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PF - Arquivologia - Polícia Federal

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NOÇÕES 
ARQUIVOLOGIA 
Noções de Arquivologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO 
 
 
 
 
 
 
Livro Eletrônico 
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS – ARQUIVO E DOCUMENTO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ARQUIVOLOGIA
ARQUIVO
Em arquivologia, a palavra “arquivo” pode ter uma série de significados:
• conjunto de documentos;
• móvel para guarda de documentos;
• local onde o acervo documental será guardado;
• órgão governamental cujo objetivo seja o de guardar e conservar a documentação.
Dessas, a definição mais comum e, consequentemente, a mais cobrada em provas, é a de 
conjunto de documentos.
Móvel para guarda de documentos:
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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Local onde o acervo documental será guardado
Órgão governamental cujo objetivo seja o de guardar e conservar a documentação
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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DIRETO DO CONCURSO
1. (CESPE-UNB/EBSERH) O termo arquivo pode ser utilizado para denominar o local onde o 
acervo documental será conservado, bem como para designar um órgão governamental 
cuja finalidade é guardar e conservar documentações.
COMENTÁRIO
O item dispõe corretamente duas das definições mais conhecidas de “arquivo”.
CONJUNTO DE DOCUMENTOS
Arquivo é o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa ou instituição ao longo 
de sua existência e que comprovam as suas atividades. 
DIRETO DO CONCURSO
2. (CESPE-UNB/CGM-PB) A atividade funcional ou intelectual de instituições ou pessoas ex-
plica a origem do acervo de arquivos.
COMENTÁRIO
Os documentos de arquivos comprovam as atividades das pessoas.
3. (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em geral, documentos arquivísticos são reflexos de atividades 
administrativas, legais ou fiscais.
COMENTÁRIO
Os documentos do arquivo comprovam as atividades, as transações e as realizações das 
pessoas ao longo do tempo.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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4. (FGV/CÂM MUN RECIFE-PE) Armazenamento ordenado de documentos, criados por uma 
instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e preservados para a consecução de 
seus objetivos, visando à utilidade que poderão oferecer no futuro. A descrição acima cor-
responde a:
a. biblioteca.
b. coleção.
c. arquivo.
d. museu.
e. acervo.
COMENTÁRIO
A questão traz a exata definição de arquivo.
5. (QUADRIX/CRESS-SC) Um conjunto de documentos acumulados a partir das funções e 
atividades de instituição/órgão/organização pode ser chamado de arquivo.
6. (QUADRIX/CRF-SP) O termo documento é utilizado para indicar toda informação registrada 
em um suporte material, suscetível de consulta, estudo, prova e pesquisa, pois comprova 
fatos, fenômenos, formas de vida e pensamentos do homem numa determinada época 
ou lugar. 
COMENTÁRIO
De acordo com a bibliografia, documento é toda informação registrada, independentemen-
te do suporte utilizado.
DOCUMENTO
É toda informação registrada, independentemente do suporte utilizado. Ou seja, docu-
mento é um conjunto de informações registradas de alguma forma. Para isso, utiliza-se algum 
material, que é chamado de suporte.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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SUPORTE
É o material em que a informação foi registrada.
Composição de um documento:
Informação + Suporte = Documento
A documentação acumulada forma um arquivo.
Exemplos de suportes:
 
Na ordem: pedra, papiro, pergaminho e papel.
Há mais de um século, o papel tem sido utilizado como o principal tipo de suporte para o 
registro de informações, contudo, ele tem perdido espaço nos últimos anos, graças ao aumento 
do uso das mídias digitais.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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Exemplos de suporte:
• papel;
• CD;
• fita magnética;
• mídias digitais;
• película fotográfica;
• papiro;
• pergaminho.
As informações não serão, necessariamente, gravadas na forma de texto. Isso porque é pos-
sível ter documentos que armazenam imagens, vídeos e diversos outros tipos de informação.
Mesmo que essas informações sejam gravadas em meios digitais, ainda assim elas esta-
rão guardadas em alguma mídia que existe fisicamente.
DIRETO DO CONCURSO
7. (QUADRIX/CRM-PR) O suporte consiste no material físico no qual a informação é registrada.
COMENTÁRIO
O suporte é justamente esse material físico em que a informação fica registrada.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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8. (FGV/CODEBA) Assinale a opção que apresenta apenas exemplos de suportes de arquivo.
a. Papel, CD, pen drive e estante.
b. Papel, fotolito, filme e gaveteiro.
c. Papel, filme, DVD e pen drive.
d. Papel, DVD, estante e gaveteiro.
e. Papel, CD, cofre e estante.
COMENTÁRIO
Estante e gaveteiro não são exemplos de suporte. Vale lembrar: suporte é o material utili-
zado para criar o documento.
9. (QUADRIX/CRA-GO) Arquivo é um conjunto de documentos, produzidos e acumulados por 
uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família no desempenho de suas ati-
vidades, independentemente da natureza do suporte.
COMENTÁRIO
O item dispõe corretamente sobre o conceito de arquivo.
10. (CESPE-UNB/IPHAN) Para se definir um documento, um aspecto essencial é a existência 
de um suporte no qual os signos sejam registrados, embora o tipo de suporte não influen-
cie na definição de se tratar ou não de um documento.
COMENTÁRIO
Um documento é formado pela informação e um suporte material. O suporte utilizado pode 
ser qualquer um. 
11. (CESPE-UNB/MI) Nos processos de trabalho, independentemente da natureza do negócio, 
as organizações públicas ou privadas produzem e recebem informações que, registradas, 
tornam-se documentos de arquivo.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
12. (CESPE-UNB/IBAMA) Os arquivos de uma organização pública podem ser constituídos 
de documentos originários das atividades meio e fim e produzidos em variados suportes 
documentais, inclusive o digital.
FUNÇÃO DO ARQUIVO
Guardar e organizar os documentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob 
a sua guarda.
FINALIDADES DO ARQUIVO
O arquivo atende a duas finalidades básicas:
• servir de apoio à administração (principal);
• servir de base para a história (secundária).
Obs.: é preciso ter cuidado com essa ordem, pois é comum que as bancas examinadoras 
tentem invertê-la nas questões, tudo isso na tentativa de confundir o candidato.
DIRETO DO CONCURSO
13. (CONSULPLAN/PREF. SERTANEJA-PR) A principal finalidade dos arquivos é servir à ad-
ministração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento 
da história.
COMENTÁRIO
Em um primeiro momento, o arquivo serve à administração. Já em um segundo momento, 
o arquivo passa a ser base de conhecimento da história. 
14. (CESPE-UNB/SECAD-TO) A principal finalidade dos arquivos é servir à administração, 
constituindo-se, com o decorrer do tempo, em base para o conhecimentoda história.
15. (CESPE-UNB/EBC) A principal finalidade do arquivo é servir como fonte para pesquisa 
histórica.
COMENTÁRIO
Na realidade, a principal finalidade do arquivo é servir à administração.
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Conceitos Fundamentais – Arquivo e Documento
ARQUIVOLOGIA
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16. (CESPE-UNB/EMAP) O objetivo primeiro do arquivo é servir de testemunho histórico.
17. (CESPE-UNB/SERPRO) Desde sua origem, os documentos de arquivo são tratados, ar-
mazenados e conservados por razões culturais e históricas.
18. (QUADRIX/CRB) Ao organizar os documentos, o arquivo atende, fundamentalmente, a 
duas finalidades distintas: à administração e à história.
GABARITO
 1. C
 2. C
 3. C
 4. c
 5. C
 6. C
 7. C
 8. c
 9. C
 10. C
 11. C
 12. C
 13. C
 14. C
 15. E
 16. E
 17. E
 18. C
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Elvis Correa Miranda. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
ARQUIVOLOGIA
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS - ARQUIVO, BIBLIOTECA E MUSEU
Nesta aula, serão falados mais conceitos fundamentais de Arquivologia, para que você 
fique afiado para a sua prova.
CARACTERÍSTICAS DOS ARQUIVOS:
• Segurança: o arquivo deve apresentar condições mínimas de segurança, incluindo-se 
medidas de prevenção contra incêndio, extravio, roubo e deterioração. Dependendo 
da natureza do arquivo, é importante cuidar do sigilo, impedindo ou dificultando o livre 
acesso a documentos confidenciais. O arquivo deve ser um ambiente seguro.
