEP FLUXO É LIVRE TI, FR E VC SÃO Determinados pelo paciente FiO2 – dependerá do equipamento Os principais efeitos da VMNI no sistema respiratório são: aumento da capacidade residual funcional (CRF), alteração do volume corrente e da ventilação alveolar minuto, que por si sós, podem alterar os níveis de CO2 arterial [4] (C). Assim sendo, estes efeitos são importantes para corrigir as possíveis alterações pneumofuncionais que possam vir a se desenvolver nos pacientes hospitalizados, ajudando a manter uma função pulmonar estável. Entre os efeitos fisiológicos da VMNI destacam-se: Manter ou modificar as trocas gasosas pulmonares; Intervir na ventilação alveolar, corrigindo níveis de pressão arterial de gás carbônico (PaCO2), pH, reduzindo a pressão intracraniana (PIC) ou ainda realizando hipercapnia permissiva; Favorecer a oxigenação arterial [normalização da pressão arterial de O2 (PaO2), da saturação de oxigênio (SaO2) e do conteúdo arterial de oxigênio(CaO2)]. O principal objetivo é atingir e manter valores aceitáveis de oxigenação (PaO2 >60mmHg, SaO2 >90%); Aumentar o volume pulmonar e a capacidade vital; Aumentar a capacidade residual funcional; a utilização de PEEP adequadamente titulada é de fundamental importância nestes casos; Aumento no volume expiratório forçado do 1º segundo (VEF1) em pacientes asmáticos [6] (C); Reduzir o trabalho muscular respiratório O modo BILEVEL ou BIPAP é também um modo espontâneo constituído por dois níveis de pressão nas vias aéreas, em que o nível IPAP (Pressão Inspiratória Positiva nas Vias Aéreas) é puramente inspiratório, e o EPAP (Pressão Expiratória Positiva nas Vias Aéreas) é produzido na fase expiratória do ciclo respiratório, fazendo com que o paciente tenha um suporte pressórico variável nas duas fases do ciclo. Dessa forma, existe uma variação de pressão na fase inspiratória (∆P) que, por sua vez, determina uma variação de volume, o qual pode ser alto ou baixo de acordo com o diferencial de pressão existente nas vias aéreas. Por esse motivo, além de alterar os níveis da CRF pelo EPAP, é possível alterar o volume corrente e, consequentemente, o volume minuto, os níveis de CO2 e corrigir níveis de hipercapnia que porventura venham a ocorrer nesses pacientes, em razão dos quadros de hipoventilação [4] (C) Anamnese: Identificação Queixa Principal HDA Antecedentes Hábitos de vida
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