• Precisão: o arquivo deve oferecer garantia de precisão na consulta a documentos e 
assegurar a localização de qualquer documento arquivado, ou de qualquer documento 
que tenha sido dele retirado. (De forma rápida e eficaz)
• Simplicidade: o arquivo precisa ser simples e de fácil compreensão. As possibilidades 
de erros são reduzidas em arquivos simples e funcionais. O número e a variedade de 
documentos não exigem necessariamente um arquivo complexo e de difícil entendi-
mento. (Forma em que o arquivo organiza os documentos. Não necessariamente a 
mais complexa será a mais adequada) 
• Flexibilidade: o arquivo deve acompanhar o desenvolvimento ou crescimento da 
empresa, ou órgão público, ajustando-se ao aumento do volume e à complexidade 
dos documentos a serem arquivados. As normas de classificação não devem ser muito 
rígidas, pois apenas dificultam a atividade de arquivamento.
• Acesso: o arquivo deve oferecer condições de consulta imediata, proporcionando 
pronta localização dos documentos. (Lembre-se dos documentos sigilosos, que são 
um caso a parte)
DIRETO DO CONCURSO
1. (FGV/ALBA/2014) O arquivo tem de ser bem organizado, pois ele é a memória viva da or-
ganização e o referencial de consultas que substanciam as rotinas diárias e as decisões 
tomadas cotidianamente, seja no curto, no médio ou no longo prazo. A esse respeito, 
analise as características de um arquivo listadas a seguir.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
ARQUIVOLOGIA
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I – Ser simples, de modo que outras pessoas, que não o arquivista, possam consultá-lo 
sem dificuldade.
II – Ser inflexível, de modo que não possa ser aumentado quando aumenta o número de 
documentos a serem arquivados.
III – Ter boa acessibilidade, no sentido de permitir que qualquer consulta seja feita com 
rapidez e com qualidade.
IV – Ser organizado de modo heterogêneo e com pouca uniformidade, privilegiando a 
diversidade.
Assinale:
a. se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
b. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
c. se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
d. se somente as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.
e. se somente as afirmativas II, III e IV estiverem corretas.
COMENTÁRIO
I – Um dos elementos vistos anteriormente, o arquivo precisa ser simples para que as 
pessoas consigam entender o seu funcionamento, e não só quem o organizou.
II – É justamente o contrário, sendo necessária a flexibilidade, permitindo mudanças 
quando necessárias.
III – De acordo com o acesso.
IV – O arquivo não deve ser organizado dessa forma, bagunçada. 
2. (FGV/ALMT) Arquivos são lugares onde se guardam documentos. Em organizações nas 
quais existe uma quantidade muito grande de informações escritas, tais documentos de-
vem ser guardados de forma organizada a fim de facilitar sua localização futura. Nesse 
sentido, um bom arquivo deve apresentar as características listadas a seguir, à exceção 
de uma. Assinale-a.
a. simplicidade – para facilitar a consulta por outras pessoas.
b. flexibilidade – para permitir a fácil expansão do arquivo.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
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c. Informalidade – para evitar que o uso de padrões formais dificulte a compreensão do 
modo de organização.
d. acessibilidade – para permitir que uma consulta seja feita com rapidez e com exatidão.
e. uniformidade e disciplina – para facilitar a consulta.
COMENTÁRIO
a. É preciso que seja simples, para que as pessoas entendam o funcionamento dos 
documentos.
b. Porque pode-se mudar à medida com que a empresa vai crescendo.
c. Claro que não, o arquivo deve ser formal e prático.
d. Podendo achar o documento rapidamente.
e. Faz sentido, para facilitar a consulta.
3. (CESPE-UNB/CGM-PB) As formas pelas quais o material entra no arquivo são, em geral, 
a compra, a doação ou a permuta.
COMENTÁRIO
É importante saber o que fundamenta essa questão, que são as diferenças básicas entre 
o arquivo e a biblioteca. Lembre-se que o arquivo guarda um tipo de informação, e a 
biblioteca guarda outro tipo. De acordo com a tabela abaixo, compra, doação e permuta 
são características da biblioteca, e não do arquivo.
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE ARQUIVO BIBLIOTECA:
ARQUIVO BIBLIOTECA
Objetivo Funcional(funcionamento da empresa)
Cultural
(fins de estudo)
Quantidade de exemplares Único exemplar ou limitado número de cópias Múltiplos exemplares
Formas de ingresso na 
instituição Produção ou recebimento Compra, doação ou permuta
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
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Acumulação de documentos Orgânica (vinculado à entidade) Coleção (material escolhido)
Classificação dos documentos Varia de instituição para instituição Padronizada
Por exemplo, o deu diploma da faculdade ou do ensino médio, quantas vias você tem? 
Apenas uma, mesmo que tenha uma via no arquivo da escola em que estudou. Então, uma 
vez ou outra pode-se ter duas vias dessa forma, mas o mais comum é ter um único exemplar 
de cada documento no arquivo, enquanto na biblioteca não existe essa limitação, podendo-
-se encontrar vinte exemplares do mesmo livro. 
4. QUADRIX/CRO-PR) Os documentos de arquivo são produzidos pela própria instituição, 
no desempenho de suas atividades, ou recebidos de outras instituições, sempre num 
contexto administrativo ou funcional.
COMENTÁRIO
De acordo com a tabela vista acima, item correto. Produzidos ou recebidos, sempre no 
contexto funcional, tendo a ver com o funcionamento da empresa.
5. (QUADRIX/CRO-PR) Os documentos de arquivosão escolhidos pela instituição e adqui-
ridos conforme sua conveniência, formando coleções (vários exemplares). Tal aquisição 
se dá, normalmente, por meio da compra do material escolhido, ou, ainda, de doações 
efetuadas por usuários ou mesmo a permuta (troca) com instituições educacionais.
COMENTÁRIO
Coleções e múltiplos exemplares podem ser encontrados na biblioteca, e não em arquivo. 
Assim também como a aquisição por compra, doações ou permuta. 
6. (CESPE-UNB/TCDF) O arquivo é um órgão colecionador cujos conjuntos documentais 
estão reunidos segundo a sua origem e função.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
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COMENTÁRIO
Colecionador significa que não é orgânico, ou seja, item incorreto. A característica de 
colecionador pertence à biblioteca.
7. (CESPE-UNB/DPF) Os documentos de arquivo são colecionados com finalidades cultu-
rais e sociais.
COMENTÁRIO
Mais uma vez, está se referindo à biblioteca, e não a arquivo.
8. (CESPE-UNB/MDIC) Os documentos de interesse da instituição que tenham sido adqui-
ridos por meio de compra, doação ou permuta devem ser considerados como arquivos.
COMENTÁRIO
Se foram adquiridos por meio de compra, doação ou permuta, se refere à biblioteca, e não 
ao arquivo.
9. (CESPE-UNB/MTE) Os documentos de arquivo são produzidos, originariamente, nos ar-
quivos correntes, em múltiplos exemplares.
COMENTÁRIO
Múltiplos exemplares é uma característica da biblioteca.
10. (CESPE-UNB/CNJ) Os arquivos são organizados, mantidos e preservados originalmente 
devido a sua função cultural.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
O documento de arquivo nasce com o objetivo funcional, a questão está se referindo à 
biblioteca.
11. (FGV/ALMT) A respeito do tema arquivos, analise as afirmativas a seguir.
I – Os documentos arquivísticos são produzidos e recebidos por pessoas físicas ou jurí-
dicas no desenvolvimento de suas atividades específicas.
II – Os documentos arquivísticos são reunidos com intenções históricas e culturais.
III – Uma coleção de documentos históricos não é considerada arquivo.
Assinale:
a. se somente a afirmativa I estiver correta.
b. se somente a afirmativa II estiver correta.
c. se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
d. se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e. se todas as afirmativas estiverem corretas.
COMENTÁRIO
I – Perfeito, tendo a ver com o funcionamento das atividades da entidade.
II – Ele não é criado com isso, isso seria a biblioteca.
III – Coleção não é arquivo, é biblioteca. Correto.
CARACTERÍSTICAS DOS MUSEUS
(sendo também um lugar onde se guarda informação).
• Museu: É uma instituição de interesse público, criada com a finalidade de conservar, 
estudar e colocar à disposição conjuntos de peças e objetos (material tridimensional) 
de valor cultural.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
ARQUIVOLOGIA
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12. (CESPE-UNB/STM) Os objetos encontrados nos arquivos são de vários tipos, incluindo 
os tridimensionais, que servem para entretenimento.
COMENTÁRIO
O termo "tridimensional" não está ligado à arquivo, e sim aos museus.
13. (CESPE-UNB/EBC) O conceito de arquivo é frequentemente confundido com o conceito 
de biblioteca, uma vez que, em ambas as unidades, trabalha-se com material tridimen-
sional.
COMENTÁRIO
São conceitos muito confundidos, mas nenhum desses guarda material tridimensional, 
apenas os museus.
14. (CESPE-UNB/STM) Entre as características dos documentos de arquivo, incluem-se a 
tridimensionalidade e a existência de diversos tipos, naturezas, formas e dimensões.
COMENTÁRIO
São os museus que guardam material tridimensional, não os arquivos.
15. (FGV/SEDUC-AM) Uma das características relacionadas aos arquivos é a tridimensiona-
lidade dos objetos.
COMENTÁRIO
São os museus que guardam material tridimensional, não os arquivos.
16. (QUADRIX/CREF 20ª REG) O arquivo é formado por todo tipo de documento acumulado 
pela entidade, incluindo os documentos tridimensionais e digitais.
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Conceitos Fundamentais - Arquivo, Biblioteca e Museu
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
Material digital sim, mas material tridimensional, sempre estará relacionado a museus.
GABARITO
1. b
2. c
3. E
4. C
5. E
6. E
7. E
8. E
9. E
10. E
11. c
12. E
13. E
14. E
15. E
16. E
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS
Nesa aula, veremos quais são os nomes dados pela bibliografia aos diferentes tipos 
de arquivo de acordo com suas características. Normalmente, esse assunto é baseado em 
uma obra da Marilene Leite Paes, um livro chamado “Arquivo: Teoria e Prática”. A autora 
sugere quatro elementos/critérios para classificar os arquivos (enquanto locais que guardam 
documentos).
CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS:
• Quanto aos estágios de evolução;
• Quanto à entidade mantenedora;
• Quanto à natureza dos documentos; e
• Quanto à extensão de sua atuação.
Classificação dos arquivos quanto aos estágios de evolução
Tem a ver com o ciclo de vida dos documentos. Durante sua vida, o documento passa 
por três idades:
→ Correntes (1ª idade) – Arquivos que guardam documentos mais novos e que estão 
sendo resolvidos;
→ Intermediários (2ª idade) – Arquivos que guardam documentos que já foram 
resolvidos, mas ainda podem ser questionados; e
→ Permanentes (3ª idade) – Arquivos que guardam documentos que já prescreveram e 
são guardados pelo valor histórico.
DIRETO DO CONCURSO
1. (CESPE – UNB/MCT) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de segunda idade 
ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são estágios de evolução 
dos arquivos.
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
Esse é o critério de classificação dos arquivos quanto aos estágios de evolução.
Classificação dos arquivos quanto à entidade mantenedora
Todo arquivo (conjunto de documentos) está vinculado a alguém. Exemplo: arquivo da 
Rede Globo, Arquivo do Silvio Santos e seu arquivo pessoal. Assim, ao analisar a entidade 
que está por trás do arquivo (dona do arquivo), teremos os arquivos públicos e privados.
→ Públicos – Arquivos de órgãos e entidades públicas;
Obs.: � Cabe mencionar que arquivos públicos não são arquivos abertos ao público. 
Deve-se entender público como algo que pertence ao Governo em qualquer esfera 
ou poder. Nesse sentido, um arquivo da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) 
também é um arquivo público.
→ Privados – Mantidos por entidades privadas. Podem ser institucionais (sem fins 
lucrativos), comerciais ou pessoais. 
DIRETO DO CONCURSO
2. (CETRO – RADIOBRÁS) Segundo a natureza da entidade a que está vinculado, os 
arquivos podem ser:
a. ativos e inativos.
b. públicos e privados.
c. nacionais e intermediários.
d. permanentes e de guarda.
e.históricos e de pesquisa.
COMENTÁRIO
Classificação dos arquivos quanto à entidade mantenedora: públicos e privados 
(pessoais, comerciais ou institucionais).
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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3. (AOCP/EBSERH) Assinale a alternativa que apresenta uma classificação de arquivos, de 
acordo com as entidades criadoras ou mantenedoras.
a. Arquivos federais; arquivos estaduais; e arquivos municipais.
b. Arquivos públicos; arquivos privados institucionais; e arquivos privados pessoais.
c. Arquivos correntes; arquivos temporários; e arquivos permanentes.
d. Arquivos culturais; arquivos históricos; e arquivos econômicos.
e. Arquivos empresariais; arquivos eclesiásticos; e arquivos sociais.
COMENTÁRIO
Classificação dos arquivos quanto à entidade mantenedora: públicos e privados:
Arquivos públicos; arquivos privados institucionais; e arquivos privados pessoais.
4. (BIO – RIO/ELETROBRÁS) Os arquivos podem ser classificados segundo as entidades 
mantenedoras. Assinale a opção que relaciona corretamente as organizações e os 
arquivos por elas gerados:
a. Públicos: instituições educacionais, empresas e Ongs;
b. Pessoais: Firmas, Corporações e Companhias;
c. Privados: Central, Municipal e Organizações;
d. Comerciais: Instituições de ensino, Regional, e Associações;
e. Institucionais: Igrejas, Sociedades e corporações não lucrativas.
COMENTÁRIO
a. Arquivos privados institucionais.
b. Arquivos privados comerciais.
c. Arquivos públicos.
d. Arquivos institucionais.
e. Arquivos institucionais.
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Classificação dos Arquivos
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Classificação dos arquivos quanto à natureza dos documentos
→ Especiais – Mantêm sob guarda documentos de formas físicas diversas e que exijam 
tratamento diferenciado no que se refere à guarda e conservação.
Arquivo especial é aquele que exige um cuidado especial. Os documentos podem ser 
feitos de mídias digitais, fitas de vídeo, fita cassete, material sonoro, material filmográfico etc. 
Por serem mais sensíveis, certos materiais demandam mais cuidado para serem 
guardados. Exemplos de cuidados: controle rigoroso de umidade e temperatura, manter 
longe de campos magnéticos, utilizar imagens e pastas etc.
→ Especializados – Mantêm sob guarda documentos de determinada área do 
conhecimento. Exemplo: arquivo médico. Aqui, só existem arquivos especializados na área 
médica, independente do material.
Vale ressaltar que os arquivos podem ser especiais e especializados ao mesmo 
tempo. Porém, as questões focam na distinção entre as definições de arquivos especiais e 
especializados.
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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DIRETO DO CONCURSO
5. (FUNCAB/PREFEITURA DE ARACRUZ – ES) Arquivos que têm sob sua guarda 
documentos resultantes de um campo específico da experiência humana, 
independentemente do suporte que apresentem, recebem a denominação de arquivos:
a. especiais.
b. institucionais.
c. comerciais.
d. históricos.
e. especializados.
COMENTÁRIO
→ Especializados – Mantêm sob guarda documentos de determinada área do conhecimento.
6. (CCV – UFC/UFC) Em relação à classificação dos arquivos, é correto afirmar:
a. Os arquivos são classificados, quanto à natureza, em especiais ou especializados. 
Arquivo especial é aquele que tem sob sua guarda documentos de formas físicas 
diversas e que, por essa razão, merecem atenção no que se refere ao seu 
armazenamento, registro, acondicionamento, controle e conservação.
b. Os arquivos são classificados, quanto à sua natureza, em atos normativos, 
enunciativos, de assentamento, comprobatórios, de ajuste e de correspondência. Os 
atos enunciativos são expedidos por autoridades administrativas, com a finalidade de 
dispor e deliberar sobre matérias específicas.
c. Os arquivos são classificados, quanto à sua natureza, em atos normativos, 
enunciativos, de assentamento, comprobatórios, de ajuste e de correspondência. Os 
atos de assentamento são documentos que comprovam assentamentos, decisões e 
atestam determinadas situações.
d. Os arquivos são classificados, quanto à sua natureza, em atos normativos, 
enunciativos, de assentamento, comprobatórios, de ajuste e de correspondência. Os 
atos de ajuste são os configurados por registros, consubstanciando assentamento 
sobre fatos ou ocorrências.
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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e. Os arquivos são classificados, quanto à natureza, em especiais ou especializados. 
Arquivo especial é aquele que possui documentos resultantes da experiência humana 
num campo específico, independentemente da forma física que apresentem.
COMENTÁRIO
a. Essa é a classificação correta dos arquivos especiais.
e. As definições foram invertidas.
7. (FUNCAB/IDAF – ES) Arquivos especiais são aqueles que têm sob sua custódia 
os documentos resultantes da experiência humana num campo específico, 
independentemente da forma específica que apresentem.
COMENTÁRIO
Essa é a definição de arquivos especializados.
8. (CESPE – UNB/SEBRAE) O arquivo especializado se refere à existência de documentos 
de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.
COMENTÁRIO
Essa é a definição de arquivos especiais.
9. (CESPE – UNB/ANCINE) Dá-se o nome de arquivo especializado ao conjunto 
de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de 
armazenamento, acondicionamento ou conservação.
COMENTÁRIO
É a definição de arquivos especiais.
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Classificação dos Arquivos
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Classificação dos arquivos quanto à extensão de sua atuação
Tem a ver com o local onde o arquivo estará instalado dentro da empresa e a quem ele 
atenderá. Essa classificação se dá na fase corrente do arquivo.
→ Setoriais – Instalados junto aos órgãos operacionais (setores), cumprindo funções de 
arquivos correntes. 
→ Central ou Geral – Acumulam em um único local (mesmo ambiente) documentos 
correntes provenientes das diversas áreas da instituição, centralizando os documentos 
correntes.
DIRETO DO CONCURSO
10. (FUNCAB/MPOG) Os arquivos centrais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos 
operacionais, cumprindo funções de arquivo intermediário.
COMENTÁRIO
Os arquivos centrais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, 
cumprindo funções de arquivo corrente.
11. (CESPE – UNB/ANATEL) Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos 
permanentes nas organizações públicas.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos correntes.
12. (CESPE – UNB/MDIC) Os arquivos gerais são localizados nas unidades político-
administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos correntes.
COMENTÁRIO
Os arquivos setoriais são localizados nas unidades político-administrativas de uma 
organização e cumprem a função de arquivos correntes.
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Classificação dos Arquivos
ARQUIVOLOGIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS
• Quanto aos estágios de evolução: Correntes, intermediários e permanentes;
• Quanto à entidade mantenedora: Públicos e privados;
• Quanto à natureza dos documentos: Especiais e especializados; e
• Quanto à extensão de sua atuação: Setoriais e Central/Geral.
DIRETO DO CONCURSO
13. (AOCP/SUSIPE – PA) Foi solicitado a um assistente administrativo de uma penitenciária 
estadual que arquivasse alguns documentos referentes à vacinação dos encarcerados,utilizados com frequência pelo setor médico da entidade. Como ele deve classificar esses 
documentos, levando em consideração: a natureza da entidade que os criou, o estágio de 
sua evolução, a extensão da sua atenção e a natureza desses documentos?
a. Público/corrente/setorial/especializado.
b. Público/corrente/setorial/especial.
c. Institucional/permanente/central/especial.
d. Institucional/corrente/setorial/especializado.
e. Institucional/corrente/setorial/especial.
COMENTÁRIO
Os documentos de uma penitenciária (órgão público) são públicos.
Como é usado com frequência, este documento está na fase corrente.
O documento em tela é guardado no setor médico, portanto, é arquivo setorial.
A natureza do documento tem a ver com saúde e vacinação. Logo, trata-se de um 
documento especializado.
14. (BIO – RIO/IFRJ) A seguinte classificação de arquivos está correta:
a. Quanto às instituições mantenedoras: são federais, estaduais e municipais.
b. Quanto ao estágio de evolução: são administrativos ou históricos.
c. Quanto à natureza dos documentos: são públicos e privados.
d. Quanto à extensão de atuação: são correntes, intermediários e permanentes.
e. Quanto à extensão de atuação: são setoriais ou gerais e centrais.
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Classificação dos Arquivos
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COMENTÁRIO
CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS
• Quanto aos estágios de evolução: Correntes, intermediários e permanentes;
• Quanto à entidade mantenedora: Públicos e privados;
• Quanto à natureza dos documentos: Especiais e especializados; e
• Quanto à extensão de sua atuação: Setoriais e Central/Geral.
15. (QUADRIX/CRMV – RR) Quanto ao estágio de evolução dos documentos, ou seja, 
considerando as características dos documentos mantidos em um arquivo, podemos 
classificá-los em especiais ou especializados.
COMENTÁRIO
• Quanto aos estágios de evolução: Correntes, intermediários e permanentes;
• Quanto à natureza dos documentos: Especiais e especializados.
16. (FUNIVERSA/CEB) Arquivos especiais são aqueles mantidos por instituições de 
caráter particular.
COMENTÁRIO
• Quanto à entidade mantenedora: Públicos e privados;
• Quanto à natureza dos documentos: Especiais e especializados.
O candidato deve ter atenção às seguintes características dos arquivos:
• Quanto aos estágios de evolução;
• Quanto à entidade mantenedora;
• Quanto à natureza dos documentos;
• Quanto à extensão de sua atuação.
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Classificação dos Arquivos
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GABARITO
 1. C
 2. b
 3. b
 4. e
 5. e
 6. a
 7. E
 8. E
 9. E
 10. E
 11. E
 12. E
 13. a
 14. e
 15. E
 16. E
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Elvis Correa Miranda. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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Classificação dos Documentos
ARQUIVOLOGIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Nesta aula, será iniciado o estudo de classificação dos documentos, seus detalhes e cri-
térios, o que cai com uma certa frequência nas provas de concurso.
(critérios analisados)
• Quanto ao gênero;
• Quanto à natureza do assunto;
• Quanto à forma;
• Quanto ao formato;
• Quanto à técnica de registro;
• Quanto à espécie;
• Quanto ao tipo ou tipologia.
Classificação quanto ao gênero: (cai muito em prova)
Gênero documental: Aspecto documental relacionado ao conjunto de signos ou símbolos 
utilizados para registrar a informação;
Janice Gonçalves
• Escritos ou Textuais – são aqueles que contêm texto; 
• Iconográficos – documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou 
não, contendo imagens estáticas (fotografias, diapositivos*, desenhos e gravuras, 
por exemplo);
• Cartográficos – documentos que contenham uma imagem reduzida representando 
uma área maior (mapas, plantas e perfis, por exemplo);
Marilena Leite Paes
Obs.: livro da autora Marilena Leite Paes, da editora FGV, Arquivo: Teoria e Prática, onde 
ela traz as definições e exemplos práticos. A maioria das questões deste assunto são 
retiradas desse livro.
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Classificação dos Documentos
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Diapositivo - película com uma imagem gravada, também chamado de slide, muito 
usado antigamente em escolas pelos professores.
 
Na falta do projetor, havia monóculos para as películas serem colocadas.
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Classificação dos Documentos
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Negativos
- Micrográficos – cópias de documentos resultantes do processo de microfilma-
gem (técnica em que se pega documentos, cria cópias em tamanho altamente 
reduzido em película fotográfica);
- Sonoros – documentos que contenham som (áudio);
- Filmográficos (audiovisuais) – documentos que contêm imagens em movi-
mento, podendo ou não ter som;
- Informáticos (ou digitais) – documentos em meio digital.
Marilena Leite Paes
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Classificação dos Documentos
ARQUIVOLOGIA
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DIRETO DO CONCURSO
1. (CESPE-UNB/STM) Os documentos iconográficos são formados por documentos em su-
portes sintéticos, em papel emulsionado ou não, contendo imagens estáticas.
COMENTÁRIO
Exatamente como a definição do livro. 
2. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e sonoros são mo-
dalidades de classificação quanto à natureza do assunto.
COMENTÁRIO
Os documentos citados tem a ver com a classificação quanto ao gênero, e não quanto à 
natureza.
3. (CESPE-UNB/SEE-DF) As plantas arquitetônicas de um edifício mantidas em arquivo são 
consideradas documentos cartográficos de acordo com a classificação quanto ao gênero.
COMENTÁRIO
Perfeito. Planta é do gênero cartográfico.
4. (IADES/CEITEC) Assinale a alternativa que indica o documento com características do 
gênero iconográfico
a. Impressos
b. Plantas
c. Desenhos
d. Discos
e. Cartão-janela
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Classificação dos Documentos
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
Lembre-se de que documentos iconográficos são aqueles documentos que tem informa-
ção em forma de imagem estática (fotografia, desenhos e gravuras). O desenho se aplica 
nesse gênero.
5. (FGV/COMPESA) Após assinar um contrato de prestação de serviços com um parceiro 
comercial, a sociedade empresária Receitas mantém o documento na própria sede, visto 
que ele será utilizado com frequência. No que concerne ao gênero desse documento, é 
correto afirmar que ele é
a. corrente.
b. intermediário.
c. contratual.
d. ostensivo.
e. textual.
COMENTÁRIO
Quando se estuda Arquivologia, você aprende que os documentos mais novos, mais 
utilizados, e que são guardados no próprio ambiente em que são utilizados, são os docu-
mentos correntes. Mas a questão não pergunta a idade do documento, e sim o gênero, te 
induzindo de forma errada. Então, se é um contrato, as informações estão em forma de 
texto, sendo gênero textual.
6. (FCC/TJAP) Uma placa de homenagem em suporte-acrílico, com a inscrição “Ao Tribu-
nal de Justiça do Estado do Amapá, por ocasião do 20º aniversário de sua criação, as 
homenagens da Assembleia Legislativa do Amapá. Macapá, abril de 2011.”, é documen-to do gênero
a. museológico.
b. iconográfico.
c. bibliográfico.
d. textual.
e. audiovisual.
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Classificação dos Documentos
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
Então é uma placa feita em acrílico, com essa informação, sendo necessário analisar 
como essa informação está gravada? Texto, som ou imagem? É um texto, então é sim-
plesmente gênero textual.
7. (FCC/TRT 19ª REG) Analise o documento a seguir:
Aos 17 dias do mês de março do ano de 2011, no Setor de Precatórios da Secretaria Ju-
diciária do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, eu, João da Silva, RG 3.222.111, 
CPF 123.456.678-90, funcionário do Ministério Público do Estado de Alagoas, residente e 
domiciliado à Rua Vinte e Um de Abril, no 21, Maceió (AL), recebi a planilha de contagem 
de tempo de serviço desentranhada do Processo no 257/2009.
Seu gênero pode ser identificado como:
a. iconográfico.
b. aberto.
c. digital.
d. textual.
e. virtual.
COMENTÁRIO
Novamente, documento do gênero textual. 
8. (FCC/TRF 2ª REG) O sistema de signos utilizado na comunicação do conteúdo dos do-
cumentos determina seu
a. gênero.
b. formato.
c. tipo.
d. suporte.
e. valor primário.
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Classificação dos Documentos
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COMENTÁRIO
O examinador está falando do conceito de gênero, que tem a ver com o conjunto de sím-
bolos ou signos usados para gravar a informação no documento.
9. (QUADRIX/CRA-GO) O gênero de um documento é determinado considerando aspectos 
relativos ao suporte ou forma como as informações foram registradas. Os documentos 
que apresentam como informação imagens estáticas, como fotografias, negativos, dia-
positivos (slides), desenhos e gravuras, por exemplo, são classificados como:
a. Cartográficos.
b. Micrográficos.
c. Iconográficos.
d. Informáticos.
e. Filmográficos.
10. (CESPE-UNB/MPU) Os documentos do gênero iconográfico têm suporte sintético, em 
papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como ampliações fotográfi-
cas, slides, diapositivos e gravuras.
11. (NCE-UFRJ/PREF.SERRA-ES) De acordo com a classificação por gênero, fotos, diapo-
sitivos, desenhos e gravuras são considerados documentos:
a. iconográficos
b. cartográficos
c. sonoros
d. micrográficos
e. filmográficos
12. (CESPE-UNB/TJRR) Entre os gêneros documentais considerados documentos de arqui-
vo se incluem documentos tridimensionais, textuais, audiovisuais e cartográficos.
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Classificação dos Documentos
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COMENTÁRIO
O termo tridimensional está relacionado a objetos em geral, então está na área de muse-
ologia. Museu é uma instituição com objetivo cultural e histórico, que guarda material que 
são objetos, como cadeiras, roupas, etc.
13. (ESAF/MF) São gêneros documentais encontrados nos arquivos, exceto:
a. documentos textuais.
b. documentos audiovisuais.
c. documentos cartográficos.
d. documentos iconográficos.
e. documentos tridimensionais.
COMENTÁRIO
O que não vai ser encontrado no arquivo são documentos tridimensionais, pois essa ca-
racterística está relacionada aos museus, e não aos arquivos.
Classificação quanto à natureza do assunto:
• Sigilosos – documentos de acesso restrito e que, por isso, exigem cuidados especiais 
quanto à custódia (guarda) e divulgação;
• Ostensivos – documentos cuja divulgação não prejudica a administração.
Marilena Leite Paes
Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, 
ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsa-
bilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade 
e do Estado.
Art. 5º - XXXIII - C.F 
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Classificação dos Documentos
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Na Lei de Acesso à Informação, diz que, quando o governo atribui a um documento a 
característica de sigiloso, vai ter que enquadrar a esse documento certo grau de sigilo.
GRAUS DE SIGILO: (quanto mais sigiloso, mais cuidado e menos pessoas terão acesso 
a essa informação)
 – Ultrassecretos (exige mais cuidados, com pouquíssimo acesso)
 – Secretos (não tão complicado)
 – Reservados (menos sigiloso, mas ainda exige cuidado)
Lei n. 12.527, de 2011
DIRETO DO CONCURSO
14. (CESPE-UNB/SEE-DF) Todos têm direito à informação, desde que ela não esteja classi-
ficada em um dos graus de sigilo: ultrassecreto, secreto e reservado.
15. (CESPE-UNB/SEE-DF) Documentos de um acervo que podem ser amplamente divulga-
dos à sociedade são considerados ostensivos quanto à natureza do assunto.
16. (CESPE-UNB/IPHAN) Uma fotografia classificada quanto a sua natureza como ostensiva 
deve ser armazenada em ambiente de acesso restrito.
COMENTÁRIO
Seria neste caso, se fosse sigilosa.
17. (FGV/COMPESA) Assinale a opção que indica os graus de sigilo de uma correspondên-
cia sigilosa.
a. Reservado, secreto e ultrassecreto.
b. Particular e sigiloso.
c. Ostensivo e sigiloso.
d. Reservado, confidencial, secreto e ultrassecreto.
e. Sigiloso, confidencial e restrito.
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Classificação dos Documentos
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COMENTÁRIO
À Lei de Acesso à Informação é de 2011, antes dela, era o Decreto 4.553/2002 que tra-
tava sobre o assunto, e neste decreto os graus de sigilo eram reservado, confidencial, 
secreto e ultrassecreto. A lei surgiu e o decreto foi revogado, então fique atento!
18. (IADES/GDF) Segundo a Lei de Acesso à Informação, é correto afirmar que os documen-
tos possuem os seguintes graus de sigilo:
a. reservado, secreto e ultrassecreto.
b. pessoal, secreto e ultrassecreto.
c. pessoal, reservado, secreto e ultrassecreto.
d. ostensivo, reservado, secreto e ultrassecreto.
e. reservado, confidencial, secreto e ultrassecreto.
19. (CESPE-UNB/MEC) As correspondências consideradas ostensivas são classificadas, 
pelo grau de sigilo, em confidenciais, sigilosas e ultrassecretas.
COMENTÁRIO
Seriam ultrassecreta, secreta e reservada.
GABARITO
 1. C
 2. E
 3. C
 4. c
 5. e
 6. d
 7. d
 8. a
 9. c
 10. C
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Classificação dos Documentos
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 11. a
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 13. e
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Classificação dos Documentos II
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CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS II
Dando continuidade ao curso, nesta aula você continuará estudando sobre a classifica-
ção dos documentos. São sete os critérios para classificação, sendo que dois deles já foram 
estudados na aula passada.
CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS:
• Quanto ao gênero;
• Quanto à natureza do assunto;
• Quanto à forma; (pouco cobrado em provas)
• Quanto ao formato; (pouco cobrado em provas)
• Quanto à técnica de registro; (pouco cobrado em provas)
• Quanto à espécie;
• Quanto ao tipo ou tipologia.
FORMA DO DOCUMENTO:
Forma é o estágio de preparação ou transmissão do documento.
Janice Gonçalves
Forma é o estágiode preparação ou transmissão do documento. Exemplos:
• minuta ou rascunho;
• original;
• cópia.
Exemplo: Você está produzindo um documento para o seu chefe no serviço público, irá 
fazer um ofício. A primeira versão desse documento será chamado de minuta ou rascunho, 
estando em forma de rascunho. O documento definitivo, pronto e assinado, vira o documento 
original, e a partir dele, você pode produzir uma cópia, para passar para alguém.
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Classificação dos Documentos II
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DIRETO DO CONCURSO
1. (FCC/TRT 13ª REG) É possível estabelecer o status do documento, indicando tratar-
-se de minuta, original ou cópia. A esse controle de versões corresponde o conceito ar-
quivístico de
a. proveniência.
b. fundo.
c. forma.
d. espécie.
e. suporte.
2. (FCC/TRE-SP) Original, cópia, minuta e rascunho − diferentes estágios de preparação e 
transmissão de documentos – correspondem ao conceito de
a. espécie.
b. formato.
c. forma.
d. suporte.
e. tipo.
3. (CESPE-UNB/ANTAQ) O documento de arquivo é classificado como recebido ou produ-
zido, de acordo com seu estado de transmissão.
COMENTÁRIO
O estado de transmissão tem a ver com a forma do documento, e a forma será cópia, 
rascunho, original; não tendo nada produzido ou recebido.
4. (QUADRIX/CFO) A minuta do documento é o resultado da reprodução deste documento.
COMENTÁRIO
Reprodução é quando você tira uma cópia do documento, e não a minuta. Minuta é aque-
la primeira versão do documento, sujeita à alteração.
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Classificação dos Documentos II
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5. (QUADRIX/CFO/2020) A versão final de um documento é o original.
FORMATO DO DOCUMENTO
Formato é a configuração física de um suporte (material), de acordo com a natureza e o 
modo como foi confeccionado.
 Exemplo: imagine um suporte documental, o mais comum nos arquivos é o papel, 
podendo ter vários formatos (livro, apostila...).
EXEMPLOS DE FORMATOS
Livro, caderno, apostila, cartão, ficha, folha…
Essa definição de formato, quando se parte para documento informatizado, já muda um 
pouco o conceito. Então, pode-se ter documentos em formato doc, xls, word, ppt, entre outros.
DIRETO DO CONCURSO
6. (CESPE-UNB/MS) Para a arquivística, os vocábulos forma e formato possuem significa-
dos bem distintos. Denomina-se formato a configuração física do material sobre o qual 
as informações são registradas, de acordo com a natureza e o modo como foi confeccio-
nado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo de filme, entre outros. Já a forma 
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Classificação dos Documentos II
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refere-se ao estágio de preparação e de transmissão de documentos; por exemplo: origi-
nal, cópia, minuta, rascunho.
COMENTÁRIO
Perfeito. O examinador deu a definição e a diferença entre forma e formato, fáceis de 
confundir.
7. (FCC/MANAUSPREV) Folha constitui exemplo de
a. espécie.
b. suporte.
c. gênero.
d. forma.
e. formato.
COMENTÁRIO
Tem-se um papel em formato de folha. É o formato mais comum.
8. (FCC/TRT 6ª REG) Admitindo-se o meio magnético como suporte, podese afirmar que 
fita e disco são exemplos de
a. gênero.
b. formato.
c. forma.
d. espécie.
e. tipo.
COMENTÁRIO
Fita e disco são formatos de mídia digital.
9. (FCC/TRT 3ª REG) Caderno e livro são exemplos de
a. formato.
b. tipo.
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c. espécie.
d. suporte.
e. forma.
COMENTÁRIO
São formatos do papel.
TÉCNICA DE REGISTRO (É O QUE MENOS CAI EM PROVAS)
Refere-se à técnica utilizada para registrar a informação no documento. Exemplos:
• manuscrito;
• datilografado;
• impresso. 
Espécie e Tipo são dois conceitos distintos, mas se completam e é fácil de confundir um 
com o outro.
ESPÉCIE DOCUMENTAL
Espécie é a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a 
natureza das informações nele contidas.
Janice Gonçalves
TIPO OU TIPOLOGIA DOCUMENTAL
Tipologia documental é a configuração que assume uma espécie documental, de acordo 
com a atividade que a gerou.
Janice Gonçalves
ESPÉCIE/TIPOLOGIA
Espécie – Aspecto formal do documento, de acordo com a disposição suas informações; 
(é a cara do documento)
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Espécie do documento é o nome que você dá para ele, baseado no aspecto formal que 
ele foi feito. Exemplo:
Aqui estão as informações e como elas estão distribuídas no documento. Pelo aspecto 
formal dele, pode-se deduzir.
Você pode saber exatamente que documento é esse, baseado no aspecto formal dele. 
Então, você já sabe que esse documento é um cheque, porque ele é criado com um aspecto 
que caracteriza esse documento como um cheque.
Pode-se ver que é um contrato.
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ARQUIVOLOGIA
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Espécie – Aspecto formal do documento, de acordo com a disposição suas informações; 
Exemplos: diploma, certidão, alvará, boletim, atestado… 
Tipologia – É a soma ou junção de uma espécie documental com a atividade ou função 
do documento (TIPO/TIPOLOGIA = ESPÉCIE + ATIVIDADE OU FUNÇÃO).
ESPÉCIES: TIPOLOGIAS (ATIVIDADE)
 – Alvará - Alvará de construção
 – Certidão - Certidão de casamento
 – Declaração - Declaração de imposto de renda
 – Boletim - Boletim escolar
 – Diploma - Diploma de graduação
 – Contrato - Contrato de prestação de serviços
 – Ata - Ata de reunião
DIRETO DO CONCURSO
10. (QUADRIX/CREM-AM) Espécie documental é a configuração que assume um documen-
to de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas.
11. (CESPE-UNB/ANTAQ) O tipo documental é a configuração que o documento assume de 
acordo com a disposição e a natureza de sua informação.
COMENTÁRIO
Errado. Isso é espécie. Tipo é quando se tem a espécie acrescida da atividade ou função.
12. (FCC/CNMP) A denominação do tipo documental de arquivo é formada pela junção de 
dois elementos:
a. temporalidade + espécie.
b. atividade administrativa + assunto.
c. assunto + classe.
d. gênero + autoria.
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e. espécie + função ou atividade. 
13. (CETRO/MIN.CIDADES) Ata, carta, decreto, memorando são alguns exemplos de espé-
cies documentais.
COMENTÁRIO
Perfeito. São todos espécies documentais. Agora, se fosse ata de reunião, carta de alfor-
ria, decreto legislativo e memorando de férias, por exemplo, seriam tipos.
14. (CESPE-UNB/SEE-DF) Relatórios de atividades, processos de compra de material de 
consumo e formulário de solicitação de férias são exemplos de tipos documentais.
15. (CESPE-UNB/DPF) O ofício, o memorando e o processo são exemplos de tipos 
documentais.
COMENTÁRIO
Questão cita espécies, e não tipos.
16. (CESPE-UNB/DPU) Formulário é exemplo de tipo documental.
COMENTÁRIO
Formulário é espécie, pois não diz do que é o formulário.
17. (CESPE-UNB/DPF) O relatório de atividades, a ata de reunião, o formulário de ocorrência 
e o ofício são tipos documentais.
COMENTÁRIO
Todos são tipos documentais, menos o ofício, já que não diz do que é esse ofício.
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18. (FUNCAB/MPOG)De acordo com as características e atributos dos documentos arqui-
vísticos, pode-se afirmar que, película fotográfica, relatório de auditoria, audiovisual, mi-
nuta e edital são, respectivamente
a. tipo, espécie, forma, gênero e suporte.
b. suporte, tipo, gênero, forma e espécie.
c. suporte, espécie, tipo, gênero e forma.
d. gênero, tipo, forma, suporte e espécie.
e. tipo, forma, suporte, espécie e gênero.
COMENTÁRIO
A dica para resolver questões assim que misturam todos os assuntos é, se você tem difi-
culdade em algum, vá pelos mais fáceis, começando pelo que você sabe. Lembre-se que 
minuta é o rascunho, o estágio de preparação, então é a forma.
19. (QUADRIX/CRO-PR) Os critérios da análise documental: Relatório, Documentação textu-
al, Fita magnética e Declaração de imposto de renda correspondem, respectivamente, a:
a. Espécie, gênero, suporte e tipo.
b. Formato, forma, suporte e espécie.
c. Espécie, gênero, tipo e suporte.
d. Formato, forma, suporte e gênero.
e. Gênero, suporte, forma e espécie.
20. (FCC/CD) Lei, portaria de nomeação, impresso, folha, documento textual e papel são, 
respectivamente, exemplos de:
a. espécie, tipo, técnica de registro, formato, gênero e suporte.
b. fundo, grupo, subgrupo, série, subsérie e item documental.
c. tipo, espécie, gênero, forma, série e suporte.
d. técnica de registro, forma, gênero, formato, tipo e espécie.
e. série, item documental, formato, suporte, tipo e gênero.
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Classificação dos Documentos II
ARQUIVOLOGIA
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GABARITO
 1. c
 2. c
 3. E
 4. E
 5. C
 6. C
 7. e
 8. b
 9. a
 10. C
 11. E
 12. e
 13. C
 14. C
 15. E
 16. E
 17. E
 18. b
 19. a
 20. a
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
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A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
ARQUIVOLOGIA
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CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS E VALOR DOS DOCUMENTOS
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS (TEORIA DAS TRÊS IDADES)
Os documentos cumprem um ciclo de vida formado por três idades (ou fases):
• corrente (1ª idade);
• intermediário (2ª idade); e
• permanente (3ª idade).
No Brasil, a Lei n. 8.159/1991 dispõe que todo arquivo de órgão público deve ser organi-
zado a partir dessa metodologia.
DIRETO DO CONCURSO
1. (CESPE-UNB/SEE-DF) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser cor-
rentes, intermediários ou permanentes.
COMENTÁRIO
O item dispõe quais são as três idades que formam o ciclo de vida dos documentos de 
acordo com a teoria das três idades.
2. (ESAF/ANAC) O Ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a) fase corren-
te; b) fase intermediária; c) fase permanente.
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
De acordo com a teoria das três idades, o ciclo de vida dos documentos está divido em 
três idades (ou fases): corrente, intermediária e permanente.
3. (IADES/GDF) As três idades documentais podem ser denominadas de corrente, semiativa 
e informativa.
COMENTÁRIO
Na realidade, as três idades são: corrente, intermediária e permanente.
4. (CESPE-UNB-TCE/AC) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: corrente e 
permanente.
COMENTÁRIO
São três as fases do ciclo de vida dos documentos: corrente, intermediária e permanente.
5. (CESPE-UNB/TRE-PA) O ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: 
os arquivos correntes e os arquivos intermediários. 
Obs.: alguns autores dispõem que o ciclo de vida dos documentos é formado pelas idades 
corrente, temporária e permanente. Essa não é a terminologia mais correta, contudo, 
se for cobrado dessa forma em prova, o candidato pode considerar o item como certo.
6. (CESPE-UNB/TRE-TO) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos docu-
mentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
COMENTÁRIO
São três as fases do ciclo de vida dos documentos: corrente, intermediária e permanente.
7. (QUADRIX/CRBM 6ª REG) O ciclo de vida dos documentos compreende duas fases ou 
idades: ativa e inativa.
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
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VALORES DOS DOCUMENTOS
Em um arquivo, é importante que haja um processo periódico de análise daqueles docu-
mentos que devem ser guardados e daqueles que já podem ser eliminados. Isso permite 
ganhar espaço para armazenar novos documentos e manter o arquivo mais organizado.
Assim, valor do documento pode ser entendido como aquilo que justifica a necessidade de 
guardar um determinado documento. 
Para as instituições, os documentos podem ter dois tipos de valor:
• primário ou administrativo;
• secundário ou histórico.
Valor primário (administrativo)
• Documentos vinculados a atividades em andamento (idade corrente) ou que ainda 
podem ser questionados (idade intermediária) administrativa, legal ou juridicamente.
• Todo documento nasce com este valor e depois o perde.
• Compreende os documentos das fases corrente (alto valor primário) e intermediária 
(baixo valor primário).
Valor secundário (histórico)
• Documentos vinculados a fatos históricos para a instituição ou para a sociedade.
• Poucos documentos atingirão este valor. 
• É um valor imprescritível.
• Compreende os documentos da fase permanente.
• Também é chamado na bibliografia arquivística de valor probatório ou informativo.
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
ARQUIVOLOGIA
Obs.: existem alguns livros de arquivologia que denominam o valor secundário ou histórico 
como sendo valor probatório e informativo.
DIRETO DO CONCURSO
8. (IADES/CEITEC) O arquivo permanente é formado por documentos com valor
a. administrativo.
b. primário.
c. informativo.
d. legal.
e. fiscal.
COMENTÁRIO
Na idade permanente, os documentos têm valor secundário informativo.
9. (CESPE-UNB/FUB) Um documento de arquivo com valor primário pertence ao arquivo cor-
rente ou arquivo intermediário. 
COMENTÁRIO
O valor primário está relacionado com as fases corrente e intermediária.
10. (CESPE-UNB/DPF) Por meio do valor primário dos documentos, é possível identificar os 
prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário.
11. (CESPE-UNB/FUB) A identificação do valor primário dos documentos de arquivo fornece 
as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos cor-
rente e intermediário.
12. (FUNCAB/EMURB-AC) São arquivos de valor secundário, nos quais os documentos são 
utilizados como fonte de pesquisa e informação:
a. intermediários.
b. gerais.
c. permanentes.
d. correntes.
e. setoriais.
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
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COMENTÁRIO
Os documentos de valor secundário são aqueles que se encontram no arquivo permanente.
13. (CESPE-UNB/ANAC) Os arquivos correntes armazenam documentos de valor secundário.
COMENTÁRIO
Os arquivos correntes armazenam documentos de valor primário.
14. (CESPE-UNB/ANATEL) A fase corrente é definida de acordo com os valores históricosdos 
documentos.
COMENTÁRIO
Na fase corrente, os documentos têm valor administrativo ou primário.
15. (CESGRANRIO/BNDES) Os arquivos intermediários guardam documentos oficiais ou de 
valor histórico em caráter permanente.
COMENTÁRIO
Na realidade, isso acontece na idade permanente.
16. (CESPE-UNB/EBC) Os documentos de arquivo são imprescritíveis, ou seja, não podem 
ser eliminados.
COMENTÁRIO
Existem documentos que podem ser eliminados. Em regra, não se elimina os documentos 
dos arquivos permanentes.
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ARQUIVOLOGIA
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17. (CESPE-UNB/SEE-DF) Todo documento que tenha esgotado seu valor primário pode ser 
eliminado.
COMENTÁRIO
Nem todo documento que perde o seu valor primário é eliminado.
18. (QUADRIX/CRBM 6ª REG/2019) Em sua fase inicial, os documentos apresentam valor 
secundário.
COMENTÁRIO
Na fase inicial, o valor é primário.
EXEMPLOS DE DOCUMENTOS QUE DEVEM SER PRESERVADOS DE FORMA 
PERMANENTE
De acordo com Marilena Leite Paes, devem ser preservados documentos que provem 
como a instituição foi organizada e como funciona (origem, programas de trabalho, diretrizes, 
relatórios de atividades, normas).
EXEMPLOS DE DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ELIMINADOS
De acordo com Marilena Leite Paes, devem ser eliminados:
• documentos cujos textos estiverem reproduzidos em outros ou que tenham sido impres-
sos em sua totalidade;
• cópias cujos originais sejam conservados;
• documentos cujos elementos essenciais se achem reproduzidos em outros;
• documentos de pura formalidade, como convites, cartas de agradecimento e outros; 
• documentos que se tornaram obsoletos e não mais representarem interesse para a 
administração.
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DIRETO DO CONCURSO
18. (CESPE-UNB/DETRAN-PA) De modo geral, podem ser eliminados os documentos que 
comprovem o modo de organização e funcionamento da instituição ao longo de sua 
existência.
COMENTÁRIO
Na realidade, a bibliografia arquivística sugere que esses documentos sejam preservados 
em função de sua importância histórica.
19. (CESPE-UNB/DETRAN-PA) De modo geral, podem ser eliminados os documentos sem 
valor histórico para a organização, como convites e cartas de agradecimentos.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes sugere que esse tipo de documento seja descartado.
20. (CESPE-UNB/MI) Atos de criação, atos constitutivos não pertencem ao grupo de docu-
mentos permanentes por prevalecer o interesse administrativo para determinar o valor das 
informações.
COMENTÁRIO
Marilena Leite Paes sugere esses documentos como sendo permanentes.
21. (CESPE-UNB/TRE-MT) Segundo a teoria arquivística, os documentos produzidos pelo 
TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de caráter permanente.
COMENTÁRIO
Tais documentos são considerados de caráter permanente.
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22. (CESPE-UNB/TRE-AL) Os documentos que refletem a origem da instituição possuem va-
lor secundário e são de guarda permanente.
23. (CESPE-UNB/TRF 6ª REG) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos 
que refletem o funcionamento da instituição.
24. (CESPE-UNB/TRF 6ª REG) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos 
que registram pura formalidade.
COMENTÁRIO
É sugerido que esse tipo de documento seja eliminado.
25. (CESPE-UNB/TRF 6ª REG) Serão preservados, em caráter permanente, os documentos 
que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos.
COMENTÁRIO
Documentos obsoletos serão eliminados.
26. (CESPE-UNB/CAESB) Alguns documentos acumulados pela Caesb, após determinado 
prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses documentos, não se incluem
a. convites diversos.
b. orçamentos para aquisição de material permanente.
c. atos de criação e atos constitutivos.
d. duplicatas de originais.
e. folders de cursos realizados por outros órgãos.
COMENTÁRIO
Atos de criação e atos constitutivos mostram a origem da organização, logo não devem 
ser eliminados.
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27. (QUADRIX/CRO-PR) A eliminação do documento não pode ser feita indiscriminadamente, 
nem deve basear-se simplesmente em datas ou períodos rígidos, ao fim dos quais se pos-
sa destruir tudo. Há que se proceder criteriosamente. Assinale a alternativa que contraria 
os critérios que regulam a eliminação de documentos.
a. Documentos cujos elementos essenciais se achem reproduzidos em outros.
b. Cópias cujos originais não estão conservados.
c. Documentos de pura formalidade, como convite e carta de agradecimento.
d. Documentos que se tornaram obsoletos e não mais representarem interesse para a 
administração.
e. Documentos cujos textos estiverem reproduzidos em outros ou que tenham sido impres-
sos em sua totalidade.
COMENTÁRIO
Se os originais não estão conservados, então não se deve eliminar as cópias.
28. (QUADRIX/DATAPREV) São exemplos de documentos de arquivo de guarda permanen-
te, exceto:
a. documentos de criação, constituição, modificação ou extinção do órgão produtor (Leis, 
Decretos, Portarias, Resoluções).
b. atos normativos que reflitam a organização e funcionamento do órgão (regulamentos, 
regimentos, normas, organogramas, fluxogramas).
c. convênios, ajustes, acordos, termos de Cooperação.
d. documentos cujos textos tenham sido impressos em sua totalidade.
e. atas e resoluções.
COMENTÁRIO
Devem ser preservados os documentos que provem como a instituição foi organizada e 
como funciona (origem, programas de trabalho, diretrizes, relatórios de atividades, normas).
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Ciclo Vital dos Documentos e Valor dos Documentos 
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GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. E
5. E
6. E
7. E
8. c
9. C
10. C
11. C
12. c
13. E
14. E
15. E
16. E
17. E
18. E
19. C
20. E
21. C
22. C
23. C
24. E
25. E
26. c
27. b
28. d
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Arquivo Corrente, Intermediário e Permanente
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ARQUIVO CORRENTE, INTERMEDIÁRIO E PERMANENTE
CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS
Arquivo de primeira idade ou corrente
Constituído de documentos em curso ou consultados frequentemente, conservados nos 
escritórios ou nas repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próxi-
mas de fácil acesso. (PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Ed. FGV)
Arquivo de segunda idade ou intermediário
Constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos 
órgãos que os receberam e os produziram podem ainda solicitá-los, para tratar de assuntos 
que se pensava resolvidos ou retomar um problema novamente focalizado. Não há necessi-
dade de serem conservados próximos aos escritórios. A permanência nesses arquivos é tran-
sitória. Por isso são também chamados de limbo ou purgatório. (PAES, Marilena Leite)
Arquivo de terceira idade ou permanente
Constituído dedocumentos que perderam todo valor de natureza administrativa, que 
se conservam em razão de seu valor histórico e documental e que constituem os meios de 
conhecer o passado e sua evolução. Esses são os arquivos propriamente ditos. (PAES, Mari-
lena Leite)
1ª idade: fase corrente
• Constituída por documentos mais novos;
• Documentos sujeitos a consultas frequentes;
• Documentos em tramitação (em curso ou em andamento);
• Deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos e de fácil acesso.
2ª idade: fase intermediária
• Documentos menos utilizados. São documentos já usados, mas guarda-se por garan-
tia, exemplo: as contas dos gastos de uma casa são guardadas caso se precise provar 
que a conta foi paga;
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Arquivo Corrente, Intermediário e Permanente
ARQUIVOLOGIA
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• Otimiza o espaço dos setores, exemplo: no arquivo intermediário do TJDFT ficam guarda-
dos os processos judiciais já julgados, mas enquanto estão sendo julgados ficam nas Varas;
• Atende às solicitações das diversas áreas da instituição;
• Não há necessidade de ser instalado junto à instituição (questão de economia), exem-
plo: no TJDFT, existem quatro galpões de 2.000 m2 cada um, com documentos que já 
foram resolvidos. Quando a informação é guardada em sistema informatizado a lógica é 
a mesma, as informações que estão sendo resolvidas ficam em um servidor mais rápido 
com volume menor de informações, o que já foi resolvido fica em outro servidor de rede 
que é maior, é mais pesado para ter acesso, e poucas pessoas têm acesso;
• Os documentos aguardam a sua destinação final (eliminação ou guarda permanente);
• Em parte da literatura estrangeira é chamado de limbo ou purgatório, porque é o lugar 
que o documento está esperando o julgamento dele.
Obs.: a guarda de documentos intermediários visa a locais mais baratos e a idade corrente 
custa mais caro que a idade intermediária.
Obs.: a 2ª idade pode ser chamada de limbo ou purgatório. 
3ª idade: fase permanente
• Documentos de valor histórico;
• Seus documentos já possuíram valor administrativo anteriormente;
• Não elimina seus documentos, porque o valor histórico não prescreve;
• Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto pelo público interno quanto ao 
público externo e a consulta não depende de autorização da área acumuladora.
Obs.: nas idades corrente e intermediária, o documento pertence a área que acumula o 
documento, exemplo: os documentos são do Recursos Humanos, estão na idade cor-
rente, são do próprio ambiente ou próximo a ele, os Recursos Humanos controla quem 
pode ter acesso. Quando os Recursos Humanos enviam para o arquivo intermediário, 
os documentos continuam pertencendo aos Recursos Humanos, se alguém quiser ter 
acesso, o arquivo informa aos Recursos Humanos para ver se autorizam.
Obs.: na idade permanente, o documento tem que ser aberto ao público, só vai para o arqui-
vo permanente o documento que:
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Arquivo Corrente, Intermediário e Permanente
ARQUIVOLOGIA
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• perde qualquer interesse administrativo;
• o setor não precisa mais dele;
• não cabe mais nenhum questionamento;
• não há mais sigilo e a única coisa que existe de importante nesse documento é inte-
resse histórico.
O grau de sigilo do documento sigiloso é o interesse administrativo.
Obs.: o arquivo permanente não tem restrição de acesso. Na idade corrente e intermediária 
existe a restrição dependendo da informação guardada.
Arquivo de primeira idade ou corrente
Lei n. 8.159/1991
Art. 8º […]
§ 1º Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, 
constituam objeto de consultas frequentes.
Arquivo de segunda idade ou intermediário
Lei n. 8.159/1991
Art. 8º […]
§ 2º Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos 
produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento 
para guarda permanente.
Arquivo de terceira idade ou permanente
Lei n. 8.159/1991
Art. 8º […]
§ 3º Consideram-se permanentes os conjuntos de documentos de valor histórico, probatório e infor-
mativo que devem ser definitivamente preservados. 
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Arquivo Corrente, Intermediário e Permanente
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Ciclo vital dos documentos
DIRETO DO CONCURSO
1. (QUADRIX/CRA-GO) O arquivo que é definido como “conjunto de documentos consulta-
dos frequentemente, indispensáveis à manutenção das atividades quotidianas, devendo 
ser de fácil acesso fisicamente” é denominado de:
a. arquivo híbrido.
b. arquivo corrente.
c. arquivo analítico.
d. arquivo descarte.
e. arquivo permanente.
2. (QUADRIX/CRO-PE) Os arquivos correntes são constituídos de documentos em curso ou 
frequentemente consultados.
3. (CESPE-UNB/MTE) Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos com 
grande possibilidade de uso, devem ficar próximos aos usuários direto.
4. (CESGRANRIO/BNDES) Os arquivos intermediários reúnem documentos que precisam 
estar acessíveis, apesar de menos consultados.
5. (CESPE-UNB/TCDF) Por atenderem a necessidades especiais, os documentos do arqui-
vo corrente podem permanecer distante de seus usuários diretos.
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Arquivo Corrente, Intermediário e Permanente
ARQUIVOLOGIA
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COMENTÁRIO
Na idade corrente, os documentos têm de ficar perto, porque são documentos que estão 
sendo resolvidos, logo deve estar no próprio setor ou próximo a ele. Na idade intermedi-
ária, pode ficar perto, mas geralmente fica distante. No arquivo permanente, não faz dife-
rença, porque o arquivo histórico atende à sociedade, e não à empresa.
6. (CESGRANRIO/ANP) Os chamados arquivos de primeira idade constituem-se de docu-
mentos que deixaram de ser consultados.
COMENTÁRIO
Os arquivos de primeira idade (correntes) são muito consultados.
7. (FCC/CNMP) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos indispensáveis à ma-
nutenção das atividades cotidianas de uma administração, por isso seu acesso deve ser 
fácil e rápido.
COMENTÁRIO
A questão aborda o arquivo corrente. O intermediário não tem necessidade de ser rápido, 
pode demorar um pouco. 
8. (CETRO/EMBRAPA) São considerados arquivos intermediários os conjuntos de docu-
mentos com curso em andamento, os quais constituem objeto de esporádicas ou raras 
consultas.
COMENTÁRIO
A questão aborda o arquivo corrente. No intermediário há consultas esporádicas ou raras.
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9. (NCE-UFRJ/CVM) A especialidade dos arquivos pode ser identificada por sua localização 
física. Portanto, os arquivos de primeira e segunda idade estão localizados, normalmente:
a. fora da cidade, arquivo nacional;
b. longe do corrente, lugar descentralizado;
c. acima da estrutura, área de segurança;
d. em torno da capital, perto do centro;
e. junto ao produtor, local afastado.
10. (FUNCAB/SESC-BA) No âmbito da teoria arquivística, julgue os itens a seguir:
 I – No arquivo permanente são arquivados os documentos que perderam todo o valor de 
natureza administrativa.
 II – O ciclo vital dos documentos compreende as idades: provisória, inicial, corrente, tem-
porária e permanente.
 III – O arquivo corrente é constituído de documentos de valor secundário que deixaram de 
ser consultados frequentemente.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns):
a. Somente o I.
b. Somente I e II.
c. Somente I e III.
d. Somente II e III.
e. Somente o III.
COMENTÁRIO
 I – Tem importância histórica.

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